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1 TÊXTIL E CONFECÇÃO

2 SANTA CATARINA EM NÚMEROS Têxtil e Confecção SEBRAE 2010

3 2010 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem autorização prévia por escrito do Sebrae, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. CONSULTORIA TÉCNICA Borba Capacitação e Consultoria Empresarial Ltda. CAPA Meer Marketing e Comunicação S491s Sebrae/SC Santa Catarina em Números: têxtil e confecção / Sebrae/SC. -- Florianópolis: Sebrae/SC, p. 1. Estudos e Pesquisas. 2. Sebrae. I. Cândido, Marcondes da Silva. II. Ferreira, Cláudio. III. Grapeggia, Mariana. IV. Silva, Jackson André da. V. Três, Douglas Luiz. VI. Título. CDU 338 : 687 (816.4)

4 CONSELHO DELIBERATIVO: Presidente - José Zeferino Pedrozo FAESC Vice-Presidente - Alcantaro Corrêa FIESC Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina BADESC Banco do Brasil S.A. Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE Caixa Econômica Federal - CAIXA Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - FAESC Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina - FAMPESC Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina - FACISC Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina - FECOMÉRCIO Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/DR-SC Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC DIRETORIA DO SEBRAE/SC: Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente Anacleto Ângelo Ortigara - Diretor Técnico José Alaor Bernardes - Diretor Administrativo Financeiro COORDENAÇÃO TÉCNICA SEBRAE/SC: Marcondes da Silva Cândido Cláudio Ferreira Mariana Grapeggia Douglas Luis Três Jackson André da Silva

5 APRESENTAÇÃO A criação da série Santa Catarina em Números teve origem na necessidade do SEBRAE/SC em refinar suas ações de planejamento, com o levantamento de um conjunto de informações sobre aspectos econômicos e sociais que permitam caracterizar os recortes territoriais, onde estão inseridas as Micro e Pequenas Empresas (MPE) do estado. A experiência adquirida pela instituição em projetos voltados ao segmento das MPE, e a adoção de um modelo de gestão orientado para os resultados, têm demonstrado a importância de se conhecer com amplitude os territórios de sua atuação. A série traz a evolução dos indicadores estudados, com números nacionais, estaduais, regionais e municipais, permitindo avaliar a representatividade, os avanços e o perfil de cada município e coordenadoria regional. Desta forma, os dados coletados, pela sua abrangência e possibilidades de comparação, contribuem para o planejamento de projetos do SEBRAE/SC, além de colaborar com outros agentes/instituições interessadas em promoverem políticas públicas ou ações de desenvolvimento local, e apoiar futuros empresários/empreendedores de pequeno porte. Paralelamente realizou-se um estudo a cerca de oito setores produtivos que integram oito das onze prioridades estratégicas locais do SEBRAE/SC. São elas: Atuar em grupos e redes de MPE e de empreendimentos rurais do setor de alimentos do Oeste Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores têxtil e de confecção da região do Vale do Itajaí e do Sul Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE do setor metal mecânico da região Oeste e Norte Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores de turismo e artesanato das regiões da Grande Florianópolis, Serrana Catarinense e Vale do Itajaí. Atuar em grupos e redes de MPE do setor madeira-moveleiro das regiões Oeste e Norte Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores de aquicultura e pesca das regiões do Vale do Itajaí e Grande Florianópolis. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores do comércio e serviços do Estado. Atuar em grupos e redes de MPE do setor de tecnologia das regiões metropolitanas de Blumenau, Florianópolis e Joinville. Com esta perspectiva, a presente publicação é parte do nosso esforço em atender a missão de promover a competitividade e desenvolvimento sustentável das MPE e fomentar o empreendedorismo com a geração, utilização e disseminação do conhecimento como fator gerador de riqueza, valor e equidade social. Diretoria Executiva do SEBRAE/SC

6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PANORAMA DO SETOR TÊXTIL E CONFECÇÃO EMPRESAS E EMPREGOS EVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE EMPRESAS E EMPREGOS SALDO DE ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS SALÁRIO DE OCUPAÇÃO MÉDIO BALANÇA COMERCIAL MONTANTE DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES Destinos das Exportações e Origem das Importações Números de Empresas Exportadoras VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF INFRAESTRUTURA DE APOIO RELAÇÃO DE INSTITUIÇÕES E ESCOLAS DE FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA PROJETOS APOIADOS PELO SEBRAE/SC REFERÊNCIAS CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS APÊNDICE A- Relação de empresas exportadoras de produtos do setor têxtil e confecção APÊNDICE B- Relação de cursos presenciais de graduação sinérgicos ao setor APÊNDICE C - Relação de cursos técnicos profissionalizantes, sinérgicos ao setor APÊNDICE D - Relação de empresas e empregos do setor, segundo os municípios catarinenses LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS LISTA DE GRÁFICOS LISTA DE TABELAS... 59

7 1 INTRODUÇÃO O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE/SC) é uma instituição de cunho técnico que tem por finalidade apoiar e aprimorar o desenvolvimento das atividades empresariais de pequeno porte no estado. Em sua atuação estratégica e inovadora busca constantemente fazer com que o universo dos pequenos negócios tenha as melhores condições para uma evolução sustentável. Para atingir seu objetivo, a organização volta sua atenção para o fomento e difusão de programas e projetos que visam à promoção e o fortalecimento das micro e pequenas empresas catarinenses. Neste contexto, o SEBRAE/SC tem atuado no processo de apoio ao desenvolvimento empresarial catarinense, focalizando ações voltadas a diversificação econômica, agregação de valor à produção e adensamento das cadeias produtivas, como fator de sucesso e aumento da competitividade. A série Santa Catarina em Números 2010 representa o desejo dessa instituição de reunir uma base de informações consistente, que permita orientar os pequenos empresários na tomada de decisões, bem como ser uma referência de pesquisa para estudiosos a respeito do perfil sócio-econômico dos 293 municípios catarinenses e do recorte geográfico das nove Coordenadorias Regionais de atuação do SEBRAE/SC. O desenvolvimento econômico espacialmente equilibrado tem sido fator determinante para análise de potencialidades regionais e desenvolvimento de uma visão de futuro para cada setor econômico estratégico para a economia catarinense. O estado de Santa Catarina apresentou nestes últimos anos um crescimento expressivo em relação a sua consolidação econômica, baseado na integração competitiva de uma economia que se destaca pela diversificação, sustentada pelo espírito empreendedor, condições sociais e institucionais de alta qualidade e valorização do capital humano. Em virtude desse dinamismo e diversificação da economia estadual, o SEBRAE/SC elencou oito setores econômicos que permitem traçar linhas de ação para todas as regiões de Santa Catarina. O presente Estudo objetiva traçar um diagnóstico do setor têxtil e confecção, configurando-se como uma ferramenta de apoio à tomada de decisão, permitindo antecipar oportunidades e definir potencialidades, para maior assertividade no desenvolvimento de ações que busquem o fortalecimento e crescimento da atividade. Este Relatório setorial permite que seja efetuado o comparativo regionalizado do setor em Santa Catarina, destacando o dinamismo de cada regional de atuação do SEBRAE/SC, a partir da evolução das seguintes variáveis: a) Número de empresas e empregos. b) Saldo de admissões e desligamentos no setor. c) Salário de ocupação médio do setor. d) Relação das empresas que realizam exportação. e) Destino das exportações. f) Montante de exportações e importações. g) Origem das importações. h) Representatividade no Valor Adicionado Fiscal. i) Relação de instituições e escolas de formação de mão de obra. Todas as informações coletadas no decorrer deste trabalho foram extraídas de fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos federais, estaduais e 7

8 municipais. Além dos dados, houve a preocupação em realizar-se uma análise dos mesmos, fazendo comparativos com outras referências, mapeando, assim, as diferentes regiões de acordo com sua evolução e representatividade estadual. As informações ora apresentadas não exaurem a possibilidade da utilização de novos indicadores, contudo, reproduzem uma base de conhecimento considerada essencial para os cidadãos formarem uma idéia do cenário atual do setor têxtil e confecção em Santa Catarina. 8

9 2 PANORAMA DO SETOR TÊXTIL E CONFECÇÃO A indústria têxtil e de confecção é bastante ampla e é composta por várias etapas produtivas inter-relacionadas. Basicamente, podem ser destacadas quatro delas: a fiação, a tecelagem, o acabamento e a confecção. Na etapa final, os produtos podem tomar a forma de vestuário, de artigos para o lar (cama, mesa, banho, decoração e limpeza), ou para a indústria (filtros de algodão, componentes para o interior de automóveis, embalagens etc.). O produto final de cada uma dessas fases é a matéria prima da fase seguinte, o que denota a cadeia têxtil e de confecção um caráter bastante diversificado, sendo cada setor composto por grande número de segmentos diferenciados, com dinâmicas, estruturas físicas e players próprios. O setor têxtil e de confecção apresenta como características, a descontinuidade operacional ao longo da cadeia e uma ampla possibilidade de utilização e combinação de matérias primas e processos produtivos, o que por sua vez, resulta em uma ampla diversidade do ponto de vista dos produtos acabados. Estes dois setores apresentam diferentes intensidades de aplicação de capital e mão-de-obra. De modo especial, as atividades de tecelagem e fiação são mais intensivas em capital, tendo sua competitividade fortemente apoiada pela automatização de seus processos produtivos. No setor de confecção, evidencia-se uma maior presença de micros e pequenos empreendimentos fortemente pulverizados ao longo do território nacional, sendo este o mais intensivo em mão-deobra. O Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro tem destaque no cenário mundial, não apenas por seu profissionalismo, criatividade e tecnologia, mas também pelas dimensões de seu parque têxtil: é a sexta maior indústria têxtil do mundo, o segundo maior produtor de denim (matéria prima para a fabricação de jeans) e o terceiro na produção de malhas. Auto-suficiente na produção de algodão, o Brasil produz 9,8 bilhões de peças de vestuário por ano, sendo referência mundial em beachwear, jeanswear e homewear. Outros segmentos também vêm ganhando mercado internacional como a moda feminina, masculina, infantil, além do fitness e moda íntima (ABIT) 1. Grande parte deste desempenho é favorecido pelo tamanho do mercado interno brasileiro. O setor têxtil vestuarista catarinense é grande gerador de empregos e tem como característica o predomínio de empresas de micro e pequeno porte, ao lado de grandes empresas líderes. O setor têxtil teve seu início em Blumenau, município da região do Vale do Itajaí. De acordo com o recorte regional definido pelo SEBRAE/SC, a maior concentração destas empresas está localizada nas coordenadorias regionais do Vale do Itajaí, Foz do Itajaí e Norte. Em 2008, estas três regionais somavam 78,3% das empresas e 68,8% dos empregos do setor catarinense. Especificamente no que se refere à divisão de confecção de artigos do vestuário e acessórios, o maior número de empresas está concentrado nas Coordenadorias Vale do Itajaí e Sul. No decorrer das seções seguintes são apresentados dados referentes ao número de estabelecimentos do setor, empregos, a balança comercial, indicativos do Valor Adicionado Fiscal e a disponibilidade de instituições e cursos relacionados ao setor têxtil e confecção. 1 Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) 9

10 3 EMPRESAS E EMPREGOS Para efeitos deste estudo, realizou-se a análise dos códigos de atividades econômicas da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), implementada pela Comissão Nacional de Classificação (CONCLA), um órgão colegiado do Ministério do Planejamento e Orçamento. Deste modo, a apresentação do estoque de empresas e empregos, saldo de admissões e desligamentos, renda média dos trabalhadores e o valor adicionado fiscal das atividades relacionadas ao setor têxtil e confecção foram realizados em dois momentos. Primeiramente, os dados foram expostos de forma unificada, o que possibilitou o delineamento do panorama geral do setor alvo do estudo. Em paralelo, realizou-se a segmentação das atividades relacionadas ao setor, em dois estratos. O primeiro deles considera as atividades econômicas ligadas à fabricação de produtos têxteis. E o segundo, a confecção de artigos do vestuário e acessórios. De acordo com a segmentação proposta, a avaliação do setor têxtil e confecção contemplou a análise de 7 grupos de atividades econômicas, agrupadas conforme segue: Atividades relacionadas à fabricação de produtos têxteis: o Grupo Preparação e fiação de fibras têxteis o Grupo Tecelagem, exceto malha o Grupo Fabricação de tecidos de malha o Grupo Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis o Grupo Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário Atividades relacionadas à confecção de artigos do vestuário e acessórios: o Grupo Confecção de artigos do vestuário e acessórios o Grupo Fabricação de artigos de malharia e tricotagem A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. 3.1 EVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE EMPRESAS E EMPREGOS Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2008, Santa Catarina possuía um total de empresas formais atuando no setor têxtil e de confecção. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2008, foram responsáveis por empregos com carteira assinada. Gráfico 1 - Número de empresas e empregos formais no setor têxtil e confecção de Santa Catarina Empresas Empregos Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pelo setor têxtil (Grupos de atividades econômicas: 131, 132, 133, 134 e 135) e confecção (Grupos de atividades econômicas: 141 e 142). 10

11 Segundo o critério adotado para a definição do porte, as micro e pequenas empresas representam, respectivamente, 90,6% e 7,7% dos estabelecimentos do setor têxtil e confecção do estado. As micro e pequenas empresas juntas geraram empregos, o equivalente a 50% dos postos formais de trabalho. Gráfico 2 Porte das empresas do setor de têxtil e confecção de Santa Catarina ,7% 1,4% 0,3% Empresas ,6% Empregos ,0% 90,6% 24,4% 28,0% Micro Pequenas Médias Grandes Micro Pequenas Médias Grandes Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, (RAIS). Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pelo setor têxtil (Grupos de atividades econômicas: 131, 132, 133, 134 e 135) e confecção (Grupos de atividades econômicas: 141 e 142). As figuras 1 e 2 apresentam, respectivamente, o estoque de empresas e empregos dos setores têxtil e confecção no ano de 2008, segundo as coordenadorias regionais. Figura 1: Localização das empresas e empregos do setor têxtil catarinense. Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, (RAIS). Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelo setor de fabricação de produtos têxteis (Grupos de atividades econômicas: 131, 132, 133, 134 e 135). 11

12 Figura 2: Localização das empresas e empregos do setor de confecção catarinense. Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, (RAIS). Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelo setor de confecção de artigos do vestuário e acessórios (Grupos de atividades econômicas: 141 e 142). As Tabelas 1 e 2 apresentam o número de empresas e empregos do setor têxtil e confecção de Santa Catarina no ano de 2008, segundo o porte e coordenadorias regionais. Tabela 1 - Número de empresas do setor têxtil e confecção, segundo porte e coordenadorias regionais Empresas 2008 Coordenadoria Regional Total Micro Pequenas Médias Grandes Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, (RAIS). Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pelo setor têxtil (Grupos de atividades econômicas: 131, 132, 133, 134 e 135) e confecção (Grupos de atividades econômicas: 141 e 142). 12

13 Tabela 2 - Número de empregos do setor têxtil e confecção, segundo porte e coordenadorias regionais Empregos 2008 Coordenadoria Regional Total Micro Pequenas Médias Grandes Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, (RAIS). Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pelo setor têxtil (Grupos de atividades econômicas: 131, 132, 133, 134 e 135) e confecção (Grupos de atividades econômicas: 141 e 142). Em 2008, o setor de confecção (Grupos 141 e 142) respondeu por 81,1% das empresas e 62,3% dos empregos formais do setor. A tabela 3 apresenta o comparativo do número de empresas e empregos ligados às atividades têxteis e de confecções no ano de Tabela 3 - Número de empresas e empregos dos grupos de atividades econômicas do setor têxtil e de confecção, segundo coordenadorias regionais Coordenadoria Regional Têxtil Confecção Total Empresas Empregos Empresas Empregos Empresas Empregos Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Participação 18,9% 37,7% 81,1% 62,3% 100,0% 100,0% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, (RAIS). Nota: Considera a segmentação das atividades econômicas compreendidas pelo setor têxtil (Grupos de atividades econômicas: 131, 132, 133, 134 e 135) e confecção (Grupos de atividades econômicas: 141 e 142). 13

14 3.2 SALDO DE ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS Em 2009, segundo dados do MTE extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o setor registrou desligamentos. Por outro lado, totalizou admissões, acarretando em um saldo positivo de novos postos de trabalho. A Tabela 4 demonstra a variação do saldo de admissões e desligamentos do setor no período de 2007 a Tabela 4 Saldo de admissões e desligamentos do setor têxtil e confecção de Santa Catarina, segundo as coordenadorias regionais Saldo de admissões e desligamentos Coordenadoria Regional Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis 154 (15) 81 Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, (CAGED). Nota: Considera o somatório das atividades econômicas compreendidas pelo setor têxtil (Grupos de atividades econômicas: 131, 132, 133, 134 e 135) e confecção (Grupos de atividades econômicas: 141 e 142). O melhor desempenho do setor foi sentido no segmento de confecção, responsável por um saldo positivo de postos de trabalho (Tabela 5). Tabela 5 Saldo de admissões e desligamentos, segundo grupos de atividades e coordenadorias Saldo de admissões e desligamentos Coordenadoria Regional Têxtil Confecção Total Extremo Oeste 32 (24) 8 Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste (23) Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí (31) Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, (CAGED). Nota: Considera a segmentação das atividades econômicas compreendidas pelo setor têxtil (Grupos de atividades econômicas: 131, 132, 133, 134 e 135) e confecção (Grupos de atividades econômicas: 141 e 142). 14

15 Rendimento médio (R$) TÊXTIL E CONFECÇÃO 3.3 SALÁRIO DE OCUPAÇÃO MÉDIO Conforme demonstra a Tabela 6, em Santa Catarina a média salarial do setor em dezembro de 2008 era de R$ 1.006,84. Neste ano a maior média salarial foi registrada na Coordenadoria Regional Norte (R$ 1.172,69). Tabela 6 Salário médio do trabalhador no setor têxtil e confecção de Santa Catarina Remuneração média mensal dez/2008 Coordenadoria Regional 2008 (R$) Extremo Oeste 664,98 Foz do Itajaí 1.096,77 Grande Florianópolis 755,81 Meio Oeste 675,52 Norte 1.172,69 Oeste 668,58 Serra Catarinense 533,55 Sul 647,91 Vale do Itajaí 1.033,49 Santa Catarina 1.006,84 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, (RAIS). Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelo setor têxtil (Grupos de atividades econômicas: 131, 132, 133, 134 e 135) e confecção (Grupos de atividades econômicas: 141 e 142). Gráfico 3 Comparativo da renda média do trabalhador, segundo grupo de atividade econômica e coordenadorias regionais dez/2008 Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Confecção 545,92 888,56 738,69 665, ,48 641,75 539,33 629,05 917,75 Têxtil 1.075, ,68 818,29 724, ,25 746,06 509,72 771, ,18 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, (RAIS). Nota: Considera a segmentação das atividades econômicas compreendidas pelo setor têxtil (Grupos de atividades econômicas: 131, 132, 133, 134 e 135) e confecção (Grupos de atividades econômicas: 141 e 142). 15

16 4 BALANÇA COMERCIAL Em 2009, a balança comercial catarinense apresentou um déficit da ordem de US$ milhões, o pior desempenho registrado na última década. Esta retração é conseqüência da crise financeira internacional, que levou a uma depreciação dos preços internacionais de commodities agrícolas e minerais e queda da demanda por bens. O volume exportado por Santa Catarina em 2009 foi de US$ 6,4 bilhões, o que representou uma queda de 22,7% em relação a Por outro lado, o volume importado atingiu US$ 7,3 bilhões, o equivalente a um decréscimo de 8,3% comparado a Para efeito de comparação, o saldo da balança comercial do Brasil em 2009 foi de US$ 25,3 bilhões, uma alta de 1,6% em relação aos US$ 25 bilhões registrados em As exportações fecharam o ano em US$ 153 bilhões (queda de 22,7% em relação a 2008). Já as importações fecharam 2009 em US$ 127,6 bilhões (queda de 26,2% em relação a 2008). 4.1 MONTANTE DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES A avaliação das exportações e importações do setor têxtil e confecção de Santa Catarina considerou em sua análise 14 Capítulos da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM 2. São eles: 50 Seda Lã, pelos finos ou grosseiros, fios e tecidos de crina Algodão Outras fibras têxteis vegetais, fios de papel etc Filamentos sintéticos ou artificiais Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas Pastas, feltros e falsos tecidos, etc Tapetes, outros revestimentos para pavimentos, de matérias têxteis Tecidos especiais, tecidos tufados, rendas, tapeçarias etc Tecidos impregnados, revestidos, recobertos etc Tecidos de malha Vestuário e acessórios de malha Vestuário e seus acessórios, exceto de malha Outros artefatos têxteis confeccionados, sortidos etc.. A balança comercial deste setor apresentou em 2009, um saldo negativo de US$ 821 milhões. No acumulado do período de 2005 a 2009, o somatório das exportações têxteis e de confecções apresentaram um decréscimo de 39,2%. No mesmo período, as importações registraram uma alta de 569,3% (Tabela 7). 2 NCM: O detalhamento dos capítulos da NCM adotados para a análise das exportações do setor está disponível no site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio MDIC, no seguinte endereço: ( 16

17 Tabela 7 Balança Comercial do setor têxtil e confecção de Santa Catarina no período Ano Exportações (US$ FOB) Importações (US$ FOB) Saldo (US$) , , , , ,00 ( ,00) , ,00 ( ,00) , ,00 ( ,00) , ,00 ( ,00) Evolução 2009/ ,2% 569,3% -2195,1% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Alice web. Nota: Inclui os Capítulos: 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62 e 63. De acordo com os capítulos da NCM avaliados, a Tabela 8 demonstra a balança comercial de 2009, segundo as diferentes linhas de produtos compreendidas pelo segmento têxtil e confecção. Tabela 8 Balança Comercial têxtil e de confecção de Santa Catarina Capítulos NCM Exportações (2009) Importações (2009) (US$ FOB) (%) (US$ FOB) (%) Saldo (US$) 50 - Seda - 0,0% ,00 0,1% ( ,00) 51 - Lã, pelos finos ou grosseiros, fios e tecidos de crina 5.993,00 0,0% ,00 0,1% ( ,00) 52 - Algodão ,00 8,7% ,00 11,4% ( ,00) 53 - Outras fibras têxteis vegetais, fios de papel etc ,00 0,1% ,00 0,1% ( ,00) 54 - Filamentos sintéticos ou artificiais ,00 2,7% ,00 26,3% ( ,00) 55 - Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas ,00 0,1% ,00 32,0% ( ,00) 56 - Pastas, feltros e falsos tecidos, etc ,00 1,8% ,00 1,9% ( ,00) 57 - Tapetes, outros revestimentos para pavimentos, de matérias têxteis 58 - Tecidos especiais, tecidos tufados, rendas, tapeçarias etc Tecidos impregnados, revestidos, recobertos etc ,00 0,2% ,00 0,5% ( ,00) ,00 19,6% ,00 0,9% , ,00 9,4% ,00 3,1% ( ,00) 60 - Tecidos de malha ,00 5,3% ,00 5,1% ( ,00) 61 - Vestuário e acessórios de malha ,00 33,7% ,00 5,3% ( ,00) 62 - Vestuário e seus acessórios, exceto de malha 63 - Outros artefatos têxteis confeccionados, sortidos etc ,00 13,0% ,00 11,2% ( ,00) ,00 5,2% ,00 2,0% ( ,00) Total ,00 100,0% ,00 100,0% ( ,00) Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MDIC, Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Alice web. Nota: Compreendem ao setor têxtil: os capítulos 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60 e 63. Setor de confecção: capítulos 61 e 62. Em 2009, o setor têxtil e de confecção respondeu por 1,7% das exportações do estado. Neste ano, o segmento têxtil foi o que apresentou uma maior contribuição para as exportações do setor, o equivalente a 53,2%, contra 46,8% do segmento de confecção (Gráfico 4). Na análise dos últimos 5 anos, o segmento têxtil tem ampliado sua representatividade no montante das exportações do setor, passando de uma 17

18 participação de 31,3% em 2005, para 53,2% em Registra-se também neste período, uma evolução de cerca de 12 vezes no montante de importações de produtos do segmento de confecção. Gráfico 4 Comparativo das importações e importações do setor têxtil e de confecção de Santa Catarina Exportações Importações 8,9% 13,1% 9,4% 12,9% 16,5% 68,7% 60,6% 51,6% 50,6% 46,8% 91,1% 86,9% 90,6% 87,1% 83,5% 31,3% 39,4% 48,4% 49,4% 53,2% Têxtil Confecção Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Alice web. Nota: Compreendem ao setor têxtil: os capítulos 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60 e 63. Setor de confecção: capítulos 61 e 62. Têxtil Confecção Destinos das Exportações e Origem das Importações Em 2009, a Argentina, o México e o Paraguai foram os principais países de destino das exportações dos produtos têxteis e de confecções de Santa Catarina. Juntos, estes países representaram 45,7% do volume das exportações do setor. No mesmo ano, a China com 28,4% foi o principal país de origem das importações do setor, seguido pela Indonésia com 16,9% e a Índia com 15,7%. No que se refere estritamente ao setor têxtil, as exportações catarinenses de 2009 tiveram como principais destinos o México (24,5%), a Argentina (21,1%) e o Paraguai (9,2%). Já, os produtos têxteis importados por Santa Catarina tiveram como principais países de origem, a Indonésia (20,2%), a China (19,3) e a Índia (18,1%). Com relação ao segmento de confecções, em 2009, a Argentina, Paraguai e Uruguai, foram responsáveis pela absorção de 45,1% do valor das exportações de confecções de Santa Catarina. No segmento de confecções, a China destaca-se como principal país de origem das importações que chegam à Santa Catarina, o equivalente a 74% do valor negociado pelo estado. Com relação a este país, cabe assinalar que ele nos últimos cinco anos ampliou em cerca de 7.000% o valor de suas exportações de confecções para Santa Catarina. Baseado nos dados consolidados para o setor têxtil e confecção, as Tabelas 9 e 10 apresentam os principais parceiros comerciais de Santa Catarina. 18

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