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1 BIOSSEGURANÇA Prof. Wagner

2 CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA Biossegurança é o conjunto ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes ao ambiente de trabalho, riscos que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhadores envolvidos (TEIXEIRA E VALLE, 1996).

3 CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA Organização Pan Americana de Saúde - OPAS

4 O termo biossegurança vem sendo empregado desde a década de 70 com o significado de práticas preventivas para o trabalho em contenção a nível laboratorial, com agentes patógenos para o homem, segundo a OMS. TECNOLOGIA HOMEM RISCO AGENTE BIOLÓGICO SOCIEDADE BIODIVERSIDADE

5 Motivos que levaram à aplicação dos conceitos e normas de biossegurança: Grande rotatividade de pessoas; Variabilidade de atividades desenvolvidas (diversos tipos de trabalho); Manipulação de produtos químicos variados; Micro-organismos e parasitas diversos.

6 RISCOS E PERIGOS Risco é a probabilidade ou chance de lesão ou morte (Sanders e McCormick, 1993, p. 675). Perigo é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que têm o potencial de causar ou contribuir para uma lesão ou morte (Sanders e McCormick, 1993, p. 675). Um perigo é um agente químico, biológico ou físico (incluindo se a radiação eletromagné4ca) ou um conjunto de condições que apresentam uma fonte de risco mas não o risco em si (Kolluru, 1996, p. 1.13). ( ) risco é um resultado medido do efeito potencial do perigo (Shinar, Gurion e Flascher, 1991, p. 1095).

7 RISCOS E PERIGOS Risco pode ser entendido como a probabilidade de ocorrência de um evento capaz de gerar e agravar os danos, danos esses que podem abranger lesões físicas, perdas materiais e humanas e perda de tempo útil (ZANON,1990). Segundo RIBEIRO (2002) diz que a classe de profissionais de saúde mais exposta a riscos ocupacionais, é a de enfermagem e que a maioria dos acidentes envolvem materiais pérfuro-cortantes, não havendo uma preocupação em notificá-los e a falta de treinamentos em serviços de saúde em relação a prevenção desses acidentes.

8 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Emergência é quando há uma situação critica ou iminente, com ocorrência de perigo, incidente, imprevisto. Possui caráter imediatista. Ex. hemrragia, parada cardíaca, parada respiratória, TCE etc. Urgência é quando há uma situação que não pode ser adiada, que deve ser resolvida rapidamente, pois se houver demora, corre-se o risco de morte. Esta palavra vem do verbo urgir que tem sentido de não aceita demora : O tempo urge, não importa o que você faça para tentar pará-lo. Ex. luxação, torções, fraturas, dengue, etc.

9 TIPOS DE RISCOS Existem vários riscos ocupacionais aos quais os trabalhadores de enfermagem estão expostos, que causam periculosidades e insalubridades. Tipos de Riscos: Químicos; Físicos; Ergonômicos; Biológicos; Psicossociais.

10 LEGISLAÇÃO SOBRE OS RISCOS A Portaria nº de 8 de junho de 1978 do Mistério do Trabalho (MT) aprova as Normas Regulamentadoras NR do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), relativas à segurança e medicina do trabalho (SMT); A NR-09, atualizada pela portaria nº 25 de 29 de dezembro de 1994, estabelece a elaboração e implementação, pelos empregadores em relação aos empregados do, PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA).

11 LEGISLAÇÃO SOBRE OS RISCOS Para efeito desta NR, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

12 RISCO BIOLÓGICO São os agentes que podem provocar danos à saúde humana, causando infecções, efeitos tóxicos e alergênicos, doenças autoimunes e formações de neoplasias e malformações. Patógenos: vírus/ bactérias/ fungos/ parasitas. EX: sangue/ secreções, peças anatômicas/ saliva/ urina/ escarros/ suor.

13 RISCO FÍSICO É provocado pelas diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, materiais pontiagudos, etc.

14 RISCO QUÍMICO É provocado por substâncias, compostos ou produtos químicos que, por meio de suas formas (poeiras, névoas, neblinas, gases ou vapores) e pela natureza da atividade de exposição, possam ser absorvidos pelo organismo. Ex: solventes/ tintas/ naftalina/ cloro/ desinfetantes/ álcool/ medicamentos e etc.

15 RISCO ERGONÔMICO É todo e qualquer fator que interfere nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde. Está relacionada com postura física do trabalhador durante a realização de sua atividade laboral Ex: levantamento e transporte manual de peso/ ritmo excessivo de trabalho/ repetitividade da atividade desempenhada/ monotonia/ postura inadequada/ atividades em turnos, etc.

16 RISCO PSICOSSOCIAL É provocado pelas diversas pressões sofridas pelo trabalhador no seu ambiente de trabalho. Pressões essas, que podem ser provocadas pelo tipo de atividade estressante/pelas diversas cobranças do empregador e por problemas pessoais. Ex: estresse/ brigas familiares/ problemas financeiros/ doenças/ brigas com a chefia, etc.

17 CLASSIFICAÇÃO DOS MICROORGANISMOS QUANTO AO RISCO BIOLÓGICO Segundo a Portaria nº 1 de 1988 do CNS, Cap. X, art. 64 apud TEIXEIRA E VALLE (1996), os microorganismos são classificados em grupos de risco de 1 a 4 por ordem crescente: Grupo 1: baixo risco individual e coletivo; Ex:Lactobacillus e cepas não patógenas de Escherichia coli. Grupo 2: risco individual moderado e coletivo limitado; Ex: Escherichia coli patogênica/staphylococcus aureus/ Streptococcus. Grupo 3: risco individual elevado e coletivo baixo; Ex:Mycobacterium tuberculosis.(provoca enfermidades humanas graves) Grupo 4: doenças graves e sérios riscos para o homem e para coletividade. (Não existe profilaxia) Ex: vírus Ebola/ raiva humana.

18 Grupo de Risco I risco individual e coletivo ou comunitário ausente ou muito baixo. Microorganismos que tem pouca probabilidade de causar doenças no homem e nos animais. Ex.: Bactéria: Bacillus subtillis; B. thuringiensis ; B. sphareous; Lactobacillus spp Fungo: Trichoderma, Helminthosporium spp

19 Grupo de Risco II *Risco individual moderado e baixo risco coletivo ou comunitário Microorganismos que tem probabilidade de causar doença no homem e em animais, mas com o risco de propagação é limitado (não transmissível pelo ar). Risco de contaminação é pequeno, atualmente existem medidas de prevenção e tratamento. Ex.: Bactéria Bacilo Calmette Guerin (BCG), enteropatogênicas, Corynebacterium, Campilobacter, Escherichia, Bordetella pertussis, Mycobacterium leprae, Neisseria, Pseudomonas, Salmonella,Vibrio Fungo Aspegillus spp, Candida, Malassezia, Microsporum spp, Paracoccidioides Parasita (protozoário)- Endotrypanum sp, Leishmania sp, Plasmodium sp, Trypanosoma sp;// ** Toxoplasma */ Neóspora* Parasita (helminto) Ancylostoma, Ascaris, Dirofilaria, Onchocerca, Schistosoma, Trichuris, Wuchereria, Hymeolepis, Vírus CMV, dengue, enterovírus, Hepatite A, B, C, G, Polio,

20 Grupo de Risco III Elevado risco individual e moderado risco coletivo ou comunitário. Exige contenção para impedir a contaminação / transmissão pelo ar! Microorganismos patogênicos que geralmente provocam doença grave no homem e/ou em animais, mas não se propagam de um indivíduo infectado a outro, sendo o risco de propagação limitado, existindo atualmente medidas de prevenção e tratamento eficazes. Bactéria Brucella sp, Mycobacterium tuberculosis, M. bovis,yersinia Fungo Histoplasma sp, Coccidioidis immitis Rickéttsia sp Vírus rábico, HIV, Arbovírus,

21 Grupo de Risco IV Risco elevado individual, coletivo e comunitário. Microorganismos patogênicos que provocam doença grave no homem e/ou em animais, e se propagam direta e indiretamente de um indivíduo infectado a outro, sendo o risco de propagação grande. Não existem atualmente medidas de prevenção e tratamento eficazes. Ex.: Vírus Ébola, Junin e Mapucho (família ARENAVIRIDAE) Obs.: De acordo com o aconselhamento do CDC e da OMS, os agentes de risco III que forem multiresistentes devem ser considerados e tratados como Risco Biológico IV.

22 NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA Os laboratórios de microbiologia (ou de saúde) que trabalham com riscos biológicos podem ser classificados quanto ao seu nível de biossegurança em: 1. NB-1Nível de Biossegurança 1: risco biológico grupo 1; 2. NB-2 Nível de Biossegurança 2: risco biológico grupo 2; 3. NB-3 Nível de Biossegurança 3: risco biológico grupo 3; 4. NB-4 Nível de Biossegurança 4: risco biológico grupo 4.

23 GRUPOS DE RISCOS COM NÍVEIS DE SEGURANÇA BIOLÓGICA, PRÁTICAS E EQUIPAMENTOS GRUPO DE RISCO NÍVEL DE SEGURANÇA BIOLÓGICA 1 Básico- nível 1 de segurança. 2 Básico- nível 2 de biossegurança. 3 Confinamento nível 3 de segurança biológica 4 Confinamento Máximo nível 4 de segurança biológica. TIPO DE LABORATÓRIO Ensino básico de pesquisa. Serviços básicos de saúde, diagnósticos e pesquisa. Serviços especiais de diagnósticos e pesquisa. Serviços de manipulação de agentes patógenos perigosos. EPI E MEIOS DE CONTEÇÃO DO RISCO Nenhum (bancadas). Bancadas de trabalho, cabines de segurança biológica para aerossóis. Cabines de segurança biológica/ acesso controlado/ventilação dirigida/ roupa especial. Cabine classe III/ autoclave duas portas/ ar filtrado/saída com ducha/ eliminação especial de resíduo/entrada hermética.

24 Ambiente Hospitalar e Unidades de Saúde Há riscos FÍSICOS, QUÍMCOS e BIOLÓGICOS No ambiente hospitalar e Unidades de Saúde, há RISCOS FÍSICOS, QUÍMCOS e BIOLÓGICOS e para cada um deles há NORMAS específicas disponíveis visando proteger a CLIENTELA dos estabelecimentos a saber: o PACIENTE, o TRABALHADOR DA SAÚDE e o ACOMPANHANTE. Além disso, e por definição, há ainda a PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE. Profissionais de saúde são todos aqueles que detêm formação profissional específica ou capacitação prática ou acadêmica para o desempenho de atividades ligadas diretamente ao cuidado ou às ações de saúde.

25 ACIDENTES 98% DOS ACIDENTES PODEM SER PREVENIDOS PORQUE ELES TÊM CAUSA QUE NÃO É ÚNICA. UMA CAUSA É COMUM A TODOS OS ACIDENTES: SOCIAL. HOSPITALAR Doenças como AIDS e hepatite B tem obrigado as organizações mundiais a estabelecerem o conceito de "PROTEÇÃO UNIVERSAL" Os profissionais da área da saúde devem adotar procedimentos preventivos Aumentando a segurança de Profissionais, pacientes e/ou pessoas que circulam nas diferentes dependências.

26 CAUSAS DE ACIDENTES 1. Falta de Habilitação 2. Falta de capacitação 3. Falta de treinamento (* mudança de atvidade / substuição de colega / mudança de setor) (* em situações de urgência ou de emergência 4. Ignorância dos riscos (* falta de informação do técnico, do supervisor) (* falta de mapa de atvidades na empresa) (* falta de mapa de riscos na empresa ) 5. Conduta e hábito (inadequado/errado do profissional ou da empresa)

27 CAUSAS DE ACIDENTES 6. Falta de adequação de infra estrutura, edificação / falta de sinalização/ provisão uso EPI/EPC 7. Falta de manutenção de equipamentos de trabalho 8. Falta de manutencao adequacao substuição de EPI / EPC 9. Falta de capacitação de uso de EPI/EPC 10. Pressa (sobrecarga de atividade, causa da empresa ou causa pessoal...) 11. Cansaço (repetividade, inadequação do espaço e do tempo, turnos excessivos) 12. Doença (adquirida no âmbito pessoal ou ocupacional) 13. Irresponsabilidade (profissional ou empresa) 14. Falta de atenção e cuidado (descuido, uso de drogas licitas ou ilícitas altera raciocínio crítico / rápido) 15. outras?

28 AVALIAÇÃO DO RISCO O risco para o indivíduo é avaliado baseando-se na probabilidade de exposição e consequência desta exposição. Por isso, é necessário especificar : A) A NATUREZA E O GRAU DE EXPOSIÇÃO AO RISCO: magnitude da exposição/ concentração do contaminante no ambiente/ tipo de contato com ele. B) O RESULTADO DA EXPOSIÇÃO: exposição ao risco causará efeitos lesivos. C) O NÍVEL ACEITÁVEL DE EXPOSIÇÃO: existe um padrão de exposição aceitável para o risco envolvido/ intensidade (baixo médio grande).

29 CONTENÇÃO DO RISCO 1) CONTENÇÃO PRIMÁRIA: É utilizada quando a proteção do trabalhador e do ambiente de trabalho é realizada contra a exposição aos agentes de risco. Obtida por meio de práticas seguras em ambientes de saúde e pelo uso adequado de equipamentos. (EPI s) Ex: vacinação/ uso de máscaras faciais em ambientes contendo partículas em suspensão, etc. 2) CONTENÇÃO SECUNDÁRIA: Compreende a proteção do ambiente externo contra a contaminação oriunda do laboratório e/ou setores que manipulam agentes nocivos. (EPC s) Ex: caixa de pérfurocortantes/ desinfecção de artigos e áreas/ procedimentos de limpeza, etc.

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32 TIPOS DE RISCOS E SEUS EFEITOS RISCO BIOLÓGICO RISCO FÍSICO CONTAMINAÇÃO COM SANGUE/SECREÇÕES/ SUOR/ SALIVA CHAMAS/ VIBRAÇÕES/ TEMPERATURAS ELEVADAS, FRIO/RUÍDOS AFASTAMENTO TEMPORÁRIO E/OU DEFINITIVO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA E/OU PERMANETE, MORTE.

33 TIPOS DE RISCOS E SEUS EFEITOS RISCO DE ACIDENTE RISCO QUÍMICO RISCO ERGONÔMICO APARELHAGEM DE VIDRO/ EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TOXICIDADE, CAUSTICIDADE,INFLAMABILIDA DE, INCOMPATIBILIDADE, PRODUTOS DE REAÇÃO, INCÊNDIOS. FADIGA FÍSICA, FADIGA MENTAL, INSTABILIDADE EMOCIONAL,DEPRESSÃO,DOR ES GERAIS,IRRITABILIDADE LESÃO TEMPORÁRIA E/OU DEFINITIVA, CHOQUE ELÉTRICO, MORTE. INTOXICAÇÃO AGUDA E/OU CRÔNICA, AFASTAMENTO TEMPRÁRIO E/OU DEFINITIVO, MORTE FALTA DE ATENÇÃO, PENSAMENTO LENTO, DIMINUIÇÃO DO RENDIMENTO INTELECTUAL.

34 MAPAS DE RISCOS

35 MAPA DE RISCOS CONCEITO: É uma representação gráfica que possibilita perceber todos os fatores presentes no ambiente de trabalho que possam acarretar prejuízos à saúde do trabalhador. Serve para promover a conscientização e a informação aos trabalhadores dos riscos existentes no seu local de trabalho, de forma gráfica e ilustrativa.

36 FATORES DE RISCOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS TIPOS DE RISCO FÍSICO EFEITOS NO TRABALHADOR ruídos Cansaço, irritação, cefaleia, diminuição na audição, aumento da PA,taquicardia, risco de infarto. calor Taquicardia, cansaço, irritação, choques térmicos hipertenção.

37 FATORES DE RISCOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS TIPO DE RISCO QUÍMICO Poeiras minerais (sílica/asbesto), carvão, minerais. Poeiras incômodas Névoas, gases e vapores (produtos químicos) EFEITOS NO TRABALHADOR Silicose (quartzo), asbestose (amianto) e pneumonicose (carvão). podem interagir com outros agentes nocivos e potencializar sua nocividade. Irritantes: irritação das vias aéreas suepriores (ác.corídrico/amônia, cloro); Asfixiantes: cefaleia, naúseas, sonolência, convulsões, coma e morte(hidrogênio/metano/monóxido de carbono); Anestésicos: os solventes orgânicos (álcoois/butano/cetonas/aldeído) causam depressão do SNC,podendo causar danos aos órgãos e sistema formador de sangue.

38 FATORES DE RISCOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS TIPO DE RISCO BIOLÓGICO EFEITOS NO TRABALLHADOR Vírus, bactérias e protozoários Doenças infectocontagiosas (ex: hepatites, cólera, amebíase, SIDA, tétano,...). Fungos e bacilos Infecções variadas externas na pele (ex: dermatites) e internas (ex: doenças pulmonares). parasitas Infecções cutâneas ou sistêmicas podendo causar contágio (ex: elefantíase, cisticercose, etc).

39 FATORES DE RISCOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS TIPOS DE RISCO ERGONÔMICO Esforço físico: levantamento manual de pesos/ exigências de posturas Ritmos excessivos: trabalho de turno e noturno/ monotonia e repetitividade/ jornada prolongada/ controle rígido d produtividade. EFEITOS NO TRABALHADOR Cansaço, dores musculares, fraquezas, hipertensão arterial, diabetes, úlceras problemas na coluna vertebral. Cansaço, does musculares, fraquezas, alterações do sono, da libido e da vida social, hipertensão arterial, taquicardia, asma, doenças nervosas, medo, problemas digestivos.

40 FATORES DE RISCOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS TIPO DE RISCO MECÂNICO / ACIDENTE Arranjo físico inadequado Iluminação deficiente Máquinas sem proteção EPI inadequados EFEITO NO TRABALHADOR Acidentes e desgastes físicos excessivos. Fadiga, problemas visuais e acidentes de trabalho. Acidentes graves. Acidentes e doenças profissionais.

41 UTILIDADE DO MAPA DE RISCO Conscientizar os trabalhadores e informá-los, por meio da fácil visualização, dos riscos existentes na empresa, na forma de um gráfico; Reunir informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde do trabalhador; Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e a divulgação de informações entre os trabalhadores e estimular sua participação nas atividades de prevenção; Verificar quais as medidas mais urgentes a serem tomadas em caso de acidentes ocupacionais; Facilitar o planejamento dos EPI s mais utilizados pelos trabalhadores de um setor e os principais riscos que estão submetidos; Verificar e avaliar o tamanho da exposição (nível de segurança e nível de radiação) de determinado agente provocador de lesões e/ou agravos à saúde do trabalhador.

42 COMO ELABORAR UM MAPA DE RISCO? O mapa de risco é representado graficamente por meio de círculos de cores e tamanhos diferentes (risco pequeno/ médio/ grande) sobre leiaute da empresa e deve ficar afixado em local visível a todos os trabalhadores; Elaborar um check list contendo todas as informações necessárias à elaboração de um mapa de risco; Toda vez que se efetuar mudanças de procedimentos, materiais, leiaute e equipamentos, o mapa de risco deve ser revisado.

43 COMO ELABORAR UM MAPA DE RISCO? Quem faz? - CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e os trabalhadores do local. Para que serve? - Subsidiar a proposição de um plano de metas de melhorias das condições de trabalho. Como é feito? - Levantamento dos riscos existentes utilizando a simbologia do risco por meio das cores: Verde (físico); vermelho (químico); marrom (biológico); amarelo (ergonômico); azul (mecânico/acidente). - Atribuições de graus de riscos por meio da simbologia dos círculos: Pequeno (grau mínimo), médio (grau intermediário) e grande (grau máximo). - Check lists que podem auxiliar.

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47 MUITO OBRIGADO! "RISCO É OUSAR, É UMA OPÇÃO, E NÃO UM DESTINO." -- PETER L. BERNSTEIN

48 PRÓXIMA AULA ENTÃO COMO SE PROTEGER?

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