A força de preensão manual é preditora do desempenho da força muscular de membros superiores e inferiores em mulheres sedentárias

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A força de preensão manual é preditora do desempenho da força muscular de membros superiores e inferiores em mulheres sedentárias"

Transcrição

1 Motricidade FTCD/FIP-MOC 2012, vol. 8, n. S2, pp Suplemento do 1º EIPEPS A força de preensão manual é preditora do desempenho da força muscular de membros superiores e inferiores em mulheres sedentárias Handgrip strength predicts upper and lower muscle strength in sedentary women D.L. Farias, T.G. Teixeira, R.A. Tibana, S. Balsamo, J. Prestes ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE RESUMO A força de preensão manual (FPM) está associada com fatores de risco cardiovascular e mortalidade. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi verificar a existência de correlação entre FPM e a força muscular determinada por meio de testes de uma repetição máxima (1RM) e dinamometria. Participaram do estudo 57 mulheres sedentárias há no mínimo seis meses (idade 31.7 ± 8.2 anos, massa corporal 64.3 ± 12.3 kg, estatura ± 10.0 cm, índice de massa corporal 25.7 ± 4.5 kg/m², % de gordura 33.3 ± 7.2). A FPM foi medida com dinamômetro mecânico manual. Os testes de 1RM foram realizados nos exercícios supino vertical na máquina, puxada frontal, leg press horizontal, cadeira extensora e cadeira flexora. A força isométrica do quadríceps e bíceps foi determinada por meio de dinamômetro digital. Os coeficientes de Pearson e Spearman revelaram que com exceção da força isométrica de quadríceps, todos os testes apresentaram uma correlação significativa com a FPM: supino vertical (r =.59, p =.01), puxada frontal (r =.56, p =.01), leg press horizontal (r =.37, p =.01), cadeira extensora (r =.36, p =.01), cadeira flexora (r =.48, p =.01), e força isométrica de bíceps (r =.44, p =.01). Conclui-se que a FPM pode ser uma boa preditora do desempenho na força muscular de membros superiores e inferiores em mulheres sedentárias. Palavras-chave: força muscular, força de preensão manual, força isométrica ABSTRACT The handgrip strength (HGS) is associated with cardiovascular risk factors and mortality. In this sense, the aim of the present study was to verify the existence of correlation between HGS and muscle strength measured by one maximum repetition (1MR) tests and isometric dynamometry. 57 sedentary women at least six months (age 31.7 ± 8.2 years, body mass 64.3 ± 12.3 kg, height ± 10.0 cm, body mass index 25.7 ± 4.5 kg/m², body fat percentage 33.3 ± 7.2) participated of this study. HGS was measured by a manual mechanical dynamometer. 1MR tests were performed in the vertical bench press, frontal lat-pull down, horizontal leg press, leg extension and leg curl exercises. Isometric strength of the quadriceps and biceps was performed in digital dynamometer. Pearson and Spearman coefficients revealed that, with exception of the isometric strength of the quadriceps, all tests presented significant correlation with HGS: vertical bench press (r =.59, p =.01), frontal lat-pull down (r =.56, p =.01) horizontal leg press (r =.37, p =.01), leg extension (r =.36, p =.01), leg curl (r =.48, p =.01), and isometric strength of biceps (r =.44, p =.01). It can be concluded that HGS may be a good predictor of muscle strength performance of the upper and lower members in sedentary women. Keywords: muscle strength, handgrip strength, isometric strength Submetido: Aceite: Darlan Lopes de Farias, Tatiane Gomes Teixeira, Ramires Alsamir Tibana, Sandor Balsamo, Jonato Prestes. Programa de Mestrado e Doutorado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília UCB/DF; Centro Universitário Euro-americano (Unieuro); Programa de Pós-Graduação stricto sensu da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Brasília Brasília/DF/Brasil. Endereço para correspondência: Darlan Lopes de Farias, Universidade Católica de Brasília. Programa de Mestrado e Doutorado em Educação Física. Sala G-017 QS07 LT1 EPCT, Águas Claras CEP: Taguatinga, DF, Brasil fariasdl@gmail.com

2 Preensão manual em mulheres sedentárias 625 A força e massa muscular são componentes importantes para a realização de tarefas motoras, e repercutem tanto sobre a saúde, longevidade e qualidade de vida (Newman et al., 2006; Gale, Martyn, Cooper, & Sayer, 2007; Rantanen et al., 2000; Visser et al., 2005) quanto no desempenho desportivo (Delecluse, 1997; Kraemer, Ratamess, & French, 2002). O declínio de força e massa muscular associados à idade gera risco aumentado de quedas e fraturas, diminuição na habilidade para realização de atividades da vida diária, aumento do índice de doenças crônicas degenerativas não transmissíveis e morte precoce (Bauer & Sieber, 2008). Ademais, estudos têm demonstrado uma possível associação da força muscular com a diminuição dos fatores de risco cardiovascular (Jurca et al., 2004), diabetes tipo 2 (Cheng et al., 2007), obesidade (Jackson et al., 2010), hipertensão (Tibana, Balsamo, & Prestes., no prelo) e morte precoce (Newman et al., 2006). A avaliação da força muscular é uma conduta corriqueira realizada pelos profissionais da área de saúde e por pesquisadores. Diversas formas de avaliação da força muscular são propostas, tais como: o teste de uma repetição máxima (1RM), dinamometria isocinética e força isométrica. Esses métodos, no entanto, geralmente exigem sofisticados equipamentos de laboratório e pessoal treinado em seu uso. Em constraste, o teste de força realizado através da preensão manual é de fácil aplicabilidade e não apresenta a necessidade do uso de equipamentos sofisticados de grande porte, bem como de pessoal treinado. Diversos estudos (Bohannon, 2008; Newman et al., 2006) utilizam o teste de preensão manual como preditor do estado geral de força. No entanto, para nosso conhecimento, nenhum estudo analisou a associação entre a força muscular de preensão manual com os valores de força muscular obtidos por meio dos testes de 1RM e dinamômetro isométrico. A hipótese inicialmente estabelecida foi que seria encontrada correlação positiva e significativa entre a força muscular de preensão manual e a força de membros superiores e inferiores obtidos por meio dos testes de 1RM e de força isométrica. O objetivo do presente estudo foi verificar a existência de correlação entre os valores de força medidos pelo teste de preensão manual com a força muscular de membros superiores e inferiores obtida por meio de testes de 1RM e da dinamometria isométrica. MÉTODO Amostra Esta foi uma pesquisa transversal, de conveniência, realizada entre o período de 2009 a Após assinarem um termo de consentimento livre e esclarecido, participaram desse estudo, de forma voluntária, 57 mulheres sedentárias de acordo com o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). Tabela 1. Características da amostra (n=57) Variáveis Idade (anos) Massa corporal (kg) Estatura (cm) IMC (kg/m²) % de Gordura Massa Livre de Gordura (kg) Massa Gorda (kg) Força Muscular Supino Vertical (kg) Puxada Frontal (kg) Leg Press horizontal (kg) Cadeira Extensora (kg) Cadeira Flexora (kg) Força isométrica de bíceps (kg)* Força isométrica de quadríceps(kg)* Força de Preensão Manual (kg) Nota: * (n=53) M ± DP 31.7 ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± 4.8 Os critérios de inclusão foram: ter idade ou pós-menopáusico; e ter realizado todos os testes laboratoriais e antropométricos. Os critérios de exclusão foram: ter realizado exercício sistematizado nos seis meses anteriores ao estudo; presença de doenças cardiorres-

3 626 D.L. Farias, T.G.Teixeira, R.A. Tibana, S. Balsamo, J. Prestes piratórias e limitações físicas que comprometessem a saúde e o desempenho durante os testes. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa para Seres Humanos da Universidade Católica de Brasília, atendendo todas as definições da resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (Projeto Nº 376/2010). Instrumentos e Procedimentos Antropometria e Composição Corporal Para melhor caracterização da amostra, a medida da massa corporal foi realizada com as voluntárias descalças, com roupas leves, utilizando-se uma balança digital (Welmy- W110H, São Paulo, Brasil) com capacidade de 150 kg e divisão de 100 g. A estatura foi medida por um estadiômetro de parede (Sanny, São Paulo, Brasil), com capacidade de 2200 mm e divisão de 1 mm. A densidade corporal foi determinada pela equação de Jackson, Pollock e Ward de 1980 específica para mulheres de anos. Nesta equação utiliza-se o somatório das dobras cutâneas tricipital, suprailíaca e coxa, realizadas por um único avaliador. Três medidas foram obtidas para cada ponto anatômico no hemicorpo direito por meio de um adipômetro com precisão de 0.1 cm (Lange ). Após a determinação do valor da densidade corporal foi determinado o percentual de gordura a partir da equação de Siri de Força de Preensão Manual As voluntárias permaneceram em pé com os dois braços estendidos e antebraço em rotação neutra. Para todas as participantes, a pegada do dinamômetro foi ajustada individualmente, de acordo com o tamanho das mãos de forma que a haste mais próxima do corpo do dinamômetro estivesse posicionada sobre as segundas falanges dos dedos: indicador, médio e anular. O período de recuperação entre as medidas foi de cerca de um minuto. O teste foi realizado em três tentativas na mão que a participante considerasse mais forte. A melhor marca das três tentativas foi utilizada como medida. Teste de 1RM Após duas semanas (seis sessões de treino) de adaptação aos exercícios de força, foram realizados os testes de carga máxima (1RM). Para garantir a fidedignidade dos resultados os testes de 1RM foram realizados duas vezes em cada exercício, procedimento em quatro dias distintos com no mínino 48h entre as sessões. Todos os testes foram realizados no mesmo horário do dia com no mínimo 10 minutos de intervalo entre os exercícios, testados na seguinte ordem: supino vertical máquina e puxada frontal (dia 1) e leg press horizontal, cadeira extensora e cadeira flexora (dia 2) (Jonhson USA). O procedimento de testagem foi precedido de um aquecimento geral e específico: 1) 10 minutos de esteira em intensidade leve; 2) Oito repetições com 50% de 1RM estimada (de acordo com a capacidade de cada participante verificada no período de adaptação de duas semanas), seguida de um minuto de intervalo; 3) Três repetições com 70% de 1RM estimada, seguida de três minutos de intervalo. As tentativas para encontrar a 1RM foram separadas por descanso de 3-5 minutos com cargas progressivamente mais pesadas até que a 1RM fosse determinada em três tentativas. O coeficiente de correlação intraclasse foi usado para determinar a confiabilidade dos testes (r =.99), (r =.97), (r =.97), (r =.98), (r = 98), nos exercícios supino vertical máquina, puxada frontal, leg press horizontal, cadeira extensora e flexora, respetivamente. Dinamometria Isométrica Foram realizados dois testes para avaliar a força muscular isométrica máxima (FMI). As participantes realizaram três tentativas de cinco segundos com dois minutos de intervalo entre as tentativas. Os procedimentos adotados nos testes foram: (i) Força isométrica unilateral dos músculos extensores do joelho direito (Quadríceps): as participantes começavam na posição sentada com flexão do quadril e do joelho em 90º; (ii) Força Isométrica unilateral dos músculos flexores do cotovelo direito

4 Preensão manual em mulheres sedentárias 627 (Bíceps braquial): as participantes começavam na posição sentada, com braços ao longo do corpo e cotovelo fletido a 90º. Em ambos os testes uma tira de velcro foi colocada no terço distal da perna e conectada a uma célula de carga do tipo strain gauge (dinamômetro AEPH, MM 100, São Paulo, Brasil e identificador de pesagem modelo EP-001, da mesma marca), a qual foi tracionada e o valor da força isométrica correspondeu àquele de maior intensidade de tração. Análise Estatística O nível de significância para todas as variáveis estudadas foi de p.05. Inicialmente foi realizada a análise descritiva das variáveis com medidas de tendência central e dispersão. Em seguida, realizou-se o teste de Smirnov- Kolmogorov e Levene para avaliar a normalidade dos dados. Foi realizada análise de correlação entre a força de preensão manual e os testes de 1RM (supino vertical na máquina, puxada frontal, leg press horizontal, cadeira extensora e cadeira flexora) e dinamometria isométrica (força isométrica do bíceps e quadríceps) por meio da correlação de Pearson e Spearman. Os dados foram analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, v.19, Chicago, IL). RESULTADOS Quatro voluntárias não participaram dos testes de força isométrica por questões de logística pessoal, as características das voluntárias são exibidas na tabela 1. As correlações entre as variáveis do experimento estão na tabela 2. Os resultados dos testes de correlação de Pearson e Spearman revelaram que: supino vertical (r =.59), puxada frontal (r =.56), leg press horizontal (r =.37), cadeira extensora (r =.36), cadeira flexora (r =.48) e o teste de dinamometria isométrica de bíceps (r =.44) apresentaram correlações significativas e moderadas com a força de preensão manual. Entretanto, o teste de força isométrica do quadríceps não se relacionou com a força de preensão manual (r =.27). Tabela 2. Coeficientes de Correlação de Pearson e Spearman entre a força de preensão manual e os testes de 1RM e dinamometria isométrica Teste de 1 RM e dinamometria isométrica Força de preensão manual (kg) Supino vertical máquina (kg).59*.01 Puxada frontal (kg).56*.01 Leg press horizontal (kg).37*.01 Cadeira extensora (kg).36*.01 Cadeira flexora (kg).48*.01 Força isométrica bíceps (kg)*.44*.01 Força isométrica quadríceps (kg)* Nota: Correlação de Spearman; * (n=53) DISCUSSÃO Confirmando a nossa hipótese inicial, o teste de preensão manual se correlacionou significativamente com os testes de força de 1RM nos exercícios: supino vertical, puxada frontal, leg press horizontal, cadeira extensora e cadeira flexora. Quanto à força isométrica avaliada por dinamometria houve correlação para o bíceps, mas não para o quadríceps. Para nosso conhecimento, nenhum estudo até o presente momento analisou a associação da força muscular de preensão manual com os valores de força muscular obtidos por meio dos testes de 1RM e dinamômetro isométrico. De acordo com os resultados do presente estudo, a força muscular obtida através da força de preensão manual pode predizer o desempenho nos testes de força de 1RM e da dinamometria isométrica. Este resultado reforça que o teste de preensão manual pode ser utilizado como preditor do estado geral de força, conforme feito em estudos anteriores (Metter, Talbot, Schrager, & Conwit, 2002). Ao investigar a associação entre força muscular e mortalidade, Newman et al. (2006) observaram que ambos, a força de quadríceps e de preensão manual foram eficientes em estimar o risco de morte de idosos. O estudo de Gale et al. (2007), que analisou o risco de mortalidade por meio do teste de preensão manual corrobora o resul- r p

5 628 D.L. Farias, T.G.Teixeira, R.A. Tibana, S. Balsamo, J. Prestes tado de Newman, mostrando que o teste de preensão manual é eficiente para predizer risco de mortalidade. Por conseguinte, a força muscular têm sido associada com a diminuição dos fatores de risco cardiovascular (Jurca et al., 2004), diabetes tipo II (Cheng et al., 2007), obesidade (Jackson et al., 2010), hipertensão (Tibana et al., no prelo), morte precoce (Newman et al., 2006) e funcionalidade de idosos (Geraldes, Dias Júnior, Albuquerque, Carvalho, & Farinatti, 2007). Tibana et al. (no prelo), analisaram a associação entre a força muscular relativa (preensão manual) e a pressão arterial de mulheres sedentárias. Os resultados demonstraram uma correlação inversa entre a força muscular relativa e a pressão arterial. Nesse sentido, a avaliação da força muscular pelos profissionais da área de saúde e por pesquisadores é de suma importância para a prevenção e tratamento de doenças crônicodegenerativas não transmissíveis. Embora existam diversas formas para avaliação da força muscular, como o teste de 1RM e a dinamometria por aparelhos isocinéticos e isométricos, existem questões importantes que limitam a utilização destes em clínicas e laboratórios de pequeno porte. A necessidade de equipamentos sofisticados e de grande porte, bem como de pessoal treinado, além da necessidade de verificação da reprodutibilidade são fatores que limitam a medida de força muscular nestes locais. Em constraste, o teste de força realizado por meio da preensão manual é de fácil aplicabilidade e não necessita equipamentos sofisticados de grande porte, bem como de pessoal treinado. Além disso, sua avaliação é também utilizada com ênfase na prática clínica (Cheng et al., 2007). Os resultados do presente estudo indicam a validade da medida de força de preensão manual como uma variável que traduz, razoavelmente bem, a força muscular de membros superiores e inferiores. Nesse contexto, a medida da referida variável deve ser considerada em uso clínico e para estudos epidemiológicos. Agradecimentos: Nada a declarar. Conflito de Interesses: Nada a declarar. Financiamento: Nada a declarar. REFERÊNCIAS Bauer, J. M., & Sieber, C.C. (2008). Sarcopenia and frailty: A clinician s controversial point of view. Experimental Gerontology, 43(7), Bohannon, R.W. (2008). Hand-grip dynamometry predicts future outcomes in aging adults. Journal of Geriatric Physical Therapy, 31(1), Cheng, Y. J., Gregg, E. W. D. E., Rekeneire, N., Williams, D. E., Imperatore, G., Caspersen, C. J., & Kahn, H. S. (2007). Muscle-strengthening activity and its association with insulin sensitivity. Diabetes Care, 30(9), Delecluse, C. (1997). Influence of strength training on sprint running performance: Current findings and implications for training. Sports Medicine, 24(3), Gale, C. R., Martyn C. N., Cooper, C., & Sayer, A. A. (2007). Grip strength, body composition, and mortality. International Journal of Epidemiology, 36(1), Geraldes, A. A, R., Dias Júnior, N. M., Albuquerque, R. B., Carvalho, J., & Farinatti, P. T. (2007). Efeitos de um programa de treinamento resistido com volume e intensidade moderados e velocidade elevado sobre o desempenho funcional de mulheres idosas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 15(3), Jackson, A. S., Pollock, M. L., & Ward, A. (1980). Generalized equations for predicting body density of women. Medicine and Science in Sports and Exercise, 12, Jackson, A. W., Lee, D. C., Sui, X., Morrow, J. R., Church, H. T. S., Maslow, A. L., & Blair, S. N. (2010). Muscular strength is inversely related to prevalence and incidence of obesity in adult men. Obesity, 18(10), Jurca, R., Lamonte, M., Church, T., Earnest, C., Fitzgerald, S., Barlow, C., Blair, S. (2004). Associations of muscle strength and fitness with metabolic syndrome in men. Medicine and Science in Sports and Exercise, 36(8),

6 Preensão manual em mulheres sedentárias 629 Kraemer, W.J., Ratamess, N.A., & French, D.N. (2002). Resistance training for health and performance. Current Sports Medicine Reports, 1(3), Metter, E. J., Talbot, L. A., Schrager, M., & Conwit, R. (2002). Skeletal muscle strength as a predictor of all-cause mortality in healthy men. Journals of Gerontoly Series A: Biological Sciences Medical Sciences, 57(10), Newman, A. B., Kupelian, V., Visser, M., Simonsick, E. M., Goodpaster, B. H., Kritchevsky, S. B., Harris, T. B. (2006). Strength, but not muscle mass, is associated with mortality in the health, aging and body composition study cohort. Journals of Gerontoly Series A: Biological Sciences Medical Sciences, 61(1), Rantanen, T., Harris, T., Leveille, S. G., Visser, M., Foley, D., Masaki, K., & Guralnik, J.M. (2000). Muscle strength and body mass index as longterm predictors of mortality in initially healthy men. Journals of Gerontoly Series A: Biological Sciences Medical Sciences, 55(3), doi: /gerona/55.3.m168. Tibana, R. A., Balsamo, S., & Prestes, J. (no prelo). Associação entre força muscular relativa e pressão arterial de repouso em mulheres sedentárias. Revista Brasileira de Cardiologia. Visser, M., Goodpaster, B. H., Kritchevsky, S. B., Newman, A. B., Nevitt, M., Rubin, S. M., Harris, T. B. (2005) Muscle mass, muscle strength, and muscle fat infiltration as predictors of incident mobility limitations in well-functioning older persons. Journals of Gerontoly Series A: Biological Sciences Medical Sciences, 60(3), Todo o conteúdo da revista Motricidade está licenciado sob a Creative Commons, exceto quando especificado em contrário e nos conteúdos retirados de outras fontes bibliográficas.

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias EFEITO DE UM PROTOCOLO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SOBRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA EM ADULTOS COM SÍNDROME

Leia mais

RESUMOS SIMPLES...156

RESUMOS SIMPLES...156 155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos

Leia mais

Avaliaç o antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade

Avaliaç o antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade Vargas, Liziane da Silva de; Benetti, Chane Basso; Santos, Daniela Lopes dos Avaliaç o antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade 10mo Congreso Argentino

Leia mais

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,

Leia mais

Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm

Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Siomara F. M. de Araújo; Dyego F. Facundes; Erika M. Costa; Lauane L. Inês; Raphael Cunha. siomarafma@hotmail.com

Leia mais

Treinamento Concorrente

Treinamento Concorrente Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional Especialização em Treinamento de Força e Musculação Treinamento Concorrente Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO.

AVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO. AVALIAÇÃO FÍSICA Antes de iniciarmos qualquer atividade física é necessário realizar uma avaliação Física. Somente através de uma avaliação podemos : - Identificar a nossa condição inicial (check-up) -

Leia mais

TESTE DE 1RM E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS

TESTE DE 1RM E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 TESTE DE 1RM E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Roberto Fares Simão Junior 1 Marcelo S.Cáceres 2 Fabricio Bürger 2 Luciane Kovalczyk 2 Adriana Lemos 2 Resumo:

Leia mais

Associação entre força, sarcopenia e obesidade sarcopénica com o desempenho funcional de idosas

Associação entre força, sarcopenia e obesidade sarcopénica com o desempenho funcional de idosas Motricidade Edições Desafio Singular 2014, vol. 10, n. 3, pp. 31-39 http://dx.doi.org/10.6063/motricidade.10(3).2775 Associação entre força, sarcopenia e obesidade sarcopénica com o desempenho funcional

Leia mais

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)

Leia mais

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique

Leia mais

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS EM CADEIRAS COM AJUSTE DE ALTURA POR PISTÃO PNEUMÁTICA

ANÁLISE DE FALHAS EM CADEIRAS COM AJUSTE DE ALTURA POR PISTÃO PNEUMÁTICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO EDUARDO LACERDA HEBERT B. MAGNAVITA MICHEL SANTOS GASPARINI ANÁLISE DE FALHAS EM CADEIRAS COM AJUSTE DE ALTURA POR PISTÃO PNEUMÁTICA

Leia mais

ANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO COM CONTRAÇÕES RECÍPROCAS

ANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO COM CONTRAÇÕES RECÍPROCAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA PÂMELLA RIBEIRO RODRIGUES ANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO

Leia mais

A GARANTIA DE UM TESTE DE FORÇA ISOMÉTRICA DO QUADRICÍPETE COM DINAMÓMETRO PORTÁTIL

A GARANTIA DE UM TESTE DE FORÇA ISOMÉTRICA DO QUADRICÍPETE COM DINAMÓMETRO PORTÁTIL A GARANTIA DE UM TESTE DE FORÇA ISOMÉTRICA DO QUADRICÍPETE COM DINAMÓMETRO PORTÁTIL Tomás, M.T. (1) ; Espanha, M.M. (2) & Santos, J. (3) (1) - Hospital de Curry Cabral (2) Laboratório de Anatomofisiologia,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS. CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS. CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS. CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física BRUNA COSTA MARTINS EFICIÊNCIA DA PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS ATRAVÉS

Leia mais

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DAS CRIANÇAS DE 07 A 10 ANOS DE IDADE QUE FREQUENTAM O PROJETO, APRIMORAMENTO DAS AÇÕES MOTORAS ATRAVÉS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA NO MEPROVI PEQUENINOS. França, Bruna S.* Silva, Janaina

Leia mais

MASSA CORPORAL E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSOS

MASSA CORPORAL E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA F E DESPORTOS LABORATÓRIO RIO DE BIOMECÂNICA RELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSOS Revista Brasileira de Cineantropometria

Leia mais

CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011

CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 1 CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist AVALIAÇÃO DA COMPONENTE MÚSCULO-ESQUELÉTICA

Leia mais

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS AUTOR(ES):

Leia mais

Dra. Sandra Camacho* IMPORTÂNCIA DA ACTIVIDADE FÍSICA

Dra. Sandra Camacho* IMPORTÂNCIA DA ACTIVIDADE FÍSICA Uma cadeira e uma garrafa de água O que podem fazer por si Dra. Sandra Camacho* IMPORTÂNCIA DA ACTIVIDADE FÍSICA A prática de uma actividade física regular permite a todos os indivíduos desenvolverem uma

Leia mais

CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011

CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 1 CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 %MASSA GORDA SAUDÁVEL Homens 20 anos %MGsaudável = 10% (a partir dos 20 anos acresce-se 1% por cada 3 anos de idade, até ao limite de 25% ou até 50 anos de idade). Ou usando

Leia mais

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar. Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DA APTIDÃO FÍSICA DOS ALUNOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO DO NÚCLEO IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO.

CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DA APTIDÃO FÍSICA DOS ALUNOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO DO NÚCLEO IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO. MATEUS RIBEIRO SANTANELLI RENAN JÚLIO SILVA CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DA APTIDÃO FÍSICA DOS ALUNOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO DO NÚCLEO IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO. Trabalho de Conclusão de

Leia mais

ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT²

ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT² ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT² ¹ GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA/UFPEL nfeter.esef@ufpel.edu.br

Leia mais

MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS

MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS 1 MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS Prof. Dr. Valdir J. Barbanti Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo A musculação refere-se à forma de exercícios que envolvem

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

O Dimensionamento do Centro de Produção

O Dimensionamento do Centro de Produção O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) ANTROPOMETRIA estudo e sistematização das medidas físicas do corpo humano. ANTROPOMETRIA ESTÁTICA - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais,

Leia mais

PLATAFORMA VIBRATÓRIA EMAGRECE?

PLATAFORMA VIBRATÓRIA EMAGRECE? PLATAFORMA VIBRATÓRIA EMAGRECE? Amaral, Mayra Ternes¹; Noronha, Alessandra Ferreira de² ¹Pós Graduanda em Fisioterapia Dermatofuncional Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada (CEAFI - Pós graduação);

Leia mais

ANALYSIS OF THE ESTIMATED MAXIMUM REPETITIONS THROUGH ONE MAXIMUM REPETITION

ANALYSIS OF THE ESTIMATED MAXIMUM REPETITIONS THROUGH ONE MAXIMUM REPETITION VOLUME 3 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2007 ANÁLISE DAS REPETIÇÕES MÁXIMAS ESTIMADAS ATRAVÉS DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA Daiane Graziottin Borges 1 Jacqueline Souza Oliveira 2 João Paulo Manochio Riscado

Leia mais

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de

Leia mais

DESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ

DESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ DESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ Francieli Furlan de Souza 1, Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: As Academias

Leia mais

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina

Leia mais

Saúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde

Saúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde Saúde e Desporto Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra Relação do Desporto com a Saúde Dum modo geral aceita-se que o desporto dá saúde Contudo, o desporto também comporta malefícios

Leia mais

CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM

CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM 1 ARTIGO ORIGINAL CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM Carlos Henrique Silva Leonardo Silva de Rezende Maria Amélia Paes Villas-Bôas da Fonseca Nádia Maria de Sales Pires Pós Graduação

Leia mais

Jorge Storniolo. Henrique Bianchi. Reunião Locomotion 18/03/2013

Jorge Storniolo. Henrique Bianchi. Reunião Locomotion 18/03/2013 Jorge Storniolo Henrique Bianchi Reunião Locomotion 18/03/2013 Histórico Conceito Cuidados Protocolos Prática Antiguidade: Gregos e egípcios estudavam e observavam as relações de medidas entre diversas

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

ANÁLISE DE PROTOCOLOS DE TESTES DE FORÇA SUBMÁXIMOS PARA PREDIÇÃO DE CARGA MÁXIMA (1RM) NA MUSCULAÇÃO

ANÁLISE DE PROTOCOLOS DE TESTES DE FORÇA SUBMÁXIMOS PARA PREDIÇÃO DE CARGA MÁXIMA (1RM) NA MUSCULAÇÃO Recebido em: 12/03/2012 Emitido parece em: 09/04/2012 Artigo original ANÁLISE DE PROTOCOLOS DE TESTES DE FORÇA SUBMÁXIMOS PARA PREDIÇÃO DE CARGA MÁXIMA (1RM) NA MUSCULAÇÃO Francisco Flávio Rodrigues Júnior¹,

Leia mais

Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos

Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Prof. Paulo Sergio Gomes, Ph.D. Programa de Pós- graduação em Educação Física Centro de Pesquisas Interdiciplinares em Saúde AVISO Material de propriedade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR, EM DIFERENTES PERÍODOS DO CICLO MENSTRUAL

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR, EM DIFERENTES PERÍODOS DO CICLO MENSTRUAL AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR, EM DIFERENTES PERÍODOS DO CICLO MENSTRUAL Cristovão Humberto Lucena Bezerra Graduado em Educação Física. Universidade Potiguar UnP. E-mail: cristovao@unp.br Jose Fernandes

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:

LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - CGIC Teste de Competência em Leitura em Língua Estrangeira INGLÊS Edital 109/2012 (Aplicação: 21/10/2012) LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica TESTE DE 1RM NA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA 543 Juan Marcelo Simões Cáceres 1, Ciane Vanessa Steinbach 1, Tiago Figueiredo 1,4, Belmiro Freitas de Salles 1, Renato Aparecido de Souza 2, Humberto

Leia mais

Programa Corporativo Fitness Timbu

Programa Corporativo Fitness Timbu Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,

Leia mais

PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA

PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA Título: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA-QUEDISTA Categoria/Assunto: ASSUNTO PROFISSIONAL DE INTERESSE MILITAR Autor: CAPITÃO DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Educação Física. Gabriela Bartholomay Kothe

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Educação Física. Gabriela Bartholomay Kothe UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Educação Física Gabriela Bartholomay Kothe RELAÇÃO ENTRE O PERCENTUAL DE 1RM E O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS DE MUSCULAÇÃO EM INDIVÍDUOS

Leia mais

ANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA

ANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA ANEXO VII 1. TESTE DE BARRA FIXA PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1.1 Teste dinâmico de barra fixa (somente para candidatos do sexo masculino) 1.1.1 A metodologia para a preparação e a execução

Leia mais

CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS

CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS Diego de Faria Sato 1 ; Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: A obesidade é considerada

Leia mais

TÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS DESTREINADOS

TÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS DESTREINADOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS

Leia mais

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto OFICINA PRÁTICA Aprenda a ministrar aulas de ginástica laboral GINÁSTICA LABORAL - Objetivos e benefícios do programa - Formas de aplicação atualmente - Periodização

Leia mais

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS 1INTRODUÇÃO A partir dos 40 anos, a estatura começa a se reduzir em torno de um centímetro por década¹.a capacidade de manter o equilíbrio corporal é um prérequisito

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS

PADRONIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS LOMBAR EXTENSÃO DE TRONCO- Em decúbito ventral apoiado no banco romano ou no solo, pernas estendidas, mãos atrás da cabeça ou com os braços entrelaçados na frente do peito. Realizar uma flexão de tronco

Leia mais

Treinar primeiro os grandes grupos musculares (tab. 1) Alternar os movimentos de flexão / extensão (tab. 2) Alternar tronco e m. superiores / m.

Treinar primeiro os grandes grupos musculares (tab. 1) Alternar os movimentos de flexão / extensão (tab. 2) Alternar tronco e m. superiores / m. CONSTRUÇÃO de PROGRAMAS de TREINO 8 Objectivos Selecção dos Exercicíos Organização dos exercicíos Frequência de Treino Selecção das Cargas Selecção do nº. de Repetições Selecção do nº. de Séries e Pausas

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos

Leia mais

Antropometria. A antropometria estuda as dimensões físicas e proporções do corpo humano.

Antropometria. A antropometria estuda as dimensões físicas e proporções do corpo humano. Antropometria A antropometria estuda as dimensões físicas e proporções do corpo humano.. O conhecimento dessas medidas e como saber usá-las é muito importante na determinação dos diversos aspectos relacionados

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE HOMENS TREINADOS E DESTREINADOS Aristófanes Lino Pinto de Sousa David Marcos Emérito de Araújo

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE HOMENS TREINADOS E DESTREINADOS Aristófanes Lino Pinto de Sousa David Marcos Emérito de Araújo ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE HOMENS TREINADOS E DESTREINADOS Aristófanes Lino Pinto de Sousa David Marcos Emérito de Araújo RESUMO: O presente estudo compara a composição corporal

Leia mais

CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Após a aplicação do instrumento de recolha de dados, torna-se necessário proceder à respectiva apresentação e análise dos mesmos, a fim de se poderem extrair

Leia mais

TESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI

TESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI TESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI 1 DOS TESTES 1.1 Os Testes de Aptidão Física, de caráter eliminatório, serão aplicados no dia e horários indicados no telegrama de convocação, individualmente

Leia mais

Variáveis Manipuláveis do Treino de Força

Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas VARIÁVEIS MANIPULÁVEIS

Leia mais

PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES

PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES TREINO A - Agachamento livre COMPLETO: 8 a 10 repetições (3x) - Leg 45: 8 a 10 repetições (3x) - Cadeira extensora: 8 a 10 repetições

Leia mais

REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO

REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO 50 REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO MAXIMUM REPETITIONS WITH 90% OF 1MR IN BENCH PRESS AND LEG PRESS EXERCISES

Leia mais

Treinador de força da atletas em nível olímpico e pan americano

Treinador de força da atletas em nível olímpico e pan americano Doutor em Ciências da Saúde Mestre em Educação Física Pós graduado em Musculação e Treinamento de Força Pós graduado em Fisiologia do Exercício Graduado em Educação Física Professor do curso de Pós Graduação

Leia mais

Determinação da intensidade do treinamento de força em indivíduos de 18 a 25 anos

Determinação da intensidade do treinamento de força em indivíduos de 18 a 25 anos Determinação da intensidade do treinamento de força em indivíduos de 18 a 25 anos Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide 1 Agnelo de Almeida Martins 2 Thiago Chiarato 2 Resumo: O treinamento de força tornou-se

Leia mais

Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança

Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG.

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG. TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG. AUTORES: Kiriaque Barra Ferreira Barbosa bolsista CNPq (kiribarra@hotmail.com.br),

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, ESTADO NUTRICIONAL E PREOCUPAÇÕES COM A IMAGEM CORPORAL EM ADOLESCENTES

ATIVIDADE FÍSICA, ESTADO NUTRICIONAL E PREOCUPAÇÕES COM A IMAGEM CORPORAL EM ADOLESCENTES ATIVIDADE FÍSICA, ESTADO NUTRICIONAL E PREOCUPAÇÕES COM A IMAGEM CORPORAL EM ADOLESCENTES Maria Fernanda Laus; Diana Cândida Lacerda Mota; Rita de Cássia Margarido Moreira;Telma Maria Braga Costa; Sebastião

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE DOIS TESTES DE FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM IDOSAS FISICAMENTE ATIVAS

CORRELAÇÃO ENTRE DOIS TESTES DE FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM IDOSAS FISICAMENTE ATIVAS Recebido em: 21/03/2011 Emitido parece em: 18/04/2011 Artigo inédito CORRELAÇÃO ENTRE DOIS TESTES DE FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM IDOSAS FISICAMENTE ATIVAS Rafael Pinheiro Albanez 1 ; Marcus Felipe da

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ, PR

PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ, PR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ,

Leia mais

Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento

Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Nome: WALMAR DE HOLANDA CORREA DE ANDRADE Matrícula: 004905 Sexo: Masculino Data Avaliação Funcional: Idade: 31 anos Professor: Email: EURIMAR

Leia mais

Sistemas de Treino de Força Muscular

Sistemas de Treino de Força Muscular Sistemas de Treino de Força Muscular Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Considerações iniciais Poucos

Leia mais

REPETIÇÃO MÁXIMA E PRESCRIÇÃO NA MUSCULAÇÃO

REPETIÇÃO MÁXIMA E PRESCRIÇÃO NA MUSCULAÇÃO Universidade Gama Filho REPETIÇÃO MÁXIMA E PRESCRIÇÃO NA MUSCULAÇÃO Ricardo Franklin de Freitas Mussi Marcos Aurélio Ferreira Dias Salvador Ba 2005 Ricardo Franklin de Freitas Mussi Marcos Aurélio Ferreira

Leia mais

Associação entre Força Muscular Relativa e Pressão Arterial de Repouso em Mulheres Sedentárias

Associação entre Força Muscular Relativa e Pressão Arterial de Repouso em Mulheres Sedentárias Tibana, et al. Associação entre Força Muscular Relativa e Pressão Arterial de Repouso em Mulheres Sedentárias Association between Muscle Strength and at-rest Blood Pressure among Sedentary Women Rev Bras

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 104-GR/UNICENTRO, DE 28 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Atividade Física e Saúde, modalidade de educação a distância, aprovado pela Resolução

Leia mais

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física Marcos Abibi Tavares da Cunha Petrous André Monteiro Cesário RESPOSTAS CARDIOVASCULARES

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO

Leia mais

EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL

EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL Márcio Luis Carvalho 1 Gilson Brun 2 Matheus Uba Chupel 3 William Cordeiro de Souza 4 Wallace Bruno de Souza 5 Marcos

Leia mais

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E EDUCAÇÃO FÍSICA: APROXIMAÇÕES A PARTIR DO GRUPO DE EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA - ATENÇÃO BÁSICA

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E EDUCAÇÃO FÍSICA: APROXIMAÇÕES A PARTIR DO GRUPO DE EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA - ATENÇÃO BÁSICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E EDUCAÇÃO FÍSICA: APROXIMAÇÕES A PARTIR DO GRUPO DE EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA - ATENÇÃO BÁSICA Área Temática: Saúde Fabricio Boscolo Del Vecchio (Coordenador da Ação de

Leia mais

Aula 3 Perimetria, Dobras Cutâneas e Protocolos

Aula 3 Perimetria, Dobras Cutâneas e Protocolos Aula 3 Perimetria, Dobras Cutâneas e Protocolos Perimetria Medida da circunferência de determinados segmentos corporais, podendo ser realizados estando o corpo relaxado ou contraído. 2. Fita Métrica Equipamentos

Leia mais

AT I. ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde.

AT I. ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde. AT I ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde. Maringá é integrante da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis e não

Leia mais

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação Após uma revisão literária dos vários autores que se debruçaram sobre a temática do nosso estudo, passamos a apresentar os procedimentos metodológicos adoptados no presente estudo. Neste capítulo apresentamos

Leia mais

Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Avaliação Da Força E Hipertrofia Muscular Em Praticantes De Musculação Suplementados Com Creatina Após A Fase De Saturação Do Suplemento Siomara F. M. de Araújo, Ana Paula Perillo; Raphael M. Cunha. Universidade

Leia mais

EFEITOS ANTROPOMÉTRICOS DECORRENTES DA VARIAÇÃO DE INTENSIDADE DE TREINAMENTO EM CIRCUITO DURANTE O CICLO MENSTRUAL

EFEITOS ANTROPOMÉTRICOS DECORRENTES DA VARIAÇÃO DE INTENSIDADE DE TREINAMENTO EM CIRCUITO DURANTE O CICLO MENSTRUAL EFEITOS ANTROPOMÉTRICOS DECORRENTES DA VARIAÇÃO DE INTENSIDADE DE TREINAMENTO EM CIRCUITO DURANTE O CICLO MENSTRUAL FRANKLIN GONÇALVES PEREIRA Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande,

Leia mais

Palavras-chaves: composição corporal, treinamento personalizado, avaliação física, atividade física.

Palavras-chaves: composição corporal, treinamento personalizado, avaliação física, atividade física. EFEITO DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FÍSICO PERSONALIZADO SOBRE RELAÇÃO CINTURA QUADRIL (RCQ), CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL (CA), MASSA CORPORAL (MC) E PERCENTUAL DE GORDURA (%G) EM MULHERES. LUIZ ANTONIO DOMINGUES

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA A PROVA DE APTIDÃO FÍSICA PARA O CARGO DE AGENTE DE DEFESA CIVIL

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA A PROVA DE APTIDÃO FÍSICA PARA O CARGO DE AGENTE DE DEFESA CIVIL ANEXO III DO EDITAL N o 075/2011 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA A PROVA DE APTIDÃO FÍSICA PARA O CARGO DE AGENTE DE DEFESA CIVIL 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 - Os testes de aptidão física, de caráter

Leia mais

CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS. Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com

CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS. Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com Estrutura do Curso Bases Morfofisiológicas - 25 hs Princípios fisiológicos aplicados à musculação e ao cardiofitness Aspectos biomecânicos

Leia mais

19/08/2014 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL: PRINCÍPIOS, MÉTODOS E APLICAÇÕES

19/08/2014 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL: PRINCÍPIOS, MÉTODOS E APLICAÇÕES AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL: PRINCÍPIOS, MÉTODOS E APLICAÇÕES 1 FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL (04 COMPONENTES) GORDURA CORPORAL MASSA ÓSSEA MASSA MUSCULAR RESÍDUOS FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DO NUMERO MÁXIMO DE REPETIÇÕES EM EXERCÍCIOS DE FORÇA A 85% DE 1 RM EM DIFERENTES GRUPOS MUSCULARES EM INDIVÍDUOS JOVENS TREINADOS 1

ANÁLISE DO NUMERO MÁXIMO DE REPETIÇÕES EM EXERCÍCIOS DE FORÇA A 85% DE 1 RM EM DIFERENTES GRUPOS MUSCULARES EM INDIVÍDUOS JOVENS TREINADOS 1 1 ANÁLISE DO NUMERO MÁXIMO DE REPETIÇÕES EM EXERCÍCIOS DE FORÇA A 85% DE 1 RM EM DIFERENTES GRUPOS MUSCULARES EM INDIVÍDUOS JOVENS TREINADOS 1 Yuri Jorge Bravo de Carvalho Siomara F. M. de Araújo 2 Mariana

Leia mais

O TREINO EM IMAGENS. por Sebastião Mota TREINO DA FORÇA COM CARGAS CURL DOS BÌCEPS FLEXÃO TRONCO À FRENTE (BONS DIAS)

O TREINO EM IMAGENS. por Sebastião Mota TREINO DA FORÇA COM CARGAS CURL DOS BÌCEPS FLEXÃO TRONCO À FRENTE (BONS DIAS) 1 O TREINO EM IMAGENS por Sebastião Mota TREINO DA FORÇA COM CARGAS SUPINO CURL DOS BÌCEPS FLEXÃO TRONCO À FRENTE (BONS DIAS) HIPER EXTENSÃO DORSO-LOMBAR COM CARGAS AGACHAMENTO ( COSTAS E Á FRENTE) 2 AGACHAMENTO

Leia mais

Sobrepeso, obesidade e importância da prática de atividade física em um grupo de crianças

Sobrepeso, obesidade e importância da prática de atividade física em um grupo de crianças Sobrepeso, obesidade e importância da prática de atividade física em um grupo de crianças Overweight, obesity and the importance of physical activity in a group of children Soraia Dias Alves Aluna do curso

Leia mais