DIREITO PREVIDENCIÁRIO EM QUESTÕES ATUALIZAÇÃO DAS DICAS DE ESTUDO E SÚMULAS 1ª EDIÇÃO

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1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO EM QUESTÕES ATUALIZAÇÃO DAS DICAS DE ESTUDO E SÚMULAS 1ª EDIÇÃO AUTORA: ADRIANA MENEZES Página no Facebook: OBRA ATUALIZADA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO EM QUESTÕES - 1ª EDIÇÃO Prezados alunos e leitores, Com o escopo de atualizar a 1ª edição da obra Direito Previdenciário em Questões, publicada em 2015, venho apresentar-lhes a atualização das dicas e súmulas, considerando as normas publicadas até 31 de agosto de As questões que foram analisadas à luz das Medidas Provisórias nº 664 e 665, ambas de 2014, devem agora, ser interpretadas de acordo com a legislação e as dicas atualizadas. Abraços, ADRIANA MENEZES

2 DICAS DE ESTUDO 1. A SEGURIDADE SOCIAL CONCEITO, EVOLUÇÃO, ORGANIZAÇÃO, DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS - Substituir o quadro histórico pelo atualizado: Histórico no Mundo Inglaterra, 1601 Alemanha, 1883 Poor Relief Act primeiro ato relativo à assistência social. Chanceler Bismark obteve a aprovação do parlamento de seu projeto de seguro de doença, que foi seguido pelo seguro de acidentes de trabalho (1884) e pelo seguro de invalidez e velhice (1889) 1891 Encíclica RerumNovarum, de Leão XIII 1917 A primeira Constituição a mencionar o seguro social foi a do MÉXICO 1919 A Constituição de Weimar traz vários dispositivos relativos à Previdência Estados Unidos, 1935 Inglaterra, , Genebra A partir do modelo Bismarkiano, esta técnica protetiva espalhou-se pelo mundo, sendo que, no período entre as duas grandes guerras, houve uma maior abrangência da técnica, atingindo um número cada vez maior de pessoas. Neste período, pode-se citar o Social Security Act. Relatório BEVERIDGE. Este relatório, responsável pelo surgimento do plano de mesmo nome, foi que deu origem à Seguridade Social, ou seja, a responsabilidade estatal não só do seguro social, mas também de ações na área de saúde e assistência social. Aprovação da Convenção nº 102 da OIT que adota proposições relativas às normas mínimas para a seguridade social, sendo observada pelos países signatários, dentre eles, o Brasil. A Convenção nº 102 entrou em vigor no plano internacional em 27/04/1955. Foi aprovada, no Brasil, pelo Decreto Legislativo nº 269/2008 e ratificada em 15/06/2009. Histórico no Brasil 1543 Exemplos mais antigos da proteção social brasileira santas casas 1808 Montepio para a guarda pessoal de D. João VI 1824 A Constituição do Império tratou dos socorros públicos 1835 Criação do MONGERAL, Montepio Geral dos Servidores do Estado

3 / A Constituição de 1891 foi a primeira a conter a expressão aposentadoria, que era concedida a funcionários públicos, em caso de invalidez permanente. Ainda sob a égide da Constituição de 1891, foi editada a Lei Eloy Chaves (Decreto-Legislativo nº 4.682, de 24/01/1923), que criou caixas de aposentadorias e pensões para os ferroviários, por empresa. Apesar de não ser o primeiro diploma legal sobre o assunto securitário (já havia o Decreto-Legislativo nº 3.724/19 sobre o seguro obrigatório de acidentes do trabalho), devido ao desenvolvimento posterior da previdência e à estrutura interna da lei Eloy Chaves ficou esta conhecida como o marco inicial da Previdência Social. A Lei nº 5.109, de , estendeu o regime da Lei Eloy Chaves aos portuários e marítimos; e pela Lei nº de , ele foi estendido ao pessoal das empresas de serviços teleegráficos e radiotelegráficos. Criação do Ministério do Trabalho. Em 1933: criação do primeiro IAP, dos marítimos IAPM (Decreto nº de ). A Constituição de 1934 foi a primeira a estabelecer a forma tríplice da fonte de custeio previdenciária, com contribuições do Estado, do empregador e do empregado. Foi, também, a primeira Constituição a utilizar a palavra Previdência, sem o adjetivo social. A Constituição de 1937 não traz novidades, a não ser o uso da palavra seguro social como sinônimo de previdência social. A Constituição de 1946 foi a primeira a utilizar a expressão previdência social, substituindo a expressão seguro social. A Lei nº 3.807, de 26/08/1960, unificou toda a legislação securitária e ficou conhecida como a Lei Orgânica da Previdência Social LOPS. Instituição do Fundo de Assistência e Previdência do Trabalhador Rural FUNRURAL, instituído pela Lei nº 4.214, de Ainda na CF/46, foi incluído, em 1965, parágrafo proibindo a prestação de benefício sem a correspondente fonte de custeio. IAPs foram unificados no INPS, por meio do Decreto-Lei nº 72, de A Lei nº 5.316, de , integrou o seguro de acidentes de trabalho à previdência social, fazendo assim desaparecer este seguro como ramo à parte Constituição Federal de 1967 criou o seguro-desemprego A Lei Complementar nº 11, de , instituiu o Programa de Assistência ao Trabalhador Rural (PRORURAL), de natureza assistencial, cujo principal benefício era a aposentadoria por velhice, após 65 anos de

4 idade, equivalente a 50% do salário mínimo de maior valor no País A Lei nº 6.439/77 institui o SINPAS A Constituição de 1988 tratou, pela primeira vez no Brasil, da Seguridade Social, entendida esta como um conjunto de ações nas áreas de Saúde, Previdência e Assistência Social. O SINPAS foi extinto em A Lei nº 8.029, de 12/04/1990, criou o INSS Instituto Nacional do Seguro Social, autarquia federal, vinculada ao hoje Ministério da Previdência Social, por meio da fusão do INPS com o IAPAS. Lei nº (Plano de Custeio e Organização da Seguridade Social) e Lei nº (Plano de Benefícios da Previdência Social) Decreto nº 3.048/99. EC 20/98 EC 41/03 EC 47/05 MP 222/04, convertida na Lei nº /05 MP nº 258/05 Lei nº /07 EC nº 70/2012 Lei nº /12 Decreto nº 7.808/12 1ª Reforma da Previdência, transformando aposentadoria por tempo de serviço em aposentadoria por tempo de contribuição. 2ª Reforma da Previdência, mudando regras de aposentadoria do servidor, com o fim da integralidade e da paridade. Complementa a EC nº 41/03, trazendo mais uma regra transitória. Criação da Secretaria da Receita Previdenciária, vinculada ao Ministério da Previdência Social com atribuição de fiscalizar, cobrar e arrecadar as contribuições previdenciárias. Extinção da Secretaria da Receita Previdenciária SRP-, conferindo à Secretaria da Receita Federal do Brasil a atribuição, também, da fiscalização, cobrança e arrecadação das contribuições previdenciárias. Decorreu o prazo para sua conversão em lei e manteve-se, então, a SRP. Extinção da SRP. A Secretaria da Receita Federal passa a ter a denominação de Secretaria da Receita Federal do Brasil SRFB, com a atribuição, a partir de maio/07, de fiscalizar, arrecadar e cobrar as contribuições previdenciárias. Traz redação do art. 6º-A para a Emenda Constituição nº 41/2003 e altera a forma de cálculo das aposentadorias por invalidez do servidor que ingressou no serviço público antes da data da publicação da EC nº 41/2003. A base utilizada será a remuneração do cargo. A União, em observância ao disposto no art. 40, 14 da Constituição Federal, instituiu o Plano de Previdência Complementar para os servidores públicos federais, titulares de cargo efetivo. Foi criada a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo Funpresp-Exe.

5 Resolução nº 96/2012 do STF Foi criada a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário Funpresp-Jud. A aprovação do Plano pela PREVIC deu-se em 14/10/13. EC nº 72/2013 Lei Complementar nº 142/2013 Decreto nº 8.145/2013 Lei complementar nº 144/2014 LEI Nº /2015 LEI Nº /2015 Deu nova redação ao parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal, estendendo ao empregado doméstico o direito ao salário-família, aos depósitos de FGTS, ao seguro contra acidente do trabalho, dentre outros direitos trabalhistas e previdenciários. Regulamenta a concessão de aposentadoria para os segurados do RGPS portadores de deficiência. Altera o Regulamento da Previdência Social RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, para dispor sobre a aposentadoria por tempo de contribuição e por idade da pessoa com deficiência. Trouxe novas regras para as aposentadorias voluntária e compulsória do servidor policial civil. Converteu a Medida Provisória nº 664/2014, promovendo significativas mudanças para a concessão dos benefícios de pensão por morte e auxílioreclusão para os beneficiários do RGPS e do regime de previdência dos servidores públicos federais. Converteu a Medida Provisória nº 664/2014, alterando a forma de concessão do seguro-desemprego e do abono salarial, trazendo novas exigências. 2. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA SEGURIDADE SOCIAL Não há atualização a ser feita. 3. DIREITO PREVIDENCIÁRIO - LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Não há atualização a ser feita. 4. DOS CONSELHOS Não há atualização a ser feita. 5. A PREVIDÊNCIA SOCIAL E O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS Não há atualização a ser feita.

6 6. DOS SEGURADOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS ENQUADRAMENTO, FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO, MANUTENÇÃO E PERDA DA CONDIÇÃO DE SEGURADO Em razão das alterações trazidas pela Lei Complementar nº 150/2015 e pelos Decretos nº e 8.499, ambos de 2015, preferimos substituir o quadro que aborda as características do empregado doméstico e o texto que aborda as dicas sobre o segurado especial. Características do segurado empregado doméstico: Empregado doméstico: Trabalho doméstico para pessoa física ou família no âmbito residencial destas; _ Presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal, por mais de dois dias por semana; Atividades sem fins lucrativos. (...) O segurado especial vai exercer, individualmente ou em regime de economia familiar, atividade agropecuária, pesqueira, extrativista vegetal ou de seringueiro, conforme tabela abaixo. O segurado especial não precisa ser proprietário do imóvel rural onde exerce suas atividades. Pode ser meeiro, parceiro, arrendatário rural, usufrutuário, comodatário, etc. Não precisa, também, morar no imóvel rural. Ele pode residir em aglomerado urbano próximo ao imóvel rural. Veja a tabela abaixo: ENQUADRAMENTO COMO SEGURADO ESPECIAL CONDIÇÃO Produtor que seja: proprietário, usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro, meeiro, outorgados, comodatário ou arrendatário rurais. ATIVIDADE EXPLORADA Agropecuária Seringueiro ou extrativista vegetal, que exerça suas atividades nos termos da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, e faça dessas atividades o principal meio de vida. LIMITAÇÃO DA ÁREA EXPLORADA Até quatro módulos fiscais, independentemente da região do país. Sem limitação de área. EXTENSÃO DO ENQUADRAMENTO Ao cônjuge ou companheiro, bem como filho maior de 16 anos de idade ou a este equiparado, do segurado enquadrado nas situações mencionadas anteriormente que, comprovadamente, tenham participação ativa nas atividades rurais ou pesqueiras artesanais, respectivamente, do grupo familiar 1. 1 Alteração trazida pelo Decreto nº 8.499/2015.

7 Pescador artesanal ou assemelhado. Que faça da pesca profissão habitual ou principal meio de vida. Pode utilizar embarcação com arqueação bruta até 20 toneladas) 2. Sem limitação de área. O pescador artesanal é aquela pessoa física que, individualmente ou em regime de economia familiar, faz da pesca sua profissão habitual ou meio principal de vida desde que: - não utilize embarcação ou; - utilize embarcação de pequeno porte (com arqueação bruta igual ou menor a 20 toneladas). Assemelha-se ao pescador artesanal aquele que realiza atividade de apoio à pesca artesanal, exercendo trabalhos de confecção e de reparos de artes e petrechos de pesca e de reparos em embarcações de pequeno porte ou atuando no processamento do produto da pesca artesanal 3. O segurado especial poderá contratar empregados ou contribuintes individuais no período de até 120 pessoas/dia/ano, não podendo ter empregados permanentes. Esse período não precisa ser em épocas de safra e não será computado nesse prazo de até 120 dias o período de afastamento em decorrência da percepção de auxílio-doença. Caso o limite legal seja superado, o segurado especial deixará de ser assim considerado e será qualificado como contribuinte individual. O segurado especial poderá exercer certas atividades sem que, com isso, perca a condição de especial. Veja a tabela abaixo: ATIVIDADE PERMITIDA CONDIÇÕES Outorga de imóvel rural Por meio de contrato escrito de parceria, meação ou comodato de até 50% de imóvel rural cuja área total não seja superior a 4 módulos fiscais; desde que outorgante e outorgado continuem a exercer a respectiva atividade, individualmente ou em regime de economia familiar. Turismo, inclusive hospedagem rústica Na propriedade rural; por não mais de 120 (cento e vinte) dias ao ano. Participação em plano de previdência complementar Programa assistencial oficial de governo Instituído por entidade classista a que seja associado; em razão da condição de trabalhador rural ou de produtor rural em regime de economia familiar. Ser beneficiário; ou fazer parte de grupo familiar em que algum componente seja beneficiário. 2 3 Art. 2º, inciso I, Decreto nº 8.425/ A do art. 9º do Decreto nº 3.048/99, incluído pelo Decreto nº 8.499/2015.

8 Beneficiamento industrialização artesanal ou Utilizado pelo próprio grupo familiar, na exploração da atividade; considera-se processo de beneficiamento ou industrialização artesanal aquele realizado diretamente pelo próprio produtor rural, pessoa física, desde que não esteja sujeito à incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados IPI. Associação Em cooperativa agropecuária. Sociedade empresária, sociedade simples, como empresário individual ou como titular de empresa individual de responsabilidade limitada, considerada microempresa. Atividade sujeita à incidência de IPI sobre os produtos das atividades desenvolvidas. o objeto da sociedade deve ser agrícola, agroindustrial ou agroturístico; o segurado deve manter o exercício de sua atividade rural como segurado especial; a pessoa jurídica deve ser composta apenas de segurados de igual natureza (especiais) e sediar-se no mesmo município ou em município limítrofe àquele em que eles desenvolvam suas atividades. - efeitos a partir de desde que seja a atividade desenvolvida nos moldes das sociedades descritas na coluna acima. - efeitos a partir de O segurado especial poderá ter rendimentos, conforme tabela abaixo, que não o desqualificam como especial: Outras fontes de rendimento permitidas ao segurado especial. benefício de pensão por morte, auxílio-acidente ou auxílio-reclusão, cujo valor não supere o do menor benefício de prestação continuada da Previdência Social; exercício de mandato eletivo de dirigente sindical de organização da categoria de trabalhadores rurais; exercício de mandato de vereador do Município em que desenvolve a atividade rural ou de dirigente de cooperativa rural constituída, exclusivamente, por segurados especiais, observado o disposto no 13 do art. 12 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991; atividade artesanal desenvolvida com matéria-prima produzida pelo respectivo grupo familiar, podendo ser utilizada matéria-prima de outra origem, desde que a renda mensal obtida na atividade não exceda ao menor benefício de prestação continuada da Previdência Social; e atividade artística, desde que em valor mensal inferior ao menor benefício de prestação continuada da Previdência Social.

9 7. DOS DEPENDENTES DO REGIME GERAL PREVIDÊNCIA SOCIAL CONDIÇÃO, FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO, PERDA DA CONDIÇÃO DE DEPENDENTE Em razão das alterações trazidas pelas Leis nº e /2015, ambas de 2015, preferimos substituir o texto que aborda as dicas sobre os dependentes do RGPS. Os dependentes do RGPS são divididos em três classes dispostas no art. 16 da Lei nº 8.213/91 e no art. 16 do Decreto nº 3.048/99, conforme tabela abaixo: 1ª Classe: cônjuge, companheiro (a) e filho não emancipado de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. Dependentes 2ª Classe: os pais. 3ª Classe: o irmão de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente Nota: 1) Com a entrada em vigor da Lei nº /2015, o inciso III do art. 16 da Lei nº 8.213/91sofreu alteração não mais utilizando o termo irmão não emancipado. A emancipação do irmão volta a ser causa da maioridade previdenciária somente após 180 dias da publicação da Lei nº / ) O irmão com deficiência grave passa a ser dependente do RGPS em razão da nova redação do art. 16, III, da Lei nº 8.213/91 que entra em vigor em 180 dias contados a partir da data da publicação da Lei nº / ) O filho com deficiência grave passa a ser dependente do RGPS em razão da nova redação do art. 16, I, da Lei nº 8.213/91 que entra em vigor em 180 dias contados a partir da data da publicação da Lei nº / /07/2015. Nesse mesmo prazo, é retirada a exigência de incapacidade civil do filho e do irmão com deficiência mental ou intelectual e excluída a necessidade de interdição judicial. Veja o quadro abaixo: Legislação vigente Condição do filho com dependente até 180 dias a contar de 07/07/ o filho não emancipado de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. - o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um)

10 a partir de 180 dias a contar de 07/07/2015 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave; - o filho com deficiência grave passará a ser dependente do RGPS; - é retirada a exigência de incapacidade civil do filho com deficiência mental ou intelectual e excluída a necessidade de interdição judicial. Legislação vigente Condição do irmão com dependente Até 17 de junho de o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. até 180 dias a contar de 18/06/ o irmão de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. Foi retirada a emancipação como causa da maioridade previdenciária do irmão. a partir de 180 dias a contar de 18/06/ o irmão de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente, ou com deficiência grave, nos termos do regulamento; - o irmão com deficiência grave passa a ser dependente do RGPS; a partir de 180 dias a contar de 07/07/ o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave; - é retirada a exigência de incapacidade civil do irmão com deficiência mental ou intelectual e excluída a necessidade

11 de interdição judicial; - volta a emancipação do como causa de maioridade previdenciária. Os dependentes pertencentes à mesma classe vão concorrer em igualdade de condições, tendo o benefício dividido em partes iguais entre eles. A existência de dependente de uma classe superior exclui o direito dos dependentes pertencentes às classes seguintes. A dependência econômica dos dependentes de 1ª classe em relação ao segurado é presumida, e a dos demais deve ser comprovada. O enteado e o menor tutelado equiparam-se ao filho mediante declaração do segurado e desde que comprovada a dependência econômica na forma estabelecida no Regulamento. A condição de filho inválido deve ser atestada pela perícia médica da Previdência Social. O cônjuge, o companheiro e a companheira terão direito ao benefício de pensão por morte: por 04 meses, caso o segurado não tenha 18 contribuições mensais ou o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há menos de 2 (dois) anos do óbito do segurado. Essa regra não é aplicada em caso de morte por acidente de qualquer natureza, doença profissional ou do trabalho. pelo prazo estabelecido na tabela abaixo, caso o segurado tenha 18 ou mais contribuições mensais e o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há, pelo menos, 02 anos da data do óbito. Essa regra, também, é aplicada nos casos em que a morte decorrer de acidente de qualquer natureza ou causa, mesmo que não tenha o segurado 18 ou mais contribuições e o casamento ou a união estável tenham sido iniciado há menos de 02 anos da data do óbito do segurado. Idade x do cônjuge, companheiro ou companheira, em anos (E(x)) menor que 21 3 entre 21 e 26 6 entre 27 e entre 30 e entre 41 e anos ou mais Vitalícia Duração do benefício de pensão por morte (em anos) A idade do cônjuge, companheiro ou companheira na data do óbito do segurado vai determinar por quanto tempo lhes será paga a pensão por morte. Após o transcurso de pelo menos 3 (três) anos e desde que nesse período se verifique o incremento mínimo de um ano inteiro na média nacional única, para ambos os sexos, correspondente à expectativa de sobrevida da população brasileira ao nascer, poderão ser fixadas, em números inteiros, novas idades para a tabela acima, limitado o acréscimo na comparação com as idades anteriores ao referido incremento. Pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, quando se tratar de inválido ou com deficiência. Nesse caso, são garantidos, no mínimo, conforme o caso, os prazos de 04 meses ou o da tabela acima. Em relação à perda da condição de dependente, veja a tabela abaixo:

12 para o cônjuge, companheiro ou companheira (perda da pensão por morte): a) por decurso de prazo: - após 04 meses, se não tiver o segurado 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há menos de 02 anos do óbito/reclusão do segurado; - após 03, 06, 10, 15, 20 anos ou vitalícia, conforme tabela já demonstrada acima, se o segurado tiver 18 ou mais contribuições e o casamento e a união estável tiverem sido iniciados, há pelo menos, 02 anos da data do óbito/reclusão do segurado. Regra aplicada aos casos de morte por acidente, independentemente se há 18 ou mais contribuições e o casamento ou união estável tiverem sido iniciados há menos 02 anos da data do óbito. b) Pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos descritos na letra a. Perda da qualidade dependente de para o cônjuge, companheiro ou companheira Separação judicial ou divórcio sem direito à prestação alimentícia. para o filho, pessoa a ele equiparada ou irmão, de ambos os sexos: Ao emancipar ou ao completar 21 anos de idade, salvo se for inválido ou com deficiência mental ou intelectual ou deficiência grave. para o filho e o irmão inválidos: Com a cessação da invalidez. para o filho e o irmão que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave: pela interdição ou pelo afastamento da deficiência 4. para os pais: Quando vierem a falecer. para todos os dependentes: Quando vierem a falecer. Com a perda da qualidade de segurado do qual eles eram dependentes. 4. Alteração trazida pela Lei nº /2015, que entra em vigor em 180 dias a contar de 07/07/2015. Até lá, a cessação do benefício se dará pelo levantamento da interdição.

13 8. ACIDENTE DO TRABALHO Em razão das alterações trazidas pela Lei Complementar nº 150/2015, preferimos substituir o texto que aborda as dicas sobre acidente do trabalho. O acidente do trabalho TÍPICO é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou do empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o. O acidente do trabalho somente contempla os segurados empregado, inclusive o doméstico 5, trabalhador avulso e o segurado especial. A Lei nº 8.213/91 estendeu o conceito de acidente do trabalho, considerando como tal as doenças profissionais e do trabalho. Essas doenças são deflagradas em virtude da atividade laborativa desempenhada pelo indivíduo. São os chamados acidentes ATÍPICOS. A doença profissional é aquela produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério da Previdência Social-MPS. É chamada de tecnopatia. A doença do trabalho é aquela adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação elaborada pelo MPS. É chamada de mesopatia. Não são consideradas doenças do trabalho: a doença degenerativa; a doença inerente ao grupo etário; a doença que não produza incapacidade laborativa; a doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho. Além dos acidentes do trabalho típicos e atípicos, a Lei nº 8.213/91 elenca situações que são equiparadas ao acidente do trabalho. É o que se chama de ACIDENTES POR EQUIPARAÇÃO, trazidos pelo art. 21 da Lei. A perícia médica do INSS considerará caracterizada a natureza acidentária da incapacidade quando constatar ocorrência de nexo técnico epidemiológico entre o trabalho e o agravo. O nexo técnico epidemiológico previdenciário NTEP não gera uma presunção absoluta de que a motivação determinante da inaptidão laboral decorre da atividade exercida pela empresa ou do emprego doméstico. A empresa ou o empregador doméstico poderão requerer a não aplicação do nexo técnico epidemiológico, de cuja decisão caberá recurso com efeito suspensivo, da empresa, do empregador doméstico ou do segurado, ao Conselho de Recursos da Previdência Social CRPS. A empresa é responsável pela adoção e uso de medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador. É seu dever prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação e do produto a manipular. Constitui contravenção penal, punível com multa, a empresa deixar de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho. A empresa e o empregador doméstico deverão comunicar à Previdência Social a ocorrência de acidente de trabalho através da CAT Comunicação de Acidente do Trabalho: até o primeiro dia útil seguinte ao da sua ocorrência; 5. O empregado doméstico passou a ter direito ao auxílio-acidente com a alteração do art. 18 da Lei nº 8.213/91, trazida pela Lei Complementar nº 150/2015.

14 imediatamente no caso de morte à autoridade competente. Na falta de comunicação por parte da empresa ou do empregador doméstico, poderão formalizar a CAT: - o próprio acidentado, - seus dependentes, -a entidade sindical competente, - o médico que o assistiu ou qualquer autoridade pública. Nestes casos, não prevalece os prazos previstos para a empresa e para o empregador doméstico para a entrega da CAT. O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente. O reconhecimento do acidente do trabalho e, por conseguinte, a concessão de um benefício previdenciário de natureza, também, acidentária gera consequências importantes que merecem ser destacadas: na concessão dos benefícios de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez cuja incapacidade decorreu de acidente do trabalho, não se exigirá do segurado a carência mínima de contribuições para a Previdência Social. O cumprimento da carência, nesse caso, é dispensada; o segurado que receber auxílio-doença acidentário terá mantido o seu contrato de trabalho, pelo prazo mínimo de doze meses, após a cessação do referido benefício; o empregador do segurado em gozo de auxílio-doença acidentário está obrigado a depositar a importância de título de FGTS na conta do empregado, conforme determina o disposto no art. 15, 15 da Lei nº 8.036/90; o evento do acidente do trabalho será considerado na estatística da empresa para fins de majoração da contribuição do SAT/RAT em até 100%, conforme dispõe o art. 10 da Lei nº /2003; as ações judiciais propostas em face do INSS que discutem acerca dos benefícios acidentários (em razão de acidente do trabalho) serão processadas e julgadas pela Justiça Estadual. Esse entendimento abarca, inclusive, as ações revisionais dos benefícios acidentários. Segurados sujeitos acidentes trabalho a de Empregado; empregado doméstico; trabalhador avulso; segurado especial. Acidente Trabalho do Acidente típico: Acidente pelo exercício do trabalho. (Art. 19, Lei nº 8.213/91) Acidente Atípico: decorrente de doenças ocupacionais. (Art. 20, Lei nº 8.213/91) Acidente por equiparação: O legislador equipara o evento ao acidente do trabalho. (Art. 21, Lei nº 8.213/91) Doenças ocupacionais Doenças profissionais: produzidas ou desencadeadas pelo exercício do trabalho. Também chamadas de tecnopatias, ergopatias ou idiopatias. Doenças do trabalho: adquiridas ou desencadeadas em função de condições especiais em que o trabalho é realizado. Chamadas de mesopatias.

15 9. DOS BENEFÍCIOS E SERVIÇOS PREVIDENCIÁRIOS Em razão das alterações trazidas pela Lei Complementar nº 150/2015 e pelas Leis nº e , ambas de 2015, apresentamos quadro acerca da carência exigida para os benefícios, bem como dos benefícios de auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria por invalidez, salário-família, pensão por morte e auxílio-reclusão. As demais e informações relativas aos benefícios do RGPS que constam na 1ª edição não sofreram alteração e podem ser utilizados para o estudo. BENEFÍCIOS QUE EXIGEM CARÊNCIA MÍNIMA DE CONTRIBUIÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL: BENEFÍCIOS CONTRIBUIÇÕES MENSAIS auxílio-doença 12 aposentadoria por invalidez 12 COM CARÊNCIA art. 25 da Lei nº 8.213/91 aposentadoria por idade 180 aposentadoria por tempo de contribuição 180 aposentadoria especial 180 salário-maternidade para segurados e seguradas facultativos, contribuintes individuais e especiais* 10** *. Para o segurado ou a segurada especial será exigida a carência mínima de 10 meses de exercício efetivo na atividade rural, imediatamente anteriores à data do requerimento, ainda que descontínuos. **. Se o parto antecipar o número mínimo de contribuições exigido será diminuído em número igual aos meses de antecipação do parto, comprovada por atestado médico. Assim, se o parto acontecer no 8º mês de gestação, a carência sofrerá a diminuição de 1 mês, sendo exigidas apenas 9 contribuições mensais. BENEFÍCIOS QUE NÃO EXIGEM CARÊNCIA MÍNIMA DE CONTRIBUIÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL: Prestações previdenciárias que não exigem CARÊNCIA MÍNIMA de contribuições (Art. 25 e 26 da Lei nº 8.213/91) Pensão por morte; auxílio-reclusão; auxílio-acidente; salário-família; auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho e de doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado; salário-maternidade para os segurados empregados, empregados domésticos e trabalhadores avulsos;

16 serviço social e reabilitação profissional. Beneficiários Requisitos AUXÍLIO-DOENÇA Todos os segurados. Incapacidade para o exercício do trabalho ou atividades habituais por mais de quinze dias consecutivos. Necessidade de perícia médica a cargo da Previdência Social. A perícia médica poderá ser feita por órgãos e entidades públicos ou que integrem o SUS, com coordenação e supervisão do INSS. Carência 12 contribuições mensais, exceto no caso da causa ter sido acidente de qualquer natureza ou doenças especificadas na lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social. No caso do segurado especial, a carência é de 12 meses de efetivo exercício na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do benefício. Salário de benefício SB Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo. Renda mensal inicial RMI Data de início do benefício DIB 91% do salário de benefício. O valor do auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos doze salários de contribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários de contribuição existentes 6. para o empregado: a) a partir do 16º dia do afastamento, se requerido o benefício até o 30 dias da data do afastamento; b) a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a data de entrada do requerimento decorrerem mais de 30 dias. para os demais segurados, incluído o empregado doméstico: a) a partir da data do início da incapacidade, se requerido dentro de 30 dias do início da incapacidade; b) da data da entrada do requerimento, se requerido após decorrerem 30 dias do início da incapacidade. 6. Art. 29, 10, Lei nº 8.213/91.

17 Divisão do auxílio-doença em acidentário ou previdenciário Suspensão do benefício Acidentário = incapacidade decorre de acidente do trabalho. Após a cessação do auxílio-doença acidentário o segurado mantém pelo prazo mínimo de doze meses o contrato de trabalho, independentemente do recebimento de auxílio-acidente. Previdenciário = incapacidade decorre de outros eventos exceto acidente do trabalho. Quando não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou recusar ao tratamento de reabilitação profissional. Cessação do benefício Pontos importantes quando cessar a incapacidade; quando transformar-se em aposentadoria por invalidez; quando conceder auxílio-acidente; quando o segurado falecer. Nos casos de impossibilidade de realização de perícia médica pelo órgão ou setor próprio competente, assim como de efetiva incapacidade física ou técnica de implementação das atividades e de atendimento adequado à clientela da previdência social, o INSS poderá, sem ônus para os segurados, celebrar, nos termos do regulamento, convênios, termos de execução descentralizada, termos de fomento ou de colaboração, contratos não onerosos ou acordos de cooperação técnica para realização de perícia médica, por delegação ou simples cooperação técnica, sob sua coordenação e supervisão, com órgãos e entidades públicos ou que integrem o Sistema Único de Saúde (SUS). Beneficiários Natureza jurídica AUXÍLIO-ACIDENTE Empregado, empregado doméstico, trabalhador avulso e segurado especial. CARÁTER INDENIZATÓRIO por redução na capacidade para o trabalho. Requisitos Ocorrência de acidente de qualquer natureza que implique: redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia; redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia e que exija maior esforço para o desempenho da mesma atividade que exercia à época do acidente; impossibilidade de desempenho da atividade que exercia à época do acidente, porém que permita o desempenho de outra, após processo de reabilitação profissional, nos casos indicados pela perícia médica do INSS. Carência NÃO EXIGE CARÊNCIA MÍNIMA.

18 Salário de benefício SB Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo. Renda mensal inicial RMI Data de início do benefício DIB Classificação em auxílioacidente acidentário e previdenciário Suspensão do benefício 50% do salário de benefício. Dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença. Da data do requerimento administrativo quando não precedido de auxílio-doença. Acidentário = a perda parcial da capacidade laborativa, decorre de acidente do trabalho (típico, atípico ou por equiparação). Previdenciário = a perda parcial da capacidade laborativa, decorre de acidente de qualquer natureza. A causa não é acidente do trabalho. Em caso de retornar incapacidade temporária cuja causa seja a mesma que originou o auxílio-acidente. Cessação do benefício Outros pontos com a concessão de qualquer aposentadoria ao segurado; com a morte do segurado; com a emissão de certidão de tempo de contribuição CTC para averbação de tempo de serviço/contribuição em outro regime previdenciário. A percepção de salário, salário-maternidade ou seguro- desemprego não impede o recebimento do auxílio-acidente. Pode ser concedido ainda que o segurado esteja desempregado, desde que o acidente ocorra em época que o indivíduo esteja na condição de segurado do RGPS como empregado, doméstico, trabalhador avulso ou segurado especial. Não se acumula com aposentadoria. Não é possível condicionar a concessão de auxílio-acidente à percepção de auxílio-doença antecedente (Parecer n. 18/2013/CONJUR-MPS/CGU/AGU). Beneficiários APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Todos os segurados Requisitos Incapacidade permanente para o exercício do trabalho e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência. Necessidade de perícia médica a cargo da Previdência Social.

19 Carência Doze contribuições mensais, EXCETO no caso da causa ter sido acidente de qualquer natureza ou doenças especificadas na lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social. No caso do segurado especial, a carência é de 12 meses de efetivo exercício na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do benefício. Salário de benefício SB Renda mensal inicial RMI Beneficiários Data de início do benefício DIB Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo. 100% do salário de benefício. O valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da assistência permanente de outra pessoa será acrescido de 25% e poderá ultrapassar o valor máximo estabelecido para os benefícios do RGPS Todos os segurados Se for concedida pela transformação do auxílio-doença: a partir do dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença; Se for concedida de imediato: A) para o empregado, exceto o doméstico: a partir do 16º dia do afastamento, se requerido o benefício até o 30º dia do afastamento; B) para os demais segurados: a partir da data do início da incapacidade, se requerido o benefício até o 30º dia do afastamento; C) para todos os segurados: a partir da data do requerimento, quando requerido após o 30º dia do afastamento. Entendimento do STJ é de que a citação válida deve ser considerada como termo inicial para a implantação da aposentadoria por invalidez concedida na via judicial quando ausente prévia postulação administrativa. Dividida em acidentária ou previdenciária Suspensão do benefício Cessação do benefício Acidentária= incapacidade decorre de acidente do trabalho Previdenciária = incapacidade não decorre de acidente do trabalho. Decorre de outros eventos, exceto o acidente do trabalho. Quando não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou recusar ao tratamento de reabilitação profissional. O aposentado por invalidez que completar 60 anos de idade estará isento do exame médico periódico a cargo do INSS. quando cessa a incapacidade; quando o segurado falece; quando o segurado retorna voluntariamente à atividade.

20 Beneficiários APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Os segurados, EXCETO: os contribuintes individuais e facultativos que optaram pelo regime simplificado de recolhimento das contribuições (inclusão previdenciária); o segurado especial que não contribui facultativamente nos moldes do contribuinte individual; e o microempreendedor individual - MEI. Pode ser, inclusive, concedida àquele que perdeu a qualidade de segurado do RGPS, exigindo, nesse caso, o preenchimento da carência mínima. Requisitos Carência Salário de benefício SB Tempo de contribuição: Mulher: 30 anos de contribuição. Homem: 35 anos de contribuição. Professor de ensino infantil, fundamental e médio: 30 anos de contribuição, exclusivamente em efetivo exercício de magistério. Professora de ensino infantil, fundamental e médio: 25 anos de contribuição, exclusivamente em efetivo exercício de magistério. O tempo de magistério inclui as funções de direção, coordenação e assessoramento pedagógico. Professores de nível superior não têm redução no tempo de contribuição. 180 contribuições mensais. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário. O segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário existente 7, no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for de acordo com a seguinte tabela: Mulheres (soma do tempo de contribuição e da idade)* Homens (soma do tempo de contribuição e da idade)* até 2016 Ano do requerimento e * Serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. 7.Alteração trazida pela Medida Provisória nº 676/2015, ainda não apreciada pelo Congresso Nacional até o fechamento desta edição.

21 Renda mensal inicial RMI Data de início do benefício DIB Cessação do benefício Pontos importantes 100% do salário de benefício Para o empregado, incluído o doméstico: Para os demais segurados: Com a morte do segurado. a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até 90 dias do desligamento; a partir da data do requerimento, quando requerido após o 90º dia do desligamento do emprego. a partir da data do requerimento da aposentadoria O professor e a professora de ensino infantil, fundamental e médio, têm redução de cinco anos no tempo de contribuição exigido. Pode o segurado retornar à atividade remunerada sem perder o benefício da aposentadoria e deverá contribuir novamente para a previdência social. A aposentada que retornar a exercer atividade terá direito ao saláriomaternidade em relação à nova atividade. Beneficiários Carência Requisitos SALÁRIO-FAMÍLIA Segurados: empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso em atividade; empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez ou idade; trabalhador rural (empregado e trabalhador avulso rurais) aposentados por idade; demais aposentados, desde que empregados, empregados domésticos ou trabalhadores avulsos, maiores de 65 anos, homem, e de 60 anos, mulher. NÃO HÁ CARÊNCIA MÍNIMA DE CONTRIBUIÇÕES. possuir baixa renda = salário de contribuição igual ou inferior ao fixado por Portaria Interministerial dos Ministérios da Previdência Social e da Fazenda.* ter filhos menores de 14 anos ou inválidos

22 Data de início do benefício DIB Suspensão do benefício A partir da apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação do equiparado a filho e atestado de vacinação obrigatória para filho até 06 anos e frequência escolar a partir dos 7 anos de idade. O empregado doméstico somente deverá apresentar a certidão de nascimento do filho ou a documentação do equiparado ao filho. No caso de invalidez de filho ou equiparado maior de 14 anos, deve ser feita perícia médica a cargo da previdência social. Na falta da entrega da renovação da documentação exigida para a concessão do benefício. Outras questões Quando mãe e pai são, ambos, segurados do RGPS e preencherem os requisitos do benefício, será pago salário-família para os dois, pai e mãe. As cotas do salário-família serão pagas pela empresa ou pelo empregador doméstico, mensalmente, junto com o salário, efetivandose a compensação quando do recolhimento das contribuições, conforme dispuser o Regulamento. A empresa ou o empregador doméstico conservarão durante 10 (dez) anos os comprovantes de pagamento e as cópias das certidões correspondentes, para fiscalização da Previdência Social. *. O valor da cota do salário família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1º de janeiro de 205, é de: I - R$ 37,18 (trinta e sete reais e dezoito centavos) para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ R$ 725,02 (setecentos e vinte e cinco reais e dois centavos); II - R$ 26,20 (vinte e seis reais e vinte centavos) para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 725,02(setecentos e vinte e cinco reais e dois centavos) e igual ou inferior a R$ 1.089,72 (um mil e oitenta e nove reais e setenta e dois centavos). Beneficiários PENSÃO POR MORTE Dependentes. Importante: dependentes da 1ª classe não precisam comprovar dependência econômica. Requisitos Óbito do segurado; morte presumida declarada por decisão judicial.

23 Carência NÃO HÁ CARÊNCIA EXIGIDA No caso do cônjuge, do companheiro ou da companheira, o benefício será concedido por: a) 04 meses, se não tiver o segurado 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 02 anos antes do óbito/reclusão do segurado; b) por 03, 06, 10, 15, 20 anos ou de forma vitalícia, conforme tabela já demonstrada, se o segurado tiver 18 ou mais contribuições e o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há pelo menos 02 anos da data do óbito do segurado. Se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, o cônjuge, o companheiro ou a companheira, não precisará comprovar 02 anos de casamento ou de união estável até a data do óbito ou 18 contribuições mensais do segurado. Terá o benefício por anos, conforme item b, acima. Renda mensal inicial RMI Benefício devido a partir de Quando o segurado já era aposentado = valor da aposentadoria. Quando o segurado encontrava-se em atividade = 100% do valor da aposentadoria por invalidez que teria direito o segurado na data do óbito.. Data do óbito, quando: A. requerido por maior de 16 anos, até o 30º dia da data do óbito; B. requerido por menor de 16 anos, até 30 dias após completar essa idade. Data do requerimento: quando superado o prazo acima mencionado. Data da decisão judicial: quando se tratar de morte presumida. Data da ocorrência, no caso de catástrofe, acidente ou desastre: se requerida até trinta dias desta. Suspensão do benefício Quando o dependente inválido não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou não se submeter ao processo de reabilitação profissional quando prescrito pela previdência social. Essa regra não é aplicada para os pensionistas inválidos após 60 anos de idade.

24 Cessação do benefício Quando o filho ou irmão completar 21 anos, salvo na condição de inválido ou que possua deficiência intelectual ou mental, declarado judicialmente ou com deficiência grave 8 ; quando o dependente inválido tiver a invalidez cessada; pela morte do dependente pensionista. pelo levantamento da interdição no caso de filhos e irmãos com deficiência mental ou intelectual, declarado judicialmente. pelo afastamento da deficiência do filho ou do irmão 9 ; para o cônjuge, o companheiro ou a companheira: a) por decurso de prazo: - após 04 meses, se não tiver o segurado 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 02 anos antes do óbito/reclusão do segurado; - após 03, 06, 10, 15, 20 anos, conforme tabela já demonstrada, se o segurado tiver 18 contribuições e o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há, pelo menos, 02 anos da data do óbito do segurado. b) pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos descritos na letra a. pela adoção do filho que recebia pensão por morte dos pais biológicos, exceto se for adotado pelo cônjuge ou companheiro(a) do outro(a). Outras questões Perde o direito à pensão por morte, após o trânsito em julgado, o condenado pela prática de crime doloso de que tenha resultado a morte do segurado. O cônjuge, o companheiro ou a companheira, perderá a pensão por morte se, comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. A pensão não se acumula com pensão deixada por cônjuge ou companheira, dando-se o direito à opção pela mais vantajosa. O casamento do(a) cônjuge ou do(a) companheiro(a) após a concessão do benefício não faz cessar a pensão por morte. Segundo entendimento do STJ, a mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial ou divórcio, poderá ter direito à pensão por morte, se comprovada a dependência econômica superveniente. O recebimento de pensão por morte não impede o pagamento de seguro-desemprego quando o dependente tiver direito. 8. Verificar as condições do irmão e do filho como dependentes do RGPS, no que diz respeito à deficiência intelectual ou mental e à deficiência grave. 9. Idem.

25 Beneficiários AUXÍLIO-RECLUSÃO Dependentes. Importante: dependentes da 1ª classe não precisam comprovar dependência econômica Requisitos Recolhimento do segurado à prisão para cumprir pena em regime fechado ou semiaberto. Pode ser concedido quando a prisão for provisória. Não cabe em caso de cumprimento de pena em regime aberto e de prisão civil. O último salário de contribuição do segurado deve ser igual ou menor que R$ 1.089,72 (a partir de janeiro de 2015 Portaria MPS/MF nº 13/2015). Não pode o segurado estar recebendo auxílio-doença, aposentadorias, abono de permanência em serviço ou remuneração de empresa. Carência NÃO HÁ CARÊNCIA No caso do cônjuge, do companheiro ou da companheira, o benefício será concedido por: a) 04 meses, se não tiver o segurado 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há, pelo menos, 02 anos antes da reclusão do segurado; b) por 03, 06, 10, 15, 20 anos, conforme tabela já demonstrada, se o segurado tiver 18 o mais contribuições e o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há, pelo menos, 02 anos da data da reclusão do segurado. Nesse caso, se ocorrer alguma causa de cessação do benefício antes do prazo descrito, o benefício será cessado. Renda mensal inicial RMI = 100% do valor da aposentadoria por invalidez a que teria direito o segurado na data do recolhimento à prisão. Data de início do benefício DIB Data do recolhimento à prisão, quando: A. requerido por maior de 16 anos, até o 30º dia da prisão; B. requerido por menor de 16 anos, até 30 dias após completar essa idade. Data do requerimento: quando superados os prazos acima mencionados. Suspensão do benefício Em caso de fuga. Em caso de recebimento de auxílio-doença pelo segurado. Nesse caso, tem que haver a concordância do dependente. no caso do dependente não apresentar o atestado trimestral emitido pela autoridade competente. no caso do segurado deixar a prisão por livramento condicional ou para cumprir pena em regime aberto.

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