Entre redes de interesses e conflitos no Caminho Novo: formulação e aplicação das normas agrárias no século XVIII.

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1 Entre redes de interesses e conflitos no Caminho Novo: formulação e aplicação das normas agrárias no século XVIII. João Victor Diniz Coutinho Pollig O sistema de sesmarias esteve por longa data na base fundiária para apropriação de terras no Brasil, desde os primeiros momentos da colonização sistemática no século XVI até sua extinção na primeira metade do século XIX. Inicialmente, a distribuição de terras seguia o pressuposto deferido pela administração portuguesa à capacidade produtiva do indivíduo recebedor da propriedade. Era notório e recorrente nos documentos régios colocações referentes ao aproveitamento da terra, isto é, a manutenção constante da produção agrícola pelo proprietário. A concessão de terras tinha por objetivo um caráter instrumental para organizar o povoamento e a ocupação na América portuguesa. Além disso, a possibilidade de ter acesso as terras era a oportunidade oferecida pela metrópole como atração de indivíduos, para pôr em prática as ações colonizadoras e inseri-los diretamente nesse contexto. A colonização reclama, no entanto, a totalidade dos usos, a que a terra pode servir, a fim de não embaraçar-se, em restrições administrativas, a livre iniciativa do colono. Reclama, igualmente, a duração dilatada da concessão, ou, entre nós, atenta a tradição, a perpetuidade mesma, a fim de fixar-se o colono, em definitivo, nos quadros da vida social e econômica do país. (LIMA,1988:90) O sistema sesmarial foi a solução encontrada para ocupar e conquistar o território português e resolver problemas referentes a produção e abastecimento em fins do século XIV. Tinha como ponto central estimular a agricultura portuguesa em terras abandonadas, obrigando o proprietário a manter suas terras cultivadas, sob pena de perdê-la caso descumprisse o determinado na legislação agrária. A Coroa transplantou esse regime para América sem adaptar as condições da colônia. Duas diferenças significativas entre Portugal e Brasil demonstram a essência do problema dessa transplantação: o espaço geográfico e a densidade demográfica. No Brasil havia um cenário específico. Existiam terras em quantidade abundante para serem ocupadas por um número restrito de pessoas, sem a necessidade de produção para fins Mestrando em História das Instituições na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO e Pósgraduando em História do Brasil na Universidade Federal Fluminense UFF.

2 2 abastecedores. Para Costa Porto, Portugal dominado pelo binômio <<muita gente e pouca terra>> e o Brasil, pelo oposto terra em excesso e ninguém para povoá-la. (PORTO, s/d/:48) Não houve um estabelecimento normativo próprio para o regime sesmarial no Brasil nos momentos iniciais da colonização. Continuou a ser adotado e aplicado integralmente as determinações presentes na Lei de Sesmarias de 1375, constituída a luz das precárias condições sócio-econômicas de abastecimento português. O desenvolvimento e o crescimento da colônia foram predominantes para uma mudança nos quesitos legislativos envolvendo o acesso e direito a terra. A relação cada vez mais estreita entre a necessidade de adaptar a legislação agrária de Portugal às particularidades da colônia foram tornando-se perceptíveis à Coroa: as motivações da colonização levaram a adaptações no funcionamento do sistema, pois não se tratava como no reino, de produzir cereais em terras incultas, mas de viabilizar a produção mercantil em terras virgens. (SANCHES,1998:193) Um desses eixos de expansão na colônia foi o Caminho Novo, aberto no início do século XVIII por empreitada liderada por Garcia Rodrigues Paes a pedido do governador da capitania do Rio de Janeiro, Artur de Sá e Meneses. Não nos importa nesse trabalho fazer uma análise específica sobre a relevância do caminho referente à facilidade do acesso as minas e do escoamento do ouro para o porto do Rio de Janeiro. O que nos interessa é perceber a formação de novos núcleos populacionais e o estabelecimento de novos circuitos de comércio interno que foram preponderantes na formação das redes de interesses e conflitos. As margens do Caminho Novo desenvolveram-se uma série de atividades periféricas que abasteceram as populações mineiras, como também mantiveram sólidos povoados e vilas após o declínio da extração aurífera. Na abertura do Caminho Novo, finalizado e trafegável a pé em 1702, uma rede de interesses se estabeleceu tendo como um dos elementos principais a apropriação de terras. Quando o território era desconhecido e desabitado, a administração metropolitana teve por interesse conceder sesmarias com o objetivo de promover a ocupação e o desbravamento da região. Ao mesmo tempo, vários indivíduos se apossaram de terras e requereram sesmarias próximas as margens do caminho com o interesse em abastecer a população local, instalada na órbita dos centros mineradores. A falta de uma legislação específica permitia que alguns indivíduos aproveitassem algumas brechas na legislatura portuguesa em benefício próprio. Em algumas vezes a

3 3 metrópole também utilizava essas brechas para seus interesses, por isso suas constantes vistas grossas a situações de grandes latifúndios incultos, por exemplo. A partir de fins do século XVII, a Coroa lusa formulou uma série de mecanismos normativos para regulamentar os assuntos agrários de acordo com especificidades do conjunto colonial. As normas agrárias ao mesmo tempo em que foram sendo constituídas para regularizar e resolver alguns problemas incorporaram também questões de caráter conservador. As determinações normativas características à condição colonial somente entraram em vigor para as concessões de terras posteriores a constituição delas, ou seja, não houve aplicação das exigências presentes nas novas normas às concessões anteriores. A pouco e pouco se constitui um estatuto autônomo, em que configura o tipo das sesmarias do Brasil, atenuados os excessos, reprimidos os abusos, mas guardados os traços essenciais da evolução anterior. (LIMA,1988:43) Foram aplicadas, sobretudo, nos eixos de expansão da colônia, principalmente ao longo do Caminho Novo, onde a considerável quantidade de terras desocupadas e o número de indivíduos interessados em apropriá-las aumentava à medida que esses lugares se desenvolviam. Todas essas atribuições jurídicas e normativas que tratavam dos assuntos sobre a aquisição de terras tinham em seu bojo uma opacidade e incerteza, e acima de tudo eram incoerentes. Com isso, possibilitava a realização de interpretações de acordo com o interesse do proprietário de terra: uma lei pode sustentar múltiplas interpretações (MOTTA,1998:22). É evidente que a formulação de novas normas agrárias não foram a solução para todos problemas existentes, que continuaram a persistir, nem teve o resultado esperado na sua integridade, mas de certa maneira impôs algum controle sobre a distribuição de terras no Brasil. Dois fatores podem ser destacados para mostrar imprecisões na legislação agrária: a indefinição na maioria das delimitações das propriedades e a medida correta que definia o tamanho da propriedade. Não havia nenhum mecanismo que determinasse uma definição das extensões das áreas. Devido a isto, mesmo tendo nas cartas de sesmarias procedências a respeito de limitações territoriais, foi comum ter sesmeiros que passaram a agregar mais terras a seus domínios do que aquelas concedidas. Do final do século XVII ao início do XVIII, precisamente nas legislações de 1695, 1697, 1698, 1699 e 1702, instituiu-se limites de léguas para as doações como uma tentativa de restringir as amplas áreas, porém fracassada.

4 4 Nas apropriações de terras no Caminho de Minas para o Arraial da Pomba, o proprietário podia expandir os limites da sua terra para onde ele achasse adequado, caso ocorresse algum inconveniente: Diz José de Souza Azevedo, que ele precisa de terras e matas para plantar mantimentos, e criar animais de toda a qualidade, por ter escravos para as poder cultivar; e porque sem um [ ], sem senhorio, no caminho de Minas que segue para o Arraial da Pomba (...): portanto implora a V. A. R. lhe a graça de lhe conceder por sesmaria uma légua de terras em qual na dita passagem, fazem por onde convir, e havendo algum inconveniente por [ ] se ladear para onde necessário for. 1 No requerimento de José de Souza Azevedo não fica claro o que pode ser considerado inconveniente para servir de motivo para essa expansão, dando margem para que qualquer motivo fosse utilizado pelo proprietário para alargar seu domínio. Ou seja, classificar o inconveniente era uma atitude dependente do julgamento individual do proprietário indo ao encontro dos seus interesses de apropriar o máximo possível de terras. Através dessas possibilidades presentes nos requerimentos, qualquer proprietário podia ocupar terras além daquelas que recebia pela Coroa sem burlar as questões normativas agrárias. Sendo a terra concedida com a limitação de uma légua, isto seria apenas um cumprimento as ordens régias de delimitar a dimensão da propriedade, porque em paralelo também permitia ao proprietário ladeá-la para onde fosse de melhor serventia e ocupá-la da maneira que o conviesse. A partir disso, podemos apontar outra imprecisão nas normas agrárias, no tocante sobre o tamanho da extensão aproximado da légua de terra, a lei não esclarecia, porém a extensão de uma légua. (VAINFAS,2000:150) Ainda que nas ordens régias fosse estipulado limites territoriais nas concessões e fixasse a quantidade de léguas, outra questão aparecia para ser resolvida referente à indefinição na medida da légua, sendo propensa a demarcação da légua de terras além do previsto nas cartas e requerimentos sesmariais. Junto à indefinição na proporção da légua, existia a falta de mecanismo que fosse capaz de medir a exatidão das fronteiras. A questão era como se demarcava a légua de terras. Légua em quadra tinha diversas formas de ser estabelecida. A terra em quadra, ou em quadro, por vezes media o dobro do tamanho da légua, em outras palavras, se a terra tinha três léguas em quadra ao todo eram seis léguas de terra. A légua quadrada também podia ser demarcada 1 Arquivo Nacional, Fundo: Sesmarias, Notação: BI , Micro-filme: 073/98, Data-limite: 1812.

5 5 como um quadrado, isto é, quatro léguas de frente e quatro léguas de fundo, totalizando a área da sesmaria como dezesseis léguas. Em algumas cartas de sesmarias no Caminho Novo, durante o século XVIII, quando várias normas já haviam sido formalizadas ocorriam imprecisões na demarcação da terra principalmente quando era feita a partir de um centro. A expressão que significava esse ponto central aparece nas cartas e requerimentos sesmariais através da expressão fazer pião. Assim a quadra da terra era definida a partir de um centro que partia da medida da légua referida a todos os sentidos, ficando genérica a demarcação, porque o centro era escolhido de acordo com os interesses do requerente, sem um lugar assim determinado especificamente, tendo em vista a vasta região de terras desabitadas. Percebemos na carta de sesmaria de 1800 no Caminho Novo a permissão de fazer pião, ou seja, demarcar o centro da sesmaria, onde fosse conveniente ao proprietário e deixando margem para a expansão da propriedade. Faço saber aos que esta minha carta de sesmaria virem que tendo consideração me representar por sua petição D. Maria Madalena de Castro, que no sertão (...) se acham terras devolutas, e por que a suplicante as quer a possuir por legítimo título de sesmaria me pedia por fim e conclusão do seu requerimento lhe concedera na dita paragem meia légua de terra em quadra na forma das ordens, fazendo pião onde mais conveniente lhe for (...) Vila Rica de Nossa Senhora do Pilar do Ouro Preto. 2 Demarcar e medir as terras, determinações complementares, estavam no cerne da preocupação portuguesa na política social de limitação das terras. Com mais solidez e clareza as determinações em demarcar e medir apareceram na legislação agrária de Outra precaução presente em 1753 era dar preferência aos indivíduos que já houvessem trabalhado nas terras, acarretando vantagem aos posseiros, pois antes o dono da terra era aquele que a ocupasse legalmente com o título da sesmaria. A medida tinha como objetivo beneficiar as pessoas que por meio das posses mantinham cultivadas suas terras, ao contrário dos sesmeiros que às vezes tinham interesse no instituto jurídico da sesmaria para exercer outros tipos de atividades. Isso evitava a perda de terras ocupadas por posseiros para indivíduos que estavam somente interessados no título jurídico da propriedade. Garcia Rodrigues Pais, por exemplo, por meio da propriedade da terra exerceu o monopólio de passagem de canoas nos rios Paraíba e Paraibuna que cortavam o Caminho Novo. 2 Arquivo Histórico Ultramarino, Projeto Resgate Minas Gerais, Caixa: 158, Documento: 33.

6 6 As posses eram vistas como um descumprimento das ordens régias que regulamentavam apropriações de terras. O governador de Minas Gerais, Martinho de Mendonça Pina e Proença, numa carta sobre os limites territoriais das concessões de sesmarias naquela capitania, aponta como fraude por meios indiretos às ordens de D. João V a ocupação de terras sem o título de sesmarias, isto é, as posses: Por ordem de Vossa Majestade de quinze de março de mil e setecentos e trinta e um, ordena Vossa Majestade que nas Minas Gerais se não concedam sesmarias de mais de meia légua em quadra e só no sertão se possam conceder de três léguas, como nas mais partes do Brasil e como esta ordem tem a sua devida serventia, se procura fraudar por meios indiretos pois sem tirar carta de sesmaria ocupam algumas pessoas dentro das mesmas minas, muitas léguas de terras (...) 3 (grifo meu) Na primeira metade do século XVIII, alguns indivíduos se apropriaram de terras no Caminho Novo sem o título legal da sesmaria. Esses posseiros perdiam suas propriedades quando alguém provido do aparato jurídico sesmarial decidia ocupar o mesmo território. Em outras palavras, não havia nenhuma possibilidade do posseiro reivindicar a sua continuidade no domínio da propriedade apenas por ter uma produção agrícola e pastoril constante. Em 1712, João de Souza, posseiro no Caminho Novo por não ter a carta de sesmaria perdeu sua terra e suas atividades agrícolas numa transação de compra e venda entre Antonio Moreira Cruz e Manoel Correa Vasques: Faço saber aos que esta minha carta de sesmaria virem que havendo respeito a Antonio Moreira da Crus me enviar a dizer que ele comprara ao Doutor Manoel Correa Vasques um sítio que tem no Caminho Novo das Minas em que assiste João de Souza de que sem sesmaria concedido pelo governador meu antecessor que foi Dom Fernando Martins Mascarenhas de Lancastro,(...) eu lhe mandasse passar nova carta de sesmaria da paragem que chamam de Cachoeira, a saber mil braças para a banda das minas do dito sítio em que assiste o dito João de Souza, ou a terra que deve ir até a dita paragem, e sítio nomeado, incluindo todas as plantas e lavouras dele(...) Rio de Janeiro, 28/07/ (grifo meu) Observa-se que aquele que tinha legalmente a propriedade da terra, Manoel Correa Vasques, teve a possibilidade de vender suas terras, que era também de João de Souza, por ter 3 Arquivo Histórico Ultramarino, Projeto Resgate Minas Gerais, Caixa: 32, Documento: Arquivo Histórico Ultramarino, Projeto Resgate Rio de Janeiro, Rolo: 021, Caixa: 020, Documento:

7 7 a prioridade jurídica, só que por não ter o título de sesmaria o posseiro acabou não entrando no negócio da dita propriedade. A partir disso, podemos perceber que durante todo o século XVIII sesmeiros e posseiros no Caminho Novo discutiam o direito à propriedade da terra apoiados em suas próprias interpretações das normas agrárias. Os primeiros argumentavam terem o título jurídico da sesmaria sobre a terra; os segundos alegavam ter, como costume português, atividade agrícola constante nas suas propriedades, como previa as ordenações régias. O posicionamento do Estado metropolitano frente a esses conflitos era flexível também de acordo com seus interesses. Levava em consideração as relevâncias e a função social exercida por esses dois grupos de proprietários de terras na conservação e manutenção do Caminho Novo, por meio de suas atividades agrícolas e pastoris. Entretanto, o Estado tentava aplicar as normas agrárias para regular o direito a propriedade privada: caso o posseiro estivesse sendo útil para o abastecimento de viajantes pelo caminho recebia o título da sesmaria. Na abertura do Caminho Novo, a Coroa tinha o interesse em organizar a ocupação da região por meio da concessão de sesmarias aos indivíduos que prestaram serviços públicos, sem fazer o mesmo com os posseiros. Com o crescimento acelerado do contingente populacional e as dificuldades de abastecimento alimentício, a administração portuguesa passou a considerar e doar o título da sesmaria também para os posseiros que negociavam alimentos para a população local ou para os viajantes do Caminho Novo. O interesse pela propriedade da terra no Caminho Novo ia além da produção agrícola e pastoril para abastecimento. Alguns indivíduos buscavam por meio da concessão de terra estabelecer monopólios regionais e constituir redes familiares com a finalidade de exercerem outras atividades lucrativas em pontos estratégicos ao longo do caminho. A formação desses monopólios regionais ocasionou embates entre proprietários de terras. Um dos conflitos mais significativos, que serve para exemplificar essa questão, foi entre grupos sociais ligados a Garcia Rodrigues Paes e a Bernardo Soares de Proença. Este último foi o responsável pela abertura de uma variante do Caminho Novo, nomeado de Caminho de Inhomirim. No centro da disputa estava o interesse em apresentar argumentos à administração colonial sobre a importância de um caminho em relação aos danos sofridos na travessia do outro. Em outras palavras, o indivíduo situado num caminho acusava as outras pessoas instaladas noutro caminho, de descumprir as determinações régias e causar prejuízos aos viajantes, com o intuito de priorizar a utilização do seu caminho para obter lucros e atender

8 8 seus interesses. No seio desse conflito a propriedade da terra, e a concessão para familiares, era um relevante instrumento para se constituir redes de parentesco que auxiliavam na instituição dos monopólios regionais. Apesar das normas agrárias terem sido formuladas no intuito de regulamentar o acesso e o direito a terra, foram também um dos elementos centrais geradores dos conflitos entre proprietários. As deficiências presentes nas determinações permitiam que diversas interpretações encontrassem fundamentos em suas prerrogativas, ficando a cargo do Estado português decidir de acordo com os interesses em jogo. As terras ladeadas ao Caminho Novo ocupadas inicialmente de forma desestruturada fez com que se delineasse o contexto ideal na aplicação dos marcos legislativos para dirimir os conflitos e organizar a ocupação do território. Entretanto, além de levar em consideração as ordens régias, outros fatores eram pesados no momento de resolver divergências agrárias: a relevância dos proprietários para a região e os interesses e razões na distribuição das terras. RESUMO Ao final do século XVII, a Coroa portuguesa formulou um conjunto de normas agrárias adequadas à realidade da colônia a fim de impor um controle nas concessões de terras. Elas foram aplicadas nas apropriações de terras ao longo do Caminho Novo no decorrer do século XVIII. A partir disso, surgiu uma série de conflitos entre os proprietários nessa região, onde discutiam o acesso e o direito à terra, apoiados em suas próprias interpretações das normas. Palavras-chave: Normas agrárias; Proprietários; Conflitos. ABSTRACT At the end of the 17th century, the Portuguese Crown formulated a set of agrarian norms adjusted to the reality of the colony in order to impose a control in the land concessions. They were applied in appropriations of land along the Caminho Novo during the 18th century. From this, came a series of conflicts between the owners in this region, where discussed about access and the right to land, supported in its own interpretations of the norms. Key-words: Agrarian norms; Owners; Conflicts.

9 9 BIBLIOGRAFIA - LIMA, Ruy Cirne. Pequena história territorial do Brasil: sesmarias e terras devolutas. 4. ed. Brasília: ESAF, MELLO E SOUZA, Laura de; BICALHO, Maria Fernanda B. Virando Séculos: : O Império deste mundo. 1ª reimp. São Paulo: Companhia das Letras, MOTTA, Márcia M. M. Nas fronteiras do poder: Conflito e direito à terra no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro/ Vício de Leitura, Direito à terra no Brasil: a gestação do conflito, São Paulo: Alameda, Terras Lusas. A questão agrária em Portugal. Rio de Janeiro: EDUFF, PORTO, Costa. O sistema sesmarial no Brasil. Coleção Temas Brasileiros, v. 01. Brasília: Editora Universidade de Brasília, s/ d/. - SANCHES, Marcos Guimarães. Sesmarias: instituto jurídico e instrumento de colonização. Revista Ciências Humanas, Rio de Janeiro, v.21, n. 2, p , dez Os rendimentos dos frutos de suas fazendas : público e privado na administração fazendária. Texto no prelo, concedido pelo autor.

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