INFORMATIVO SEDESE AMPLIA ATUAÇÃO COM NOVA ESTRUTURA
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- Teresa Terezinha Meneses Godoi
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1 INFORMATIVO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Janeiro de 2014 Número 61 SEDESE AMPLIA ATUAÇÃO COM NOVA ESTRUTURA Com a Reforma Administrativa feita pelo Governo de Minas na virada de 2013, a antiga Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) já atua com nova estrutura, a partir da incorporação da Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego. Desde o último dia 1º, a Sedese passou a se chamar Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social, mantendo a mesma sigla e tendo como titular o deputado estadual Cássio Soares. Graduado em Economia pelo Centro Universitário Unifacef de Franca (SP) e especialista pela Fundação Dom Cabral em Desenvolvimento de Gestores Públicos, Cássio Soares começou sua trajetória no Governo de Minas na Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), no ano de Como secretário da Sedese desde fevereiro de 2012, tem investido na ampliação e melhoria de diversos programas como o Travessia e nas campanhas Proteja Nossas Crianças, Rompendo o Silêncio, Respeito à Diversidade, para garantir o pleno desenvolvimento social no Estado. Na secretaria estadual adjunta foi mantido o economista Juliano Fisicaro Borges, especialista em finanças públicas e mestre em administração pública pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na nova estrutura existem agora três subsecretarias: a de Assistência Social, a de Direitos Humanos e a de Trabalho e Emprego. A antiga subsecretaria de Projetos Especiais de Promoção Social (Subproesp) deu lugar à Assessoria de Projetos Especiais, que manteve, contudo, as mesmas ações desenvolvidas em anos anteriores. A especialista em Políticas Sociais, Maria Albanita Roberta de Lima, deixou a Subproesp e assumiu a Subsecretaria de Assistência Social (Subas), responsável pelo cofinanciamento das políticas públicas de assistência social em Minas e pela implantação, nos 853 municípios do Estado, do Piso Mineiro de Assistência Social, cujo objetivo é a melhora da qualidade dos serviços de assistência social prestados à população em situação de risco. Para se ter uma ideia, foram repassados aos municípios R$ 54 milhões no ano passado. Graduada em Serviço Social pela PUC-Minas e pós- graduada em Gerontologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Maria Albanita está no Governo de Minas desde 2003, cedida pelo Ministério da Previdência Social. Ela é especialista em Políticas Sociais pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A especialista em Administração e Planejamento de Projetos Sociais, Maria Juanita Godinho Pimenta, que era subsecretária de Assistência Social, agora ocupa a Subsecretaria de Direitos Humanos, responsável por todas as políticas públicas de direitos humanos em Minas e pelos conselhos de Direitos da Pessoa com Deficiência, da Criança e do Adolescente, da Mulher, da Igualdade Racial e do Idoso. Graduada em Serviço Social pela PUC-Minas, Maria Juanita substituiu a professora Carmen Rocha, que ficou à frente da Subsecretaria por dois anos e cinco meses. Na recém-criada Subsecretaria de Trabalho e Emprego, assumiu o professor e especialista em Ecoturismo e Turismo de Aventura, Hélio Augusto Martins Rabelo. Todas as políticas de trabalho, emprego e geração de renda no Estado agora estão concentradas nessa subsecretaria, também responsável pela gestão de todos os postos do Sistema Nacional de Emprego (Sine) em Minas. Hélio Rabelo está no Estado há mais de 10 anos, com passagens pelas secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru) e Extraordinária de Regularização Fundiária (Seerf). Ele também ocupou o cargo de secretário estadual adjunto de Trabalho e Emprego desde a sua criação, em Atualmente, preside também o Conselho Estadual de Economia Solidária.
2 SEDESE VAI AMPLIAR, NESTE ANO, AÇÕES PARA GARANTIR O PLENO EXERCÍCIO DA CIDADANIA A Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese) vai intensificar, neste ano, o trabalho para garantir à população o pleno exercício da cidadania e o fácil acesso à documentação básica. Para isso, o Projeto Unidades Interligadas, para emissão do registro civil de nascimento, será estendido a outros 33 hospitais e maternidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte e de municípios do Semiárido mineiro. A ação da Sedese garante que as mães já saiam de hospitais ou maternidades com o registro do filho recém-nascido em mãos. Implantado em julho do ano passado no Hospital Sofia Feldman, em Belo Horizonte, e na Famuc - Maternidade Municipal de Contagem (Famuc), o projeto já garantiu a emissão, até dezembro do ano passado, de certidões de nascimento. Para permitir a expansão das unidades interligadas neste ano, a Sedese capacitou 120 profissionais de cartórios, hospitais, prefeituras e dos Conselhos Tutelares e de Direito das Crianças. Além da criação das unidades interligadas e da capacitação de técnicos para atuar nesses espaços, a Sedese realizou 88 mutirões em diversas comunidades tradicionais, como quilombolas, indígenas e ciganas, principalmente em municípios com alto índice de sub-registro civil de nascimento. Estão no sub-registro civil os nascidos vivos e não registrados no próprio ano em que ocorre o parto. E a certidão de nascimento é a única maneira de garantir às pessoas o reconhecimento Cerca de 120 profissionais do município de Juiz de Fora participaram, no último dia 15, de uma capacitação de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, com o objetivo de aperfeiçoar ainda mais os serviços prestados pelos profissionais dos Centros de Referência de Atendimento à Mulher, Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Polícia Civil e Polícia Militar no atendimento a esse público. De acordo com a coordenadora Especial de Políticas Públicas para Mulheres (Cepam), Eliana Piola, Juiz de Fora é um município-polo e demanda ações específicas para o enfrentamento à violência contra a mulher. Queremos capacitar esses profissionais por meio das ferramentas e das estruturas que esse município dispõe. Para formal enquanto titular de direitos, permitindo o pleno exercício da cidadania. A certidão de nascimento oficializa a existência da pessoa e lhe garante a cidadania. Sem ela, o indivíduo não pode exercer seus direitos civis, políticos, econômicos e sociais, razão pela qual o Governo de Minas tem trabalhado para garantir a emissão dessa documentação básica, enfatiza o secretário de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social, Cássio Soares. O projeto Erradicação do Sub-Registro Civil em Minas Gerais é realizado pela Sedese, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Corregedoria Geral de Justiça de Minas Gerais, Ministério Público Estadual, cartórios e o Sindicato dos Oficiais do Registro Civil das Pessoas Naturais (Recivil). PROFISSIONAIS DE JUIZ DE FORA SÃO CAPACITADOS PARA ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER isso, iremos debater diversos temas, de maneira a incentivar o trabalho em rede e proporcionar a articulação entre os diversos órgãos, explicou. A capacitação foi uma iniciativa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Cepam, em parceria com a Coordenadoria Municipal da Mulher de Juiz de Fora. Cepam Criada em 2007, a Cepam elabora, coordena, avalia e executa ações das políticas públicas estaduais voltadas para o público feminino, além de também ser a responsável pelas ações do pacto nacional pelo enfrentamento à violência contra as mulheres. Em 2013, a coordenadoria capacitou técnicos e técnicas, em 284 municípios do Estado de Minas Gerais.
3 CASA DE DIREITOS HUMANOS REALIZOU QUASE 30 MIL ATENDIMENTOS EM 2013 A Casa de Direitos Humanos (CDH), que reúne em um só local em Belo Horizonte diversos serviços de proteção, promoção e restauração de direitos humanos, garantiu, ano passado, quase 30 mil atendimentos à população da capital mineira. Inaugurada em fevereiro de 2013, a CDH realizou, em 11 meses (fevereiro a dezembro), atendimentos. A maior demanda nesse período foi registrada pela Delegacia Especializada de Plantão de Atendimento à Mulher (Depam), que garantiu atendimentos. O Centro Risoleta Neves de Atendimento à Mulher (Cerna), que proporciona acolhimento, orientação e acompanhamento às mulheres em situação de violência de gênero, registrou atendimentos nos 11 meses de O Cerna, que faz parte do Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIM) e é responsável pela triagem dos atendimentos realizados na CDH, possui acompanhamento psicológico, social e orientação jurídica, para garantir às mulheres a superação das situações de violência sofridas, com o resgate da autoestima e a busca da autonomia. Já a Defensoria Pública Especializada na Defesa dos Direitos da Mulher em Situação de Violência (Nudem), que garante às mulheres orientação, bem como a postulação e acompanhamento de medidas protetivas de urgência previstas na Lei Maria da Penha, registrou atendimentos nos 11 meses do ano passado. O órgão também dá início às ações de família, como de divórcio, guarda, alimentos e reconhecimento e dissolução de união estável, entre outras. No mesmo período, o Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Direitos Humanos (Caodh) que possui os núcleos de Gênero e de Prevenção à Tortura e aos Maus-Tratos - e a Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Social (Cimos), ambos do Ministério Público de Minas Gerais, fizeram 255 atendimentos. Cresceram também, mês a mês, os atendimentos em outros órgãos da Sedese que integram a CDH, como no Núcleo de Atendimento às Vítimas de Crimes Violentos Navcv (2.746) e nos Conselhos de Direitos (2.366). Na CDH estão os conselhos de Direitos Humanos, da Criança e do Adolescente, de Assistência Social, do Idoso, da Mulher, além do da Pessoa com Deficiência e o de Defesa dos Direitos Difusos. O Disque Direitos Humanos (DDH), que foi transferido para a CDH em junho do ano passado, chegou a fazer atendimentos. O DDH recebe denúncias de violação de direitos humanos pelo telefone Já o Escritório de Direitos Humanos (EDH), responsável em Minas pela elaboração do Plano Mineiro de Direitos Humanos, foi responsável por 886 atendimentos. O EDH também realiza oficinas e palestras, em entidades públicas e privadas, visando a formação de multiplicadores de direitos humanos. Estamos investindo em parcerias com as universidades para a disponibilização de estagiários, além da capacitação dos funcionários da Casa de Direitos Humanos, buscando um aprimoramento do atendimento à população, enfatizou o secretário de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social, Cássio Soares. A Casa de Direitos Humanos funciona de segunda-feira a sexta-feira das 08h às 18h, sendo que a Delegacia Especializada de Crimes contra a Mulher DEAM funciona 24 horas e nos finais de semana atende em esquema de plantão. CASA DE DIREITOS HUMANOS Instalada em um prédio histórico, a Casa de Direitos Humanos funciona na Avenida Amazonas nº 558, no centro de Belo Horizonte. Ela foi criada para facilitar o acesso da população a serviços e programas voltados à proteção dos direitos humanos. Com sete andares e 66 salas, distribuídas em uma área total de metros quadrados, a CDH abriga hoje 20 órgãos.
4 SEDESE CERTIFICA ALUNOS NA ZONA DA MATA E SUL DE MINAS A Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese) certificou, nos dias 22, 27 e 28 de janeiro, 162 alunos dos cursos de qualificação profissional nas áreas de Costureiro à Máquina de Confecção, Pedreiro, Operador de Computador, Auxiliar Administrativo, Eletricista Residencial e Vendedor Varejista. A qualificação, realizada em parceria com o governo federal, foi específica para pessoas maiores de 18 anos e que tenham abandonado os estudos. Executado pela Sedese, o projeto potencializa a empregabilidade do trabalhador e suas oportunidades de geração de renda, por meio da educação profissional, elevação de escolaridade e apoio à gestão municipal nas políticas de trabalho e emprego. Foram contemplados os municípios de Paraguaçu (60), Senador Amaral (44) e Campanha (18), na região sul do Estado e em Viçosa (40) na Zona da Mata mineira. Para o subsecretário de Trabalho e Emprego da Sedese, Hélio Rabello, o curso aproximou os formandos do mercado de trabalho. Trata-se de um momento importante, uma vez que permite que os alunos fiquem mais próximos do mercado de trabalho. Buscamos sempre orientar os alunos a darem continuidade aos estudos e a importância da qualificação, para a valorização do indivíduo como profissional, afirmou. Os cursos fazem parte do Plano Territorial de Qualificação (PlanTeQ), do Ministério do Trabalho, e é executado com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), sob a coordenação da Sedese. DENÚNCIAS DE VIOLAÇÕES DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA CRESCERAM 68% EM 2013 As denúncias de violação de direitos humanos de pessoas com deficiência registraram, no ano passado, aumento de 68,26% no levantamento do Disque Direitos Humanos (DDH), da Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese). Os números registrados no órgão nesse segmento saltaram de 129 em 2012 para 217 em Em geral, as denúncias no DDH, cujo serviço é disponibilizado à população pelo telefone , subiram de (2012) para (2013). No mesmo período, as orientações prestadas pelo DDH tiveram alta de 23,98%, passando de para No ano passado, entre os principais registros no DDH em relação à pessoa com deficiência estão as agressões e maus-tratos (149 denúncias), abandono material (25), abuso sexual (14) e outros (29). Segundo a coordenadora Especial de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência, Ana Lúcia de Oliveira, o aumento das denúncias se deve não só ao lançamento do Plano Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Minas Inclui), em junho de 2013, como também às campanhas de combate à violência contra a mulher e ao idoso, que também acabam incentivando as pessoas com deficiência a formalizarem a queixa. A campanha Rompendo o Silêncio, de combate à violência contra o idoso, intensificada em 2013, também levou a um aumento de 21% no número de denúncias no ano passado (1.443), contra no ano anterior. Já as orientações prestadas pelo DDH a esse segmento saltaram de 891 (2012) para (2013), uma expansão de 55,21%. As denúncias de violência contra as mulheres registraram um leve aumento de 4,2% em 2013 (173), em relação ao ano anterior (166), com a liderança de agressões e maus-tratos (155), seguida por ameaça (6), estupros (2) e abuso e assédio sexual (1). No mesmo período, as orientações nesse segmento cresceram 34,37%, passando de 192 (2012) para 258 no ano passado. Essa ampliação se deve, em parte, à campanha permanente do Conselho Estadual da Mulher de Minas Gerais de combate à violência contra a mulher em Minas. O processo de transferência do Disque Direitos Humanos, que funcionava no bairro Savassi, para a Casa de Direitos Humanos (CDH), no centro de Belo Horizonte, contribuiu para uma redução no número de denúncias de violações de direitos de crianças e adolescentes, que registrou queda de 4,2% no ano passado (2142) ante 2371 em 2012.
5 MULHERES ACIMA DOS 40 ANOS SÃO INSERIDAS NO MUNDO DO TRABALHO Cerca de 360 mulheres, acima dos 40 anos, se inseriram no mundo do trabalho em 2012 e 2013, por meio das capacitações promovidas pelo Projeto Com Licença, Vou à Luta, da Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese). Ao longo de 2013, mais de mulheres, de 30 municípios mineiros, participaram das qualificações profissionais do projeto, que visa reduzir as privações sociais com ações que promovam a cidadania e a elevação da escolaridade. Para este ano, a expectativa é beneficiar outros 22 municípios. Maria Madalena de Moraes, de 44 anos, moradora do município de Guaranésia, região sul de Minas, contou que há mais de dois anos não conseguia arrumar emprego, pois não possuía a qualificação mínima exigida pelas empresas da região. Segundo ela, foi por intermédio do Projeto Com Licença, Vou à Luta que teve a oportunidade de retornar ao mercado de trabalho. Aprendi muitas coisas durante o curso e foi por meio dele que consegui arrumar um estágio em uma fábrica têxtil aqui da região. Durante o estágio, tive a oportunidade de colocar em prática os ensinamentos que estava tendo. Com isso, o pessoal da empresa gostou tanto do meu serviço que me contratou, relatou. A capacitação oferecida às alunas leva em consideração a realidade econômica e social do município onde residem, conforme explicou o secretário da Sedese, deputado estadual Cássio Soares. As alunas inscritas recebem orientações sobre formação para cidadania, conhecimento de direitos e motivação para o trabalho. Após esta etapa, são oferecidos os cursos de capacitação profissional adequados à realidade econômica e social de cada município, afirmou. A metodologia do projeto também prevê que as participantes sejam encaminhadas ao mundo do trabalho após a capacitação. Para tanto, são promovidas atividades de fomento ao empreendedorismo e desenvolvidas parcerias com empresas, microempresas, artesãos, associações, cooperativas, órgãos e serviços públicos e privados existentes no município, rede esta que garanta o desenvolvimento de atividades de fixação do aprendizado e aperfeiçoamento das habilidades aprendidas na qualificação. Ainda segundo Cássio, em 2013, o projeto Com Licença Vou à Luta firmou uma parceria com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), por meio do Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional (PrEsp), para capacitar mulheres egressas do sistema prisional dos municípios de Belo Horizonte, Governador Valadares, Juiz de Fora e Uberlândia. Essa iniciativa tem fundamental importância, uma vez que permite a essas mulheres aprender um ofício e retomar a vida com dignidade, ressaltou o secretário. E X P E D I E N T E Orgão oficial da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social ASSCOM - Assessoria de Comunicação - comunicacao@social.mg.gov.br (31)
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