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1 REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Doutrina Walter Douglas Stuber e Márcia Maria de Marino Torres WALTER DOUGLAS STUBER é Advogado, Sócio-Fundador do Escritório Amaro, Stuber e Advogados Associados, Representante no Brasil e Secretário-Geral Adjunto para a América do Sul da International Bar Association (IBA); e MÁRCIA MARIA DE MARINO TORRES é integrante do escritório Amaro, Stuber e Advogados Associados. 31/08/1998 SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO O governo brasileiro vem desenvolvendo uma política de incentivos financeiros à exportação, visando torná-la mais atrativa ao importador estrangeiro, aumentando assim, a geração de divisas para o País. Através da concessão dos recursos necessários para produção e comercialização de bens, os incentivos financeiros às exportações objetivam desenvolver e baratear os produtos nacionais, tornando-os mais competitivos no mercado internacional. Entretanto, as vendas para o exterior implicam sempre em uma margem de risco, tanto para o exportador e o importador quanto para as instituições financeiras que financiam a produção e a comercialização dos bens exportados. Assim, o governo brasileiro criou um instrumento que garante o pagamento do crédito para o exportador ou para as instituições financeiras que financiam a comercialização dos produtos nacionais no exterior, em casos de insolvência do importador estrangeiro. Esse instrumento consiste no Seguro de Crédito à Exportação ("SCE"), que objetiva cobrir o risco de inadimplemento do importador estrangeiro que adquiriu produtos ou contratou serviços brasileiros.

2 HISTÓRICO E LEGISLAÇÃO No Brasil, o SCE foi inicialmente instituído pela Lei nº 4.678, de 16 de junho de 1965 ("Lei nº 4.678/65") e funcionava através de um consórcio de seguradoras administrado pelo então denomi- nado Instituto de Resseguros do Brasil IRB1 e 2 ("IRB"). O SCE tinha por objetivo garantir o exportador brasileiro e as instituições financeiras contra os riscos comerciais, políticos e extraordinários das operações de exportação a crédito de mercadorias e serviços. Em linhas gerais, os riscos comerciais eram as situações de insolvência do devedor, tais como a falência e concordata. Dentre os riscos políticos e extraordinários, que eram as situações que determinavam a falta de pagamento dos débitos contraídos pelos importadores de mercadorias e serviços, incluíam-se as medidas tomadas pelo governo estrangeiro, guerra civil ou estrangeira, revoluções e desastres naturais. O artigo 8º da referida Lei nº 4.678/65 estipulava que a cobertura dos riscos comerciais seria concedida por sociedades de seguros autorizadas e que tivessem suas apólices de seguro de crédito à exportação aprovadas pelo Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização, as quais eram resseguradas pelo IRB. Entretanto, de acordo com o artigo 9º da mesma lei, a garantia dos riscos comerciais que não fossem assumidas pelas sociedades de seguro seriam assumidos pelo governo federal, assim como os riscos políticos e extraordinários. Nesta época, o artigo 12 da Lei nº 4.678/65 estipulou como garantia das responsabilidades a serem assumidas pelo governo federal uma dotação de Cr$ ,00 (um bilhão e quinhentos milhões de cruzeiros)3 a ser anualmente consignada ao IRB pelo Orçamento Geral da União, a partir do exercício orçamentário de 1966, e durante dez exercícios orçamentários consecutivos. Posteriormente, tal dotação veio a se revelar insuficiente para cobrir as perdas que se acumulavam, pois apenas uma pequena parte dos riscos comerciais era tomada pelas companhias de seguro brasileiras e pelo IRB, que repas- sava grande parte dos riscos comerciais e todos os riscos políticos e extraordinários ao governo federal.

3 Em 26 de outubro de 1979, a Lei nº ("Lei nº 6.704/79") revogou a Lei nº 4.678/65, bem como todos os preceitos relativos ao SCE. Mesmo com essa nova regulamentação, a excessiva burocratização do sistema, sua estrutura inadequada e a falta de crédito à exportação determinaram que a partir de 1991 o IRB não mais aceitasse novas operações de SCE. Com o advento do Decreto nº 2.049, de 31 de outubro de 1996 ("Decreto nº 2.049/96"), houve uma tentativa de renovação do SCE. Contudo, para o sucesso do SCE, faltava a criação de um fundo de garantia que cobrisse as perdas nas exportações, decorrentes do inadimplemento do importador estrangeiro. Por essa razão, a Medida Provisória nº 1.583, de 27 de agosto de 1997, criou o Fundo de Garantia à Exportação FGE ("FGE"), que restabeleceu o SCE, sem entretanto regulamentá-lo. Atualmente, é a Medida Provisória nº ("MP nº /98"), de 29 de abril de 1998, que dispõe sobre o FGE, pendente de aprovação do Congresso Nacional. O SCE, regido pela Lei nº 6.704/79, foi recentemente regulamentado pelo Decreto nº 2.369, de 10 de novembro de 1997 ("Decreto nº 2.369/97"), que revogou o Decreto nº 2.049/96. Além de dispor sobre o SCE, o Decreto nº 2.369/97 também regulamentou a Seguradora do Seguro de Crédito à Exportação e o FGE. SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO Dispõe o artigo 1º do Decreto nº 2.369/97 que "o SCE tem por objetivo segurar as exportações brasileiras de bens e serviços contra os riscos comerciais, políticos e extraordinários que possam afetar as transações econômicas e financeiras vinculadas a ope- rações de crédito à exportação". Os riscos comerciais são as situações de insolvência do devedor por prazo igual ou superior a 180 (cento e oitenta) dias, como no caso de falência ou concordata do importador de bens e serviços, ou a mora no pagamento da dívida.

4 Deste modo, o SCE dá ao exportador a garantia de que receberá o valor correspondente à venda das mercadorias ao importador estrangeiro, no caso de existir riscos comerciais ou riscos políticos e extraordinários envolvendo a operação de exportação. Poderão ser segurados do SCE o exportador brasileiro e as instituições financeiras que financiarem ou refinanciarem as exportações. Conseqüentemente, o SCE poderá ser utilizado como garantia de qualquer tipo de financiamento à comercialização de produtos e serviços nacionais, solicitado pelo exportador às instituições financeiras, desde que sejam financiamentos de exportações em que o embarque da mercadoria para o exterior já tenha ocorrido. O SCE não garante financiamentos de exportações na fase de pré-embarque. Assim, o SCE lastreia os financiamentos concedidos pelos bancos ou pela União, dentre eles os financiamentos de Adiantamento sobre Cambiais Entregues ou Adiantamento sobre Cambiais de Exportação ACE4 ou aqueles obtidos através do Programa de Financiamento às Exportações PROEX5. Neste sentido, após a reestruturação realizada através da MP nº /98, o SCE pode ser definido como um novo instrumento de garantia que foi criado para fomentar as exportações, uma vez que estimula os bancos a financiarem a comercialização de produtos destinados à exportação, incrementa a exportação de serviços e acrescenta ao produto vantagens mais adequadas e comparativas na disputa de mercado internacional. FUNDO DE GARANTIA À EXPORTAÇÃO O FGE tem a finalidade de dar a cobertura necessária às garantias prestadas pela União nas operações de SCE, tanto contra riscos políticos e extraordinários, pelo prazo total da operação, quanto contra riscos comerciais, pelo prazo que exceder a dois anos. O FGE está vinculado ao Ministério da Fazenda e tem patrimônio inicial constituído por ações emitidas pelo Banco do Brasil S.A. e pela Telecomunicações Brasileiras S.A.

5 TELEBRÁS. Tais ações estão depositadas junto ao Fundo de Amortização da Dívida Mobiliária Federal FAD. Constituem recursos do FGE: (I) o produto obtido da alienação de suas ações; (II) a reversão dos saldos não aplicados; (III) os dividendos e remuneração de capital das ações; (IV) o resultado das aplicações financeiras dos recursos; (V) as comissões decorrentes da prestação de garantia; e (VI) os recursos provenientes de dotação orçamentária do Orçamento Geral da União. O Conselho Diretor do Fundo de Garantia à Exportação CFGE ("CFGE"), também criado pela Medida Provisória nº /98, ficou encarregado de regular as atividades de prestação de garantia pela União, e de inclusive autorizar a alienação das ações do FGE. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES é o gestor do FGE, e cabe a ele efetuar os pagamentos relativos à cobertura de garantias, aplicar as disponibilidades financeiras do FGE e proceder à alienação das ações, desde que autorizado pelo CFGE. O Decreto nº 2.369/97 determinou que a participação da União nas perdas líquidas definitivas estará limitada a no máximo a 85% (oitenta e cinco por cento), no caso de seguro contra riscos comerciais, e no máximo a 90% (noventa por cento), no caso de seguro contra riscos políticos e extraordinários. Assim, o exportador brasileiro deve preocupar-se em arcar com 10% (dez por cento) a 15% (quinze por cento) de um eventual prejuízo que venha a sofrer, com a inadimplência do importador estrangeiro. Os riscos políticos e extraordinários se- rão cobertos exclusivamente pela União, cuja garantia será concedida por intermédio do IRB e serão honradas com recursos originários do FGE. Os pedidos dos exportadores interessados nesta modalidade de SCE deverão ser encaminhados ao CFGE, que analisa individualmente cada pedido. Entretanto, as

6 operações de cobertura de riscos políticos e extraordinários estão, até o momento, inoperantes. Quanto aos riscos comerciais, o FGE só cobrirá as operações cujo prazo exceder a dois anos. As operações com prazo inferior a dois anos serão exclusivamente cobertas pela Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação ("SBCE"). SEGURADORA BRASILEIRA DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO A SBCE, como determina o artigo 10 do Decreto nº 2.369/97, foi constituída sob a forma de sociedade anônima, tendo como principais acionistas o Banco do Brasil S.A., a BRADESCO Seguros S.A., a Sul América Companhia de Seguros, a Companhia de Seguros Minas Brasil, a Unibanco Seguros S.A. e finalmente a Compagnie Française d Assurance pour le Commerce Extérieur Coface, considerada a maior seguradora de crédito à exportação do mundo. A SBCE tem a finalidade de garantir ao segurado o reembolso das perdas que este porventura vier a sofrer em conseqüência da insolvência ou mora pura e simples do importador estrangeiro. Isto significa que os riscos políticos e extraordinários estão excluídos da cobertura da apólice, sendo cobertos apenas os riscos comerciais, cujo prazo da operação seja inferior a dois anos. A garantia prestada pela SBCE para a cobertura dos riscos comerciais é constituída de uma reserva técnica. Trata-se da reserva formada pelas sociedades de seguro para garantir a execução de obrigações e responsabilidades assumidas, formada obrigatoriamente pelos prêmios recebidos e de parte das rendas auferidas. Além desta reserva, o Decreto nº 2.369/97 estipulou que metade do capital social da seguradora constituirá permanente garantia suplementar das reservas técnicas da seguradora. Contratado o SCE, a produção dos efeitos da garantia prestada pela SBCE começará a partir da data da expedição das merca- dorias para o exterior. Entretanto, essa expedição

7 das mercadorias deve resultar de uma venda definitiva, devidamente acompanhada de um faturamento que dê direito ao pagamento do crédito ao exportador. A percentagem garantida pela SBCE, no caso de ocorrer o sinistro (riscos comerciais), será de 85% (oitenta e cinco por cento), comprometendo-se o exportador a su- portar os 15% (quinze por cento) restantes. A apólice abrange a totalidade das exportações efetuadas e/ou dos serviços executados pelo exportador aos seus com- pradores domiciliados no exterior, salvo se forem previstas exceções nas condições particulares da apólice. Assim, os prêmios a serem pagos à SBCE serão calculados sobre o montante do volume de negócios declarado pelo exportador. Atualmente, as apólices de seguro de SCE são atreladas ao Real, não possuindo cláusula de correção monetária para o pagamento dos prêmios e eventuais sinistros, deixando o segurado desprotegido diante de um aumento de inflação ou desvalorização cambial. Entretanto, recentemente o Banco Central do Brasil ("BACEN") autorizou a abertura de apólices de SCE atreladas ao Dólar norte-americano, significando que o segurado pagará os prêmios e receberá os eventuais sinistros com base na variação cambial. Como conseqüência, o segurado terá maiores ganhos e proteção, uma vez que esses valores estarão sempre atualizados. Contudo, para que a SBCE adote o novo regime cambial em suas operações, ainda será necessária a devida regulamentação pelo BACEN. Com essa nova medida, o SCE ganha novo fôlego para ser freqüentemente utilizado como um instrumento de garantia nas operações de vendas externas brasileiras, uma vez que o SCE deverá minimizar, de uma maneira geral, o risco inerente a essas operações. 1 O Instituto de Resseguros do Brasil IRB foi criado pelo Decreto-Lei nº 1.186, de 3

8 de abril de 1939, é regido pelo Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966 e tem redação dada pela Lei nº 9.482, de 13 de agosto de Nos termos do art. 41 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966 "o IRB é uma sociedade de economia mista, dotada de personalidade jurídica própria de Direito Privado e gozando de autonomia administrativa e financeira." 2 A designação do Instituto de Resseguros do Brasil IRB foi alterada para IRB Brasil Resseguros S.A. (vide artigo 59 da Medida Provisória nº , de 5 de maio de 1998). 3 Valor correspondente, à época, a US$ ,81 (oitocentos e dez mil, oitocentos e dez dólares norte-americanos e oitenta e um centavos). 4 O ACE é a antecipação à vista ao exportador brasileiro dos recursos das vendas a prazo, concedido por uma instituição financeira após o embarque da mercadoria para o exterior. 5 São operações de financiamento com recursos da Programação Especial das Operações Oficiais de Crédito, vinculadas à exportação de bens e serviços nacionais, onde o Tesouro Nacional poderá pactuar encargos financeiros compatíveis com os praticados no mercado internacional. O PROEX funciona com recursos orçamentários da União e é operacionalizado através do financiamento às exportações de bens e serviços ou através do sistema de equalização de juros. Atualmente, o PROEX está regulamentado pela Medida Provisória nº , de 12 de maio de 1998.

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