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2 Elaborado por: António Esteves WWF Mediterranean - GFTN Iberia Revisto por: Luís Neves Silva, WWF Mediterranean Portugal Félix Romero, WWF Spain Nora Berrahmouni, WWF Mediterranean O panda que simboliza a WWF é uma marca registada e como tal está sujeito a direitos de cópia e utilização. Não pode ser utilizado nem copiado sem autorização expressa da WWF. A designação WWF é uma marca registada e não pode ser utilizada para distinguir ou promover produtos ou serviços de qualquer modo ou forma Símbolo Panda da WWF - World Wide Fund for Nature (anteriormente designado por World Wildlife Fund) "WWF" & "Living Planet" são marcas registadas da WWF GFTN logótipo é uma marca registada da WWF 2

3 Sumário Executivo A Península Ibérica é a segunda região do mundo em importações de Madeiras Tropicais, tendo importado mais de 550 mil m 3, em 2007, de acordo com o relatório ITTO Annual review and assessment of the world timber situation a China ocupa a primeira posição, com mais de 2 milhões de m 3 de Madeira Tropicais importados. Portugal e Espanha, pelo seu passado histórico e de tradição, tornaram-se dois países conhecidos em todo o mundo pelos produtos de madeiras tropicais que produzem, nomeadamente mobiliário. Portugal é também líder mundial na produção de cortiça e produtos derivados, e uma das maiores produtoras de pasta e papel na Europa. Quando se analisa ao pormenor um país com apenas 10 milhões de habitantes como Portugal, facilmente se dá conta da importância da Indústria Florestal na economia nacional: 5,3% do Valor Acrescentado Bruto nacional 12% do Produto Interno Bruto da Indústria 12% do emprego na Indústria 10% das exportações. De acordo com a ITTO 1, em 2007 Portugal foi o 9º importador mundial de madeiras tropicais em toro e o 13º importador mundial de madeiras tropicais serradas. Portugal é o principal destino das madeiras em toro da República Democrática do Congo, e o terceiro mercado de exportação do Gabão. Há diversas empresas portuguesas na gestão de concessões florestais na Costa do Marfim, nos Camarões e na República Democrática do Congo. As Indústrias de Madeira e de Cortiça são responsáveis pela transformação de importantes e cada vez mais escassos recursos naturais nacionais, como o pinheiro bravo e a cortiça. O Sector divide-se em sete importantes áreas de transformação, com produtos finais bastante diferenciados: - Serração de Madeira - Painéis de Madeira - Carpintaria - Mobiliário - Comércio de Madeira - Pasta e Papel - Produtos de Cortiça. As empresas de transformação de Madeira e Cortiça estão localizadas no norte e centro de Portugal, sobretudo nos distritos do litoral, entre Porto e Lisboa. As Indústrias da Cortiça, de Pasta e Papel e Painéis de Madeira são dominadas por importantes grupos económicos. 1 International Tropical Timber Organization 3

4 A Indústria de Transformação de Madeira é formada por um cluster de pequenas e médias empresas com uma forte interdependência entre si. Ao longo de toda a cadeia produtiva, materiais, componentes e até sub-produtos são disponibilizados como matéria-prima às Indústrias de Painéis de Madeira, quer pelas Indústrias de segunda transformação (carpintaria e mobiliário), quer pelas serrações. Os equipamentos utilizados pelas empresas variam de acordo com a dimensão e os tipos de produção das mesmas. De um modo geral, a indústria está bem equipada, com tecnologia adequada aos produtos fabricados muitas empresas possuem equipamentos de ponta, baseados em tecnologias de comando numérico e de sistemas de controlo informatizados Em Portugal a actividade de importação de madeira é exercida por agentes e empresas. As compras de madeiras tropicais em toro são feitas nos países da costa oeste africana, como a República Democrática do Congo, os Camarões e o Gabão. As madeiras tropicais serradas têm origem sobretudo no Brasil, enquanto as madeiras de folhosas temperadas utilizadas em Portugal provêm na sua maioria de França e dos EUA. Os principais produtos das Indústrias de Transformação de Madeira portuguesas são: - paletes e embalagens, feitas a partir de madeiras resinosas, como o pinheiro bravo, - painéis de madeira (placas de aglomerados de partículas e de MDF, produzidas a partir de pinheiro bravo), - portas em madeiras de resinosas e de folhosas, - parquete e soalhos em madeiras de folhosas, incluindo eucalipto, - mobiliário, componentes e partes de móveis, em estilo contemporâneo, tipo box, de cozinha e escritório, utilizando madeiras de resinosas, de folhosas e painéis de madeira. A Indústria de Serração tem uma longa experiência em cooperação. Na segunda metade dos anos 60 do século passado muitas serrações juntaram-se e criaram empresas de comércio para exportarem os seus produtos (paletes, embalagens e vedações para jardins) para os países do norte da Europa. Algumas dessas empresas ainda hoje se encontram em actividade, exportando madeira serrada de resinosas para destinos como Espanha, Inglaterra ou Marrocos. A Indústria de Painéis de Madeira é conhecida pela sua elevada produtividade, exportando a maioria da produção: placas de MDF, de aglomerados de partículas e de contraplacados. As Indústrias de Carpintaria e de Mobiliário têm vindo a cooperar entre si, no sentido de aumentarem as exportações e de consolidarem mercados, participando para isso em feira e exposições em países do norte de África, Médio Oriente, América do Norte e Europa. As Indústrias de Cortiça e de Pasta e Papel têm feito avultados investimentos na modernização das suas linhas produtivas, e no desenvolvimento e promoção de novos produtos. Os principais produtos são: - rolhas de cortiça - pavimentos e revestimentos em cortiça - compósitos de cortiça - isolamentos em cortiça - pasta, e - papel. Estas duas actividades industriais debatem-se com realidades de Mercado distintas. 4

5 Nos produtos da Pasta e Papel, os preços têm vindo a registar uma quebra, mas as encomendas têm crescido. As rolhas de cortiça têm vindo a perder quota de mercado, devido a um decréscimo no consumo de vinho a nível mundial e à concorrência das rolhas e vedantes feitos a partir de materiais alternativos como o plástico e o metal. No seu conjunto, as Indústrias Florestais estão a procurar aumentar as exportações, procurando novos mercados e consolidando os já existentes, contando para isso com o apoio do governo português e das respectivas Associações sectoriais. Ambiente e certificação As florestas desempenham um papel fundamental no combate ao aquecimento global. Os ecossistemas florestais são os maiores armazéns de carbono na Terra. A desflorestação, em especial nas regiões tropicais, contribui com cerca de 20% das emissões totais de carbono e depois do carvão e do petróleo são a terceira fonte de emissão de carbono, tendo um impacto negativo na biodiversidade e no crescimento económico sustentável a longo prazo. Portugal é um dos 10 principais importadores e consumidores de madeiras tropicais no mundo. Países consumidores de madeiras tropicais, como Portugal, têm um papel importante no combate à desflorestação, podendo contribuir para que se evite a compra de madeiras e produtos florestais de origem ilegal. O desenvolvimento de um mercado responsável para os produtos florestais contribui para eliminar produtos de origem não controlada, como a madeira de exploração ilegal, encorajando os gestores florestais a adoptarem normas de boas práticas silvícolas. Os produtos certificados garantem aos consumidores que provêem de florestas geridas de forma responsável. A importância da Indústria Florestal é proclamada a todos os níveis pelo Governo português. Portugal é signatário dos principais acordos, protocolos e moratórias sobre Ambiente e Preservação Florestal, tendo aprovado uma Estratégia Nacional para as Florestas. O país subscreveu igualmente as convenções FLEGT e CITES, mas não é um participante activo na sua promoção. As autoridades portuguesas fazem o controlo fitossanitário e verificam os certificados de origem da madeira e dos produtos derivados; contudo, os técnicos das alfândegas não são peritos em espécies ou produtos de madeira, confiando nos conteúdos das declarações aduaneiras. Nos últimos anos, ocorreram erros no preenchimento das declarações aduaneiras, com agentes e importadores a equivocarem-se na identificação dos códigos da Nomenclatura Combinada, relativos a contraplacado, folha de madeira e soalhos. Apesar de Portugal ser um dos maiores importadores europeus de madeiras tropicais, o Governo e a Administração Pública não demonstram qualquer preocupação acerca do desenvolvimento e implementação de medidas e políticas de procura e compras responsáveis de produtos florestais de origem certificada nas obras públicas. Não existe legislação nacional relativa ao controlo de origem da madeira, com vista à eliminação das proveniências não controladas, como a madeira de exploração ilegal, nem relativa ao estímulo à importação de produtos de madeira de origem certificada. 5

6 Conclusões A Península Ibérica é a primeira região Europeia e a segunda região no mundo no ranking dos importadores de Madeiras Tropicais Serradas. Portugal é um dos principais importadores de madeiras tropicais no mundo, sendo o principal importador da República Democrática do Congo e o 6º importador de madeiras tropicais serradas do Brasil. Não existe qualquer legislação nacional ou práticas com vista à eliminação das madeiras importadas de origem não controlada e incentivos ao consumo de madeira ou produtos de madeira de origem certificada. Não existe qualquer política de compras públicas responsáveis por parte da Administração local ou central tendo em vista a utilização de madeira e produtos de madeira de origem certificada em obras públicas. Portugal é líder mundial na produção de cortiça e de produtos de cortiça. As exportações portuguesas de produtos florestais têm como destino principal a Espanha, a França e a Alemanha mercados que, de acordo com as actuais previsões, deverão recuperar lentamente da actual crise financeira e económica. As Indústrias Florestais e da Cortiça nacionais necessitam de procurar novos mercados, nos quais a certificação de origem credível poderá ser uma porta de entrada. As empresas de distribuição têm um importante papel na divulgação da certificação da gestão florestal sustentável, dada a sua proximidade a fornecedores e clientes. 6

7 Recomendações Os Governos dos Estados-membros da União Europeia devem chegar a acordo sobre a legislação sobre o comércio de madeira, actualmente em discussão no Parlamento Europeu e no Conselho de Ministros, de forma a estabelecerem de forma inequívoca os critérios para a clarificação da origem e do comércio legal de madeira necessários a todos os agentes económicos nele envolvidos. O Governo e a Administração Pública Portugueses devem reconhecer a importância da Gestão Florestal Sustentável e introduzir práticas e políticas de compras públicas que promovam a utilização de produtos de origem certificada nas obras públicas. O Governo Português deve incentivar as trocas comerciais e as iniciativas de cooperação com o Brasil e com os países da Costa Atlântica de África, tendo como objectivo aumentar as importações de produtos com controlo e certificação de gestão florestal sustentável. As Indústrias de Madeira e de Cortiça devem investir e promover os seus produtos em mercados novos e já existentes, utilizando a certificação de origem dos produtos florestais como uma mais-valia e, consequentemente, como uma porta de entrada nos mercados desses países. 7

8 Há mais de 45 anos que a WWF protege o futuro da natureza e do Planeta. É a maior organização independente de conservação de natureza a nível mundial. Tem cerca de 5 milhões de apoiantes e está activa nos cinco continentes em mais de 100 países. O estilo único da WWF combina objectivos globais com critérios científicos, experiência e rigor, envolve acção a todos os níveis, do local ao global e apresenta soluções inovadoras que visam o bem-estar da vida humana e da natureza. A missão da WWF é travar a degradação do planeta e construir um futuro onde os seres humanos possam viver em harmonia com a natureza: - promovendo a conservação da biodiversidade; - assegurando a sustentabilidade dos recursos naturais; - promovendo a redução da poluição e do desperdício. WWF Mediterranean Programme Via Po, 25c Roma, Itália 8

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