AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS
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- Leonor Barbosa de Santarém
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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo 13 a 15 maio 2013 Área Territorial de Inspeção do Centro
2 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de avaliação em junho de A então Inspeção-Geral da Educação foi incumbida de dar continuidade ao programa de avaliação externa das escolas, na sequência da proposta de modelo para um novo ciclo de avaliação externa, apresentada pelo Grupo de Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março). Assim, apoiando-se no modelo construído e na experimentação realizada em doze escolas e agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver esta atividade consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efetuada entre 13 e 15 de maio de As conclusões decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de entrevistas. ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. BOM A ação da escola tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. A equipa de avaliação externa visitou a Escola Básica e Secundária de Penalva do Castelo (escola-sede), as escolas básicas da Ínsua e do Castelo e os jardins de infância das Antas e do Castelo. A equipa regista a atitude de empenhamento e de mobilização do Agrupamento, bem como a colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O relatório do Agrupamento e o eventual contraditório apresentado(s) no âmbito da Avaliação Externa das Escolas serão disponibilizados na página da IGEC. 1
3 2 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O foi criado em 2010, acolhendo as crianças e os alunos oriundos das 13 freguesias do concelho. É constituído pela Escola Básica e Secundária de Penalva do Castelo (escola-sede), quatro escolas básicas (Ínsua, Roriz, Castelo de Penalva e Sezures) e quatro jardins de infância (Corga, Germil, Esmolfe e Antas). No presente ano letivo, a população escolar totaliza 1031 crianças e alunos: 159 da educação pré-escolar (11 grupos), 265 do 1.º ciclo (15 turmas), 122 do 2.º ciclo (seis turmas), 242 do 3.º ciclo (11 turmas), 208 do ensino secundário (100 dos cursos científico-humanísticos, distribuídos por seis turmas, e 108 dos cursos profissionais: Técnico de Restauração variante de Cozinha-Pastelaria; Técnico de Eletrónica de Áudio, Vídeo e TV; Técnico de Restauração variante Restaurante-Bar; Técnico de Viticultura e Enologia; Técnico de Energias Renováveis variante de Sistemas Solares; Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar) e 35 dos cursos de educação e formação de adultos do tipo 1 (uma turma para dupla certificação na área de Técnico de Turismo Rural e Ambiental e outra para Certificação Escolar). O Agrupamento é frequentado por 50 crianças e alunos com necessidades educativas especiais, dos quais 13 com currículo específico individual. Da totalidade dos alunos, 4,2% não tem nacionalidade portuguesa e 61,0% não beneficia de auxílios económicos da ação social escolar (ASE). No que respeita às tecnologias de informação e comunicação, 67,0% dos alunos do ensino básico possuem computador e Internet. Exercem a sua atividade no Agrupamento 136 docentes, dos quais 83,0% pertence aos quadros. A experiência destes profissionais é significativa, sendo que 87,5% leciona há 10 ou mais anos. O pessoal não docente é composto por 61 trabalhadores. Os indicadores relativos à formação académica e à atividade profissional dos pais dos alunos permitem verificar, para o ensino básico, que 22,0% possui uma habilitação académica secundária ou superior e 8,0% exerce uma profissão de nível superior e intermédio. Para o ensino secundário, 10,0% dos pais tem habilitações de secundário ou superior e 9,0% desempenha uma atividade profissional de nível superior e intermédio. No ano letivo de , para o qual há referentes nacionais calculados, quando comparado com outras escolas/agrupamentos com contextos semelhantes, o Agrupamento apresenta variáveis de contexto bastante favoráveis (idade média dos alunos dos 4.º e 6.º anos, média do número de alunos por turma, percentagem de raparigas nos 9.º e 12.º anos), embora não seja dos mais favorecidos. 3- AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação formula as seguintes apreciações: 3.1 RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS As aprendizagens das crianças da educação pré-escolar são monitorizadas regularmente através de instrumentos elaborados para o efeito. Essa informação possibilita o conhecimento dos progressos realizados nas diferentes áreas de conteúdo e é comunicada, trimestralmente, pelos educadores, aos pais. Em , ano para o qual foram calculados os valores esperados para os resultados académicos, tendo em conta o contexto do grupo de escolas com caraterísticas semelhantes, as taxas de conclusão dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico estão aquém dos valores esperados. Por sua vez, os resultados nas avaliações externas de Língua Portuguesa e de Matemática dos 4.º e 6.º anos de escolaridade estão 2
4 também aquém dos valores esperados. Já no que concerne aos exames nacionais do 9.º ano, relativamente às mesmas disciplinas, a percentagem de positivas em Língua Portuguesa está aquém do valor esperado, enquanto em Matemática está em linha com o valor esperado. No que respeita ao ensino secundário, verifica-se que a taxa de conclusão do 12.º ano posiciona-se muito aquém do valor esperado. Nos exames de Matemática A e de Português o nível do desempenho do Agrupamento está, respetivamente, muito aquém e aquém dos valores esperados. De um modo geral, as taxas de conclusão e os resultados nas avaliações externas situam-se aquém e/ou próximo da mediana quando comparados com os das escolas do mesmo grupo de referência. No triénio a , os resultados dos alunos, ao nível das taxas de conclusão dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e dos cursos profissionais, sobem para valores superiores às médias nacionais. No ensino básico, nas provas de aferição do 4.º ano, o sucesso diminui (acompanhando a tendência nacional) e fica aquém da meta definida pelo Agrupamento (82,0%), mas, ainda assim, supera as médias nacionais. Os resultados dos alunos nas avaliações externas do 6.º ano, apesar da oscilação verificada, atingem, no ano letivo , valores superiores às médias nacionais, acompanhados, também, de um aumento da qualidade do sucesso. Nos exames nacionais do 9.º ano, o sucesso é inferior à média nacional, verificando-se uma subida em Língua Portuguesa e uma descida em Matemática. A qualidade do sucesso segue a mesma tendência. No ensino secundário, as médias nos exames nacionais nas disciplinas de Matemática A, Biologia e Geologia e Física e Química A sobem e na disciplina de Português descem. Contudo, apenas os resultados em Física e Química A estão em linha com as médias nacionais, os restantes estão abaixo. O abandono escolar, no ensino básico regular, é praticamente nulo (um aluno, no ano letivo transato), mas, no ensino secundário (regular e profissional), tem alguma expressão (doze alunos no ano letivo transato), explicada pelo Agrupamento com o ingresso precoce no mercado de trabalho dos alunos dos cursos profissionais. RESULTADOS SOCIAIS A educação para a cidadania constitui uma dimensão educativa valorizada, estando expressa de forma transversal nos objetivos que constam do projeto educativo. É concretizada através de múltiplas atividades do plano anual e dos planos de grupo/turma e envolve também alguns projetos e programas (Educação para a Saúde, Eco-Escolas, Viver com Saber) e clubes (Desporto Escolar, Jornalismo, Reciclagem). Estas ações abrangem todas as crianças e alunos e abarca, equilibradamente, as diversas vertentes formativas: educação sexual, educação ambiental, saúde, cultura, artes, desporto, empreendedorismo e solidariedade. Existe associação de estudantes e os representantes dos alunos participam nos conselhos de turma. No sentido de promover a autonomia e a responsabilidade, os chefes de grupo e delegados de turma têm tarefas específicas ligadas à gestão quotidiana da sala de aula e, em algumas turmas, registam-se iniciativas próprias, por exemplo, ligadas à recolha de donativos. Os delegados de turma têm as suas competências claramente definidas no regulamento interno e os direitos e deveres dos alunos são explicitados, difundidos e trabalhados pelos docentes responsáveis pelas turmas. Nos conselhos de turma, clarificam-se as formas de atuação dos docentes em matéria de regras de convivência na sala de aula, de modo a alcançar uma ação mais uniforme das equipas pedagógicas. Os critérios de avaliação contemplam a dimensão dos valores, na perspetiva do cumprimento de regras e da responsabilização. Todas estas ações contribuem para a existência de um ambiente calmo e propício ao ensino e à aprendizagem. Existem normas para registo e tratamento dos incidentes disciplinares, que são monitorizados pela direção. O número de processos disciplinares no último triénio (zero, um e dois, respetivamente) mostra que a indisciplina é um fenómeno residual. 3
5 Não estão instituídos procedimentos para o seguimento dos alunos após a conclusão dos estudos no Agrupamento. Sobre o impacto da escolaridade no percurso dos alunos apenas é divulgado, no jornal escolar Pena Jovem, o percurso de alguns ex-discentes. RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE A análise dos resultados dos questionários, aplicados no âmbito do presente processo de avaliação externa, evidencia que a comunidade educativa está globalmente satisfeita com o serviço educativo prestado pelo Agrupamento. Os alunos do 1.º ciclo valorizam o conhecimento das regras de comportamento, as atividades físicas e desportivas e o modo como percebem as explicações dos professores nas aulas. Como menos positivo identificam a escassez de experiências nas aulas e a frequência com que usam o computador em sala de aula. Os alunos dos 2.º e 3.º ciclos e do ensino secundário estão satisfeitos com o conhecimento das regras de comportamento e dos critérios de avaliação e as relações de amizade com os seus pares. As discordâncias mais evidentes prendem-se com o serviço de almoço, a frequência com que utilizam o computador na sala de aula e a participação em clubes e projetos. Os pais e encarregados de educação das crianças da educação pré-escolar manifestam-se satisfeitos com a acessibilidade demonstrada pelos responsáveis, com o desenvolvimento dos filhos e a forma como são incentivados a apoiar as aprendizagens dos seus educandos. O aspeto de menor satisfação relaciona-se com a participação das crianças em atividades fora do jardim de infância. Os pais e encarregados de educação dos alunos do ensino básico e secundário mostram-se agradados com a disponibilidade e a boa ligação escola-família realizada pelo diretor de turma e as relações de amizade que os filhos estabelecem com os seus pares. Como menos satisfatório, apontam os serviços de refeitório e bufete e as instalações. Os docentes valorizam, sobretudo, a disponibilidade da direção, o funcionamento dos serviços administrativos e o gosto em trabalhar no Agrupamento. O pessoal não docente, por sua vez, salienta como mais positivo a abertura ao exterior, a disponibilidade da direção e o gosto em trabalhar no Agrupamento. A adequação dos espaços de desporto e recreio é o aspeto que reúne maior descontentamento para os trabalhadores. Os sucessos dos alunos são valorizados pelos professores, nomeadamente, através da divulgação das atividades e dos seus resultados (p. ex., nos espaços escolares, no jornal escolar Pena Jovem, na biblioteca municipal, na casa da Banda, no edifício do município de Penalva do Castelo) e da participação dos alunos em concursos (p. ex., Canguru Matemático, Jogos Matemáticos, Olimpíadas da Criatividade). Existem prémios de mérito que são comparticipados com o apoio da Caixa Agrícola. Os alunos são distinguidos em cerimónia pública Dia do Diploma - e os seus resultados são divulgados, nomeadamente, no jornal escolar, o que constitui um estímulo para a melhoria das aprendizagens. A abertura do Agrupamento à comunidade é relativamente expressiva e envolve todos os intervenientes escolares, incluindo pais e autarquias locais que participam nos órgãos onde estão representados e em atividades pedagógicas das crianças e dos alunos (p. ex., Festand, feiras do Queijo e da Maçã, férias, visitas de estudo, Semana em Movimento, Caminho dos Galegos, Sarau). O envolvimento com as instituições locais na concretização de projetos pedagógicos e de âmbito social (p. ex., continuidade das atividades de animação e apoio à família na educação pré-escolar e da componente de apoio à família no 1.º ciclo durante as interrupções letivas e estágios profissionais), bem como a participação em projetos de âmbito nacional (p. ex., Parlamento dos Jovens, Eco-Escolas) e internacional (p. ex., Comenius) têm contribuído para a valorização e promoção da imagem do Agrupamento junto da comunidade. A ação do Agrupamento tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas do Agrupamento. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de SUFICIENTE no domínio dos Resultados. 4
6 3.2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO O projeto educativo contempla os princípios que orientam a conceção e o planeamento do currículo, tendo por base as prioridades educativas definidas. Na sequência da última avaliação externa, a articulação vertical e horizontal regista uma evolução positiva no que concerne à elaboração das planificações, à definição de critérios de avaliação, à construção de instrumentos avaliativos e à realização de atividades e projetos que envolvem os diferentes ciclos e níveis de ensino. Os progressos verificados e reconhecidos na gestão articulada do currículo não se têm revelado, contudo, suficientes para resolver problemas de ensino e aprendizagem em áreas fundamentais, como sejam, o Português, a Matemática, a Física e Química A, a Físico-Química e a Biologia e Geologia. A sequencialidade das aprendizagens na transição entre ciclos, identificada como uma das fragilidades na anterior avaliação externa, encontra-se em desenvolvimento, compreendendo de forma mais expressiva a educação pré-escolar, o 1.º e o 2.º ciclos do ensino básico, através de reuniões conjuntas entre docentes de anos sequenciais. Esta situação tem-se traduzido em ganhos no que respeita a um melhor conhecimento dos alunos e à continuidade pedagógica. A interação entre o 3.º ciclo e o ensino secundário tem sido uma vertente menos trabalhada, apesar de haver indícios que perspetivam uma melhoria nesse sentido, decorrente da implementação da continuidade pedagógica ao nível da lecionação. A generalização da avaliação diagnóstica (planificada conjuntamente pelos docentes em sede de departamento e grupos disciplinares), assim como a elaboração dos planos de grupo/turma, têm contribuído para a obtenção de informação sobre o percurso escolar dos alunos. No entanto, a informação recolhida tem tido pouco impacto na sistematização e na consolidação dos conhecimentos e requisitos básicos dos alunos na transição de ano e de ciclo, traduzindo-se, consequentemente, em dificuldades no desenvolvimento das aprendizagens. O planeamento conjunto de atividades letivas na abordagem de conteúdos comuns é uma área onde se verificam dificuldades, evidenciando-se no trabalho docente pouco partilhado e na insuficiente exploração de práticas de diferenciação pedagógica para colmatar problemas de aprendizagem, muito dependentes ainda de iniciativas individuais. Por conseguinte, as dinâmicas de colaboração resumem-se às reuniões das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, traduzindo-se na planificação conjunta, na construção de matrizes e de alguns instrumentos de avaliação e na preparação de guiões. A abordagem de estratégias integradas nos processos de ensino e aprendizagem, com troca e exploração de materiais, apesar de se encontrar facilitada pela existência de tempos comuns nos horários dos docentes de Português e Matemática, não é uma rotina consolidada e generalizada, sendo que a maioria dos exemplos encontrados assentam principalmente numa prática informal. Alguns dos projetos e ações do plano anual de atividades estão relacionados com as especificidades do meio envolvente, englobando a participação da comunidade educativa e contando, para o seu desenvolvimento, com a colaboração e apoio do município, de que é exemplo, a realização das feiras do Queijo e da Maçã. A agregação recente de todos os ciclos e níveis de ensino numa unidade orgânica afigura-se, na perspetiva da generalidade dos agentes educativos, como uma oportunidade de progresso e de desenvolvimento da gestão articulada, da contextualização do currículo e da diversificação da oferta formativa e da consequente adequação às caraterísticas do meio, mas que ainda não está ser plenamente aproveitada e rentabilizada. PRÁTICAS DE ENSINO A adequação do ensino aos ritmos de aprendizagem e às capacidades dos alunos é feita sobretudo por via das planificações de curto prazo, da gestão e adaptação dos programas e planos e das estratégias de 5
7 apoio definidas em conselho de turma. São também programadas algumas atividades de diferenciação pedagógica que se revelam, contudo, uma solução menos utilizada em contexto de sala de aula. Os alunos com necessidades educativas especiais beneficiam de programas educativos individuais que se ajustam às suas dificuldades, dispondo de um conjunto de respostas adequadas às diferentes problemáticas, proporcionadas pelos professores do ensino especial, envolvendo a psicóloga e outros docentes e técnicos da comunidade. Em consequência do trabalho realizado, a taxa de sucesso destes alunos tem sido significativa (superior a 90%). Estão instituídos apoios para os alunos que revelam dificuldades nas aprendizagens, com maior incidência nas disciplinas com insucesso mais elevado, de que são exemplo as aulas de apoio pedagógico acrescido e as salas de estudo. A exigência e o incentivo à melhoria estão contemplados no planeamento, nas avaliações formais, na aplicação de testes intermédios, na ação dos docentes e na valorização do mérito. Os projetos, concursos e atividades de âmbito local, regional e internacional são exemplos de iniciativas e oportunidades que têm permitido valorizar as potencialidades dos alunos. Mesmo assim, não estão criados mecanismos de apoio para alunos que revelem capacidades excecionais ou que queiram melhorar o seu desempenho. O estímulo à melhoria das aprendizagens é prosseguido essencialmente com a disponibilização de várias ofertas extracurriculares. As bibliotecas escolares, apesar de desenvolverem planos de ação em diferentes dimensões da leitura e das literacias (p. ex., Projeto Sobre Rodas), não se afiguram como um recurso fortemente rentabilizado e transponível para a sala de aula por parte dos professores. Os meios tecnológicos existentes são, genericamente, rendibilizados para promover práticas inovadoras e metodologias ativas de abordagem dos conteúdos programáticos. Existem, contudo, jardins-de-infância e escolas do 1.º ciclo que não dispõem de tecnologia que possa ser utilizada pelos docentes como ferramenta pedagógica para promover as aprendizagens das crianças e dos alunos. A dimensão prática e experimental é explorada em contexto de sala de aula em disciplinas específicas do ensino regular e dos cursos profissionais. Na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, é também impulsionada a realização de experiências, mas não obedece ainda a uma prática generalizada e contemplada intencionalmente nas atividades pedagógicas programadas para estes níveis de educação e ensino. A ausência de práticas de monitorização relativamente ao uso dos recursos tecnológicos, enquanto ferramentas educativas, e à realização da atividade experimental não permite ter uma informação estruturada sobre o modo como influem na qualidade do ensino e da aprendizagem. A atividade letiva é acompanhada nas reuniões de departamento e de grupo disciplinar e em conselhos de turma através da aferição do cumprimento dos programas, da aplicação dos critérios de avaliação e da análise dos resultados. Contudo, a observação de aulas não é uma estratégia seguida pelo Agrupamento no sentido da orientação e acompanhamento dos docentes em contexto de lecionação, da identificação de problemas e apoio na sua resolução e do fomento e partilha de práticas científicopedagógicas relevantes. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS Os resultados dos alunos são objeto de análise e discussão nos órgãos de direção, administração e gestão e nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, onde se detetam problemas e definem estratégias de melhoria. No entanto, os processos de monitorização implementados são pouco explícitos no que respeita aos elementos justificativos do (in)sucesso escolar. A reflexão realizada com base nos indicadores de avaliação é também pouco consistente relativamente à identificação dos problemas de aprendizagem, bem como dos aspetos associados às baixas expetativas e ao desinvestimento dos alunos com a escola. A justificação apresentada para os resultados menos positivos centra-se, essencialmente, na falta de motivação e empenho dos alunos, bem como no insuficiente apoio e acompanhamento das famílias, o que condiciona a definição de estratégias focalizadas nos processos de ensino e aprendizagem para ultrapassar dificuldades e melhorar os resultados. 6
8 Os critérios de avaliação (gerais e específicos), com ponderações diferenciadas por curso e nível de ensino, conjugam-se com os princípios enunciados no projeto educativo para a avaliação das aprendizagens, sendo de destacar a elaboração do Dispositivo de Avaliação, do conhecimento dos docentes, dos alunos e das famílias. As diferentes modalidades de avaliação fazem parte do planeamento, contemplando vários instrumentos de recolha de informação (grelhas de observação/registo, testes, atividades práticas, fichas de trabalho) ajustados aos objetivos definidos nos planos de grupo/turma. A avaliação diagnóstica, sendo muito valorizada, com resultados devolvidos aos docentes de anos precedentes, não tem sido devidamente aproveitada no sentido de prevenir problemas de aprendizagem detetados no percurso escolar dos alunos. A aplicação de matrizes, critérios e instrumentos de avaliação comuns, bem como a realização de testes intermédios do Gabinete de Avaliação Educacional, fomentam a coerência entre o ensino e a avaliação, ao mesmo tempo que promovem a confiança nos resultados. No entanto, as diferenças verificadas entre a média da classificação interna final e a obtida nos exames nacionais do ensino secundário demonstram que esta é uma vertente pouco consolidada. As medidas de apoio implementadas têm-se revelado insuficientes para contrariar as elevadas taxas de insucesso verificadas, considerando, nomeadamente, o fraco desempenho nas avaliações externas. A falta de indicadores consistentes relativos à eficácia das medidas de apoio na recuperação das dificuldades de aprendizagem dos alunos e ao impacto na melhoria dos resultados compromete a problematização das questões pedagógicas que possibilite a identificação de alternativas ao processo de ensino-aprendizagem, mesmo para as áreas consideradas mais deficitárias. A prevenção da desistência e do abandono tem sido um objetivo conseguido ao nível do ensino básico graças à intervenção do Agrupamento, salientando-se o trabalho dos diretores de turma, conjugado com a intervenção do serviço de psicologia e orientação, da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Penalva do Castelo e das entidades e empresas do concelho. A estratégia implementada ao nível dos cursos científico-humanísticos e profissionais do ensino secundário, centrada no acompanhamento regular dos alunos e na reorientação vocacional, não tem sido suficiente para conter os níveis de abandono e desistência. A ação do Agrupamento tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas do Agrupamento. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de SUFICIENTE no domínio da Prestação do Serviço Educativo. 3.3 LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA O projeto educativo do Agrupamento, elaborado para o quadriénio , estabelece objetivos e estratégias para a melhoria do serviço educativo. Contudo, a falta de operacionalização destes em valores quantificáveis e avaliáveis, por exemplo no que respeita ao abandono escolar e aos resultados académicos por disciplina, faz com que tenham um papel reduzido na orientação do trabalho dos docentes. Os pais e encarregados de educação e os assistentes técnicos e operacionais não têm uma participação ativa na definição de prioridades e planos de ação, sendo deficitário o seu envolvimento nas equipas para a elaboração e revisão dos planos do Agrupamento. A direção conhece as principais fragilidades (nomeadamente os fracos resultados nas avaliações externas), desenvolvendo uma liderança organizacional determinada no sentido de ultrapassar problemas e fortalecer o espírito identitário de Agrupamento. Nesta perspetiva, a consolidação da imagem de unidade do Agrupamento, a par do reconhecimento da necessidade de proceder a uma 7
9 intervenção mais centralizada ao nível das aprendizagens, constitui-se como um objetivo estratégico de desenvolvimento organizacional, contribuindo para fixar os alunos ao nível do ensino secundário e profissional, problema reconhecido pela comunidade escolar e pela comunidade local (p. ex., pais e representantes do município). A visão estratégica da liderança é também evidente na capacidade de concretização de parcerias com diversas instituições e empresas da comunidade, com destaque para o trabalho articulado com o município e a Casa da Ínsua, bem como o envolvimento em projetos, com repercussões positivas na prestação do serviço educativo. As lideranças intermédias conhecem as suas competências e, tal como a generalidade dos docentes, mostram-se motivadas para a promoção da melhoria do sucesso académico dos alunos, embora sejam visíveis debilidades de coordenação por parte dos diversos responsáveis, tendo em vista, por exemplo, o estabelecimento de procedimentos que orientem uma atuação comum nas diferentes unidades orgânicas do Agrupamento. Emerge, também, a necessidade de um maior enfoque sobre a promoção dos resultados escolares, ou seja, uma responsabilidade partilhada e participada, em que a articulação entre órgãos e docentes seja desenvolvida e assegurada, de forma sistemática, para garantir a avaliação e a eficácia das estratégias educativas delineadas e implementadas. GESTÃO A distribuição do serviço letivo e atribuição de cargos respeitam, no essencial, o princípio da continuidade pedagógica e o conhecimento do perfil do docente para as funções que exerce, com vista à garantia da qualidade educativa. Ao nível da elaboração de horários e da distribuição de serviço docente, a existência de tempos comuns nos horários para professores de Português e Matemática possibilita o desenvolvimento de trabalho colaborativo e a partilha de práticas, não sendo, contudo, uma prática extensível à generalidade das equipas pedagógicas. O pessoal não docente é gerido de modo a garantir o funcionamento dos vários setores e unidades orgânicas, estando afeto, maioritariamente, em regime fixo a algumas áreas, como acontece nos serviços administrativos. Nos outros serviços procede-se à rotatividade se necessário, de forma a colmatar as faltas imprevistas. Os serviços respondem globalmente bem às necessidades dos utentes. Os índices de motivação dos trabalhadores, nomeadamente dos não docentes, são elevados, que, pelo facto de sentirem que o seu trabalho é devidamente reconhecido e valorizado pela comunidade escolar, aderem e respondem de forma positiva às tarefas que lhes são solicitadas. Tem sido realizada alguma formação contínua e de valorização profissional para docentes (quadros interativos, autoavaliação modelo CAF - Common Assessment Framework) Os trabalhadores não docentes também têm participado em algumas ações de desenvolvimento profissional adequadas às funções que desempenham. Contudo, os assistentes operacionais com tarefas de laboratório e de algumas unidades de gestão mais distantes da sede do Agrupamento não têm tido formação suficiente no que respeita ao manuseamento dos materiais para a realização das atividades experimentais, à utilização dos extintores e outros suportes de segurança e de como atuar em caso de sinistro. A oferta formativa é diversificada, revelando-se, na generalidade, adequada aos interesses dos alunos e das famílias e às necessidades locais. Neste campo, é de salientar o trabalho efetuado pelo serviço de psicologia e orientação vocacional no encaminhamento profissional e nas escolhas dos alunos através da realização de várias atividades (p. ex., sessões e entrevistas de orientação vocacional, visitas de estudo a instituições do ensino superior e a empresas). No geral, as instalações respondem às necessidades de realização do ensino, salientando-se a requalificação de alguns jardins de infância e escolas do 1.º ciclo. No entanto, persistem alguns problemas, nomeadamente a não existência de Internet em todos os estabelecimentos de ensino, a degradação de alguns espaços exteriores, a escassez de espaços cobertos no exterior, falta de material de segurança e de exercícios com simulações de acidentes, abrangendo todas as unidades do Agrupamento. 8
10 A informação, de um modo geral, circula bem, encontrando-se assegurada por circuitos formais instituídos para a comunicação vertical e horizontal. Na comunicação interna são utilizadas as tecnologias de informação e comunicação (p. ex., correio eletrónico, página do Agrupamento na Internet). Já as plataformas didáticas (p. ex., Moodle) são exploradas apenas por alguns docentes. A comunicação externa, com o intuito de dar visibilidade às atividades realizadas, faz-se com recurso à publicação do jornal escolar Pena Jovem, à participação em eventos (p. ex., Casa da Banda) ou em atividades pedagógicas e culturais que decorrem no espaço exterior ao espaço escolar (p. ex., Feira do Queijo, Desfile de Carnaval). AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA O Agrupamento tem práticas de avaliação específicas, centradas principalmente na análise dos resultados escolares. Os dados são periodicamente analisados e discutidos detalhadamente no conselho pedagógico e nos departamentos curriculares onde são identificados problemas e definidas algumas medidas de apoio e de superação de dificuldades. Por nomeação da diretora foi constituída, em janeiro de 2012, uma equipa que adotou o modelo CAF para a autoavaliação do Agrupamento. A metodologia implementada teve em conta a definição de nove critérios de avaliação, desdobrados em subcritérios e respetivas pontuações, os resultados da avaliação interna e externa e a aplicação de questionários de satisfação a uma amostra representativa da comunidade educativa. O trabalho realizado deu origem a um relatório final elaborado pela equipa, tendo a sua divulgação sido efetuada junto dos vários interlocutores. Este processo possibilitou a identificação de pontos fortes e áreas de melhoria, com a apresentação de sugestões para um plano de ação. De qualquer forma, e apesar de os responsáveis verem a autoavaliação como um instrumento de aperfeiçoamento organizacional, dado ser um processo relativamente recente, não se reconhecem ainda impactos consistentes no planeamento, na organização e nas práticas profissionais. Tendo em conta os juízos avaliativos formulados neste domínio, o Agrupamento apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de BOM no domínio da Liderança e Gestão. 4 PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento: Implementação de estratégias geradoras de comportamentos disciplinados, traduzindo-se na existência de um ambiente calmo e propício ao ensino e à aprendizagem; Sequencialidade das aprendizagens, envolvendo a educação pré-escolar, o 1.º e o 2.º ciclos do ensino básico, com impacto num melhor conhecimento dos alunos e na continuidade pedagógica; Respostas adequadas às dificuldades dos alunos com necessidades educativas especiais, proporcionadas pelos vários intervenientes da comunidade, traduzindo-se no elevado sucesso alcançado; Abertura do Agrupamento ao exterior, com estabelecimento de parcerias e protocolos e a participação em atividades e projetos, o que dá visibilidade organizacional e fomenta o reconhecimento da comunidade educativa, repercutindo-se na melhoria do serviço educativo. 9
11 A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: Reforço do planeamento conjunto das atividades letivas na abordagem de conteúdos e na exploração de práticas de diferenciação pedagógica no quotidiano da sala de aula, visando colmatar problemas e promover aprendizagens de qualidade; Definição de estratégias e de medidas de apoio que garantam a resolução das dificuldades de aprendizagem dos alunos, permitindo a melhoria dos resultados nas avaliações internas e externas; Implementação da observação de aulas como estratégia para o acompanhamento e orientação dos docentes, bem como para a identificação de problemas e partilha de práticas científicopedagógicas relevantes; Desenvolvimento de medidas que promovam a responsabilização e a articulação partilhadas e sistemáticas entre órgãos de direção, administração e gestão e estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, no sentido de garantir a avaliação e a eficácia das estratégias educativas delineadas e implementadas, bem como o estabelecimento de procedimentos e a elaboração de documentos que orientem uma atuação comum nas diferentes unidades orgânicas do Agrupamento; Continuidade da autoavaliação de modo a que seja um processo fiável, abrangente e gerador de planos de melhoria com impacto no desenvolvimento sustentável do Agrupamento. A Equipa de Avaliação Externa: Cláudia Andrade, Cristina Lemos e Eduardo Oliveira 10
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