Introdução. Material e métodos. Lavanderias (Caruaru, Riacho das Almas e Toritama) e Panificação (Região Metropolitana do Recife).
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- Nicolas Caldeira Nobre
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1 PROPOSTA METODOLÓGICA PARA ESTUDO DA GESTÃO AMBIENTAL EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Robéria Karine Lemos Gomes 1, Heitor Felipe da Silva 2, Tais Saraiva de Melo Pinheiro 3, Betânia Maria Filha Soares Bacelar 4, Marcus Metri Correa 5, Valdinete Lins e Silva 6, Epaminondas Luis Borges 7, Itamar Cordeiro 8, Soraya Giovanetti El-Deir 9 Introdução A Gestão Ambiental no campo empresarial já foi foco de diversos trabalhos [1, 2] os quais tratavam da implementação do sistema ISO principalmente [3]. Observou-se que em empresas brasileiras de porte grande apresentaram esforço inicial para a incorporação das normas internacionais ambientais, buscando agregar valor aos seus produtos, melhoria nos processos de produção e respondendo a demandas dos consumidores e do mercado internacional. Entretanto este esforço não foi similar no setor das Micro e Pequenas Empresas (MPEs), ora pelos custos de implementação das normas, ora por incompreensão de que estas denotariam diminuição de custos processuais, sendo tal temática retratada generadoicamente em publicação patrocinada pelo Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) [4]. Para as MPEs o foco da Gestão Ambiental refletiu a busca de implementação de boas práticas e a identificação de perdas processuais que denotassem desperdícios [5, 6]. Mas mesmo esta visão não foi assumida pelo setor como um todo, sendo adotada apenas por algumas empresas líderes setoriais, transformando-se em exemplos de benchmarking. Por compreender a necessidade da adoção de práticas ambientalmente sustentáveis pelas MPEs, por meio de iniciativas pró-ativas empresariais e governamentais, o Sebrae contratou serviço de consultoria para estudo dos setores de Pousadas de Porto de Galinhas (Ipojuca), Lavanderias (Caruaru, Riacho das Almas e Toritama) e Panificação (Região Metropolitana do Recife). Esta iniciativa tem como propósito (i) Redução dos impactos ambientais associados à produção de bens e serviços nos três setores focais da proposta; (ii) Definição dos parâmetros gerais para o delineamento de estratégias empresariais e governamentais voltadas à adoção de práticas ambientais voltadas a sustentabilidade dos setores; (iii) Identificação de instrumentos de planejamento e gestão ambientais dos três setores; (iv) Delineamento de instrumentos econômicos que possam dar sustentação às práticas de gestão ambiental nos três setores da pesquisa e (v) Elevação da consciência ambiental por parte dos empresários de cada setor. Face tal iniciativa ser pioneira, buscou-se o desenho inicial de metodologia para o cumprimento dos resultados esperados. Material e métodos A. Metodologia proposta Visando o desenvolvimento de consultoria para estruturação de proposta de Gestão Ambiental para as MPEs, usou-se a construção dialógica de metodologia via discussões com especialistas da área e os contratantes, visando realizar desenho metodológico mais próximo das necessidades do Sebrae e da forma mais ágil de levantamento dos dados necessários para a estruturação de tal modelo gerencial. 1 Graduanda do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental e Colaboradora do Grupo Gestão Ambiental em Pernambuco (GAMPE), do Departamento de Tecnologia Rural (DTR) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP Graduando do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental e Colaborador do GAMPE, do DTR, UFRPE. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP , 3 Graduanda do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental e Colaboradora do GAMPE, do DTR, UFRPE. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP , 4 Graduanda do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental e Colaboradora do GAMPE, do DTR, UFRPE. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP Professor Adjunto e Colaborador do GAMPE, do DTR, UFRPE. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP Professora Assitente do Departamento de Química, Universidade Federal de Pernambuco e colaboradora do GAMPE, do DTR, UFRPE. Av. Prof. Moraes Rego, 1235, Cidade Universitária, Recife, PE, CEP Professor Adjunto do Campus Garanhuns da UFRPE. 8 Colaborador do GAMPE, do DTR, UFRPE. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP , 9 Professora Assistente e Colaboradora do GAMPE, do DTR, UFRPE. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, CEP Apoio Financeiro: Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)
2 A metodologia proposta foi tal para alcançar o desenho de 5 produtos: (i) diagnóstico setorial, (ii) planejamento estratégico, (iii) instrumentos econômicos, (iv) indicadores de monitoramento e (v) instrumento de socialização das informações. Seguindo esta lógica, a construção da metodologia foi arquitetada de maneira a responder, ao longo de 6 meses, este desafio. Resultados e Discussão Para a realização da presente proposta, foram selecionadas 400 micros e pequenas empresas dos setores de confecção, gesso e turismo do Estado de Pernambuco. A metodologia construída para cada produto pode ser sumarizada como: A. Diagnóstico setorial Para melhor compreender os setores das MPEs buscou-se a realização de um diagnóstico setorial. Tal processo foi dividido em etapas subseqüentes: (i) levantamento de dados secundários, através de levantamento bibliográfico; (ii) levantamento de dados primários, por meio de pesquisa de campo, a qual contou com a elaboração de um instrumento de pesquisa. Esta etapa foi dividida em duas sub-etapas, a primeira com o levantamento simplificado de informações gerais, donde foi estudada a tipologia do setor, por meio de confecção de dendrograma, gerando agrupamentos de empresas similares. Para cada um dos setores estudados, foi desenvolvido dendrograma específico. A partir destes agrupamentos, foram elencadas empresas, num total de 10% do universo estudado, para um diagnóstico completo, onde parâmetros de ecoeficiência e economicidade foram estudadas in locu. Desta foram identificados os pontos onde há possibilidade de melhoria via implantação de preceitos de Gestão Ambiental. B. Planejamento estratégico O fim último de uma análise SWOT é o de desenhar estratégias que melhorem as chances de sucesso de uma empresa. Isto se torna possível através do cruzamento das informações coletadas sobre os pontos fracos e fortes, e sobre as oportunidades e ameaças. A partir da matriz SWOT, as estratégias podem ser desenhadas de várias formas. Neste estudo utilizaram-se dois tipos: SO (os pontos fortes para aproveitar as oportunidades e para amenizar (ou na melhor das hipóteses, eliminar) os efeitos negativos das ameaças. Nesta mesma perspectiva, também se devem considerar os pontos fracos de modo que os mesmos não inviabilizem a possibilidade de aproveitar as oportunidades, nem permitam que as ameaças se concretizem. Para a identificação dos pontos positivos e negativos foi feito inicialmente (i) levantamento de dados secundários via estudos bibliográficos visando compreender o estado da arte do setor. Através de (ii) oficina seguindo a Metodologia Ad Hoc [7], com consulta de especialistas de diversas áreas e conhecimentos teóricos e práticos em setores relacionados às características do empreendimento em análise, foi realizada análise multidisciplinar sobre a problemática em questão. Buscou-se a identificar fatores impactantes do setor, características locais e regionais e políticas públicas setoriais, além de potenciais melhorias nestes aspectos e possíveis proposições técnico-operacionais, em particular no campo da Gestão Ambiental. Estas reuniões foram dirigidas de maneira a permitir uma visão integrada da questão ambiental, permitindo obter informações relativas aos impactos prováveis e possibilidades de alternativas mitigadoras. Feita esta identificação, foi realizado (iii) desenho inicial de Planejamento Estratégico Ambiental (PEA) [8], via análise de micro ambiente, macro ambiente e ambiente interno, por meio do Método SWOT 10 [9], cruzando-se pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades. Para (iv) elevar o grau de percepção do grupo de especialistas, foram realizadas observações in loco com a visita a estabelecimentos dos três setores. Fruto deste momento foi realizada nova discussão, para aprofundar a percepção e ajustar leituras sobre detalhes observados, além de socializar a visão de cada um a todo o grupo. Aplicando-se o (v) Método Delphi, foram reanalisados os dados advindos do Método SWOT e foram (vi) sugeridas algumas diretrizes para a elaboração de estratégias de gestão ambiental os setores focais. Tais dados serão validados em oficina com os próprios empresários, os quais terão oportunidade de externar a sua visão de mundo, construir/validar/alterar a analise realizada e consolidar cenários setoriais e estratégias para a implementação da Gestão Ambiental em cada uma das empresas trabalhadas. C. Instrumentos econômicos O desenvolvimento de Instrumento econômicos (IEs) para as MPEs é um desafio, visto que estes instrumentos são comumente usados para grandes empresas [10]. Estes serão fruto do cruzamento das tipologias com a análise mercadológica e as políticas públicas para o setor em tela, focados na melhoria da qualidade ambiental e estarão vinculados ao princípio do Comando-e-controle, podendo ter como parâmetro para sua implementação padrões ambientais, limites de emissões, banimento de tecnologias inapropriadas ou restrições de uso; ou vinculados a Taxas e Mecanismos de mercado, estando articulados com taxas de poluição, taxas de uso, depósito- 10 O termo SWOT é um acrônimo de Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). Trata-se de um método desenvolvido nos anos 60 para análise de cenário e desenho de estratégias para empresas. Consiste basicamente na elaboração e interpretação de uma matriz onde constam as características do ambiente interno (Forças e Fraquezas) e do ambiente externo (Oportunidades e Ameaças) à empresa.
3 reembolso, mecanismos de licenças e mecanismos de alavancagem de mercados limpos. Todos estarão voltados para a sustentabilidade setorial, visando favorecer a implantação de tecnologias mais limpas D. Indicadores de monitoramento Visando identificar progressos e retrocessos, serão identificados indicadores físico/químicos, biológicos e socioeconômicos que servirão de parâmetros para o monitoramento do processo, antes da implantação das ações de Gestão Ambiental, buscando assim fazer um processo de melhoria contínua com análise periódica. Estes indicadores serão identificados a partir do diagnóstico setorial, e estarão relacionados com a eficiência energética e a economicidade processual de produção de produtos e venda de serviços, a depender do setor a ser focado. E. Instrumento de socialização das informações. O instrumento focal para o setor, uma cartilha, foi elaborada seguindo sete etapas subseqüentes. A primeira consiste em (i) definir o objetivo da cartilha. É importante que o objetivo fique claro logo de início, pois, do contrário, corre-se o risco de que a cartilha transforme-se num artefato meramente ilustrativo [7]. Não é pelo fato de tratar-se de um instrumento educacional informal que se exigirá menos atenção ou rigor na sua elaboração. Deve-se sublinhar que a participação do proprietário da empresa (e se possível de funcionários) nesta fase é imprescindível. A segunda etapa consiste em (ii) promover uma tempestade de idéias (brainstorming) sobre o assunto em questão. Trata-se de um método de geração coletiva de novas idéias através da participação de diversos indivíduos em um grupo. Seu pressuposto básico é o de que um grupo gera mais idéias do que os indivíduos isoladamente. É precisamente através deste compartilhamento e apresentação de idéias que surgem as propostas sobre o enredo da cartilha e as personagens que a comporão. Entretanto, a proposta começa efetivamente a tomar corpo quando (iii) busca-se definir qual será efetivamente a mensagem principal e as mensagens específicas a serem transmitidas, por meio da definição do enredo e falas que irão compor a cartilha. Deve-se optar por aquelas idéias que melhor se adéqüem à realidade da empresa em questão. O enredo deve ser simples e acessível (de fácil entendimento) ao público alvo para o qual foi destinada, refletindo o cotidiano da empresa (pois é nele que o funcionário desenvolve suas atividades) e seus aspectos e impactos ambientais 11 específicos. Trata-se de fazer com que o funcionário reconheçase nas ações retratadas na cartilha; compreenda de que 11 Aspecto ambiental pode ser entendido como o elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente [3]. qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais da organização [8]. forma suas atividades impactam o meio ambiente e; o que pode fazer para ajudar. Entende-se, assim, que quanto mais se identificar com o que vê, maiores são as chances de que a cartilha obtenha êxito em seus propósitos. Uma equipe que concebe um instrumento de educação ambiental como uma cartilha não precisa, necessariamente, ter a capacidade de transformar a idéia em arte. Para este fim, pode-se contar com especialistas em artes visuais e design. Contudo os desenhos devem estar de acordo à realidade. Assim (iv) é imprescindível que se faça um registro fotográfico in loco de modo que as reproduções na cartilha estejam o mais próximo possível da realidade. Para a (v) definição das cenas é preciso que o grupo encarregado da elaboração da cartilha conceba situações-chave que permitam transmitir as mensagens específicas definidas na etapa três. Recomenda-se que as cenas representem os principais setores da empresa e que apresentem os aspectos e impactos ambientais mais significativos da mesma de uma forma clara e direta. Depois deve-se (vi) concentrar nas falas das personagens. Uma ação educativa engloba os processos de ensino e aprendizagem que são mediados pelo processo de comunicação [11]. Comunicação, por sua vez, envolve basicamente três ações: codificação, transmissão e decodificação de uma mensagem. A aprendizagem só ocorre quando esta mensagem é devidamente recepcionada e incorporada pelo indivíduo. Por isso deve-se buscar uma maneira adequada de codificação e transmissão da mensagem. Portanto, as falas presentes nas cartilhas devem: ser sucintas; possuir linguagem simples; ser adequadas ao nível técnico dos leitores e introduzir termos técnicos. Por fim, uma (vii) validação do que foi elaborado deve ter lugar. Trata-se de realizar um pré-teste com os próprios funcionários e com os proprietários das empresas e a fim de aferir a percepção dos mesmos sobre o que foi produzido. A partir da reação dos mesmos, é possível realizar adequações ou modificações, permitindo obter um produto final que seja o mais eficaz possível. Agradecimentos Os autores agradecem ao Sebrae-PE, na pessoa de Maurício Correa e sua equipe, pelas informações e auxílio técnico prestado na realização desta pesquisa. Referências [1] CERUTI, F. C.; SILVA, M. L. N. da. Dificuldades de implantação de sistema de gestão ambiental (SGA) em empresas. Revista Acadêmica, Ciências Agrárias e Ambientais, v. 7, n. 1, jan/mar, p., Disponível em? 99=view [2] FARIAS,Hh. M.. Uma discussão a respeito dos benefícios econômicos da gestão ambiental. Dissertação. Disponível em:
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