Plano Municipal de Educação
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- Afonso Carreira Paiva
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1 Plano Municipal de Educação Aprovação do PME está na reta final. Você está por dentro do assunto? O projeto de lei traça metas para os próximos dez anos, sendo que aprovação na Câmara deve ocorrer até junho. O documento foi produzido com ampla participação social e está baseado nas propostas surgidas nas conferências Nacional e Municipal de Educação. Foto: Mandato Toninho Vespoli A Comissão de Educação da Câmara Municipal de São Paulo aprovou recentemente o projeto substitutivo do Plano Municipal de Educação PME (PL 415/2012), do qual o vereador Toninho Vespoli, do PSOL, foi o relator. A proposta, que tramita no Legislativo paulistano desde 2012, apresenta metas e estratégias a serem cumpridas pelo poder público nos próximos dez anos. Agora, o documento ainda passará pela Comissão de Finanças e Orçamento antes de ir ao Plenário, o que precisa ocorrer até junho de O projeto de lei foi produzido com ampla participação social e está baseado nas propostas surgidas nas conferências Nacional e Municipal de Educação, realizadas em Tais recomendações foram ignoradas no projeto original, elaborado pelo governo Kassab. O substitutivo foi entregue ainda com um diagnóstico do atendimento escolar no município de São Paulo, dados que basearam a elaboração das 13 metas a serem alcançadas. Essa nova versão do PME também já está alinhada com o Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em junho de Não se trata, portanto, de uma proposta do Toninho Vepoli ou do PSOL, mas uma reivindicação coletiva, da sociedade civil organizada, entidades de classe, profissionais da educação, pais e alunos. Por isso, entendemos que o governo municipal deve referendar o projeto, sobretudo no que se refere ao atendimento da demanda da educação infantil pela rede direta, à redução do número de alunos por turma, à valorização dos profissionais e à proposta de financiamento, esta última garantidora das outras três. Esses são os grandes desafios da educação pública municipal. Vereador Toninho Vespoli em atividade do Sinpeem divulgando o MPE O substitutivo apresentado é totalmente exequível, depende apenas de decisão política. Mas é preciso alertar para as dificuldades do cenário que se consolida. O governo Haddad tem uma linha privatista forte, haja vista sua decisão de ampliar os convênios e terceirizações na Educação Infantil. Essa tendência aumenta ainda mais com a escolha de Gabriel Chalita para assumir a Secretaria Municipal de Educação. Além disso, a política de contenção de gastos do governo Dilma está castigando as áreas sociais, sendo que a Educação foi a pasta mais afetada com um corte de R$ 7 bilhões em janeiro. A educação do município de São Paulo depende de verbas federais e certamente será impactada pelo corte, colocando em perigo a aprovação do texto do PME da forma como foi validado na Comissão de Educação. Ou seja. será preciso muita luta para cobrar que o Plano seja aprovado na Câmara e pela prefeitura da forma como está. Nesse informativo você conhecerá as 13 metas propostas pelo PME e um resumo das estratégias para alcança-las. A participação e acompanhamento da tramitação do projeto pela sociedade é fundamental para que São Paulo possa oferecer um educação pública de qualidade. PUBLICAÇÃO DO MANDATO DO VEREADOR TONINHO VESPOLI PSOL/SP 1
2 As metas do Plano Municipal de Educação Formulação das 13 metas contou com ampla participação social e foi baseadaem diagnóstico da educação no município e nas propostas das conferências Nacional e Municipal de Educação, realizadas em As propostas estão alinhadas ainda com o Plano Nacional de Educação (PNE) META 1: Ampliar os recursos destinados à educação pública pelo município para, no mínimo, 30% da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente das transferências constitucionais, na manutenção e desenvolvimento do ensino, nos termos do Art. 69 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, e 5%, no mínimo, em educação inclusiva, nos termos do Art. 3 da Lei Municipal nº /01, e, por meio de regime de colaboração com o Estado de São Paulo e a União, buscar a complementação de recursos financeiros para garantir a plena execução das metas e estratégias determinadas neste Plano e em consonância com Plano Nacional de Educação. A gestão da prefeita Luiza Erundina elevou os recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino (MDE) para, no mínimo, 30% das receitas provenientes de impostos, percentual superior ao que determina a Constituição. Em 2001, a gestão de Marta Suplicy aprovou nova elevação da vinculação de receitas para 31%, mas não mais destinados exclusivamente para MDE. O município passou a ser obrigado a investir no mínimo 25% em MDE e 6% em educação inclusiva. A redução dos recursos para MDE implica dificuldades para o município cumprir com suas obrigações assegurando uma educação pública de qualidade e atender a toda a demanda, em especial na educação infantil. Considerando a projeção da proposta orçamentária de 2015, a elevação estabelecida pela Meta 1 poderá significar um aporte de R$ 870 milhões para MDE. Acréscimo modesto se considerar o tamanho dos desafios existentes, mas fundamental para alterar a situação da educação na rede municipal. Conheça o projeto completo Nesta publicação, as estratégias para alcance de cada meta foram resumidas. Para ter acesso ao projeto de lei na íntegra, acesse: Acompanhe a tramitação do PME Para receber informações sobre a tramitação do PME, cadastre-se na home do nosso site, em Boletim Eletrônico: 2 PUBLICAÇÃO DO MANDATO DO VEREADOR TONINHO VESPOLI - PSOL/SP
3 META 2. Reduzir progressivamente, até o quinto ano da vigência deste Plano, a relação criança por professor na rede municipal de ensino na seguinte proporção: Essa proposta dialoga com reivindicações históricas dos movimentos sindicais e sociais que atuam na área da educação pública. Atualmente, a rede municipal de ensino atende em algumas de suas turmas o dobro do número de alunos proposto como referencial de qualidade pelo Ministério da Educação. Isso prejudica o aprendizado das crianças e coloca os profissionais sob enorme pressão, interferindo na qualidade das aulas e ocasionando estresse, problemas de saúde, e consequentemente, faltas. O número adequado de alunos por turma permite que haja diálogo, escuta e os diferentes olhares necessários às individualidades de cada estudante. Para alcance dessa meta, o PME estabelece que seja realizado, em colaboração com o Estado de São Paulo, levantamento da demanda, construção de novas escolas e contratação, por meio de concurso público, de novos profissionais. Série Berçário I (0 a 11 meses) Berçário II (1 ano a 1 ano e 11 meses) Mini-Grupo I (2 anos a 2 anos e 11 meses) Mini-Grupo II (3 anos a 3 anos e 11 meses) Infantil I (4 anos a 4 anos e 11 meses) Infantil II (5 anos a 5 anos e 11 meses) Do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental Do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental Ensino Médio Educação de Jovens e Adultos EJA Número de alunos por professor Até 5 crianças / 1 professor Até 6 crianças / 1 professor Até 8 crianças/ 1 professor Até 15 crianças / 1 professor Até 20 crianças / 1 professor Até 20 crianças / 1 professor Até 20 estudantes Até 25 estudantes Até 25 estudantes Até 20 estudantes nas etapas de alfabetização e básica e até 25 estudantes nas etapas complementar e final. * Em agrupamentos ou turmas em que haja inclusão de criança ou jovem com necessidades educacionais especiais haverá revisão dos limites acima determinados. FEVEREIRO DE
4 Fotos: Mandato Toninho Vespoli Assembleia de greve dos profissionais da educação municipal de 2013 META 3. Fomentar a qualidade da Educação Básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. Garantir a qualidade da educação pressupõe um conjunto de ações articuladas, e vai além de buscar resultados nas avaliações para diagnóstico em larga escala, tais como a Prova Brasil ou o Enem, e obter a pontuação esperada no Ideb. Os esforços se direcionam para criar melhores condições de trabalho e valorizar a atuação dos profissionais de educação. Trata-se de fortalecer a autonomia da escola para que a comunidade nela envolvida encontre seus caminhos, consideradas suas especificidades e a identidade que deriva do seu Projeto Político Pedagógico, como expressão da sua organização educativa. Para alcançar esse objetivo, o PME coloca como estratégias a elaboração coletiva e democrática de instrumentos de autoavaliação e planejamento, bem como a transferência direta de recursos financeiros à escola. A qualidade socialmente referenciada supõe também a superação de uma escola excludente. Para isso, é necessário articular políticas de assistência social, saúde, cultura e esportes. Exige ainda a formação dos profissionais para o exercício da democracia e do respeito à diversidade, prevendo, entre outras ações, a difusão de propostas pedagógicas e ações contínuas de formação, em Direitos Humanos, atendendo temas relativos à sexualidade, diversidade quanto à orientação sexual, relações de gênero e identidade de gênero, relações etnicorraciais no Brasil, história e cultura afro-brasileira, africana e dos povos indígenas. META 4. Valorizar os profissionais de educação. Existe uma extrema dificuldade em reunir informações sobre as condições de trabalho dos profissionais de educação. A terceirização de parte dos serviços de apoio ao desenvolvimento das atividades das escolas acompanha a precarização e a desvalorização profissional de setores fundamentais para cotidiano e para realização do Projeto Político Pedagógico. A extensão das jornadas de trabalho, por meio de acúmulo de cargos, e as condições de trabalho extenuantes se desdobram em adoecimento da categoria. Essa situação é muito preocupante já que implica a degradação dos profissionais e compromete a qualidade da educação. Para reverter essa situação é preciso haver maior investimento na formação de todos os profissionais da educação, política de elevação da remuneração, garantia de JEIF para todos que optarem, férias coletivas e recesso para os profissionais da educação infantil e reverter a terceirização para quadro de servidores concursados. META 5. Universalizar, até 2016, a educação infantil para as crianças de 4 a 5 anos de idade e ampliar a oferta de Educação Infantil na rede municipal direta de forma a atender toda a demanda efetiva da população de zero até 3 anos e 11 meses no prazo de cinco anos. A educação de qualidade para todas as crianças é direito constitucional. Reconhece-se que a educação na primeira infância pode impactar a vida e a trajetória das pessoas na formação de hábitos, valores, conhecimentos e apropriação da cultura. Sendo assim, a melhora da educação da cidade de São Paulo deve passar, necessariamente, por um olhar atento ao atendimento das crianças na educação infantil. Em 2013, o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o município a criar 150 mil novas vagas em educação infantil até A demanda bateu recorde com mais de 180 mil crianças na fila em A prefeitura tem feito a opção política de ampliação do atendimento pela rede conveniada. No ano de 2014, existiam 369 Centros de Educação Infantil com gestão direta contra por convênio. Nesse segundo modelo, os profissionais recebem salários inferiores e não faltam relatos de unidades conveniadas que recorrem às famílias para complementarem seus recursos. Portanto, a via do conveniamento é uma precarização do trabalho e do atendimento às crianças. As estratégias do PME prevêm a ampliação da rede direta, congelamento da expansão dos convênios e reversão das unidades indiretas. 4 PUBLICAÇÃO DO MANDATO DO VEREADOR TONINHO VESPOLI - PSOL/SP
5 META 6. Universalizar o Ensino Fundamental de nove anos público e gratuito com qualidade socialmente referenciada para toda a população de 6 a 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos estudantes concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste Plano. Nesse nível de ensino o município atua em regime de colaboração com o Estado de São Paulo, sendo a rede municipal responsável por cerca de 40% das vagas. Entretanto, o governo do Estado vem se eximindo da sua responsabilidade, como têm demonstrado as políticas de municipalização do ensino. Para garantir que toda criança esteja na escola, é necessário estabelecer políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito e discriminação à orientação sexual, à identidade de gênero e étnico-racial, criando uma rede de proteção contra formas associadas de exclusão. Também é preciso monitorar o acesso, a permanência e o aproveitamento escolar dos beneficiários de programas de transferência de renda, visando ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso escolar dos estudantes. O PME prevê ainda o princípio da progressão continuada enquanto política voltada para a superação da exclusão, evasão e repetência escolares, com articulação entre ciclos/etapas de aprendizagem e a continuidade do processo educativo, considerando o respeito às diferenças e as desigualdades entre os estudantes. META 7. Estimular a universalização, até 2016, do atendimento escolar público e gratuito para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até o final do período de vigência deste Plano, a taxa líquida de matrículas no Ensino Médio para 85%. Hoje a rede municipal tem oito escolas de ensino médio, mas a responsabilidade sobre este nível de ensino recai sobre o Estado. O PME prevê, em regime de colaboração, demandar do Estado e da União o redimensionamento da oferta de Ensino Médio nos turnos diurno e noturno, bem como a distribuição territorial das escolas de Ensino Médio e de Educação Profissional técnica, de forma a atender a toda a demanda, prevendo ainda a busca ativa de jovens fora da escola, em articulação com os serviços de assistência social, saúde e proteção à adolescência e à juventude. Cabe ao município colaborar com as escolas de ensino médio das redes públicas com o fomento de programas de educação e de cultura, promovendo a relação dos equipamentos públicos de cultura. O objetivo é garantir a oferta regular de atividades culturais e de iniciação às linguagens artísticas dentro e fora dos espaços escolares, assegurando ainda que as escolas se tornem polos de criação e difusão cultural. META 8. Universalizar para a população com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à Educação Básica e ao atendimento educacional especializado na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos. Em regime de colaboração com o Estado e a União, deve-se garantir centros, em regime de colaboração com o Estado e a União, centros multidisciplinares de apoio, pesquisa e assessoria para apoiar o trabalho dos professores da Educação Básica com estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Esses centros devem estar articulados com instituições acadêmicas, com profissionais das áreas de saúde, assistência social, pedagogia e psicologia. O Plano estabelece ainda ações contínuas de formação da comunidade escolar, sobre teorias e processos de ensino-aprendizagem relacionados ao atendimento educacional desses estudantes. Coloca também a necessidade de articular políticas públicas para garantir a continuidade do atendimento escolar desses alunos com idade superior à faixa etária de escolarização obrigatória, de forma a assegurar a atenção integral ao longo da vida, lançando mão de metodologias, materiais didáticos, equipamentos e recursos de tecnologia assistiva que visem à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social e produtiva. FEVEREIRO DE
6 META 9. Oferecer na rede municipal de ensino educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos estudantes da Educação Básica até o final da vigência desse Plano. A ampliação do tempo de atendimento às crianças e aos estudantes pode ser uma grande contribuição para o desenvolvimento tanto desses como da cidade. Contudo, as políticas que foram implementadas no último período e também as sinalizadas para o próximo são meramente populistas e apostam na precarização do atendimento, na sobrecarga dos profissionais (já exaustos) e sem garantir espaço adequado para as atividades. Na contramão dessa lógica, o PME aponta para uma ampliação gradativa do ensino integral, assegurando a opção da comunidade escolar e a adequação dos espaços. Está prevista também a promoção da relação das escolas com instituições culturais, equipamentos públicos de cultura (bibliotecas, teatros, museus, Casas de Cultura), bem como com movimentos culturais, Pontos de Cultura e equipamentos públicos de esportes. META 10. Superar, no prazo de cinco anos, o analfabetismo absoluto na população com 15 anos ou mais e ampliar a escolaridade média da população. De acordo com dados do IBGE, em 2010 existiam mais de 280 mil analfabetos na cidade de São Paulo, ou seja, 3,2% da população. Em 2000, a porcentagem era de 4,5%. Diante dessa realidade, o PME prevê que, em colaboração com o Estado de São Paulo e a União, se faça um mapeamento dos jovens e adultos não alfabetizados ou com escolaridade incompleta, bem como uma avaliação da demanda para cada etapa de ensino. Junto com isso será preciso buscar constantemente esses potenciais alunos que estão fora da escola para inscrição na Educação de Jovens e Adultos - EJA, inclusive no sistema prisional. Isso será feito em parceria com outras secretarias municipais e por divulgação na mídia. O atendimento deverá ser oferecido nos três períodos, nas redes municipal e estadual, e a matrícula será descentralizada e respeitará a escolha do estudante sobre a unidade que deseja frequentar. 6 PUBLICAÇÃO DO MANDATO DO VEREADOR TONINHO VESPOLI - PSOL/SP
7 META 11. Estimular, em regime de colaboração com o Estado de São Paulo e a União, a expansão das instituições de educação superior públicas em todas as regiões da cidade de São Paulo e em consonância com as necessidades econômicas, sociais e culturais. Apesar de não caber ao município o investimento em ensino superior, o PME coloca para o poder público municipal a tarefa de induzir, por meio de convênios e parcerias, as universidades públicas e a ampliação dos campi nas diversas regiões da cidade. Para isso prevê a elaboração de um plano de desenvolvimento institucional, considerando atividades de ensino, pesquisa e extensão. Estabelece também a oferta de vagas para a formação de professores para a educação básica em áreas específicas em que haja falta de docentes. Somado a isso, estipula a oferta de estágios na Prefeitura como créditos exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando suas ações prioritariamente em áreas de grande pertinência social. META 13. Elaborar Planos Regionais de Educação, no prazo de um ano, que deverão observar as metas e estratégias do Plano Municipal de Educação. Essas metas e estratégias deverão ser adequadas às particularidades de cada região, visando a reduzir as desigualdades e promover a melhoria na qualidade de atendimento à população, em especial nas áreas mais desfavorecidas. Os Planos Regionais de Educação deverão ser elaborados, conduzidos e acompanhados por cada Diretoria Regional de Educação (DRE), com a participação da comunidade escolar e do seu Colegiado Regional de Representantes de Escola CRECE. A avaliação e acompanhamento da execução dos Planos Regionais deverá ocorrer ao menos uma vez a cada dois anos, em reuniões promovidas pelas DREs em conjunto com o Conselho Municipal de Educação, o Fórum Municipal de Educação e os CRECEs. Foto: Mandato Toninho Vespoli META 12. Assegurar condições, no prazo de um ano, para a efetivação da gestão democrática da educação, prevendo recursos financeiros e apoio técnico, e aprimorar mecanismos efetivos de controle social e acompanhamento das políticas educacionais na Cidade de São Paulo. A gestão democrática do ensino público está prevista na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) como forma de se atingir a autonomia pedagógica da escola. Isso deve ocorrer por meio da participação dos profissionais na elaboração do Projeto Político Pedagógico da escola e com a participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares equivalentes. Assim, entre as principais estratégias para atingir essa meta, o PME prevê a formação dos membros dos conselhos que atuam na área da educação, bem como de representantes educacionais em demais conselhos de acompanhamento de políticas públicas. Também coloca o fortalecimento do Fórum Municipal de Educação, garantindo a participação democrática de representantes da sociedade civil organizada e do poder público, com autonomia, orçamento e infraestrutura. Determina ainda a implantação na rede municipal de ensino do Colegiado Regional de Representantes dos Conselhos de Escola (CRECEs) em cada Diretoria Regional de Educação, como instrumentos de gestão e não apenas de fiscalização; o fortalecimento dos Conselhos Escolares como instrumentos de participação e fiscalização na gestão da escola; e o fomento de processos de autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira nos estabelecimentos de ensino da rede municipal. Audiências públicas do PME ouviram diversos setores da Educação e da sociedade civil FEVEREIRO DE
8 Um mandato a serviço da Educação Desde que assumiu como vereador, em 2013, Toninho Vespoli tem participado de todas as lutas em defesa da educação pública de qualidade. Como membro da Comissão de Educação na Câmara, suas ações foram potencializadas levando à sua escolha para relator do PME Foto: Mandato Toninho Vespoli Sem condições de trabalho e melhores salários não há qualidade Em 2013 e 2014 ocorreram duas grandes greves dos profissionais da educação da rede municipal. A primeira durou 20 dias e a segunda, 42. Toninho Vespoli participou ativamente dos movimentos ao apoiar as reivindicações dos servidores da educação, que clamaram não apenas por reajuste salarial, mas também por melhores condições de trabalho. Além de participar das assembleias e protestos, o vereador reproduziu os anseios da categoria no plenário da Câmara Municipal e as dificuldades vividas por esses profissionais no cotidiano de trabalho. Também condenou a estratégia da prefeitura de dividir as categorias ao oferecer, num mesmo projeto de lei, reajuste para apenas parte dos trabalhadores. Toninho Vespoli propôs o PL 270/2013 para reduzir o número de estudantes em sala de aula Antes de colocar o tema como meta no substitutivo do PME, Toninho Vespoli já defendia essa demanda histórica dos educadores. O PL 270/2013 foi um dos primeiros propostos pelo vereador na Câmara Municipal e visava a criar limites de alunos por sala de aula na rede municipal desde a educação básica até o ensino médio. Com uma interpretação totalmente equivocada, a Comissão de Constituição e Justiça rejeitou o projeto. Projeto de lei de Toninho Vespoli amplia o financiamento da pasta De acordo com o PLO (Projeto de Emenda à Lei Orgânica) 9/2013, apresentado pelo vereador, pelo menos 31% do orçamento municipal deverão ser destinados exclusivamente à manutenção e desenvolvimento do ensino na cidade. Tal proposta também está presente entre as metas do PME. O PLO segue em tramitação na Câmara Municipal. Toninho Vespoli participa de assembleia de greve da rede municipal junto com o deputado federal Ivan Valente Atuação de Toninho na Comissão de Educação foi responsável e baseada na sua experiência como professor da rede Em 2013 e 2014, Toninho Vespoli integrou a Comissão de Educação Cultura e Esportes da Câmara Municipal. Sua atuação foi reconhecida pela civilidade e respeito com que soube lidar com as divergências políticas. O vereador foi o que mais apresentou questionamentos aos projetos de lei avaliados pelo colegiado, muitas vezes sobre os impactos negativos que determinadas medidas poderiam ter no cotidiano das escolas e no trabalho dos profissionais, aspectos nem sempre considerados pelos proponentes. Como professor da rede, colocou discussões sobre as condições de trabalho, sentidas desde o chão da escola. Como resultado da sua atuação, Vespoli foi escolhido para ser o relator do Plano Municipal de Educação - PME. VEREADOR TONINHO VESPOLI PSOL SAIBA MAIS EM: toninhovespoli@camara.sp.gov.br facebook.com/toninho.vespoli twitter.com/toninhovespoli Gabinete: Viaduto Jacareí, 100, 3º andar, sala 304 Tel Escritório Político: R. Nova Timboteua, 40, V. Industrial (Prox. ao Supermercado D Avó) Tel PUBLICAÇÃO DO MANDATO DO VEREADOR TONINHO VESPOLI - PSOL/SP
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