Plano Diretor de Tecnologia da Informação
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- Benedicto Quintanilha Brás
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1 Plano Diretor de Tecnologia da Informação MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria do Orçamento Federal Coordenação Geral de Tecnologia e da Informação Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI BRASÍLIA, NOV/
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3 Plano Diretor de Tecnologia da Informação Brasília-DF
4 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTRA DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Miriam Belchior SECRETÁRIA-EXECUTIVA Eva Maria Cella Dal Chiavon SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL Célia Corrêa SECRETÁRIOS-ADJUNTOS Bruno César Grossi de Souza Eliomar Wesley Ayres da Fonseca Rios George Alberto de Aguiar Soares COORDENADOR-GERAL DE TECNOLOGIA E DA INFORMAÇÃO Carlos Eduardo Lacerda Veiga COORDENADOR Gerson Batista Pereira EQUIPE DE ELABORAÇÃO Andréia Rodrigues dos Santos Clayton Luiz Montes Cristiano Orem de Andrade Ernani Luiz Barros Fernandes Fábio Pifano Pontes Georgimar Martiniano de Sousa Heraldo Muricy Barreto Jorge Luiz Maroni Dias Karlei Scardua Rodrigues Luis Felipe Salin Monteiro Marcus Matos Michiles Maurício Bittencourt Henrique Silva Paulo Afonso Vieira Junior Robson Azevedo Rung INFORMAÇÕES Secretaria de Orçamento Federal SEPPN 516 bloco D, lote Brasília DF ep@planejamento.gov.br REVISÃO DE TEXTO Laice Machado Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Plano Diretor de Tecnologia da Informação / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal - Brasília: MP, p. 1. Tecnologia da Informação. 2. Planejamento estratégico. CDU :004.89
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6 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO VISÃO GERAL DO PDTI OBJETIVO DO PDTI PERÍODO DE VIGÊNCIA ABRANGÊNCIA DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA METODOLOGIA APLICADA CONTEXTO DA SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL MISSÃO DA SOF VISÃO DE FUTURO DA SOF PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA SOF PARA OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INICIATIVAS ESTRATÉGICAS ADEQUAÇÃO METODOLÓGICA ALINHAMENTO ESTRATÉGICO COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA E DA INFORMAÇÃO SITUAÇÃO ORGANIZACIONAL ATUAL ESTRUTURA ORAGANIZACIONAL MISSÃO, VISÃO, VALORES, PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA CGTEC MISSÃO VISÃO VALORES PRINCÍPIOS E DIRETRIZES FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO DEMANDAS EM ANDAMENTO - PDTI 2010/ SITUAÇÃO FUTURA GRUPO 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GRUPO 2 SERVIÇOS DE TI GRUPO 3 INFRAESTRUTURA GRUPO 4 INFRAESTRUTURA DE SISTEMAS GRUPO 5 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS GRUPO 6 ORGANIZAÇÃO E PESSOAL PLANO DE METAS E AÇÕES PLANO DE RISCO CONCLUSÃO 42
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8 TABELAS Tabela 1 Objetivos Estratégicos SOF Tabela 2 Alinhamento das iniciativas estratégicas de TI aos objetivos estratégicos... Erro! Indicador não definido. Tabela 3 Demandas em andamento - PDTI 2010/ Tabela 4 Necessidades de Sistemas de Informação Tabela 5 Necessidades de Serviços de TI Tabela 6 Necessidades de Infraestruturade TI Tabela 7 Necessidades de Infraestrutura de Sistemas Tabela 8 Necessidades de Contratação de Serviços de Terceiros Tabela 9 Necessidades de TI Pessoal Tabela 10 Eventos de risco Tabela 11 Plano de tratamento de riscos FIGURAS Figura 1 Fases de desenvolvimento do PDTI MP/SLTI Figura 2 Estrutura dos elementos da metodologia do planejamento estratégico Figura 3 Estrutura dos elementos da metodologia adotada para este PDTI Figura 4 Organograma da SOF Figura 5 Organograma da CGTEC... 27
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10 APRESENTAÇÃO A Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Gestão e Orçamento SOF/MP realizou em novembro de 2011 a definição de seu Planejamento Estratégico para o período de , que norteou o desenvolvimento deste Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI. O PDTI tem por objetivo avaliar a situação atual e a desejada da gestão da Tecnologia da Informação TI, tendo por base os objetivos estratégicos da organização. Dessa forma, o PDTI é o principal instrumento que orienta a organização no direcionamento de seus investimentos e aquisições em bens e serviços de tecnologia da informação de forma a maximizar o cumprimento de seus objetivos estratégicos. Este PDTI identifica as necessidades de informação, serviços, infraestrutura, contratação de serviços de terceiros, organização e pessoal de TI para o cumprimento dos objetivos estratégicos da SOF. Simultaneamente, o PDTI está alinhado aos requisitos genéricos definidos na Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI, estabelecida pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento SLTI/MP, para o biênio , bem como a outras políticas de governo aplicáveis à gestão de TI. Este documento apresenta as informações consolidadas do Plano Diretor de Tecnologia da Informação e será publicado, juntamente com documentos complementares, no endereço
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12 1. INTRODUÇÃO Os avanço e inovações na área da tecnologia da informação, aliados a redução de preços e disseminação dos equipamentos e serviços, permitiram o acesso a grande parte da população aos serviços anteriormente restritos às grandes corporações. Ao mesmo tempo, para suportar a ampliação exponencial dos acessos aos serviços, ocorreu a sofisticação dos processos envolvidos no controle, disponibilidade e segurança desses serviços. Correpondente a essa evolução, houve a necessidade das entidades públicas e privadas ofertantes de serviços reorganizarem as respectivas áreas de TI. Paralelamente e atento a esse movimento, o Tribunal de Contas da União TCU, por meio de vários Acórdãos vem orientando e alertando os órgãos e entidades públicos quanto à necessidade de planejamento nas aquisições de bens e serviços de TI. Especificamente, o Acórdão nº 1.603/2008 determina as seguintes observações, in verbis: (...) 20. O alinhamento de todos os planos, recursos e unidades organizacionais é um fator fundamental para que a estratégia delineada no planejamento possa ser implementada. Assim, o planejamento estratégico de TI tem que estar alinhado com os planos de negócio da organização para o estabelecimento das prioridades e das ações a serem realizadas na área de TI. 24. Deve-se destacar, mais uma vez, a importância do planejamento estratégico institucional para a governança de TI. Para que o planejamento estratégico de TI seja efetivo e proporcione os resultados esperados, ele deve estar alinhado ao planejamento estratégico institucional. A falta deste impede o alinhamento desejado e ainda dificulta o estabelecimento de diretrizes para a área de TI. 26. O planejamento estratégico de TI deve indicar os projetos e serviços de TI que receberão recursos, os custos, as fontes de recursos e as metas a serem alcançadas. Deve ser uma atividade regular e os documentos resultantes devem ser aprovados pela alta administração. (...) Em maio de 2008, a Secretaria de Logistica e Tecnologia do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SLTI/MP publicou a IN nº 04 orientando aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, vinculadas ao Poder Executivo, a realizarem o planejamento das aquisições de bens e serviços de TI. A IN nº 04 foi revista e atualizada, tendo sido republicada em novembro de Em seu artigo 2º, alínea XXII define o termo PDTI como instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período. A IN nº 04 dispõe ainda a seguinte recomendação, in verbis: (...) Art. 4º As contratações de que trata esta Instrução Normativa deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o PDTI, alinhado ao planejamento estratégico do órgão ou entidade. (...) Assim, a elaboração deste PDTI, além de seguir as orientações normativas, dota a SOF de um instrumento de planejamento e priorização dos investimentos em tecnologia da informação necessários para o cumprimento de seus objetivos estratégicos. 12
13 2. VISÃO GERAL DO PDTI OBJETIVO DO PDTI O objetivo da elaboração do PDTI é fornecer uma visão completa do ambiente atual e desejado, proporcionando uma gestão de TI baseada num processo estruturado e controlado. Também oferece à SOF um instrumento orientador do desenvolvimento e aquisições de bens, serviços e processos de TI para o atendimento de suas necessidades estratégicas e organizacionais no período proposto. Este modelo busca considerar: QUALIDADE A qualidade é meta permanente em cada serviço executado, seja no desenvolvimento de novos sistemas, manutenção dos sistemas existentes, participação em projetos, ou no suporte ao usuário SEGURANÇA É responsabilidade da área de TI a busca constante por um ambiente seguro e com controle de riscos e ameaças para garantir à organização a disponibilidade, confiabiliade e integridade de seus ativos PADRONIZAÇÃO A aderência a padrões e normas técnicas nacionais e internacionais, em especial aqueles destacados nas políticas de governo eletrônico definidas pelo Governo Federal, viabiliza os objetivos estratégicos organizacionais REDUÇÃO DE CUSTOS E AGREGAÇÃO DE VALOR Busca-se a satisfação dos clientes com a aplicação de recursos tecnológicos adequados, otimizando os recursos disponíveis, zelando pela agregação de valor de todos os serviços entregues. 2.2 PERÍODO DE VIGÊNCIA Este PDTI está dimensionado para o período de , com início da vigência na data de sua publicação. Anualmente ele será revisto juntamente com o Plano de Metas e Ações de Tecnologia da Informação PMA/TI, de forma a buscar sua adequação às necessidades da SOF. O PMA/TI é o documento que detalha o plano de ações e de aquisições de serviços e equipamentos, o cronograma de execução e as correspondentes previsões orçamentárias. O PMA/TI faz a conexão do PDTI com as demandas estratégicas da SOF. 13
14 O PMA/TI é parte integrante do PDTI da SOF e deverá ser elaborado pela CGTEC e apresentado para a aprovação da Comissão de Gestão da Informação CGI, comitê gestor de TI da SOF, em até 90 (noventa) dias após a publicação do PDTI. 2.3 ABRANGÊNCIA A abrangência deste PDTI está circunscrita à Secretaria de Orçamento Federal do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão, suas secretarias-adjuntas e departamentos localizados no SEPN 516, bloco D, lote 8 Asa Norte Brasília/DF CEP
15 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA O PDTI, para ser efetivo como explicitado na IN SLTI/MP nº 04/2010 e em vários Acórdãos do TCU, em especial no Acórdão nº 1.603/2008, deve estar alinhado aos objetivos estratégicos da organização. Além disso, deve estar em conformidade com políticas de governo, como a EGTI, bem como outras normatizações pertinentes à gestão pública em TI e da organização patrocinadora. Em síntese, os documentos utilizados deste PDTI, como referência são: PPA 2008 a 2011 Ministério de Planejamento; Balanço da Gestão da Secretaria de Orçamento Federal, fev/2011; Planejamento Estratégico da SOF , jul/2007; e-mag Acessibilidade de Governo Eletrônico Documento de Referência Versão 2.0, dez/2005; e-ping Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico Documento de Referência Versão 2010, dez/2009; Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI SLTI/MP ; Instrução Normativa IN SLTI/MP nº 04/2010; Decreto nº 1.048, de 21 de janeiro de 1994 (insitui o Sistema de Administração de Recursos de Informação e Informática SISP); Portaria SOF/MP nº 142, de 18 de novembro de 2011 (estabelece a Política de Segurança da Informação e Comunicações PoSIC da SOF); Acórdão TCU nº 2613/2011 Plenário; Acórdão TCU nº 1603/2008 Plenário; Acórdão TCU nº 2471/2008 Plenário; Cobit 4.1 (Control Objectives for Information and Related Tecnology); ITIL V3 - An Introductory Overview itsmf/best Management Practice; e SOF Notícias, edição nº 270 (publicação interna que divulga o cronograma para elaboração das oficinas de planejamento tático do Planejamento Estratégico e estabelece os objetivos estratégicos da SOF, nov/2010). 15
16 4. METODOLOGIA APLICADA A metodologia aplicada foi definida e partir do modelo de referência para o desenvolvimento de PDTI proposto pela SLTI. A Figura abaixo resume as etapas definidas para a elaboração do PDTI da SOF: Figura 1 Fases de desenvolvimento do PDTI MP/SLTI A elaboração deste PDTI foi coordenada pelo coordenador-geral de Tecnologia e da Informação CGTEC e supervisionada por servidor efetivo da SOF, com especialização em TI e acompanhada, por meio do Acordo de Cooperação Técnica firmado com a Fundação Universidade de Brasília FUB. Abaixo estão descritas as atividades realizadas em cada uma das etapas de desenvolvimento do PDTI. As atividades foram definidas considerando o modelo mínimo de PDTI proposto pela SLTI e adaptadas à realidade da SOF. Fase I Preparação definição da abrangência e período; definição de equipe, papéis e responsabilidades; preparação e publicação portaria (autoridade máxima); definição da metodologia; elaboração do Plano de Trabalho; aprovação do Plano de Trabalho; identificação e obtenção de documentos de apoio; identificação de princípios e diretrizes; e elaboração de questionários, formulários e roteiro de entrevistas. Fase II Diagnóstico identificação de necessidades e demandas de negócio; 16
17 avaliação da organização de TI; análise SWOT da organização de TI; identificação de fatores críticos de sucesso; avaliação das necessidades de informação da organização; avaliação das necessidades de serviços de TI da organização; avaliação das necessidades de infraestrutura de TI da organização; avaliação das necessidades de contratação de serviços de TI; e avaliação das necessidades de pessoal. Fase III Elaboração consolidação do inventário de necessidades; definição de diretrizes de priorização; priorização e aprovação do inventário de necessidades; aprovação do inventário de necessidades; elaboração do plano de riscos e definição de ações para tratamento de riscos; publicação do inventário de necessidades; elaboração do plano de metas e ações; elaboração do plano de gestão de pessoas; elaboração do plano de investimentos; e elaboração da proposta orçamentária. Fase IV Finalização consolidação e aprovação do PDTI; divulgação do PDTI para a organização; e encerramento dos trabalhos. 17
18 5. CONTEXTO DA SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL Em 1967, o Decreto Lei nº 200, de 25 de fevereiro, criou o Ministério do Planejamento e Coordenação Geral que estabelece como sua área de competência a programação orçamentária e a proposta orçamentária anual. No dia 17 de março de 1971, com a publicação da Portaria nº 20, a então Subsecretaria de Orçamento e Finanças passa a ter a atribuição de órgão central do sistema orçamentário. No ano seguinte, passa a ser Secretaria de Orçamento e Finanças - SOF, com a publicação da Portaria nº 46, de 14 de junho de A sigla SOF se manteve desde então, uma vez que somente no período de 1990 a 1992, o órgão passou a denominar-se Departamento de Orçamento da União quando foi incorporado ao Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento. Com a publicação da Medida Provisória nº 309, a SOF volta a ser Secretaria submetida à Presidência da República. Em 1996, a SOF torna-se órgão específico e singular do então Ministério do Planejamento e Orçamento, criado por meio do Decreto nº Com o Decreto nº 5.719, de 13 de março de 2006, é aprovada a estrutura regimental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão MP, em cuja estrutura encontra-se inserida a Secretaria de Orçamento Federal. Finalmente, em 13 de janeiro de 2010, por meio do Decreto nº 7.063, a estrutura organizacional do Ministério do Planejamento é atualizada, bem como são confirmadas e divulgadas as competências orgânicas da SOF, as quais estão listadas abaixo: coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendendo os orçamentos fiscais e da seguridade social; estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação dos orçamentos federais sob sua responsabilidade; proceder, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos, ao acompanhamento da execução orçamentária; realizar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal; orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento; exercer a supervisão da Carreira de Analista de Planejamento e Orçamento, em articulação com a Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos observados as diretrizes emanadas do Comitê de Gestão das Carreiras do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa; e acompanhar e avaliar o comportamento da despesa pública e de suas fontes de financiamento, bem como desenvolver e participar de estudos econômico-fiscais, voltados ao aperfeiçoamento do processo de alocação de recursos. 18
19 5.1 MISSÃO DA SOF "Racionalizar o processo de alocação de recursos, zelando pelo equilíbrio das contas públicas, com foco em resultados para a Sociedade". 5.2 VISÃO DE FUTURO DA SOF "Ser a organização de excelência na gestão de recursos públicos federais". 19
20 6. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA SOF PARA OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Conforme publicado internamente em nov/2011, na edição nº 270 do SOF Notícias, a SOF estabeleceu os objetivos estratégicos da organização para o período A Tabela abaixo descreve os objetivos conforme a redação utilizada no workshop de apresentação dos resultados do planejamento estratégico, ocorrida em 16 de dezembro de Codificação 1 OE-1 OE-2 OE-3 OE-4 OE-5 OE-6 OE-7 OE-8 OE-9 OE-10 OE-11 OE-12 Objetivos Estratégicos Corporativos SOF/MP Processo orçamentário transparente e participativo. Orçamento indutor da efetividade das políticas públicas. Metodologia de programação e execução plurianual desenvolvida. Integração entre os atores do processo orçamentário ampliada. Processo de comunicação externa aprimorado. Impactos do orçamento na política macroeconômica identificada e avaliados. Processo orçamentário aprimorado continuamente e processos normativos orçamentários aperfeiçoados. Gestão estratégica Implantada. Plano de comunicação institucional desenvolvido e fortalecido. Processos de planejamento orçamentário apoiados por sistemas de Tecnologia da Informação TI. Gestão de pessoas aperfeiçoada. Capacidade de monitoramento e avaliação de políticas públicas fortalecida. Tabela 1 Objetivos Estratégicos SOF O objetivo estratégico OE-10 faz referência explicita à atuação da área de TI, evidenciando, dessa forma, que a área de TI é considerada chave para a consecução dos objetivos estratégicos da organização. 1 Codificação elaborada para efeito exclusivo deste PDTI. 20
21 6.2 INICIATIVAS ESTRATÉGICAS Posteriormente à definição dos objetivos estratégicos, em oficinas realizadas nos dias 29/11, 30/11, 1º/12 e 2/12 de 2012, com ampla participação dos servidores do quadro permanente, foram estabelecidas as iniciativas estratégicas requeridas para cumprir com os objetivos estratégicos. O quadro abaixo não mostra todas as iniciativas, mas apenas as que guardam alguma relação com a atuação da área de TI. Assim, foram consideradas todas as iniciativas associadas ao objetivo OE-10, que é especifico de TI, bem como as iniciativas associadas a outros objetivos, que potencialmente podem requerer ações de TI para sua consecução. Por meio da composição de iniciativas assemelhadas entre si, foram estabelecidas as Iniciativas Estratégicas de TI. 6.3 ADEQUAÇÃO METODOLÓGICA Considerando que no Planejamento Estratégico fora definidas metas e ações para nortear a atuação da área de TI, para que não surjam conflitos entre essas metas e ações e as estabelecidas dentro do âmbito do PDTI, surgiu a necessidade de adequação metodológica na elaboração do PDTI, de forma a compatibilizar os elementos de consituição do PDTI aos do Planejamento Estratégico. Os elementos constituintes do Planejamento Estratégio são os seguintes: objetivos estratégicos, iniciativas estratégicas e metas e ações. Esses elementos estão hierarquizados conforme a Figura 2 abaixo: Figura 2 Estrutura dos elementos da metodologia do planejamento estratégico 21
22 Por outro lado, a metodologia para a elaboração do PDTI prevê o estabelecimento de objetivos estratégicos de TI, de necessidades associadas aos objetivos estratégicos e das metas e ações correspondentes. Para compatibilizar a medotologia para elaboração do PDTI à do Planejamento Estratégico, foram realizadas as seguintes adequações: a) foram adotados como objetivos estratégicos de TI as iniciativas estratégicas que constam no planejamento estratégico e que estão listadas na Tabela 2. b) as necessidades de TI foram identificadas por meio de levantamentos junto às áreas de negócio da SOF e subáreas de TI. c) em seguida, as necessidades de TI foram associadas às iniciativas estratégicas. Assim, para cada iniciativa estratégica, pelo menos uma necessidade de TI foi estabelecida. d) na próxima fase do PDTI, de elaboração do plano de metas e ações, para cada necessidade de TI será criada pelo menos uma meta / ação correspondente. e) as metas e ações previstas no Planejamento Estratégico serão insumos para a definição das metas e ações de TI. A Figura 3 representa esquematicamente o resultado da adequação metodológica adotada para a elaboração deste PDTI. Figura 3 Estrutura dos elementos da metodologia adotada para este PDTI 6.4 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO O principal requisito do PDTI é orientar a atuação da área de TI de forma que suas ações estejam alinhadas ao planejamento estratégico da organização. O quadro abaixo demonstra 22
23 o alinhamento das iniciativas estratégicas de TI aos objetivos estratégicos da SOF garantindo, dessa forma, que este PDTI atenda ao seu principal requisito. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS Obj. 2 Estrat. Iniciat. 3 Estrat. Descrição da iniciativa OE Melhorar a acessibilidade das informações orçamentárias à sociedade. OE Ampliar a capacitação para a sociedade sobre orçamento público. OE Contribuir na reestruturação dos processos orçamentários estaduais. OE OE OE OE OE Desenvolver módulo de consulta ao SIOP pela sociedade e outros entes, em plataforma web. Desenvolver o processo de produção e disseminação de conhecimento orçamentário à sociedade. Identificar e avaliar os impactos do orçamento nas dimensões macroeconômicas. Ajustar os instrumentos orçamentários de modo a contemplar os resultados das avaliações. Disseminar o conhecimento sobre política macroeconômica internamente e externamente. OE Reestruturar o cadastro de ações. OE Rever as fases de elaboração do PLOA. OE Revisar o processo de alteração orçamentária OE Monitorar a execução das ações orçamentárias OE Instituir um processo de produção e disseminação de conhecimento orçamentário. OE Implementar o Plano de Comunicação Interna. OE Implantar a 1ª etapa do Novo Portal do Orçamento Federal. OE OE Consolidar as ferramentas de informações gerenciais para gestão orçamentária. Constituir modelo conceitual ontológico que defina as informações necessárias aos processos de planejamento e orçamento. 2 Codificação adotada no PDTI. 3 Codificação adotada no Planejamento Estratégico. 23
24 Obj. 4 Estrat. Iniciat. 5 Estrat. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS (continuação) Descrição da iniciativa OE OE OE OE Aprimorar os sistemas que suportam os processos de planejamento e orçamento. Informatizar processos vigentes de planejamento e orçamento que atualmente são realizados manualmente. Evoluir e padronizar a interoperabilidade do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento SIOP com sistemas estruturantes da Administração Pública Federal. Desenvolver ferramentas que promovam a transparência das informações de orçamento e planejamento para a sociedade. OE Atualizar ferramenta de ensino a distância. OE Desenvolver ferramentas de suporte às áreas meio. OE Implantar política de segurança da informação. OE Implantar processos de governança de tecnologia da informação. OE Modernizar infraestrutura tecnológica. OE Modernizar a estrutura organizacional da CGTEC. OE Desenvolver sistema de gestão de pessoas. OE Desenvolver processo de acompanhamento e avaliação das ações orçamentárias OE Institucionalizar a avaliação de políticas públicas. Tabela 2 Alinhamento das iniciativas estratégicas de TI aos objetivos estratégicos 4 Codificação adotada no PDTI. 5 Codificação adotada no Planejamento Estratégico. 24
25 7. COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA E DA INFORMAÇÃO 7.1 SITUAÇÃO ORGANIZACIONAL ATUAL A SOF possui em seu organograma uma área específica com a atribuição de gestão da tecnologia da informação. Essa área, a Coordenação-Geral de Tecnologia e da Informação CGTEC, tem o nível de coordenação-geral e está hierarquicamente subordinada à Secretaria- Adjunta de Gestão Corporativa, conforme mostrado na Figura abaixo: SOF Secretaria de Orçamento Federal Assessoria GABIN Gabinete SECAD Secretaria-Adjunta de Gestão Orçamentária SEAFI Secretaria-Adjunta para Assuntos Fiscais SEAGE Secretaria-Adjunta de Gestão Corporativa DECON Departamento de Programas da Área Econômica CGCON Coordenação-Geral de Consolidação CGMAC Coordenação-Geral de Avaliação Macroeconômica CGDIN Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional DEPES Departamento de Programas Especiais CGAPE Coordenação-Geral de Acompanhamento de Programações Estratégicas CGNOR Coordenação-Geral de Normas CGARP Coordenação-Geral de Avaliação da Receita Pública CGDPS Coordenação-Geral de Despesas com Pessoal e Sentenças CGTEC Coordenação-Geral de Tecnologia e da informação CGOFI Coordenação-Geral de Inovação e Assuntos Orçamentários e Federativos DEINF Departamento de Programas de Infraestrutura DESOC Departamento de Programas Sociais Figura 4 Organograma da SOF 25
26 As atribuições da CGTEC, em articulação com a SLTI, estabelecidas em Regimento Interno da SOF (não publicado) são as seguintes: planejar, coordenar e executar as atividades relativas à tecnologia da informação - TI no âmbito da Secretaria; propor diretrizes para pesquisar, avaliar, adquirir, desenvolver, homologar e implantar metodologias técnicas e de gestão, produtos e serviços de tecnologia da informação para suporte às atividades da Secretaria, zelando pela sua governança, aplicabilidade e cumprimento; conceber, desenvolver, manter e supervisionar o desenvolvimento e a manutenção dos sistemas sob a responsabilidade da Secretaria, para a priorização pelo Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação - CETI e deliberação da Secretaria-Executiva do Ministério; gerenciar, manter e regulamentar o uso do Sistema Integrado de Dados Orçamentários SIDOR e dos sistemas sob responsabilidade da Secretaria, zelando por sua confiabilidade e disponibilidade; gerenciar, manter e regulamentar o uso do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do Governo Federal SIOP em articulação com a SPI e o Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais DEST; definir, implementar e gerenciar a infraestrutura tecnológica necessária à operação dos sistemas e soluções informatizadas sob responsabilidade da Secretaria; definir e implementar padrões e procedimentos de segurança relativos aos recursos de tecnologia de informação e aos sistemas sob gestão da Secretaria; gerenciar o suporte técnico aos usuários dos sistemas e de recursos de tecnologia da informação sob gestão da Secretaria; planejar, viabilizar e gerenciar treinamentos dos usuários dos sistemas de responsabilidade da Secretaria, em articulação com as demais áreas da Secretaria e outras organizações interessadas; elaborar, atualizar e administrar as políticas de TI, inclusive o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação, da Secretaria; integrar e participar de seminários, eventos, fóruns e grupos de trabalho relacionados a TI, representando a Secretaria; integrar o Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação CETI do Ministério, representando a Secretaria; atuar como secretaria-executiva do Comitê de Gestão da Informação da Secretaria, apoiando o mesmo nas suas atividades institucionais; acompanhar e controlar a execução das ações definidas no PPA, a cargo da Coordenação-Geral; coordenar o escritório de projetos e governança de TI da Secretaria; 26
27 atualizar e monitorar o portfólio de projetos da Coordenação-Geral, em articulação com as diretrizes da Secretaria; e orientar as atividades de gerenciamento de projetos e governança de TI no âmbito da Secretaria, fornecendo suporte técnico e metodológico e facilitando o acesso a treinamentos. 7.2 QUANTITATIVO DE PESSOAL A força de trabalho de TI da SOF é constituída atualmente de servidores concursados do quadro de pessoal do Ministério de Planejamento (orgânicos). Os cargos comissionados estão ocupados por servidores de carreira da SOF ou requisitados de outros órgãos. Além disso, professores e bolsistas atuam em projetos específicos estabelecidos em contratos de ooperação técnica. Uma vez finalizados os projetos de cooperação técnica, os conhecimentos gerados e as atividades contínuas decorrentes devem ser assumidas pelos servidores da Secretaria. A contratação de servidores orgânicos não é imediata, uma vez que depende de autorização governamental para a realização do concurso, além da necessidade de investir fortemente na formação e especialização dos servidores de forma a permitir a transferência dos conhecimentos. Dessa forma, estudos subsequentes deverão ser elaborados para efetivamente subsidiar as contratações dos profissionais no quantitativo, prazos, modalidades de vínculo e competências necessários. 7.3 ESTRUTURA ORAGANIZACIONAL Na execução das atividades diárias, a unidade de TI estabeleceu a estrutura mostrada na Figura 5 para suportar o atendimento das demandas da SOF e os novos desafios decorrentes dos objetivos estratégicos da SOF publicados internamente em nov/2011. EsGov CGTEC Coordenação-Geral de Tecnologia e da informação COSIS CODIN COINF COGED CEINF Biblioteca Arquivo Protocolo Figura 5 Organograma da CGTEC 27
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
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