Prof. Tatiele Lacerda. Curso de administração
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- Luiz Eduardo Benevides Paixão
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1 Prof. Tatiele Lacerda Curso de administração
2 Vamos estudar a política fiscal: nessa visão ela é mais influente para o atingimento do pleno emprego, sem inflação Modelo keynesiano básico: preocupa-se mais com políticas de estabilização da economia a curto prazo, desemprego. Principal problema dos anos 30
3 CONTAB. NACIONAL: medição do produto efetivamente realizado. São relações contábeis e identidades após ter ocorrido (ex-post). TEORIA MACROECONÔMICA: refere-se ao produto potencial, planejado e desejado. Análise ex ant (antes de acontecer). Diz respeito as expectativas teóricas. A Contab. Nacional fornece a base de dados, o referencial estatístico. A Teoria preocupa-se em discutir, por exemplo, se o produto obtido está abaixo ou acima do produto potencial da economia.
4 3.1 CURVA DE DEMANDA AGREGADA DE BENS E SERVIÇOS: A DA é composta pelos quatro agentes da Economia. DA = C + I + G + (X M) Qual o formato da curva de demanda agregada?
5 Gráfico 1 Curva de DA P (nível geral de preços) Curva de demanda agregada Q = PN real = Y
6 Curva de DA é negativamente inclinada, pois: Renda real = y = renda nominal (y)/nível de preços (p) = y/p O nível de preços é inversamente proporcional a y. o que isso quer dizer?
7 Ou seja, a uma dada renda nominal y, quando o nível de preços P se eleva, a renda real y se reduz, ou seja, há uma relação inversa entre p e y, por isso a reta é negativa. Exemplo: 1) Y =?, y = 100, P = 10 Y = 10 2) Y =?, y = 100, P = 20 Y = 5 Com aumento do nível de preços, a renda real cai.
8 OA: quantia que os produtores desejam vender no mercado. OA = Renda nacional = Produto Nacional Real Portanto, a AO é igual ao produto real y. Temos dois tipos de oferta: Potencial ou pleno emprego Efetiva
9 Supondo um aumento da DA, as empresas (OA) podem reagir de 3 maneiras: a) Aumentar a produção física (Q ou Y), mantendo preços (P) constantes, se houver pessoas desempregadas ou capacidade ociosa. desemprego de recursos b) Aumentar os preços (p), sem aumentar a produção física (Q), se os recursos estiverem plenamente empregados. c) Aumentar tanto P como Q se alguns setores da economia estiverem em pleno emprego e outros não.
10 P nível de preços (b) Q constante (a) P constante (c) y pleno emprego
11 Curva de oferta agregada simplificada Controlar a inflação P nível de preços Pleno emprego Desemprego Controlar o que? y
12 O conceito de desemprego neste capítulo é que este ocorre quando a DA é insuficiente para absorver a produção agregada do pleno emprego (desemprego keynesiano ou conjuntural). Desemprego fruto da insuficiência da demanda, por isso, os preços mantêm constante
13 O modelo keynesiano básico possui 3 hipóteses principais: a) Desemprego dos recursos: A DA situa-se abaixo da AO de pleno emprego. b) Curto prazo: o nível tecnológico, o estoque de capital e o estoque de mão de obra são considerados constantes. Embora, os estoques sejam constantes, o nível de utilização da mão de obra e do capital são variáveis.( é a sua utilização e não a sua oferta) c) A curva de OA é fixada: a OA é afetada diretamente pelo estoque de mão de obra (N) e de capital (K) e pelo nível de conhecimento tecnológico (Tec). Ou seja, OA = f (N, K, Tec) Como estes fatores são constantes no curto-prazo, segue que a AO permanece fixa no curto prazo.
14 No curto prazo, apenas a demanda provoca variações de equilíbrio da renda nacional porque a oferta é fixa a CP. De y0 para y1, a curva de OA permanece fixa, embora a renda varie, devido a maior utilização do estoque de fatores de produção. Não há deslocamento da curva (variação de p e q), mas movimentos ao longo da curva OA. P nível de preços DA1 DA2 Tirar a economia do desemprego: Aumentar a DA, porque a AO é rígida yo y1 y
15 Este é o Princípio da Demanda Efetiva pelo qual a demanda determina a produção. Inverte um dos princípios postulados da Teoria Clássica, a Lei de Say em que a oferta cria sua demanda.
16 Objetivo: determinar relações funcionais entre variáveis econômicas, em nível agregado. 4.1 Função consumo: o consumo agregado é uma função crescente do nível de renda nacional (y). C = f (y)
17 OA C = a + b. Y a = consumo autônomo (intercepto) b = PMgC (declividade) PMgC = b = ΔC/ΔY Consumo autônomo: independe da renda. PMgC = acréscimo do consumo, dado um acréscimo da renda nacional. PMgC varia entre [0,1] a C b C = a + b. y y
18 A poupança é a parcela da Renda Nacional não consumida, em dado período de tempo. S = y C Se C = a + by, segue que: S = y (a + by) = y a by S = - a + (1 b)y Propensão marginal a poupar PMgS = 1 b = ΔS/ΔY
19 Graficamente S = - a + (1-b)y (1-b) 0 -a Como PMgS = 1 PMgC, segue que
20 PMgS + PMgC = 1 Temos ainda a propenção média a consumir e a poupar PMeC = C/Y Como S = y C, PMeS = (Y C) Y = y/y c/y = 1 c/y PMeS = 1 PMeC Assim, PMeS + PMeC = 1 Ou, mais simples: PMeS = S/Y
21 Exemplo: Suponhamos que a função consumo seja dada: C = ,8y Sabemos que a função poupança é: S = ,2y E, portanto: PMgC = 0,8 PMgS = 0,2 É constante em relação a renda
22 Graficamente, C,S C = ,8y 0,8 10 S = ,2y y ,2
23 EX. No nível de renda y = 100.: C = ,8 (100) = 90 S = ,2 (100) = 10 PMeC = 90/100 = 0,9 PMeS = 10/100 = 0,1 Varia em relação a renda PMgC = 0,8 PMgS = 1-0,8 = 0,2 ou simplesmente S = ,2Y
24 Os países mais pobres apresentam propensões médias e marginais a consumir maiores que os países mais ricos. O contrário ocorre com as propensões a poupar, pelo fato de que, dado o nível de renda mais baixo, a maior parcela é gasta com consumo de subsistência da população, restando uma pequena proporção para poupança.
25 O investimento é o principal determinante do crescimento do produto e do emprego. Ele desempenha duplo papel: (i) investimento visto como elemento da demanda agregada: é a fase em que apenas se gastam com instalações, equipamentos, antes de o investimento maturar e resultar em acréscimos da produção; (ii) investimento visto como elemento de oferta agregada: ocorre quando aumenta a capacidade produtiva após a maturação do investimento (ou seja, quando redunda em aumentos da produção).
26 Hipóteses sobre o investimento, no modelo keynesiano básico de distribuição de renda: 1º hipótese: a curto prazo, o investimento afeta apenas a demanda agregada: O investimento como elemento de oferta agregada só comparece em modelos de crescimento econômico de longo prazo, em que a oferta agregada também varia, pela maior disponibilidade de recursos, evolução tecnológica. 2º hipótese: o investimento autônomo ou independente da renda nacional. I f (y)
27 Assim, supõe-se que no modelo básico, o investimento não dependa da renda nacional. Depende de outras variáveis como taxas de juros, rentabilidade esperada, rentabilidade passada, disponibilidade de crédito, etc, que por enquanto não serão consideradas pelo modelo. Mas adiante analisaremos o investimento relacionado com A renda. I Não depende da renda Y
28 Se supõe que os gastos do governo são autônomos em relação à renda nacional. G f (y) Na teoria macro, os gastos públicos e a oferta de moeda são considerados uma variável determinada institucionalmente, ou seja, dependem dos objetivos das políticas econômicas.
29 A tributação também é autônoma, não induzida pela renda nacional. T f (y) Esta hipótese é simplificadora e será logo removida. A introdução do governo e da tributação indireta altera as funções consumo e poupança, que passam a ser funções da renda disponível do setor privado yd (renda menos tributos) e não da renda nacional. Assim: C = a + b (y t) ou C = a + byd S = -a + (1-b) (y-t) ou S = - a + (1-b)yd
30 As exportações também são autônomas no modelo básico, em relação à renda nacional. X f (y) As importações também são consideradas autônomas, independentes da renda nacional. M f (y) Esta hipótese será posteriormente removida.
31 Estabelecidas as hipótese sobre as variáveis C, S, I, G, T, X e M sabemos então como a demanda agregada se comporta no modelo keynesiano básico de curto prazo. DA = C + I + G + X M Como apenas o consumo C é uma função crescente da renda nacional e as demais são supostas constantes em relação à renda, segue que a função DA é crescente em relação à renda nacional y, Y C DA
32 DA X - M DA = C + I + X - M DA = C + I + G DA = C + I G I DA = C Y
33 Por equilíbrio, entende-se um ponto em que tanto os produtores como os consumidores estejam satisfeitos. Uma das observações devem ser feitas. A renda de equilíbrio é aquela em que O.A = D.A e não necessariamente é a renda de pleno emprego: a economia pode estar em equilíbrio ( a produção é suficiente para atender toda demanda), mas com desemprego, abaixo do pleno emprego. Esta é uma das principais contribuições de Keynes: a economia pode estar em equilíbrio, mas com recursos desempregados.
34 A renda ou produto de equilíbrio pode ser determinado de duas maneiras: igualando oferta e demanda agregada de bens e serviços; igualando vazamentos e injeções ao fluxo de renda.
35 Para verificar o equilíbrio entre demanda e oferta desenhamos uma reta de 45º graus que representa os pontos possíveis de equilíbrio entre D.A e O.A O ponto de equilíbrio será determinado pela demanda agregada
36 Exemplo: DA DA = OA DA = C + I + G + X - M desemprego Y* Ype Equilíbrio de pleno emprego Renda de pleno emprego
37 Condição de equilíbrio algébrica: Condição de equilíbrio: O.A = D.A Como oferta agregada: O.A = y Demanda agregada: DA = C + I + G + X M A condição de equilíbrio fica: Y *= C + I + G + X M
38 Exemplo: C = ,75 (y T) I = 20 G = 25 T = 25 X = 30 M = 15
39 Substituindo estes valores na condição de equilíbrio temos: Y = C + I + G + X M Y = ,75 (Y T) Substitui na formula o valor do tributo e assim calculamos a renda de equilíbrio entre AO e a DA Assim: se T = 25, temos que Y=245
40 Depois de calcular Y, se obtém C e S Consumo de equilíbrio C = ,75 (y 25) C = ,75 (245 25) C = ,75 (220) C = 185 Poupança de equilíbrio S = ,25 (y T) S = ,25 (245 25) S = ,25 (220) S = S = - 35
41 A hipótese de que os investimentos, os tributos e as importações não dependem da renda nacional não é realista. Vamos removê-la neste tópico. Suponhamos que o I, T e a M sejam funções da renda nacional y e por simplificação, funções lineares: I = io + l1 (y) T = to + t1 (y) M = mo + m1(y)
42 Exemplo: C = ,8 (y T) S = ,2 (y T) I = ,2y T = ,1y M = ,2y G = 25 X = 30 Determinar a renda de equilíbrio e o valor dos demais agregados macroeconômicos.
43 Solução: Condição de equilíbrio: O.A = D.A Demanda agregada: C + I + G + X M Oferta agregada: O.A = y Y = C + I + G + X M Y = ,8 (y T) ,2y (25 + 0,2y) Y = ,8(y - [25 + 0,1y]) ,2y (25 + 0,2y) Y = ,8y 20-0,08y ,2y ,2y Y 0,8y + 0,08y = ,28y = 50 Y = 178,57
44 Consumo de equilíbrio: C = ,8 (y T) C = ,8 (178,6 (25 + 0,1y) C = ,8 (178,6 25 0,1y) C = ,8 (178,6 25 0,1 (178,6)) C = ,8 (178, ,86) C = ,8 (135,74) C = ,59 C = 128,6
45 Poupança de equilíbrio C = ,8 (y T) S = ,2 (y T) S = ,2 (178, ,1y) S = ,2 (178,57 - (25 + 0,1. 178,57) S = ,2 (178,57 ( ,86) S = ,2 (178,57 42,86) S = ,2 (135,71) S = ,14 S = 7,14
46 Investimento de equilíbrio I = ,2y PMg I I = ,2 y I = ,2 (178,6) I = ,72I = 55,72 Não desconta tributos. Só desconta tributos do consumo e poupança.
47 Impostos de equilíbrio T = ,1y T = ,1. 178,6 T = ,86T = 42,86 Importações de equilíbrio M = ,2y M = ,2 (178,6) M = ,72 M = 60,72 PMgT PMg M
48 Se o investimento I passar de 20 para 30, a renda de equilíbrio passa de 245 para 285. Ou seja, a variação de investimento de 10 levou a uma variação da renda de 40. I : (30-20) =10 Y: ( ) = 40 Suponhamos que o governo resolva comprar 100 milhões de reais em bens de capitais (ΔG = 100). Admitindo que a indústria de bens de capital tenha recursos ociosos, isso provocará um aumento de produção de bens de capital de 100. Esses 100 vão transformar-se em renda nacional, na forma de salários, lucros dentro do setor de bens de capital.
49 Os trabalhadores e empresários desse setor receberão esta renda adicional (100) e supondo que sua propensão marginal a consumir seja 0,75, consumirão 75 e pouparão 25. Os 75 milhões serão consumidos em alimentos, vestuário, lazer, provocando um aumento da renda adicional nesses setores de 75. As pessoas que receberam essa renda (75), do setor de alimentos, vestuário etc, gastarão 75% dela (56,25 milhões). Esses 56,25 milhões se transformarão em renda de outros setores e o processo continua até que a renda cesse de crescer.
50 K1 = DY/DI K1 = 1/ 1 b K1 = 1/ 1 0,75 K 1 = 4 sendo b= PMgC Assim, sempre que o investimento variar, a renda se alterará em valor igual à variação inicial do gasto de vezes do multiplicador.
51 O processo é iniciado por uma variação autônoma de D.A, isto é, um deslocamento de D.A devido a variação autônoma de algum de seus elementos (C, I, X, M). Após uma variação autônoma, os efeitos subsequentes são induzidos pelas variações induzidas do consumo em cada etapa, em função do aumento de renda de cada setor. 2. O funcionamento do multiplicador supõe economia com desemprego. Afinal, se a economia estiver em desemprego, um aumento em D.A apenas provocará mais inflação, e não crescimento da renda. Cresce a renda nominal e não a real. É um efeito perverso, assim como a renda aumenta num valor múltiplo para aumentos de demanda agregada, ele também cai num múltiplo, quando a demanda agregada cai.
52 O investimento é dependente da taxa de juros. O que determina a decisão de investir???? A rigor, uma decisão de investir dependerá de uma retribuição futura, isto é, I = f(expectativa de retorno futuro) Eficiência marginal do capital é a taxa de retorno esperada sobre o investimento igual ao valor presente dos retornos líquidos esperados que se acredite obter com o investimento, ao preço de aquisição do equipamento.
53 Eficiência marginal do capital (EMC) para uma firma isolada: Imaginemos que o programa de investimentos futuros de uma firma qualquer seja composto de um conjunto de projetos individuais, os quais devem ter diferentes taxas de retorno. Se ordenássemos tais projetos de forma decrescente, de acordo com a taxa de retorno, poderíamos ter algo semelhante a esta figura...
54 EMC 25% 20% 15% Invest 10% 5% 0% Compra de novas máquinas Compra de computadores Ampliação das instalações Compra de mobiliário Compra de ventiladores
55 De todos estes projetos, é racional que a firma deseje realizar aqueles investimentos em que a EMC seja superior a taxa de juros do mercado, que representa o custo do empréstimo para a compra do bem de capital. Caso a firma tenha recursos próprios, a taxa de juro pode ser medida pelo que a firma ganharia se aplicasse o dinheiro no mercado financeiro. Dessa forma: Se EMC > i, é vantajoso à firma investir, EMC < i, não é vantajoso à firma investir.
56 Quando a taxa de juros i for superior à taxa de retorno do projeto (EMC), é muito mais rentável para a firma aplicar os recursos no mercado financeiro do que aplicá-los em investimentos físicos. Se a taxa de juros fosse 10%, a firma investiria nos três primeiros projetos, com taxas de retorno de 25%, 18% e 15%.
57 Ao somarmos a EMC das firmas individuais, obteremos uma linha declinante que mostra o total dos investimentos privados (I) a serem realizados as diversas taxas de juros do mercado i, conforme mostra a figura:
58 EMC, i EMC I
59 Este gráfico mostra que há uma relação inversa entre demanda de investimentos e taxas de juros, que pode ser assim resumida: I = f(i) Devido ao principio do acelerador, tem-se: o investimento é influenciado basicamente, pela taxa de crescimento do produto, não pelo nível do produto
60 NÃO VOU COBRAR ITEM 5.2 (vazamentos e injeçoes) NÃO VOU COBRAR ITEM 7.2 e ITEM 8 e 9 (p. 272).
3.1 Da c onta t bil i i l d i ade nacio i nal para r a t e t ori r a i ma m cro r econômi m c i a Det e er e mi m n i a n ç a ã ç o ã o da d
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