REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Doutrina
|
|
- João Henrique Martinho Pacheco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Doutrina Walter Douglas Stuber e Márcia Maria de Marino Torres WALTER DOUGLAS STUBER é Advogado, Sócio-Fundador do Escritório Amaro, Stuber e Advogados Associados, Representante no Brasil e Secretário-Geral Adjunto para a América do Sul da International Bar Association (IBA); e MÁRCIA MARIA DE MARINO TORRES é integrante do escritório Amaro, Stuber e Advogados Associados. 31/08/1998 SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO O governo brasileiro vem desenvolvendo uma política de incentivos financeiros à exportação, visando torná-la mais atrativa ao importador estrangeiro, aumentando assim, a geração de divisas para o País. Através da concessão dos recursos necessários para produção e comercialização de bens, os incentivos financeiros às exportações objetivam desenvolver e baratear os produtos nacionais, tornando-os mais competitivos no mercado internacional. Entretanto, as vendas para o exterior implicam sempre em uma margem de risco, tanto para o exportador e o importador quanto para as instituições financeiras que financiam a produção e a comercialização dos bens exportados. Assim, o governo brasileiro criou um instrumento que garante o pagamento do crédito para o exportador ou para as instituições financeiras que financiam a comercialização dos produtos nacionais no exterior, em casos de insolvência do importador estrangeiro. Esse instrumento consiste no Seguro de Crédito à Exportação ("SCE"), que objetiva cobrir o risco de inadimplemento do importador estrangeiro que adquiriu produtos ou contratou serviços brasileiros.
2 HISTÓRICO E LEGISLAÇÃO No Brasil, o SCE foi inicialmente instituído pela Lei nº 4.678, de 16 de junho de 1965 ("Lei nº 4.678/65") e funcionava através de um consórcio de seguradoras administrado pelo então denomi- nado Instituto de Resseguros do Brasil IRB1 e 2 ("IRB"). O SCE tinha por objetivo garantir o exportador brasileiro e as instituições financeiras contra os riscos comerciais, políticos e extraordinários das operações de exportação a crédito de mercadorias e serviços. Em linhas gerais, os riscos comerciais eram as situações de insolvência do devedor, tais como a falência e concordata. Dentre os riscos políticos e extraordinários, que eram as situações que determinavam a falta de pagamento dos débitos contraídos pelos importadores de mercadorias e serviços, incluíam-se as medidas tomadas pelo governo estrangeiro, guerra civil ou estrangeira, revoluções e desastres naturais. O artigo 8º da referida Lei nº 4.678/65 estipulava que a cobertura dos riscos comerciais seria concedida por sociedades de seguros autorizadas e que tivessem suas apólices de seguro de crédito à exportação aprovadas pelo Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização, as quais eram resseguradas pelo IRB. Entretanto, de acordo com o artigo 9º da mesma lei, a garantia dos riscos comerciais que não fossem assumidas pelas sociedades de seguro seriam assumidos pelo governo federal, assim como os riscos políticos e extraordinários. Nesta época, o artigo 12 da Lei nº 4.678/65 estipulou como garantia das responsabilidades a serem assumidas pelo governo federal uma dotação de Cr$ ,00 (um bilhão e quinhentos milhões de cruzeiros)3 a ser anualmente consignada ao IRB pelo Orçamento Geral da União, a partir do exercício orçamentário de 1966, e durante dez exercícios orçamentários consecutivos. Posteriormente, tal dotação veio a se revelar insuficiente para cobrir as perdas que se acumulavam, pois apenas uma pequena parte dos riscos comerciais era tomada pelas companhias de seguro brasileiras e pelo IRB, que repas- sava grande parte dos riscos comerciais e todos os riscos políticos e extraordinários ao governo federal.
3 Em 26 de outubro de 1979, a Lei nº ("Lei nº 6.704/79") revogou a Lei nº 4.678/65, bem como todos os preceitos relativos ao SCE. Mesmo com essa nova regulamentação, a excessiva burocratização do sistema, sua estrutura inadequada e a falta de crédito à exportação determinaram que a partir de 1991 o IRB não mais aceitasse novas operações de SCE. Com o advento do Decreto nº 2.049, de 31 de outubro de 1996 ("Decreto nº 2.049/96"), houve uma tentativa de renovação do SCE. Contudo, para o sucesso do SCE, faltava a criação de um fundo de garantia que cobrisse as perdas nas exportações, decorrentes do inadimplemento do importador estrangeiro. Por essa razão, a Medida Provisória nº 1.583, de 27 de agosto de 1997, criou o Fundo de Garantia à Exportação FGE ("FGE"), que restabeleceu o SCE, sem entretanto regulamentá-lo. Atualmente, é a Medida Provisória nº ("MP nº /98"), de 29 de abril de 1998, que dispõe sobre o FGE, pendente de aprovação do Congresso Nacional. O SCE, regido pela Lei nº 6.704/79, foi recentemente regulamentado pelo Decreto nº 2.369, de 10 de novembro de 1997 ("Decreto nº 2.369/97"), que revogou o Decreto nº 2.049/96. Além de dispor sobre o SCE, o Decreto nº 2.369/97 também regulamentou a Seguradora do Seguro de Crédito à Exportação e o FGE. SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO Dispõe o artigo 1º do Decreto nº 2.369/97 que "o SCE tem por objetivo segurar as exportações brasileiras de bens e serviços contra os riscos comerciais, políticos e extraordinários que possam afetar as transações econômicas e financeiras vinculadas a ope- rações de crédito à exportação". Os riscos comerciais são as situações de insolvência do devedor por prazo igual ou superior a 180 (cento e oitenta) dias, como no caso de falência ou concordata do importador de bens e serviços, ou a mora no pagamento da dívida.
4 Deste modo, o SCE dá ao exportador a garantia de que receberá o valor correspondente à venda das mercadorias ao importador estrangeiro, no caso de existir riscos comerciais ou riscos políticos e extraordinários envolvendo a operação de exportação. Poderão ser segurados do SCE o exportador brasileiro e as instituições financeiras que financiarem ou refinanciarem as exportações. Conseqüentemente, o SCE poderá ser utilizado como garantia de qualquer tipo de financiamento à comercialização de produtos e serviços nacionais, solicitado pelo exportador às instituições financeiras, desde que sejam financiamentos de exportações em que o embarque da mercadoria para o exterior já tenha ocorrido. O SCE não garante financiamentos de exportações na fase de pré-embarque. Assim, o SCE lastreia os financiamentos concedidos pelos bancos ou pela União, dentre eles os financiamentos de Adiantamento sobre Cambiais Entregues ou Adiantamento sobre Cambiais de Exportação ACE4 ou aqueles obtidos através do Programa de Financiamento às Exportações PROEX5. Neste sentido, após a reestruturação realizada através da MP nº /98, o SCE pode ser definido como um novo instrumento de garantia que foi criado para fomentar as exportações, uma vez que estimula os bancos a financiarem a comercialização de produtos destinados à exportação, incrementa a exportação de serviços e acrescenta ao produto vantagens mais adequadas e comparativas na disputa de mercado internacional. FUNDO DE GARANTIA À EXPORTAÇÃO O FGE tem a finalidade de dar a cobertura necessária às garantias prestadas pela União nas operações de SCE, tanto contra riscos políticos e extraordinários, pelo prazo total da operação, quanto contra riscos comerciais, pelo prazo que exceder a dois anos. O FGE está vinculado ao Ministério da Fazenda e tem patrimônio inicial constituído por ações emitidas pelo Banco do Brasil S.A. e pela Telecomunicações Brasileiras S.A.
5 TELEBRÁS. Tais ações estão depositadas junto ao Fundo de Amortização da Dívida Mobiliária Federal FAD. Constituem recursos do FGE: (I) o produto obtido da alienação de suas ações; (II) a reversão dos saldos não aplicados; (III) os dividendos e remuneração de capital das ações; (IV) o resultado das aplicações financeiras dos recursos; (V) as comissões decorrentes da prestação de garantia; e (VI) os recursos provenientes de dotação orçamentária do Orçamento Geral da União. O Conselho Diretor do Fundo de Garantia à Exportação CFGE ("CFGE"), também criado pela Medida Provisória nº /98, ficou encarregado de regular as atividades de prestação de garantia pela União, e de inclusive autorizar a alienação das ações do FGE. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES é o gestor do FGE, e cabe a ele efetuar os pagamentos relativos à cobertura de garantias, aplicar as disponibilidades financeiras do FGE e proceder à alienação das ações, desde que autorizado pelo CFGE. O Decreto nº 2.369/97 determinou que a participação da União nas perdas líquidas definitivas estará limitada a no máximo a 85% (oitenta e cinco por cento), no caso de seguro contra riscos comerciais, e no máximo a 90% (noventa por cento), no caso de seguro contra riscos políticos e extraordinários. Assim, o exportador brasileiro deve preocupar-se em arcar com 10% (dez por cento) a 15% (quinze por cento) de um eventual prejuízo que venha a sofrer, com a inadimplência do importador estrangeiro. Os riscos políticos e extraordinários se- rão cobertos exclusivamente pela União, cuja garantia será concedida por intermédio do IRB e serão honradas com recursos originários do FGE. Os pedidos dos exportadores interessados nesta modalidade de SCE deverão ser encaminhados ao CFGE, que analisa individualmente cada pedido. Entretanto, as
6 operações de cobertura de riscos políticos e extraordinários estão, até o momento, inoperantes. Quanto aos riscos comerciais, o FGE só cobrirá as operações cujo prazo exceder a dois anos. As operações com prazo inferior a dois anos serão exclusivamente cobertas pela Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação ("SBCE"). SEGURADORA BRASILEIRA DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO A SBCE, como determina o artigo 10 do Decreto nº 2.369/97, foi constituída sob a forma de sociedade anônima, tendo como principais acionistas o Banco do Brasil S.A., a BRADESCO Seguros S.A., a Sul América Companhia de Seguros, a Companhia de Seguros Minas Brasil, a Unibanco Seguros S.A. e finalmente a Compagnie Française d Assurance pour le Commerce Extérieur Coface, considerada a maior seguradora de crédito à exportação do mundo. A SBCE tem a finalidade de garantir ao segurado o reembolso das perdas que este porventura vier a sofrer em conseqüência da insolvência ou mora pura e simples do importador estrangeiro. Isto significa que os riscos políticos e extraordinários estão excluídos da cobertura da apólice, sendo cobertos apenas os riscos comerciais, cujo prazo da operação seja inferior a dois anos. A garantia prestada pela SBCE para a cobertura dos riscos comerciais é constituída de uma reserva técnica. Trata-se da reserva formada pelas sociedades de seguro para garantir a execução de obrigações e responsabilidades assumidas, formada obrigatoriamente pelos prêmios recebidos e de parte das rendas auferidas. Além desta reserva, o Decreto nº 2.369/97 estipulou que metade do capital social da seguradora constituirá permanente garantia suplementar das reservas técnicas da seguradora. Contratado o SCE, a produção dos efeitos da garantia prestada pela SBCE começará a partir da data da expedição das merca- dorias para o exterior. Entretanto, essa expedição
7 das mercadorias deve resultar de uma venda definitiva, devidamente acompanhada de um faturamento que dê direito ao pagamento do crédito ao exportador. A percentagem garantida pela SBCE, no caso de ocorrer o sinistro (riscos comerciais), será de 85% (oitenta e cinco por cento), comprometendo-se o exportador a su- portar os 15% (quinze por cento) restantes. A apólice abrange a totalidade das exportações efetuadas e/ou dos serviços executados pelo exportador aos seus com- pradores domiciliados no exterior, salvo se forem previstas exceções nas condições particulares da apólice. Assim, os prêmios a serem pagos à SBCE serão calculados sobre o montante do volume de negócios declarado pelo exportador. Atualmente, as apólices de seguro de SCE são atreladas ao Real, não possuindo cláusula de correção monetária para o pagamento dos prêmios e eventuais sinistros, deixando o segurado desprotegido diante de um aumento de inflação ou desvalorização cambial. Entretanto, recentemente o Banco Central do Brasil ("BACEN") autorizou a abertura de apólices de SCE atreladas ao Dólar norte-americano, significando que o segurado pagará os prêmios e receberá os eventuais sinistros com base na variação cambial. Como conseqüência, o segurado terá maiores ganhos e proteção, uma vez que esses valores estarão sempre atualizados. Contudo, para que a SBCE adote o novo regime cambial em suas operações, ainda será necessária a devida regulamentação pelo BACEN. Com essa nova medida, o SCE ganha novo fôlego para ser freqüentemente utilizado como um instrumento de garantia nas operações de vendas externas brasileiras, uma vez que o SCE deverá minimizar, de uma maneira geral, o risco inerente a essas operações. 1 O Instituto de Resseguros do Brasil IRB foi criado pelo Decreto-Lei nº 1.186, de 3
8 de abril de 1939, é regido pelo Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966 e tem redação dada pela Lei nº 9.482, de 13 de agosto de Nos termos do art. 41 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966 "o IRB é uma sociedade de economia mista, dotada de personalidade jurídica própria de Direito Privado e gozando de autonomia administrativa e financeira." 2 A designação do Instituto de Resseguros do Brasil IRB foi alterada para IRB Brasil Resseguros S.A. (vide artigo 59 da Medida Provisória nº , de 5 de maio de 1998). 3 Valor correspondente, à época, a US$ ,81 (oitocentos e dez mil, oitocentos e dez dólares norte-americanos e oitenta e um centavos). 4 O ACE é a antecipação à vista ao exportador brasileiro dos recursos das vendas a prazo, concedido por uma instituição financeira após o embarque da mercadoria para o exterior. 5 São operações de financiamento com recursos da Programação Especial das Operações Oficiais de Crédito, vinculadas à exportação de bens e serviços nacionais, onde o Tesouro Nacional poderá pactuar encargos financeiros compatíveis com os praticados no mercado internacional. O PROEX funciona com recursos orçamentários da União e é operacionalizado através do financiamento às exportações de bens e serviços ou através do sistema de equalização de juros. Atualmente, o PROEX está regulamentado pela Medida Provisória nº , de 12 de maio de 1998.
DECRETO Nº 2.369, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1997
DECRETO Nº 2.369, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1997 Regulamenta a Lei nº 6.704, de 26.10.79, que dispõe sobre o Seguro de Crédito à Exportação, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisPalestra Seguro de Crédito Cristina Salazar Diretora Executiva da CESCEBRASIL
Palestra Seguro de Crédito Cristina Salazar Diretora Executiva da CESCEBRASIL SEGURO DE CRÉDITO Proteção para as vendas a prazo de produtos ou Prestação de serviços entre empresas Proteção para o Ativo
Leia maisFinanciamento e Garantia às Exportações Um guia rápido aos exportadores brasileiros
2015 Financiamento e Garantia às Exportações Um guia rápido aos exportadores brasileiros Sumário Introdução... 2 O Programa PROEX... 2 PROEX Financiamento... 3 Mais Alimentos Internacional... 4 PROEX Equalização...
Leia mais(ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes.
FORMAS DE PAGAMENTO E SEGUROS (ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes. 1. Na modalidade denominada carta de crédito,
Leia maisPROGRAMA DE FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES PROEX
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados e especialista em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,
Leia maisMercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.
Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante
Leia maisSEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO. São Paulo, 2 de dezembro de 2014.
SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO São Paulo, 2 de dezembro de 2014. Seguro de Crédito à Exportação (SCE) Finalidade: Garantir as operações de crédito à exportação contra riscos comerciais, políticos e extraordinários
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
Leia maisPrefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo
Prefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo Lei nº 2166, de 25 de setembro de 1979 Autoriza a criação da EMPRESA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS DE BAURU EMTURB. OSVALDO SBEGHEN, Prefeito Municipal
Leia maisPROEX E FINANCIAMENTO AO COMÉRCIO EXTERIOR
PROEX E FINANCIAMENTO AO COMÉRCIO EXTERIOR Proex É um programa do Governo Federal de apoio às exportações brasileiras de bens e serviços, a custos compatíveis com os praticados no mercado internacional.
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisFinanciamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades:
Linhas de Apoio à Exportação do BNDES Financiamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades: Pré-embarque: financia a produção de bens a serem
Leia maisDecreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio
Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV
SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2947. I - as corretoras autorizadas a operar em cambio possam intermediar contratos de cambio simplificado de exportação; e
CARTA-CIRCULAR Nº 2947 Altera o Regulamento de Cambio de Exportação divulgado pela Circular n. 2.231, de 25 de setembro de 1992. Levamos ao conhecimento dos interessados que, tendo em vista o disposto
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para
Leia maisLegislação e regulamentação cambial (principais alterações)
Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade
Leia maisPrezado(a) Concurseiro(a),
Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,
Leia maisIniciantes Home Broker
Iniciantes Home Broker Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado
Leia maisopções de crédito para sua empresa
para sua empresa sumário introdução... 3 cartão bndes... 6 Introdução... 7 Custos operacionais... 8 Recebimentos... 9 Distribuidores... 9 Exemplos de operação...10 Revendedor compra com o Cartão BNDES
Leia maisRESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)
RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL
Leia maisPerguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
Leia maisBNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos. Agosto de 2011
BNDES FGI BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos Agosto de 2011 Por que solicitar a garantia do BNDES FGI? Em que ela é útil? A garantia do BNDES FGI pode aumentar as chances de uma empresa conseguir
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia maisMedidas de Incentivo à Competitividade. Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010
Medidas de Incentivo à Competitividade Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010 Devolução mais rápida de créditos tributários federais por exportações Devolução de 50% dos créditos de PIS/Pasep, Cofinse IPI
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
Leia maisSecuritização De Créditos Imobiliários
Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha
Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Sumário Unidade I Unidade I Provisão para devedores duvidosos Operações financeiras (duplicatas) Unidade II Empréstimos (pré e pós) Aplicações financeiras
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisCOMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES
COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES Intervenção Inicial do Presidente da CD do FdR e Vice-Governador do BdP 25 de novembro de 2014 Sumário 1 2 3 4 Enquadramento institucional da Função de Resolução
Leia maisLEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras).
LEASING Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). Leasing financeiro mais comum, funciona como um financiamento.
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários -CRI- vem caminhando
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures
Leia maisFUNDO MUNICIPAL DE APOIO À MICRO E PEQUENA EMPRESA - FUNVAL SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA - SEFAZ
FUNDO MUNICIPAL DE APOIO À MICRO E PEQUENA EMPRESA Órgão/Sigla: Natureza Jurídica: Gestão: Finalidade: FUNDO MUNICIPAL DE APOIO À MICRO E PEQUENA EMPRESA - FUNVAL FUNDO SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA
Leia maisSumário Executivo de Medida Provisória
Sumário Executivo de Medida Provisória Medida Provisória nº 701, de 2015. Publicação: D.O.U. de 9 de dezembro de 2015. Ementa: Altera a Lei nº 6.704, de 26 de outubro de 1979, para dispor sobre o Seguro
Leia maisPREGÃO ELETRÔNICO Nº 38/15 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 38/15 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. Especificação do Serviço 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Seguro de Vida em Grupo e de Auxílio Funeral para
Leia maisEste documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.
VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisnewsletter Nº 87 ABRIL / 2014
newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Março de 2014 2 Fundos de Compensação e de Garantia do Trabalho 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Assembleia da República
Leia maisO consórcio é uma forma de aquisição de um bem, onde cada participante de um grupo segue um sistema de autofinanciamento.
COMO FUNCIONA CONSÓRCIO NACIONAL O QUE É CONSÓRCIO? O sistema Consórcio é uma modalidade de compra cooperada, inteligente e econômica. Em todo consórcio, sempre existe um grupo de pessoas que desejam possuir
Leia maisEste regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior
Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE
Leia maisProposta/ Ponto 6. Alíneas a), b) e c) ASSEMBLEIA GERAL DE 22 MAIO 2015 Porto 30 abril 2015. Considerando que:
Proposta/ Ponto 6 Alíneas a), b) e c) Considerando que: 1. No dia 26 de novembro de 2013, por comunicado ao mercado, foi anunciada a assinatura de acordo de subscrição e de acordo acionista relativos à
Leia maisResumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business
Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO Este Sumário apresenta um resumo das principais informações que a Empresa Associada e o
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL PERMANENTE PLANO DE BENEFÍCIOS 03
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Regulamento do Programa de Empréstimo Pessoal Permanente Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal;
RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO
Leia maisSEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO
SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO BENEFICIÁRIOS: entidades que em virtude de obrigação legal ou contratual sejam beneficiárias de uma obrigação de caucionar ou de afiançar, em que seja devido, designadamente,
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli
Autoria: VEREADOR RODRIGO DA ZAELI PROJETO DE LEI Nº. 08, DE 28 DE MAIO DE 2013. EMENTA: Dispõe sobre conceder autorização ao poder executivo para a instituição o Programa de VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS
Leia maisEste regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior
Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE
Leia maisCERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI
CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI vem caminhando
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado
Leia maisPrincipais termos e condições dos empréstimos do BIRD
BANCO INTERNACIONAL DE RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO B I R D Principais termos e condições dos empréstimos do BIRD D EPARTAMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS (FPS) TELEFONE: (202) 458-1122 FAX:
Leia maisNormas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro
Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.446 R E S O L V E U:
RESOLUÇÃO Nº 1.446 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do artigo 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente do CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, por ato de 18.12.87, com base no artigo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisRegulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual
Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 608-A, DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 14 DE 2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisPERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO
PERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO 1. OBJETIVO DA COBERTURA O objetivo desta cobertura é garantir ao beneficiário, dentro dos limites estabelecidos e observadas as demais condições contratuais, o pagamento
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisa) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação
Leia maisDECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008
DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas
Leia maisEsta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores.
MODIFICAÇÕES AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PROPOSTAS PELOS CREDORES PARA SEREM APRESENTADAS NO PROSSEGUIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DESIGNADA PARA O DIA 19/11/2015 Esta proposta altera parcialmente
Leia maisAULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I
AULA 02 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo I Subsistema Operativo No Sistema Financeiro Nacional, o subsistema operativo trata da intermediação, do suporte operacional e da administração.
Leia maisREGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS
Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito
Leia maisNA-4015.R-0 - NORMA PARA CONCESSÃO DO VALE-TRANSPORTE
NA-4015.R-0 - NORMA PARA CONCESSÃO DO VALE-TRANSPORTE 1. OBJETIVO Estabelecer as condições para a concessão do vale-transporte em cumprimento da Lei nº 7418, de dezembro de 1985, alterada pela Lei nº 7619,
Leia maisNOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS
NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes
Leia maisMARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO -
MARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO - 1. Conceito Este Plano consiste na outorga de opções de compra ou subscrição
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisII - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e
CIRCULAR 3.027/01 PROGRAMA NACIONAL DE DESBUROCRATIZAÇÃO - Institui e regulamenta o Registro Declaratório Eletrônico (RDE) de empréstimos entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados
Leia maisANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA
ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA Durante o prazo da CONCESSÃO, a CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter em vigor no mínimo as apólices de seguro a
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisTCE-TCE Auditoria Governamental
TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:
Leia maisII - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil.
RESOLUCAO 980 ------------- O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 09/2015, DE 23 DE MARÇO DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº 09/2015, DE 23 DE MARÇO DE 2015. CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTES, ABRE CRÉDITO ESPECIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPORÉ-RS faz saber, em cumprimento ao disposto
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013
REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 CAPÍTULO I Da Garantia Ordinária Art. 1.º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo Fundo Garantidor
Leia maisCARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS
CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS Definições: Gestor: Banco de Investimento Global, S.A., responsável pela concepção, gestão e desenvolvimento do Programa de Pontos (adiante designado
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira. Curso Profissional Técnicas de Secretariado. Ano Lectivo: 2009/10. Disciplina: Técnicas de Secretariado
Ano Lectivo: 2009/10 Disciplina: Técnicas de Secretariado Professora: Adelina Silva Novembro de 2009 Trabalho realizado por: Sara Gonçalves n.º16 12ºS Financiamento á Exportação O produto baseia-se na
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO Índice Conceito de empréstimo Avaliação da capacidade financeira Principais tipos de crédito Ficha de Informação Normalizada Principais características
Leia maisoutras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Transforma as Faculdades Federais Integradas de Diamantina em Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Fica criada
Leia maiso CONGRESSO NACIONAL decreta:
2 ANEXO AO PARECER N,DE 2015 Redação final do Projeto de Lei de Conversão n 2, de 2015 (Medida Provisória n" 661, de 2014). Autoriza a União a conceder crédito ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
Leia maisCARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola
CARTA-CIRCULAR N 17/2003 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003 Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos
Leia maisCIRCULAR SUP/AOI Nº 26/2015-BNDES. Rio de Janeiro, 03 de julho de 2015. Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 26/2015-BNDES Rio de Janeiro, 03 de julho de 2015 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing Refinanciamento de
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.
INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil
Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil Objeto Estabelecer uma política adequada de gerenciamento de riscos financeiros, de modo a resguardar as empresas do grupo Endesa Brasil de
Leia maisBB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO
BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO
Leia maisMENSALIDADES ESCOLARES
MENSALIDADES ESCOLARES O aumento das mensalidades escolares deve obedecer a algum parâmetro legal? O assunto mensalidades escolares é regulado pela Lei 9870, de 23 de novembro de 1999. Esta Lei, dentre
Leia maisMedidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional
Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco de Crédito
Estrutura A estrutura de Gestão do está sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Tais estruturas compreendem as atividades descritas nos quadros abaixo: Análise e Aprovação de Crédito Comitê
Leia maisMÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior
MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,
Leia maisPRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL Aspectos Contabilidade Pública Contabilidade Geral Legislação Lei nº 4.320/64 Lei nº 6.404/76 Princípios PFC e Princípios PFC
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco
SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco A seguir você encontrará um resumo dos seus direitos e deveres e das principais condições e informações a respeito
Leia mais