São elas: Comercialização e consumo:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "São elas: Comercialização e consumo:"

Transcrição

1 SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS ENCAMINHADAS PELAS CONFERÊNCIAS TERRITORIAS (REGIONAIS/MUNICIPAIS) DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO COM CONTRIBUIÇÕES GERADAS PELA CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA* Neste documento consta a sistematização das propostas originárias das Conferências Territoriais (regionais e municipais), das nove regiões do Estado de São Paulo, com contribuições geradas pela Conferência Estadual de Economia Solidária. Os números de votos citados nos finais de cada proposta são decorrentes do processo de votação realizado pelos delegados, delegadas e respectivos suplentes da Conferência Estadual para a indicação das 10 propostas a serem encaminhadas à Conferência Nacional de Economia Solidária. Propostas semelhantes ou completares entre si foram anexadas, mantendo as autorias das envolvidas no processo (As letras entre parêntese no final de cada proposta identificam os territórios (municípios ou regiões) de origem. São elas: A - Cidade de São Paulo B - Alto Tietê, Guarulhos e Zona Leste da Cidade de São Paulo C - Oeste Metropolitano, Osasco e Região D - ABCDMRR e Baixada Santista E - Campinas e Adjacências F - São Carlos e Região G - Vale do Ribeira H - Oeste e Centro Oeste Paulista I - Noroeste J - Rio Claro Comercialização e consumo: 01. Criar pontos de comercialização de produtos da economia solidária, em locais de grande circulação de pessoas tais como praças, parques públicos, aeroportos e rodoviárias, por meio de parcerias entre empreendimentos da economia solidária e o poder público. (B;F;G;H;I;J;C;E);101 votos 02. Criar lei para garantir que as compras públicas levem em consideração o princípio do mercado ético e do comércio justo, e priorizem a contratação de serviços e aquisição de produtos dos E.E.S. (D;F;A;J;E); 72 votos 03. Desenvolver estratégias para compras coletivas e consumo em rede, visando fortalecer a economia solidária, com as respectivas ações (F); 20 votos 04. Criar "Selo de Qualidade", para qualificar produtos da Economia Solidária e Sustentável (I;J).25 votos

2 Formação: 05. Promover educação popular nos EES, que propicie aos participantes a elevação da escolaridade, capacitação profissional, formação política e o domínio dos processos tecnológicos por parte dos empreendimentos (D;H); 05. Promover a Educação Popular que propicie a elevação da escolaridade, capacitação profissional, formação política e o domínio tecnológico por parte dos EES, dentro dos princípios da Ecosol; 40 votos. 06. Criar políticas públicas para formação gratuita e de qualidade para os EES, que contenham elevação de escolaridade, alfabetização, inclusão digital, assessoria técnica, jurídica e formação política (A;C); 29 votos. 07. Criar programas para capacitação dos empreendimentos nas áreas de tributação, legislação, contabilidade e captação de recursos (D,I,G);22 votos 08. Analisar e se necessário revisar o currículo e a metodologia, que as incubadoras da economia solidária (universitárias, públicas, populares e mistas) vem desenvolvendo nos empreendimentos, por meio de um Simpósio Nacional (D); 08. Analisar, e se necessário revisar, o conteúdo metodológico que as incubadoras da Ecosol (universidades públicas, populares e mistas), voltadas para formação profissional, política e crítico reflexiva da sociedade, por meio de um simpósio nacional; 36 votos. 09. Criar cursos para formação de equipes técnicas de economia solidária, para promover a capacitação de empreendimentos, podendo ser por meio de parceria entre Prefeitura e CEFES (I;E); 27 votos 10. Criar e fortalecer uma rede de Educadores em Economia Solidária, com atuação descentralizada do CEFES (C); 22 votos 11. Realizar Cursos, Seminários, Fóruns e Campanhas Nacionais para formar e sensibilizar, especialmente gestores públicos, para que percebam a importância da economia solidária como geradora de trabalho e renda e construtora de uma outra economia (H;H).31 votos Organização 12. Criar Fóruns Municipais e Regionais de Economia Solidária (I;F;H); 12. Fomentar os Fóruns Municipais e Regionais de Economia Solidária.(16 votos)

3 13. Criar e consolidar redes de Economia Solidária, visando dinamizar os negócios e promover ações para formação continuada, como oficinas de capacitação, entre outras (B);10 votos 14. Mapear produtos e serviços da Economia Solidária (B;F;C);14 votos 15. Manter atualizado os Empreendimentos Econômicos Solidários por território, no Cirandas.net (B);11 votos 16. Criar um blog coletivo para troca de idéias, materiais, doações e parcerias nas compras e vendas, como estratégia para consolidação de EES (B).04 Criação de Centros Públicos de Economia Solidária e de Tecnologia Social para Ecosol 17. Criar Centros Públicos de Economia Solidária voltados ao desenvolvimento de políticas de apoio, fomento e desenvolvimento dos empreendimentos, capazes de impulsionar redes e cadeias produtivas para promover o desenvolvimento local, podendo ter ponto de venda fixo (A;A;B:D;I;C);48 votos 18. Criar Centros Públicos de Tecnologia Social de Economia Solidária, que realizam assessoria técnica, qualificação, inovações sustentáveis, transferência de tecnologia, desenvolvimento profissional, incubação e formação de EES (B);22 votos Criação de Secretaria, Conselhos, Programas e Fundos Municipais 19. Criar Secretaria Municipal de Economia Solidária (J); 19. Criar Secretarias Municipais e Estaduais de Economia Solidária. (12) 20. Criar o Conselho Municipal de Economia Solidária, garantindo participação de empreendimentos em sua gestão, com dotação orçamentária própria, prevista no orçamento da cidade, visando atender os empreendimentos (B); 03 votos 21. Criar o Programa Regional de Desenvolvimento da Economia Solidária, que gerencie o fundo para empreendimentos econômicos solidários e atenda os empreendimentos locais nas compras públicas do município (H); 08 votos 22. Aprovar Leis que criam programas municipais de economia solidária, políticas públicas de apoio a produção, comercialização e consumo solidários, com previsão de financiamento, assessoramento técnico e jurídico, infraestrutura e espaços para a produção e comercialização e Incubadoras Públicas (A;I;C); 51 votos 23. Criar Fundo de Incentivo Municipal para Economia Solidária, com respectiva regulamentação, gerenciado pelo Conselho Municipal de Economia Solidária, com a participação de empreendimentos da economia solidária nesse colegiado(a;b;i;c).25

4 24. Criar Secretarias e/ou Departamentos de Economia Solidária, inseridos no organograma da política municipal, em todos os municípios onde ainda não foram implantados, com dotação orçamentária própria (E).02 Finanças 25. Criar mecanismos para finanças solidárias, bancos comunitários, fundos rotativos, cooperativas de crédito e moeda social, para facilitar o acesso ao crédito sem burocratização (D;A;F;G;I;J;C) ; 25. Criar mecanismos de financiamento para finanças solidárias, bancos comunitários, fundos rotativos, cooperativas de crédito e moeda social, para facilitar o acesso a o crédito sem burocracia; 74 votos 26. Instituir uma moeda social local para possibilitar o desenvolvimento territorial (J); 06 votos 27. Criar Programa de repasse de recursos para o fortalecimento de redes de economia solidária, como o Ecoforte (G);06 votos 28. Criar linha de crédito para a economia solidária, nos moldes do PRONAF B (A;G); 28. Criar linha de crédito para a Ecosol especificamente para EES de mulheres nos moldes, do Pronaf B;58 votos. 29. Destinar recursos do FAT também para o apoio de empreendimentos da economia solidária (G);04 votos 30. Possibilitar que os fundos perdidos existentes nas linhas de investimento do BNDES sejam acessados por empreendimentos da economia solidária e bancos comunitários (F);24 votos 31. Criar editais para pequenos projetos (até R$ ,00) destinados a empreendimentos da economia solidária (G);18 votos 32. Simplificar os editais para pequenos projetos utilizando o SIES (Sistema Integrado de Economia Solidária) integrado ao Cirandas, ao invés do Siconv (H); 32. Simplificar a recepção de pequenos projetos (de R$ 8.000,00 a R$ ,00)utilizando o SIES (Sistema Integrado de Ecosol) integrado ao Cirandas, ao invés do Siconv; 10 votos 33. Nas regiões que possuem Consórcios Intermunicipais, inserir na ordem do dia, a criação de linhas de crédito para a Economia Solidária, na região e/ou nos municípios abrangidos (C).05 votos Legislação

5 34. Exigir que a Lei que dispõe sobre a Política Nacional de Economia Solidária e cria o Sistema Nacional de Economia Solidária, seja encaminhada em regime de urgência, no Congresso Nacional (D;G;H;E;C);61 votos 35. Criar a Política Estadual de Economia Solidária e o Conselho Estadual de Economia Solidária do Estado de São Paulo (H);09 votos 36. Criar o Código Nacional para a Atividade Econômica Solidária e o Código para Identificação e Certificação de Produtos e Serviços de Empreendimentos da Economia Solidária (D;C).09 votos 37. Exigir que o Projeto de Lei - PL/2007, que dispõe sobre a criação do Segmento Nacional de Finanças Populares e Solidárias e constitui o Conselho Nacional de Finanças Populares e Solidária e os Bancos Populares de Desenvolvimento Solidária, seja encaminhado em regime de urgência no Congresso Nacional (E).25 votos Articulação Estratégica 38. Ampliar parcerias com universidade e entidades de apoio visando o desenvolvimento e o fortalecimento da Economia Solidária (B);07 votos 39. Fortalecer parcerias intermunicipais entre empreendimentos com possibilidades de criação de redes e entre empreendimentos e os poderes públicos (F;E).08 votos 40. Desenvolver e fortalecer parcerias entre os EES e o poder público, para que em todos os eventos públicos a economia solidária esteja presente (E).07 votos Comunicação 41. Divulgar por meio de s, panfletos, encontros, palestras, peças teatrais, meios de comunicação de massa, com linguagem de fácil assimilação, a economia solidária para que a população se envolva, participe, valorize e consuma seus produtos e serviços (G;J;F;H;I;C).25 votos Educação Formal 42. Incluir, como conteúdo obrigatório, a ser desenvolvido nas escolas de ensino fundamental, média e técnico, a economia solidária, seguindo o mesmo princípio de outros temas como a questão racial e meio ambiente, enquanto tema transversal (F;J;A;C); 42. Incluir como práticas e conteúdos a serem desenvolvidos nas escolas de Ensino Fundamental, Médio e Técnico, a ecosol, seguindo o mesmo princípio de outros temas como meio ambiente, enquanto tema transversal; 59 votos.

6 43. Reabrir as escolas rurais, para que atuem desenvolvendo e fortalecendo a filosofia da economia solidária, com a transmissão do conhecimento, apropriação de novas tecnologias e formação de grupos culturais (G).11 votos Gerais 44. Exigir, dos poderes públicos municipais, que os empreendimentos da economia solidária representados pelas cooperativas e associações de catadores e catadoras de materiais recicláveis, recebam como prestadores de serviços ambientais à sociedade, conforme previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos (J);53 votos 45. Criar mecanismos para Compensação Tributária, a proprietários de áreas disponibilizadas para a economia solidária (D);04 votos 46. Facilitar o licenciamento ambiental, de produtos, e de empreendimentos relacionados à economia solidária (G); 46. Simplificar o licenciamento ambiental de produtos e de Empreendimentos relacionados à Ecosol; 04 votos. 47. Criar Leis de Incentivos Fiscais às empresas, ao poder público e aos consumidores que adquirirem produtos da Economia Solidária (C).28 votos Novas Propostas geradas na Conferência Estadual Criação de uma nova figura jurídica que abranja os Empreendimentos da Economia Solidária, com o nome a ser definido e com tributações adequadas aos EES; 84 votos 002. Elaboração do currículo nacional para educação em ecosol, incluindo os temas: gênero, raça, etnia, geração, sexualidade, autogestão no eixo de formação, entre outros; 08 votos 003. Elaborar cursos de formação para Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis, em parceria com o Pronatec, com base nos princípios da Ecosol, de acordo com as diferentes realidades e especificidades locais; 14 votos 004. Criar universidades populares que garantam uma educação continuada, uma formação política e técnica, incorporando os princípios da Ecosol, a exemplo dos conhecimentos produzidos pelos catadores (as) e oportunizando a participação de catadores, catadoras e educadores; 19 votos Criar comissões nos diversos níveis para avaliar e analisar os EES do ponto de vista ambiental com o intuito de certificar que a questão ambiental está contemplada, que leve em consideração os princípios e valores da Ecosol; 20 votos.

7 006. Criar mecanismos para fortalecimento organizacional e operacional dos fóruns, sobretudo criar uma secretaria executiva com suporte técnico fornecido por um órgão estadual ou uma entidade de apoio, no caso do Fórum Estadual e com suporte dado por município, no caso dos Fóruns Municipais ou regionais, além de resgatar a linha de apoio específico da Senaes, para tal finalidade; 02 votos Atrelar os programas habitacionais (a exemplo PMCMU) à Ecosol, por meio do trabalho técnico social, destinando parte do recurso para criar e fomentar os EES na comunidade local e a comercialização desses produtos; 24 votos Criar, fomentar e fortalecer o cooperativismo social de usuários de saúde mental em espaços físicos que diferenciem o local de trabalho de local de tratamento; 46 votos 009. Sugerir ao poder público que possibilitem com empresas que prestam serviços para a sociedade civil e prefeituras, para facilitar a realização das atividades desenvolvidas pela ecosol, em conjunto com outras políticas públicas. Ex: os terrenos da Eletropaulo, que são cedidos aleatoriamente a serem usados para a agricultura familiar; 03 votos 010. Exigir que o Governo Estadual revise e regulamente a Lei 14651/2011, que cria o Programa Estadual e Fomento à Economia Solidária; 20 votos 011. Criar Secretarias Municipais e Estaduais de Ecosol, com Conselhos Deliberativos (60% da Sociedade Civil) com finalidade de controle social e propositor de demandas da sociedade; 21 votos. *Observações: 01. Centro de Referência de Economia Solidária utilizou-se o termo Centro Público de Economia Solidária, por ter em maior quantidade (proposta 17). Na proposta 17, consta duas originárias da cidade de São Paulo, pois uma foi específica para a cidade de São Paulo, na medida em que propõe a criação de 05 Centro Públicos de Ecosol, uma em cada região...(tornada genérica), e, em outra proposta foi citada a criação de um espaço institucional na Prefeitura capaz de articular de forma intersetorial as diversas iniciativas..., entendemos que esse espaço poderia ser o Centro Público (pela ótica de uma proposta de cunho mais genérica, que contemple as nove regiões do Estado e não apenas o município de São Paulo). 02. Linha de financiamento utilizou-se o termo linha de crédito. O exemplo citado na proposta 28 do Pronaf B, foi originária do Vale do Ribeira, no entanto, foi mantido por entendemos que não conflitava com a proposta de São Carlos e Região, que cita a ampliação das linhas de crédito de forma genérica, sem exemplificar. 03. Na proposta 11, consta duas vezes a Região H, pelo fato de ter duas propostas originárias da região que fazem menção à gestores públicos: "Garantir aos gestores públicos o acesso ao conhecimento... e outra: "Criar mecanismos para sensibilização dos gestores públicos...". Entendemos que as propostas, apesar de diferentes, tem natureza complementar ou/e conseqüente.

8 04. Procuramos nos direcionar pelo mérito da proposta. Exemplos, complementos, fatores decorrentes ou consequentes, foram suprimidos para que as propostas ficassem mais claras. Excetos nos casos das citações dos exemplos das propostas de número 27 - Ecoforte, e 28 - Pronaf B, que foram citados, por compreendermos que contribuem para o entendimento do assunto. 05. Na proposta 33, a regional do Oeste Metropolitano citou o nome de dois Consórcios Regionais, Conisud e Cioest, neste caso foram suprimidos, para que a proposta tenha efeito em todos os locais que existam Consórcios de natureza semelhante. 06. Oeste Metropolitano propôs em sua proposta 01. "Criar um legislação própria para a economia solidária, com constituição de rede de economia solidária, através do mapeamento dos empreendimentos solidários, a criação de centros de referência solidária,... criação de espaços para comercialização", neste caso entendemos que houve a intenção expressa em relação a vários méritos descritos na sistematização. Assim, inserimos essas intenções em diversos itens, de acordo com a intenção descrita (34;14;17;01), mesmo entendendo que a escrita da proposta remete todos os itens apenas à "legislação própria". 07. Alguns complementos e adequações de linguagem foram realizados visando esclarecer a proposta.

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários

Leia mais

1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária

1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO

1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO 1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO Organização Estadual: OCB/SESCOOP-TO Data de realização do seminário: 23/04/2010 Local: Sede da OCB/SESCOOP-TO Palmas-TO Número de participantes:

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO

Leia mais

V Plenária Nacional de Economia Solidária

V Plenária Nacional de Economia Solidária V Plenária Nacional de Economia Solidária Relatório para Plenárias Locais e Estadual de Economia Solidária Escreva abaixo de cada tópico. Nome da Atividade V Plenária de Economia Solidária do Estado da

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DO ARRAIAL PROJETO DE LEI MUNICIPAL N.º. /2007, DE 26 DE NOVEMBRODE 2007.

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DO ARRAIAL PROJETO DE LEI MUNICIPAL N.º. /2007, DE 26 DE NOVEMBRODE 2007. PROJETO DE LEI MUNICIPAL N.º. /2007, DE 26 DE NOVEMBRODE 2007. Cria o Fundo Municipal de Microcrédito e Apoio à Economia Solidaria-FUMAES e Institui o Conselho Gestor do FUMAES e da outras providências.

Leia mais

RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL

RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL No dia 06 de fevereiro de 0, às h, reuniram-se, no Auditório do Prédio B da Epidemiologia, alguns pesquisadores

Leia mais

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual 20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

Princípios ref. texto nº de votos N

Princípios ref. texto nº de votos N Princípios N G A E Estimular os processos de articulação de políticas públicas nos territórios, garantindo canais de diálogo entre os entes federativos, suas instituições e a sociedade civil. Desenvolvimento

Leia mais

SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE Propostas aprovadas

SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE Propostas aprovadas 1 SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE ENCERRAMENTO DOS LIXÕES E A INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DAS CATADORAS E DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 30 de outubro de 2014 Palácio da Justiça - Rio Branco/AC

Leia mais

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA

Leia mais

CONFERÊNCIA TEMÁTICA DE COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO

CONFERÊNCIA TEMÁTICA DE COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO CONFERÊNCIA TEMÁTICA DE COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO DOCUMENTO PROPOSITIVO Página 1 1. IMPORTÂNCIA DO TEMA PARA A II CONFERÊNCIA NACIONAL 1.1. A construção de um novo Brasil pautado na justiça, equidade e

Leia mais

PLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura

PLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Aranranguá 29 e 30 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO

ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Políticas públicas: a cultura como fator de desenvolvimento econômico

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta

Leia mais

PLENÁRIA FINAL DELIBERAÇÕES PRIORIDADES TEMÁTICAS

PLENÁRIA FINAL DELIBERAÇÕES PRIORIDADES TEMÁTICAS PLENÁRIA FINAL DELIBERAÇÕES PRIORIDADES TEMÁTICAS 1 EIXOS TEMÁTICOS EIXO 1 PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E CONSUMO SOLIDÁRIOS. 1. PROPOSTAS APROVADAS NAS PLENÁRIAS TEMÁTICAS a. Propostas com Emendas Substitutivas

Leia mais

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - A SANTA MARIA QUE QUEREMOS Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS

Leia mais

A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015

A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 INTRODUÇÃO As organizações do Terceiro Setor vêm recebendo grande destaque nas políticas públicas. A autora Monica Bose realizou

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO VELHO

PREFEITURA DE PORTO VELHO LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DANÇA

PLANO NACIONAL DE DANÇA PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO N 12.653

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO N 12.653 Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO N 12.653 Estabelece a forma de organização e regulamenta o funcionamento das unidades administrativas da Secretaria de Trabalho e Geração

Leia mais

RELATÓRIO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

RELATÓRIO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE RELATÓRIO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE I. REALIZAÇÃO Data: 26/11/2013 e 27/11/2013 Local: Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson UNAR Número de participantes:

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas

Leia mais

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental PROJETO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

Documento base sobre Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário. O que é e para quem é o Comércio Justo e Solidário?

Documento base sobre Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário. O que é e para quem é o Comércio Justo e Solidário? Documento base sobre Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário Este é um documento que objetiva apresentar a proposta do Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário, sua importância, benefícios

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

Rede de Atenção Psicossocial

Rede de Atenção Psicossocial NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo

Leia mais

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

Realização de rodas de conversa e de troca de conhecimento para intercâmbio do que foi desenvolvido e produzido.

Realização de rodas de conversa e de troca de conhecimento para intercâmbio do que foi desenvolvido e produzido. Realização de rodas de conversa e de troca de conhecimento para intercâmbio do que foi desenvolvido e produzido. Criar novos mecanismos de intercâmbio e fortalecer os programas de intercâmbio já existentes,

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Tema: Educação do Campo

Tema: Educação do Campo CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 1. Concepções e diretrizes políticas para áreas; Quando falamos de economia solidária não estamos apenas falando de geração de trabalho e renda através de empreendimentos

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a

grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a A grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a nossa grande meta continua (e nunca deve ser esquecida):

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 254/2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 254/2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 254/2014 O Presidente do Instituto Pauline Reichstul-IPR, torna público que receberá inscrições para o processo seletivo de pessoal para atuação no projeto Ações Integradas

Leia mais

O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica. Consumo Responsável, Compromisso com a Vida!

O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica. Consumo Responsável, Compromisso com a Vida! Mercado Mata Atlântica Reserva da Biosfera da Mata Atlântica O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica Consumo Responsável, Compromisso com a Vida! Apresentação O Programa "Mercado Mata

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA

Leia mais

POR UMA POLÍTICA PÚBLICA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA PPNFES

POR UMA POLÍTICA PÚBLICA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA PPNFES SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA MTE/SENAES FÓRUM BRASILEIRO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO/EDUCAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA POR UMA POLÍTICA PÚBLICA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 16/2014 Cria o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Economia Solidária e Educação Popular NUPLAR,

Leia mais

Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009

Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 SECT- AM: Missão e Diretrizes A SECT foi criada para formular e gerir políticas estaduais de C&T buscando articular os esforços os de fazer com que

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente

Leia mais

COORDENAÇÃO. ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA

COORDENAÇÃO. ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA COORDENAÇÃO ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA Ministério Público - Procuradoria Regional dos Direitos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SE É DESENVOLVIMENTO É PRIORIDADE DO SEBRAE LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA REGULAMENTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA LG REGULAMENTADA LG REGULAMENTADA

Leia mais

Eixo Inclusão social. Eixo estratégico

Eixo Inclusão social. Eixo estratégico Eixo estratégico Inclusão social de catadores e catadoras de materiais recicláveis através da capacitação e de campanhas de conscientização para a sociedade. 2 Eixo Inclusão social 1 Mapeamento das necessidades

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Geração de Oportunidades. para a Inclusão. O que é. Importância. Objetivo. Como funciona

Geração de Oportunidades. para a Inclusão. O que é. Importância. Objetivo. Como funciona 4 112 O que é A articulação para a inclusão busca organizar a intervenção direta dos governos e a apoiar projetos desenvolvidos por estados, Distrito Federal e municípios que gerem oportunidades de inclusão

Leia mais

:: LINHAS DE AÇÃO. Apoio aos Municípios. Tecnologia e Informação em Resíduos. Promoção e Mobilização Social. Capacitação

:: LINHAS DE AÇÃO. Apoio aos Municípios. Tecnologia e Informação em Resíduos. Promoção e Mobilização Social. Capacitação :: LINHAS DE AÇÃO Apoio aos Municípios Tecnologia e Informação em Resíduos Capacitação Promoção e Mobilização Social :: PRESSUPOSTOS DA COLETA SELETIVA Gestão participativa Projeto de Governo Projeto da

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Perspectivas/oportunidades para o

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Perspectivas/oportunidades para o Política Nacional de Resíduos Sólidos Perspectivas/oportunidades para o CATA AÇÃO e as cooperativas. RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS

Leia mais

FEM. Flávio Figueiredo Secretário Executivo SEPLAG/PE

FEM. Flávio Figueiredo Secretário Executivo SEPLAG/PE FEM Flávio Figueiredo Secretário Executivo SEPLAG/PE FEM Criado em 18 de março de 2013 através da Lei 14.921 Art. 1º Fica instituído o Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal - FEM, mecanismo

Leia mais

ÁREAS TEMÁTICAS SITUAÇÕES PROBLEMA SOLUÇÕES SUGERIDAS PROFISSIONALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL

ÁREAS TEMÁTICAS SITUAÇÕES PROBLEMA SOLUÇÕES SUGERIDAS PROFISSIONALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL Contribuições do GT Capoeira, Profissionalização e Internacionalização. Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Profissionalização e Internacionalização

Leia mais

SELEÇÃO DE PROJETOS. Feiras de Economia Solidária no Brasil. Brasília/DF, Maio de 2009 SENAES/MTE - UBEE/IMS N. 01/2009

SELEÇÃO DE PROJETOS. Feiras de Economia Solidária no Brasil. Brasília/DF, Maio de 2009 SENAES/MTE - UBEE/IMS N. 01/2009 SELEÇÃO DE PROJETOS Feiras de Economia Solidária no Brasil Brasília/DF, Maio de 2009 SELEÇÃO DE PROJETOS FEIRAS INTERNACIONAIS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA - UBEE/IMS N. 01/2009 1. APRESENTAÇÃO A União Brasileira

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO - SNCJS

EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO - SNCJS 1. Apresentação União Brasileira de Educação e Ensino UBEE EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO -

Leia mais

PLANO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO 2015-2019

PLANO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO 2015-2019 PLANO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO 2015-2019 São Paulo, 20 de junho de 2015 Sumário I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 3 II. OBJETIVOS DO PLANO... 4 III. DIRETRIZES DO PLANO... 5 IV. A ECONOMIA

Leia mais

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.089, DE 12 DE JANEIRO DE 2015. Mensagem de veto Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei n o 10.257,

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas

Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP) Programa de extensão universitária vinculada à Pró Reitoria de

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Economia Solidária A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Economia Solidária A Santa Maria que Queremos Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de A Santa Maria que Queremos Visão: Que Santa Maria e região sejam referências no fortalecimento de um novo modelo de organização e sustentabilidade da

Leia mais

no Desenvolvimento dos

no Desenvolvimento dos A Importância do Secretaria de Cooperativismo de Crédito no Desenvolvimento dos Territórios rios Rurais do Brasil (Tema X: O Cooperativismo de Crédito Como Agente Transformador) 5º Seminário Banco Central

Leia mais

CAPITULO I DA POLÍTICA MUNICIPAL DO COOPERATIVISMO.

CAPITULO I DA POLÍTICA MUNICIPAL DO COOPERATIVISMO. LEI Nº 1.827/2009. EMENTA: Institui a política de apoio e incentivo ao desenvolvimento do Cooperativismo no âmbito do município de Santa Cruz do Capibaribe/PE e dá outras providências. A MESA DIRETORA

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA REGULAMENTAÇÃO Simone Paschoal Nogueira Coordenadora de Legislação da ABLP WORKSHOP PNRS ABLP 1º de março de 2011 - Instituto de Engenharia Legislação Leie Federal

Leia mais

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO O Governo do Estado de Santa Catarina apresenta o Programa Catarinense de Inovação (PCI). O PCI promoverá ações que permitam ao Estado

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Observando os Rios. Programa de Educação Ambiental e Mobilização para Gestão em Recursos Hídricos, desenvolvido pela Fundação SOS Mata Atlântica

Observando os Rios. Programa de Educação Ambiental e Mobilização para Gestão em Recursos Hídricos, desenvolvido pela Fundação SOS Mata Atlântica Observando os Rios Programa de Educação Ambiental e Mobilização para Gestão em Recursos Hídricos, desenvolvido pela Fundação SOS Mata Atlântica OBJETIVO: Capacitar cidadãos, usuários de água, sociedade

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria

Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria Santa Maria, 15 de Outubro de 2012 Pauta: 1) Contexto da Economia Criativa no Brasil de acordo com o Plano da Secretaria da Economia Criativa

Leia mais

NOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde

NOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho

Leia mais

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR

Leia mais

3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA

3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA 3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.506, de 31 de julho de 1991; Decreto nº 15.813, de 24 de abril de 1992; Lei nº 15.738, de

Leia mais

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão

Leia mais

PMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa

PMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa PMS-MT Cartilha Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes Fortalecimento da gestão ambiental municipal Contexto e benefícios Tarefas Regularização ambiental e fundiária

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N.º 013/2014

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N.º 013/2014 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N.º 013/2014 CONVÊNIO CÁRITAS BRASILEIRA E MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO E SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDARIA MTE/SENAES CONVÊNIO N.º 793007/2013 A Cáritas Brasileira

Leia mais

CULTURA OBJETIVOS E METAS

CULTURA OBJETIVOS E METAS CULTURA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração das políticas públicas na área de cultura com a participação de mais entidades e partidos políticos, via projetos e via mobilização

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais