CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL: UMA ANÁLISE À LUZ DO SETOR DE TRANSFORMAÇÃO MINEIRO
|
|
- Marco Antônio Macedo Barbosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL: UMA ANÁLISE À LUZ DO SETOR DE TRANSFORMAÇÃO MINEIRO FABRÍCIO ALVES DE ALMEIDA Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas do Sul de Minas FACESM ANTÔNIO SUERLILTON BARBOSA DA SILVA RESUMO Este artigo tem como objetivo principal calcular o nível de concentração da indústria de transformação mineira, para o período , a partir da mensuração de índices de concentração evidenciados pela literatura econômica (Razão de Concentração, Hirchsman- Herfindahl e o Coeficiente de Entropia de Theil). A variável utilizada no cálculo dos índices foi o número de empregados, extraído da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Os resultados mostraram uma razoável concentração no setor, mas que ao final do período analisado, há uma reversão dessa concentração. Palavras-chave: Concentração industrial, Indústria de Transformação, Indústria de Minas Gerais, índice de concentração. 1. INTRODUÇÃO A indústria em Minas Gerais, segundo De Paula (2002), teve origem no século XIX, tendo a atividade industrial centrada na província, que era onde se localizavam as minas auríferas e destacavam os setores de mineração, auríferas subterrânea, siderúrgica e indústria têxtil. Segundo Oliveira (1976), o Estado de Minas Gerais foi pioneiro no Brasil na formação de distritos industriais, iniciado a partir de Mas esse aglomerado de indústrias teve sua expansão na década de 1940, com a Segunda Guerra Mundial. Almeida e Bastos (2008), investigando a literatura sobre concentração industrial, afirmam que algumas regiões, principalmente aquelas onde era eminente a concentração de empresas de determinados setores industriais, se destacaram por apresentar uma performance econômica superior à média da economia em que se inseriam. Esta singularidade foi facilmente percebida pelos pesquisadores. Britto (2000) analisa as diretrizes das estruturas industriais na economia brasileira e apresenta como resultado grande concentração de indústrias em diversos segmentos. Essa concentração é verificada em todo Estado mineiro. A concentração de mercado, segundo Feijo (2003), refere-se ao processo exercido por empresas de grande porte sobre atividades econômicas, podendo ser analisadas por meio de índices de concentração. Exemplos desses índices são os de Razão de Concentração, Hirschman-Herfindahl e Coeficiente de Entropia de Theil, que segundo George, Joll e Lynk 1
2 (1995), quando utilizados, todos proporcionam um resultado mais próximo da realidade de mercado. Nos últimos anos, um grande número de pesquisas tem sido realizado objetivando a identificação, a classificação, a dinâmica e a presença de economias de escala em aglomerações produtivas, com ênfase na concentração industrial. Exemplos dessas pesquisas são: Krugman (1991); Holmes e Stevens (2002); Crocco et al. (2003); Cassiolato e Lastres (2003); Lafourcade e Mion (2007), entre outros. Esses estudos seguiram diferentes metodologias, mas encontrando resultados com elevado grau de convergência. Este artigo tem como objetivo principal calcular o nível de concentração da indústria de transformação mineira, para o período , a partir da mensuração de índices de concentração evidenciados pela literatura econômica (Razão de Concentração, Hirchsman- Herfindahl e o Coeficiente de Entropia de Theil). 2. REFERENCIAL TEORICO Os estudos sobre estruturas de mercado sugerem a ponderação da concentração (vendedores e compradores), distinção de produtos, barreiras, crescimento de demanda, a elasticidade (preço da demanda), entre outros, nos diferentes mercados. (LEITE, 1998). Ao se comparar os mercados e suas características, Varian (2012) aponta quatro distinções básicas de mercados sob concorrência, dentre elas o mercado de concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolista e oligopólio (essa última caracterizada por ser a mais adequada ao escopo desta proposta de pesquisa). Um mercado oligopolista apresenta uma pequena parcela de firmas concorrendo uma com as outras ou uma grande quantidade de firmas onde apenas algumas delas lideram o mercado. (MELO; TAVARES, 2009). Além das empresas serem invulneráveis ao que demanda individualmente, esse tipo de mercado apresenta barreiras que bloqueiam ou atrapalham a entrada de novos concorrentes. A existência dessas barreiras é constituída, principalmente, pela diferenciação de produtos, custos de mudança, necessidade de capital, acessibilidade e economia de escala. (PORTER, 1986). Conhecer a estrutura de mercado de um determinado local é de suma importância para o estabelecimento de estratégias e políticas de preços por parte das firmas, uma vez que essas implicarão em seu desempenho. Para Mason (1939), esse conjunto de estratégias é definido como a conduta da empresa, sendo caracterizado em virtude do modelo de Estrutura-Conduta- Desempenho (ECD). 2
3 Segundo Melo e Tavares (2009), a competição em uma estrutura de mercado, como o oligopólio, é intensa, sendo propícia ao surgimento de certas aquisições e fusões de firmas, o que caracteriza um aumento da concentração. Contudo, a concentração, diante da descrição de estruturas de mercado, torna-se um indicador vital para se classificar mercados, sejam monopólios, concorrencial ou oligopólio. (SILVA; LEITE, 1998). A concentração industrial ocorre de maneira sistemática e envolve toda a economia contemporânea, focando o poder em poucos, ou até mesmo em apenas um agente econômico (PINHO,1996). Para Feijo (2003), a concentração industrial é um processo que incide no crescimento do poder de mercado exercido por empresas de grande porte sobre as atividades econômicas. Sendo ela responsável pela acumulação de valores como renda e produção (BRAGA, MASCOLO, 1982). A concentração da produção está ligada a quantidade e ao porte das empresas que ofertam certo produto, onde sua distribuição influencia de forma direta o comportamento de suas rivais (GEORGE; JOLL, 1983). Complementando essa definição, Sousa (2005) afirma que o processo de concentração é dependente do crescimento da eficiência técnica e da minimização dos custos, formando complexos produtivos que apresentam grande competência e que, consequentemente, prejudicam a concorrência se caracterizando por um alto nível de concentração. Para Feijo (2003), os níveis de concentração envolvem toda uma estrutura de produção, destacando-se dentro delas os fatores tecnológicos avaliados de acordo com seu porte e sua estabilidade no poder de mercado. O aumento desses níveis de concentração pode levar, segundo Varian (2012), a geração de monopólios. Um determinado setor com grandes níveis de concentração e com uma quantidade minimizada de grandes firmas, prejudica diretamente a competição, dando-lhes o poder de determinar preços, quantidade de produtos e acordos favoráveis a elas. (KON, 1994). Para Silva Leite (1998), a concentração pode ser estática ou dinâmica. No caso da primeira, há a referência a algum ponto específico no tempo e, no segundo caso, a percepção de ondulações durante momentos específicos. Nesta, também, pode-se analisar a competição em um segmento, relacionando a quantidade de firmas envolvidas no processo de concentração, os reflexos devidos a definição de quantidades e preços, e a diferença de porte das empresas, ou seja, na sua capacidade de inovação e imposição de barreiras. 3
4 Mensurar a concentração fornece os elementos empíricos que se precisa para avaliar a situação de competição de um determinado mercado, o que favorece a identificação de alguns questionamentos, inclusive o grau de concentração de um mercado. (KON, 1994). Boff e Resende (2002) afirmam que os índices de concentração são utilizados para demonstrar de maneira sintética um indicador de concorrência de um mercado específico, onde, quanto maior a concentração menor é o grau da concorrência. 3. METODOLOGIA A metodologia parte de uma ideia inicial de efetuar um estudo acerca da concentração industrial do setor de transformação mineiro, para o período de , sendo a mesma de caráter quantitativo, onde os resultados e conclusões são retirados a partir dos cálculos dos índices de concentração sinalizados pela literatura econômica (Ck, HHI e ET) RAZÃO DE CONCENTRAÇÃO O índice de Razão de Concentração, segundo Resende (1994) é utilizado, normalmente, para determinar a participação de grandes empresas no mercado. O resultado varia de 0 a 1, onde 0 encontra-se em situação de concorrência perfeita e 1 para uma condição de concentração intensa. Este índice é representado da seguinte forma: Onde: k = Quantidade de grandes empresas no mercado. Pi = Participação da empresa i no mercado 3.2. HIRCHSMAN-HERFINDAH O Índice de Hirchsman-Herfindah refere-se à soma dos quadrados da participação de uma firma no mercado. Essa participação pode ser analisada por meio de qualquer variável que possa representar a participação essa participação (RESENDE, 1994). 4
5 Onde: k = Quantidade de empresas no mercado; Pi = Participação da empresa i no mercado 3.3. ENTROPIA DE THEIL O coeficiente de entropia de Theil corresponde o contrário da concentração, sendo que seu valor diminui à medida que a concentração aumenta (quanto mais próximo de zero, maior o nível de concentração). O mesmo acrescenta em seu cálculo todas as empresas do mercado levando em consideração o valor do Market-share de cada firma perante o uso de logaritmo (GEORGE, JOLL; LYNK, 1995). Onde: k = Quantidade de empresas no mercado; Pi = Participação da empresa i no mercado Ln = Índica o logaritmo natural Diante dos principais índices de concentração, Resende (1994) assegura que os indicadores H e ET são superiores, comparados ao de razão de concentração, e afirma também que os índices de razão e o H não substituem um ao outro. Para este estudo, foi calculado o grau da Razão de Concentração dos 2, 4 e 8 subsetores da indústria de transformação com maior número de empregados, como também, o índice de Hirchsman-Herfindahl (HHI) e o Coeficiente de Entropia de Theil. 4. RESULTADOS A Tabela 1 mostra o número de vínculos empregatícios em cada um dos subsetores da indústria de transformação mineira no período
6 Tabela 1 Vínculo empregatício dos subsetores da indústria de transformação mineira ( ). Subsetor Prod. Mineral não Metálico Indústria Metalúrgica Indústria Mecânica Elétrico e Comunic Material de Transporte Madeira e Mobiliário Papel e Gráf Borracha, Fumo, Couros Indústria Química Indústria Têxtil Indústria Calçados Alimentos e Bebidas Fonte: RAIS (MTE, 2010). A partir das informações da Tabela 1 foi possível mensurar os índices de concentração propostos por este estudo e descritos na Tabela 2. Tabela 2 Evolução da concentração dos subsetores de transformação perante número de empregados ( ). Subsetores Δ% 2000/2005 Δ% 2005/2010 Δ% 2000/2010 CR2 0,3843 0,3896 0,3749 1,38-3,79-2,46 CR4 0,6340 0,6401 0,6039 0,96-5,66-4,75 CR8 0,8743 0,8552 0,8605-2,19 0,62-1,59 HHI 0,1289 0,1291 0,1213 0,20-6,02-5,84 et 2,2395 2,5554 2, ,11 14,76 30,95 Fonte: Elaborado pelo autor com base nos dados da RAIS. Os resultados da mensuração do Índice CR2, ilustrados na Tabela 2, mostram que os dois subsetores da indústria de transformação mineira, que mais empregaram mão de obra no período , foram responsáveis por um nível de concentração de 38,43% (CR2 = 0,3843), com uma ligeira ascensão até o ano de 2005 (CR2 = 0,3896), de 1,38%, e redução em 2010, CR2 = 0,3749, indicando uma queda na concentração durante o período analisado, geral de 2,46%, referentes aos subsetores Alimentos e Bebidas e de Indústria Metalúrgica. Na análise dos quatro maiores subsetores obteve-se um CR4 de 63,40%. Ou seja, os quatros maiores subsetores da indústria de transformação mineira concentraram 63,40% dos vínculos empregatícios, em 2000, com um sutil aumento de 0,96% até 2005, e redução de 5,66%, em 2010, totalizando ao longo do período uma redução de 4,75%, refletindo o mesmo comportamento do indicador CR2. 6
7 Pelo cálculo do CR8, verificou-se um nível de concentração, em 2000, de 87,43%, o que reflete um comportamento diferente dos índices CR2 e CR4. Até o ano de 2005, o CR8 apresentou uma queda de 2,19%, seguido de um leve aumento, até 2010, de 0,69%. No período , apresentou uma redução de 1,59%, chegando a 86,05%. Pela mensuração do índice de Hirchsman-Herfindahl (HHI), inferiu-se que a concentração dos subsetores aumentou em 0,20%, entre 2000 e 2005, mas sofreu uma redução de 6,02%, entre 2005 e Analisando o período , o índice HHI mostrou uma redução da concentração de 5,84%. O HHI confirmou o resultado do CRk, a saber, uma diminuição do grau de concentração dos principais subsetores, ilustrando assim a inexistência de um subsetor dominante na Industria de Transformação, no período estudado. O Coeficiente de Entropia de Theil (et) confirma o resultado dos demais índices, mostrando que o nível de concentração caiu durante os anos, reduzindo-a de 2000 (et = 2,2395) à 2010 (et = 2,9326). Diante da análise, percebe-se que, de maneira geral, os subsetores apresentaram um nível razoável de concentração, que, de modo cíclico, tende a diminuir, como é possível concluir no período estudado. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Dada a importância da indústria de transformação na economia de Minas Gerais, este artigo teve como objetivo principal calcular o nível de concentração da indústria de transformação mineira, para o período , a partir da mensuração de índices de concentração evidenciados pela literatura econômica (Razão de Concentração, Hirchsman- Herfindahl e o Coeficiente de Entropia de Theil). A variável utilizada no cálculo dos índices foi o número de empregados, extraído da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Concluiu-se que o grau de concentração dos doze subsetores da indústria analisada é consideravelmente elevado. Mesmo com alguns indicadores apontando uma determinada ascensão em parte do período analisado, de modo geral, os indicadores mostraram que existe uma desconcentração no final do período, em 2010, comparando situação inicial do ano estudado, de Porém, não é possível considerá-la tendenciosa, sendo necessário avaliar um período maior, com também, outras variáveis, para tal inferência. Sabe-se que o grau de concentração dos subsetores influencia as definições de políticas e estratégias nessa indústria, uma vez que a variação da concentração tem implicações em sua conduta, estrutura e desempenho. 7
8 Como proposta para estudos futuros indica-se a utilização de mais uma variável, por exemplo, o faturamento das empresas do setor, ou a produção das mesmas. 6. REFERÊNCIAS ALMEIDA, B. B. M. M.; BASTOS, S. Q. A. Aglomerações industriais em Minas Gerais: Identificação através de distintas bases de dados. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação em Economia, ANPEC, 2008, Anais. BRAGA, H. C.; MASCOLO, J. L. Mensuração da concentração industrial no Brasil. Pesquisa e Planejamento Econômico. v. 12, n. 2, p , ago BOFF, Hugo; RESENDE, Marcelo. Concentração Industrial. In: HASENCLEVER, Lia; KUPFER, David. (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, p BRITTO, J. Análise das características estruturais dos clusters industriais na economia brasileira. Relatório final de pesquisa. Brasília: IPEA Diretoria de Políticas Setoriais, CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. O foco em arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas. In: LASTRES, H. M. M. CASSIOLATO, J. E.; MACIEL, M. L. Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Relume Dumará: UFRJ, Instituto de Economia, p CROCCO, M.A.; GALINARI, R.; SANTOS, F.; LEMOS, M.B.; SIMÕES, R. Metodologia de identificação de arranjos produtivos locais potenciais: uma nota técnica. Texto para discussão nº 191. Abril de Belo Horizonte-MG: CEDEPLAR/FACE/UFMG, FEIJO, Carmem Aparecida. Economia, Niterói (RJ), v. 4, n. 1, p , jan./jun GEORGE, K. & JOLL C. Organização industrial: crescimento e mudança estrutural. Rio de Janeiro: Zahar, GEORGE, Kenneth D.; JOLL, Caroline; LYNK, E. L. Industrial Organization: competition, growth and structural change. London: Routledge, HOLMES,Thomas J.; STEVENS, John J. Geographic concentration and establishment scale. The Review of Economic and Statistic. v. 84, n.4, p , nov KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, KRUGMAN, P. Geography and Trade. M-I.T. Press, Cambridge, MA,
9 LAFOURCADE, M.; MION, G. Concentration, agglomeration and the size of plants. Regional Science and Urban Economics. v. 37, n. 1, p , LEITE, A. L. S. Concentração e desempenho competitivo no complexo industrial de papel e celulose. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Dissertação de mestrado MASON, E.S. Price and Production Policies of Large-Scale Enterprise. The American Economic Review, v. 29, nº. 1, Supplement, Papers and Proceedings of the Fifty-first Annual Meeting of the American Economic Association, p , Mar., MELO, E. S.; TAVARES, J. M. Índices de concentração industrial em Minas Gerais: Uma análise sectorial ( ). Reuna. v. 14, n. 1, p , OLIVEIRA, L.E.G. Algumas considerações sobre a implantação de distritos industriais. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v. 38, n. 4, p , out./dez PAULA, R. Z. A. Indústria em Minas Gerais: origem e desenvolvimento. In: X Seminário de Economia Mineira, Anais. Seminário de Economia Mineira, Diamantina, PINHO, Diva Benevides & VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de (orgs.). Manual de Economia. Equipe de Professores da USP. 2 ed. São Paulo: Saraiva, PORTER, Michael.E. Estratégia Competitiva. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus, RESENDE, Marcelo. Medidas de Concentração Industrial: uma resenha. Revista Análise Econômica, Porto Alegre, v. 12, n. 21/22, p , mar./set SILVA LEITE, André Luis da. Concentração e desempenho competitivo no complexo industrial de papel e celulose entre Florianópolis: UFSC, SOUSA, Luís Gonzaga de. Economia Industrial Disponível em: < Acesso em: 17 mar VARIAN, Hal. R. Microeconomia: princípios básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
Mensurando os índices de concentração: a indústria do Estado do Espírito Santo sob análise
Mensurando os índices de concentração: a indústria do Estado do Espírito Santo sob análise Fabrício Alves de Almeida (Universidade Federal de Itajubá) fabricio.alvesdealmeida@gmail.com Antonio Suerlilton
Leia maisPrincipais características da inovação na indústria de transformação no Brasil
1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)
Leia maisPROSPECTANDO O NÍVEL DE CONCENTRAÇÃO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO CAPIXABA
Cad. Prospec., Salvador, v. 8, n. 3, p. 415-424, jul./set. 2015 D.O.I.: 10.9771/S.CPROSP.2015.008.046 PROSPECTANDO O NÍVEL DE CONCENTRAÇÃO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO CAPIXABA Fabrício Alves de Almeida
Leia maisATENÇÃO. Apresentação
Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO MINAS Devolutiva da Dinâmica de Escolha dos Temas de 2011
CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO MINAS Devolutiva da Dinâmica de Escolha dos Temas de 2011 Março 2011 Introdução Os rumos da inovação em Minas, foi o debate central do encontro que marcou o lançamento
Leia maisProdução Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária
Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária Nome da Disciplina Curso V 2007.2 ECONOMIA INDUSTRIAL CIÊNCIAS ECONÔMICAS Semanal Mensal 04 60 Industrialização. Determinantes da industrialização. Mudanças
Leia maisHETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO
HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO João Maria de Oliveira* 2 Alexandre Gervásio de Sousa* 1 INTRODUÇÃO O setor de serviços no Brasil ganhou importância nos últimos tempos. Sua taxa
Leia maisMANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade
Leia maisSOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL
SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL Contrato de Empréstimo IPEA/BID nº 1841/OC-BR Projeto: Dinâmica do Sistema Produtivo Brasileiro perspectivas
Leia maisCurso DSc Microeconomia Bacen - Básico 2015
Curso DSc Microeconomia Bacen - Básico 2015 Concentração Industrial Prof. Antonio Carlos Assumpção A importância de medirmos a concentração industrial: a maior concentração industrial proporciona maior
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisÍNDICES DE CONCENTRAÇÃO: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS À INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO CEARENSE
ÍNDICES DE CONCENTRAÇÃO: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS À INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO CEARENSE Fabricio Alves de Almeida (UNIFEI) fabricio.alvesdealmeida@gmail.com Antonio Suerlilton Barbosa da Silva (FACESM) suerlilton@hotmail.com
Leia maisCURSO DE DIREITO DA CONCORRÊNCIA E REGULAÇÃO
Fagundes Consultoria Econômica jfag@unisys.com.br Escola Superior da Advocacia - ESA CURSO DE DIREITO DA CONCORRÊNCIA E REGULAÇÃO Noções de Microeconomia Índice Fundamentos de Microeconomia: princípios
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisINDICES DE CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL EM HIPER E SUPERMERCADOS DO BRASIL
INDICES DE CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL EM HIPER E SUPERMERCADOS DO BRASIL Josiel Lopes Valadares < josielvaladares@hotmail.com> 1 Maria Luísa Paniago Pereira< mluisapaniago@hotmail.com> 2 Rosiane Maria Lima
Leia maisIndústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisNúmero 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil
Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia mais5 Conclusão e Considerações Finais
5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,
Leia maisFatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico. Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges
Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges Análise do Ambiente Externo processo de planejamento estratégico 1ª etapa
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/2015 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho Segue Demitindo
GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/215 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho Segue Demitindo O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados
Leia maisANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS
ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS Jun/15 Análise de Competitividade Embalagens Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisEXPOSIÇÃO DIDÁTICA SOBRE A ABERTURA DO MERCADO DE RESSEGUROS NO BRASIL
RELATÓRIOS DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO v.13, Série B. n.1, p. 1-7 EXPOSIÇÃO DIDÁTICA SOBRE A ABERTURA DO MERCADO DE RESSEGUROS NO BRASIL Deborah Tinoco Ribeiro deborahtinoco@yahoo.com.br Marcus
Leia maisPalavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação.
a 9 de Dezembro Clima organizacional: uma análise comparativa entre a empresa x e a empresa y do setor varejista de eletrodomésticos e móveis, que disputam o mesmo nicho no município de Bambuí-MG Franciele
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Mercado de trabalho. Campos Gerais. Análise setorial do mercado de trabalho. Paraná.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE (x ) TRABALHO (
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS
INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisPLANO DE CURSO. Código: DIR00 Carga Horária: 60 horas Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: 1º Ano: 2015.1
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Direito Disciplina: Economia Política Professor: Arivaldo Ferreira de Jesus E-mail: arivaldo.jesus@fasete.edu.br Código: DIR00 Carga Horária:
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisConhecimento em Tecnologia da Informação. CobiT 5. Apresentação do novo framework da ISACA. 2013 Bridge Consulting All rights reserved
Conhecimento em Tecnologia da Informação CobiT 5 Apresentação do novo framework da ISACA Apresentação Este artigo tem como objetivo apresentar a nova versão do modelo de governança de TI, CobiT 5, lançado
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisVantagens Competitivas (de Michael Porter)
Vantagens Competitivas (de Michael Porter) CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior Fundamentos Teóricos do Comércio Internacional.
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisCriminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi
A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia maisPERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS
O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO
Leia maisEMPRESAS DO BRASIL E NORDESTE Ano IV N O 20
O nosso negócio é o desenvolvimento EMPRESAS DO BRASIL E NORDESTE Ano IV N O 20 ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE Superintendente José Narciso Sobrinho Ambiente de Estudos, Pesquisas
Leia mais6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas
6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas
Leia maisCaracterísticas do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: GOIÁS
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: GOIÁS O número de empregos formais no estado alcançou 1,514 milhão em dezembro de 2014, representando
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ
ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas
Leia maisExiste escassez de mão de obra qualificada no Brasil?
Seminário Os caminhos da qualificação técnica e profissional no Brasil Existe escassez de mão de obra qualificada no Brasil? Paulo A. Meyer M. Nascimento Técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea paulo.nascimento@ipea.gov.br
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisECONOMIA PARANAENSE Evolução do emprego e renda na economia brasileira e paranaense: 2003-2007
ECONOMIA PARANAENSE Evolução do emprego e renda na economia brasileira e paranaense: 2003-2007 1. Introdução Marcio José Vargas da Cruz * Luciano Nakabashi ** Beatrice Aline Zimmermann *** O objetivo do
Leia maisProposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisPúblico Alvo. Resumo. Palavras chaves: softwares livres, empresas brasileiras, impacto
Impacto dos softwares livre na indústria de software brasileira. André Oliveira Sá, Gabrielle Oliveira Perdigão, Rodrigo Ornelas de Sousa dos Santos, Rômulo da Silva Carvalho. Público Alvo Os softwares
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA. CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA ANO SIS19 Introdução à Economia. 72 horas Sem Pré-Requisito PROFESSOR RESPONSÁVEL
PROGRAMA DA DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA ANO SIS19 Introdução à Economia OB 2014.1 CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO 72 horas Sem Pré-Requisito PROFESSOR RESPONSÁVEL Ms. Rolando Restany EMENTA Conceitos
Leia maisAnálise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC
USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com
Leia maisGráfico 1: Goiás - Saldo de empregos formais, 2000 a 2013
O perfil do mercado de trabalho no estado de Goiás reflete atualmente as mudanças iniciadas principalmente no final da década de 1990, em que se destacam o fortalecimento do setor industrial e sua maior
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisCooperação e capital intelectual para sustentabilidade de ecossistemas organizacionais. Marco A. Silveira
Cooperação e capital intelectual para sustentabilidade de ecossistemas organizacionais Marco A. Silveira Dezembro, 2011 SUMÁRIO Introdução à sustentabilidade Cooperação Capital intelectual Cooperação e
Leia maisEstudo da linha de produção de uma fábrica de ração
Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisO Empreendedor Fabiano Marques
O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com
Leia maisBoletim Econômico. Federação Nacional dos Portuários. Sumário
Boletim Econômico Federação Nacional dos Portuários Agosto de 2014 Sumário Indicadores de desenvolvimento brasileiro... 2 Emprego... 2 Reajuste dos salários e do salário mínimo... 3 Desigualdade Social
Leia mais22/05/2010. Mercado. Prof. M.Sc. João Artur Izzo 1. Definição
Mercado 1 Definição O mercado é o local onde se encontram os vendedores e compradores de determinados bens ou serviços. Antigamente, a palavra mercado tinha uma conotação geográfica que hoje não mais subsiste,
Leia maisFAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA. Conteúdo Programático
FAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA Conteúdo Programático Módulo I 1) Teoria das Organizações Imagens das Organizações como Paradigmas Científicos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia maisna região metropolitana do Rio de Janeiro
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 1-CEPE/UNICENTRO, DE 27 DE JANEIRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Negócios, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO.
Leia maisPanorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil
Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia maisInscrições Abertas. Dia e horário das aula: Sexta-Feira 18h30 às 22h30 Quinzenal Sábado 08h30 às 17h30 Quinzenal
MBA Recursos Humanos Inscrições Abertas Dia e horário das aula: Sexta-Feira 18h30 às 22h30 Quinzenal Sábado 08h30 às 17h30 Quinzenal Carga horária: 600 Horas Duração: 24 meses *As informações podem sofrer
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisMUDANÇA NOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO AO BENEFÍCIO SEGURO-DESEMPREGO
MUDANÇA NOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO AO BENEFÍCIO SEGURO-DESEMPREGO Márcio Alves Borges 1 Diego dos Santos Fernandes 2 1 INTRODUÇÃO A publicação da recente Medida Provisória (MP) n o 665, de 30 de dezembro
Leia maisCAPÍTULO 10 CONCORRÊNCIA IMPERFEITA. Introdução
CAPÍTULO 0 CONCORRÊNCIA IMPERFEITA Introdução Entre as duas situações extremas da concorrência perfeita e do monopólio existe toda uma variedade de estruturas de mercado intermédias, as quais se enquadram
Leia maisAplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool
Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool Lucélia Costa Oliveira¹; Mário Luiz Viana Alvarenga² ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção e bolsista do
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC
Economia Regional I Ementa: Modelos de base econômica. Divisões espaciais do trabalho. Localizações Industriais. Convergência e disparidade. Experiências internacionais. Medidas de Localização das atividades
Leia maisO Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década
O Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década João Saboia 1 1) Introdução A década de noventa foi marcada por grandes flutuações na economia brasileira. Iniciou sob forte recessão no governo
Leia mais5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES O modelo tradicional do setor elétrico estruturado através de monopólios naturais verticalizados foi a principal forma de provisionamento de energia elétrica no mundo
Leia maisA EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014
A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014 Marcelo Luis Montani marcelo.montani@hotmail.com Acadêmico do curso de Ciências Econômicas/UNICENTRO Mônica Antonowicz Muller monicamuller5@gmail.com Acadêmica
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisApesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais
Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não
Leia maisRedução do Encalhe de Jornais Impressos. Como transformar informação em resultado
Redução do Encalhe de Jornais Impressos Como transformar informação em resultado Redução do Encalhe de Jornais Impressos COMO TRANSFORMAR INFORMAÇÃO EM RESULTADO RESUMO EXECUTIVO O encalhe de exemplares
Leia maisCrescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas
Crescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas Fernando A. Veloso Ibmec/RJ XII Seminário Anual de Metas para a Inflação Maio de 2010 Crescimento da Renda per Capita Entre 1960 e 1980, a renda
Leia maiscom produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.
73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual
Leia maisAnálise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG
Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG Kamyla Espíndola Gibram REIS 1 ; Estefânia Paula da SILVA 2 ;
Leia mais