Redes de Computadores Visão Geral de Infraestrutura Física em Redes II. Prof. MSc. Hugo Souza
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- Baltazar Sampaio Peixoto
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1 Redes de Computadores Visão Geral de Infraestrutura Física em Redes II Prof. MSc. Hugo Souza
2 Continuando nossas aulas sobre infraestrutura física, teremos uma continuação acerca do assunto voltado para o conhecimento dos dispositivos físicos, componentes das redes de acesso; Jádestacamos,dentreelesoroteador,oswitcheohub, peças fundamentais da malha viária da rede, caracterizando uma infraestutura bem definida para seguir os aspectos organizacionais dos dados, de maneira eficiente e distribuída; Nas próximas aulas, veremos a continuação destes termos, no sentido de promover um conhecimento prático sobre os demais itens que complementam este conjunto;
3 A infraestrutura física como vimos compõe os aspectos voltados para o planejamento arquitetônico dos dispositivos principais de uma intrarede. Essa arquitetura física convencional nas empresas, instituições, ou órgãos corporativos é proveniente de um área de abrangência de estudos das redes conhecida como cabeamento estruturado; O cabeamento estruturado na verdade provém o gerenciamento de sistemas avançados de software alinhados ao hardware com a inserção de um planejamento contínuo de acordo com os requisitos de rede, semelhantes que demandam a formulação de estratégias de melhoria da redes de acesso;
4 Algumas pessoas chama essa perspectiva de gerenciar itens físicos de mercado de tecnologias e projeções, pois a didática de expansão das redes depende em muitas partes da compatibilidade dos equipamentos e principalmente da disposição destes nas redes; Isso se resume a definição de um layout comum e alterável a comunicação também das unidades de tratamento dos dados, pela qual veremos, baseadas em de acordo com dois métodos: Análise, conhecimento e diversificação das tecnologias; Análise de fatores organizacionais de infraestrutura e planejamento;
5 O primeiro é voltado para o conhecimento de padrões, interfaces, e meios de comunicação físicos, como cabos, fibras, dentre outros; Os três principais meios de transmissão, baseados em padrões corporativos de enquadramento de dados, conhecidos por todos vocês são basicamente três principais, como convencionalmente vemos: Cabeamento estruturado emparelhado(utp); Cabeamento estruturado por frequência óptica de ondas; Cabeamento flexível e contínuo e rentável único (Coaxial);
6 O primeiro modelo físico de cabeamento é o Unshielded Twisted Pair, (UTP), popularmente conhecido como cabo UTP, ou cabo de par trançado é composto por um feixe (bundle) de fios sintético de cobre por efetivar uma condição contínua sobre a eletricidade; Não contém a chamada blindagem sistemática que oferece meios viáveis que buscam diminuir o atrito externo com os meios influentes naturais [energia estática, interferências, etc.]; É tunelado e nivelado por taxas de compactação de sinais eletromagnéticos proporcionais a multiplexidade/demultiplexidade lógica de enquadramento físico baseado em velocidades padrões dedados[interfaces],dentre1mbp/sa1gbp/s
7 O quantitativo de transmissão é denominado de linha de transmissão veiculado a bitola dos fios, uma espécie de condutor elétrico que procede que o sinal original detenha transmissão de qualidade por distâncias relativamente curtas; É dividido em categorias[cat] de cabeamento baseadas no padrão de enquadramento EIA/TIA-568, de acordo com uma classificação orientada por fluxos paralelos de comunicação [tranmissão pareada], qualificada através das cores que identificam o método de conexão dos dispositivos funcionais; Também pode ser blindado de acordo com a tipificação STP, par trançado blindado, ou ainda foliado, com a especificação ScTP;
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9 O segundo tipo de cabeamento estruturado é conhecido como Fiber- to-the-home (FTTH), ou comumente fibra óptica ponto a ponto, sendo um modelo de comunicação baseado no padrão PON (Rede Óptica Passiva) de transmissão de dados; É proveniente ainda conceber um modelo ponto-aponto ou com nós perfeitos e difusão com uma tecnologia denominada de Optical Line Terminals (OLT), que abstraem o padrão de comunicação (ONU, ONUT s) dentre as unidades intermediárias e finais da rede; É considerado também como modelo dedicado de comunicação por deter uma corrente de luzes (bundle) desparecidos por polimerização;
10 Isso torna eficiente em largas distâncias devido a intercepção externa ser ínfima quanto a interferências, ocasionando velocidades superiores a 100 GB/s e dados nominais[enlace DWDM] dielétricos de compactação; Possui uma atenuação fortemente acoplada, exigindo repetidores de carga excessiva; Manutenção superior ao típico UTP STP, McTP, dentre outras tecnologias; Serve de conexão dentre regiões longínquas [fibra oceânicas] com administração provida por estações de controle especiais[esct] de dados; Torna-se popular a cada dia, barateando os custos e inserindo qualidade de serviço[qos] em nossas casas;
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12 Oúltimomodeloqueveremos,dentreosváriosquesão utilizados no mercado é o comum, e popular cabeamento estruturado coaxial consistente de camadas concêntricas de intermediação de linhas de transmissão continuadas; É formado[compactado] através do padrão europeu E1, divido em canais subliminares com frequências que variamde30kbp/sa60kbp/semmédia,deacordocom interface adaptada; É blindado por camadas de alumínio [malha metálica], níquel, esuaestruturadecondução écompostaporum cobre magnético de alta performance, concentrando altas velocidades;
13 Possui duas classificações de transmissão, características por serem: Cabo coaxial thinnet: Conhecido como cabo coaxial fino, este padrão tem como peculiaridade de 6mm de espessura flexível, utilizado na maioria das redes. Pode ser ligado diretamente aos dispositivos, permitindo o transporte de um sinal a uma distância média de 200 metros, sem a necessidade de repetição; Cabo coaxial ticknet: Conhecido 10Base2 e 10Base5, possui uma complexidade, custos e performance superior ao cabo fino. Possui 12 mm de espessura a 50 ohms de frequencia alcançando mais de 500 metros sem a necessidade de repetição;
14 Ambos possuem conectores chamados de Bayonet- Neill-Concelman ou British Naval Connector(BNC) Conector de cabo BNC: Componente soldado ou cravado na extremidade do cabo; Conector BNC em T: Componente que interliga aa placa derededoscomputadoresaocabodarede; Conector BNC: Interliga dois segmentos de cabo coaxial afimdeobtermaisexpresso; Rolha de terminação BNC: Ajusta a extremidade do cabo de uma rede nos canais para absorver os sinais parasíticos; Todos formam o conjunto transceiver/cablagem de dados para redes intermediárias;
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16 Quanto a infraestrutura física em um contexto organizacional destas tecnologias que falamos, vimos vários aspectos de planejamento de ambientes formulados por empresas, universidades, nossas casas, etc.; Algumas peças fundamentais que vocês devem conhecer possuem uma nomenclatura mais específica para ser utilizada pelos profissionais que trabalham com projetos de redes de acesso; Essa parte da infraestrutura física é denominada de sistemas de subsistemas físicos, sendo divididos de acordo com os perfis de disposição da malha viária da rede, sendo os principais:
17 Cabeamento horizontal: É compreendido pelas conexões postuladas dentre as salas/ambientes de administra/telecomunicações e o ambiente de trabalho das pessoas, característico por dispor as estações de trabalho; É o mais comum de ser encontrado, pois é típico de formar o percurso estável e terrestre plano sobre as tecnologias que irão dispor os dados; Como exemplo, imaginem a interligação do NTI da FACOL aos laboratórios, através das caixas de energia e telefônica, conduzidas por caminhos diferentes; São organizados por outras estruturas, também conhecidas como:
18 Canaletas: São o conjunto de proteções, podendo estar internas ou externas mediante as necessidades das empresas de prover gerenciamento, expansão e principalmente manutenção dos dispositivos; Condutores/canais mecânicos: São canaletas diversificadas, trafegando os fios sobre os equipamentos, deixando-os expostos sobre os equipamentos;
19 Cabeamento vertical: Também conhecido como cabeamento backbone, ou de distribuição, é formado por uma composição em que os equipamentos interligam ambientes diferentes, mas em uma sobreposição dos equipamentos cross-connects; É característico por armazenar os equipamentos em um mesmo local para continuar a rede em um setor acima [andares], como poder ser visto de acordo com os seguintes elementos: Armário/Rack/Deck: É responsável por conter os equipamentos um sobreposto ao outro, justamente para fixar a ideia de divisão e escalabilidade da rede; Lâminas: São os equipamentos em conjuntos situados no mesmo ambiente, ou em diferentes setores;
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21 Além de desses termos, é importante denotar outras particularidades como as telecomunicações, que abrangem os equipamentos como fonte servidora; Como também as estações, que servem como junção dentre o cabeamento adjunto a comunicação. Por um lado temos o lado administrador, neste caso o primeiro tópico, e por outro os clientes, sintetizando uma analogia objetiva acerca disso; Um exemplo de fonte servidora de telecomunicações, constituída como base operacional onde estão concentrados o cérebro físico de saída de dados; Como exemplo das estações estão os dispositivos finais deusuário entradadedados;
22 Ambos os cabeamentos: Horizontal e vertical
23 Ambos os cabeamentos: Horizontal e vertical
24 Veremos ambos os cabeamentos na prática e toda essa organização com uso da ferramenta packet tracer da cisco, disponível no site da disciplina; Criaremos cenários, situações, simulações, dentre várias oportunidades de acompanhar o processamento das informações como vimos, sejam dos protocolos, pacotes, cabeamento estruturado, etc.; Baixem a ferramenta, que próxima aula inciaremos a parte de planejamento de infraestrutura física, que posteriormente será lógico;
25 Acessem o site no endereço: Baixema Aula11 napastaslides; Próxima aula veremos a Visão Geral de Infraestrutura Lógica I; Dúvidas? Estejam a vontade!
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