O USO DO CELULAR NO PROCESSO EDUCATIVO: POSSIBILIDADES NA APRENDIZAGEM

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1 O USO DO CELULAR NO PROCESSO EDUCATIVO: POSSIBILIDADES NA APRENDIZAGEM Dilma Oliveira da Silva 1 - UEPA Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo A globalização por meio da internet e as tecnologias digitais fizeram emergir um novo paradigma social, descrito por alguns autores, como sociedade da informação ou sociedade em rede alicerçada no poder da informação (Castells, 2003), sociedade do conhecimento (Hargreaves, 2003) ou sociedade da aprendizagem (Pozo, 2000) e isso vem ampliou e vem ampliando o avanço tecnológico, acelerou a produção e evolução rápida dos equipamentos, transformando com isso as relações sociais e as relações de ensino e aprendizagem nos ambientes formais e não formais. Tais tecnologias invadiram as salas de aula e se tornaram objetos de aprendizagem. Dentre as diversas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) disponíveis hoje no processo educacional, pode-se destacar o aparelho celular. Baseado nessa inclusão das tecnologias em nosso dia-a-dia o objetivo desse artigo é discutir as possibilidades e limites do uso dos aparelhos celulares dentro do processo educacional com a intenção de promover a inclusão de novas práticas pedagógicas a partir da diversidade de ferramentas incluídas nos referidos aparelhos colaborando para uma aprendizagem dinâmica e interativa com a orientação do professor. A temática proposta pelo relato partiu da análise bibliográfica sobre o tema e pela experiência no desenvolvimento de um projeto na Escola Estadual de Ensino Médio Marilda Figueiredo Nunes, localizada no município de Tracuateua no estado do Pará. Esse estudo não pretende apenas destacar ou relatar uma experiência, mas apresentar possibilidades que o aparelho celular, tão criticado e proibido na maioria das escolas, pode apresentar como alternativas para a aprendizagem e para a construção do conhecimento. Palavras-chave: Tecnologias. Aparelho celular. Ensino e aprendizagem. 1 Mestranda em Educação: Saberes Culturais e educação na Amazônia pela Universidade Estadual do Pará - UEPA. Professora da Rede Publica Estadual e Municipal do Pará. Especialista em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia pela Faculdade Ipiranga. Graduada em Geografia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú e Graduada em Licenciatura em Computação pela Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA. dilmasilva@ymail.com ISSN

2 20454 Introdução O tema abordado nesse artigo tem relação com o uso das tecnologias em sala de aula no Ensino Médio, nas aulas de Geografia, em especial na escola onde trabalho e realizei o projeto com a utilização de novas tecnologias em sala. Durante o estágio foi observado que no momento das aulas, muitos alunos fazem uso de aparelhos eletrônico. Deste modo, o artigo visa analisar como pode ser trabalhado pedagogicamente o uso dos aparelhos eletrônicos trazidos pelos alunos à sala de aula, para uma aula muito mais produtiva, mais crítica, que remeta melhor ao aluno reflexões sobre a temática aplicada pelos professores. Durante as aulas de geografia na referida escola pode-se observar que em sala de aula muitos problemas ocorrem no decorrer das aulas, fazendo com que alguns alunos se dispersem do conteúdo dado, como as conversas paralelas, brincadeiras e um dos fatores principais foram os aparelhos eletrônicos utilizados por eles, como, tabletes, MP3 e MP4, caixinhas de som e principalmente o aparelho de celular. O ponto de partida desse estudo é analisar, a partir da experiência vivida em sala de aula e pela aplicação do projeto com o uso do celular, quais possibilidades podem ser trazidas pelo o uso das novas tecnologias em sala de aula no Ensino Médio Público e de que forma elas podem contribuir para o processo de aprendizagem dos alunos. A pesquisa levará em questão o fato da tecnologia trazida pelo aluno na sala de aula, se bem planejada, ser usada como possibilidades para uma aula mais dinâmica e com maior concentração e participação dos alunos e, consequentemente, como possibilidades para a aprendizagem do educando nas aulas. O uso de tecnologias móveis em sala de aula despertou a comunidade internacional, culminando na edição de um guia, contendo significativas recomendações políticas que visam auxiliar os governos na efetivação desses recursos nas salas de aula, enumerando motivos que demonstram vantagens de tal uso para a educação (figura 1). Na referida figura 1, importante destacar algumas possibilidades presentes nas tecnologias moveis. Concordamos com Lencastre (2009, p. 1) quando nos diz que estamos na era em que os docentes se devem colocar como mestres e aprendizes, na expectativa de que, por meio da interação estabelecida na comunicação didática com os estudantes, a aprendizagem aconteça para ambos. Para Pozo (2004), é inevitável que a escola e seus agentes repensem as formas de ensinar, pois, numa sociedade em que não os alunos não dominam as competências para conceber, analisar e refletir as representações simbólicas socialmente construídas

3 20455 (numéricas, artísticas, científicas, gráficas, etc.), pode ser considerada socialmente, economicamente e culturalmente empobrecida, já que converter os sistemas culturais em instrumento de conhecimento - fazer uso epistémico deles -requer apropriação de novas formas de aprender e se relacionar com o conhecimento FIGURA 1: Lançado pela UNESCO, na Mobile Learning Week, que aconteceu em Paris entre os dias 18 a fevereiro de Fonte: Anais do SILEL. Volume 3, Número 1. Uberlândia: EDUFU, Assim, nossa principal finalidade é focar, pela experiência em sala de aula, na questão de como a tecnologia pode ser usada em favor da educação e como os recursos trazidos pelos alunos nas aulas poderão ser usados em favor da produção de conhecimento sem que essas tecnologias sirvam apenas como entretenimento, mas sim como aliada no processo de ensino e aprendizagem. Entendemos que uma das grandes preocupações dos professores do Ensino Médio é manter a atenção dos alunos nas aulas, pois numa época em que grande parte dos alunos possuem alguma tecnologia portátil é desafiador trabalhar conteúdos onde os aparelhos eletrônicos em sala de aula são um convite à distração, durante as aulas, utilizados em excesso por muitos alunos e muitas vezes prejudicam o aprendizado. Por isso, é que os profissionais da educação, em especial os professores devem olhar e buscar nessas ferramentas tecnologias formas de dinamizar as aulas e envolver, da melhor maneira possível, os alunos nos diversos conteúdos e atividades organizados e trabalhados em sala.

4 20456 Atualmente a sociedade vive um nível muito avançado no que diz respeito a tecnologia. A ciência mostrou através do avanço da tecnologia uma extrema dependência dos bens e meios de produção da sociedade com meios tecnológicos. Isto é, vivemos numa era onde a tecnologia está presente em todos os setores sociais. Diante do avanço das novas tecnologias, o professor tem como auxílio um novo recurso que torna suas aulas mais estimulantes e diferenciadas. Esta é uma forma de mostrar que o aluno pode sim obter um bom desempenho perante as máquinas, com softwares educacionais que enriquece sua melhor maneira de crescer. Pois, assim, como na economia, na política, na cultura, o avanço da tecnologia está presente no setor educacional, trazendo com isso a necessidade de utilização dessa ferramenta tecnologia na aprendizagem. Isso nos leva a perceber que hoje, existem várias ferramentas tecnológicas que fazem e podem ser trabalhadas no contexto escolar, mas precisamente na sala de aula. Destas tecnologias, uma das que estão presente no ambiente escolar e que praticamente passou a fazer parte do material individual de cada aluno é o aparelho celular. Isto é, o celular, considerado como tecnologia móvel encontram-se em forte evolução e parece está destinado transformar-se no novo paradigma dominante da computação. Segundo Ahonen e Syvänen (apud Marçal et al., 2005): [...] a utilização de dispositivos móveis na educação criou um novo conceito, o chamado Mobile Learning ou m-learning. Seu grande potencial encontra-se na utilização da tecnologia móvel como parte de um modelo de aprendizado integrado, caracterizado pelo uso de dispositivos de comunicação sem fio, de forma transparente e com alto grau de mobilidade (AHONEN e SYVÄNEN, apud Marçal et al., 2005, p. 43). Percebe-se, a partir das ideias dos autores que hoje, a inquietação, o dinamismo e a interação dos alunos dessa nova Geração da Internet, é intensa. Os mesmos utilizam as TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) para se comunicar e ficarem conectados boa parte do seu tempo e assim utilizam o aparelho celular a todo o momento pelo fato deste possuir diversas ferramentas como bloco de notas, câmera fotográfica, serviço de mensagem (SMS), acesso a internet com abertura para as redes sociais, dentre outros, promovendo e contribuindo para a distração dos alunos e comprometendo a atenção requerida pelo o professor durante as aulas. Para Lévy (1993), o conhecimento apreendido pelo aluno pode e deve ser propagado por meio das TICs, no ciberespaço local no qual as diferentes comunidades sejam acadêmicas ou não se descobrem e constroem seus objetos de estudo e conhecem a si mesmas como

5 20457 coletivos inteligentes. Essa ideia pode ser complementada por Castells (1999) ao dizer que, no que tange a construção do conhecimento coletivo diversos são os meios utilizados, como por exemplo, o acesso à internet que é um meio de construção cultural e, que na maioria das vezes facilita a busca de materiais que auxiliam no cotidiano escolar. O computador ou as diferentes mídias portáteis como notebook, ipad e, principalmente o celular podem, por serem utilizados pela maior parte da população mundial, ser utilizados para estabelecer conexão com diferentes redes sociais, facilitando a interação e comunicação entre grupos, turmas ou pessoas. Percebe-se que estes dispositivos móveis permitem a interação entre os usuários colaborando para a troca de informação e conhecimento sempre reelaborados no sistema em rede. Segundo Tapscott (2010), a tecnologia deve ser entendida como instrumento no processo de ensino e aprendizagem, o uso do aparelho celular bem orientado e estimulado pelo educador pode se tornar uma ferramenta favorável no processo educacional pelos diversos recursos que dispõe como: no registro de imagens, ambientes, filmagem e bloco de notas, pois a imagem mental não é suficiente (LÉVY, 1993) para guardar diversas informações. O uso de tecnologias em salas de aula pode contribuir para a construção de novos saberes que favoreçam ao individuo uma visão mais ampla de mundo com mais criatividade, criticidade e com amplos potenciais para o descobrimento, pois sendo a educação, resumidamente, o processo de formação para a vida, cabe ao profissional que representa o ofício da docência explorar todos os meios e espaços a favor do principal objetivo que é: [...] criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que outras gerações fizeram;; homens que sejam criativos, inventores e descobridores; o segundo objetivo é formar mentes que possam ser críticas, que possam analisar e não aceitar tudo que lhes é oferecido (PIAGET, 1970 apud JUSTO, 2015). Acreditando nessa perspectiva dos autores acima citados é que esse artigo apresentará possibilidades e limites do uso dos aparelhos celulares no contexto educacional com a intenção de promover a inclusão de novas práticas pedagógicas a partir da experiência no desenvolvimento de um projeto com o uso orientado do celular em sala de aula como mediador da aprendizagem em uma Escola Estadual de Ensino Médio. Nessa perspectiva, finalmente, não pretendemos, nesse estudo, apenas relatar uma experiência, mas procurar apresentar neste estudo alternativas para que as tecnologias trazidas pelos alunos não sejam apenas uma forma de distração durante as aulas, mas que elas possam

6 20458 caminhar para auxiliar na educação e assim melhorar a compreensão dos conteúdos aplicados nas aulas, desenvolvendo nos estudantes mais reflexões, mais críticas e mais soluções as atividades e aos problemas desenvolvidos e discutidos em sala de aula pelas diversas. Caminhos da experiência Levando em consideração as diferentes característica e ferramentas que permite pensar o aparelho celular como um poderoso recurso pedagógico e que possui diversas funções como câmera fotográfica, câmera de filmagem, serviço de mensagem (SMS), bluetooth, bloco de notas, dispositivo de acesso a internet dentre outras ferramentas, as quais bem orientadas e utilizadas podem diminuir o conflito existente entre a atenção requerida pelo professor e a atração de utilizar o equipamento nos espaços educativos formais, é que foi desenvolvido o Projeto O uso do celular em sala de aula: possibilidades na aprendizagem. O projeto foi desenvolvido e trabalhado na Escola Estadual de Ensino Médio Marilda Figueiredo Nunes, situada na Rodovia Bragança-Belém em Vila Fátima, Tracuateua/PA, fundada em Nos dez primeiros anos atendeu apenas o ensino fundamental menor, posteriormente foi autorizada a expandir sua clientela estudantil, passando a atender o ensino de fundamental maior. No ano de 2002, com o crescimento populacional e a necessidade de se preparar pessoas para o mercado de trabalho, iniciou os estudos do ensino médio. Atualmente funciona nos turnos da tarde e noite, atendendo uma demanda de 503 a alunos. Seu espaço físico é composto de seis salas de aula, um sala de informática, uma sala de leitura, uma secretaria, uma sala para diretoria, uma sala para coordenação pedagógica, uma sala para os professores, uma cozinha, um depósito para documentos inativos e banheiros. Ressalta-se que a escola passou recentemente por uma reforma e ampliação e se encontra em ótimas condições físicas. O quadro de funcionários é distribuído da seguinte forma: 14 professores licenciados plenos, uma diretora, uma vice-diretora, três coordenadoras pedagógicas, três funcionários de secretaria, quatro serventes e dois vigias. Relatando Experiência com o uso do celular nas aulas de Geografia Devido ao fato do celular fazer parte do dia-a-dia dos estudantes, nada melhor que tentar usá-lo como ferramenta complementar na aprendizagem para ajudar nas aulas de geografia. Então, elaborei um projeto com as regras do uso do celular em sala e utilizei na

7 20459 turma do 3º Ano do Ensino Médio. O projeto tinha como principais objetivos os descritos abaixo: - Desconstruir a ideia de que o celular é algo prejudicial ao aprendizado, comprovando, que quando bem usado, pode ser uma ferramenta poderosa para compartilhar o conhecimento e enriquecê-lo; - Criar estratégias para a utilização do celular como ferramenta complementar na aprendizagem; - Trabalhar, principalmente com interpretação de imagens e vídeos na referida disciplina. O desenvolvimento dessa experiência contou como publico alvo os alunos do 3º A ano do ensino médio da escola citada anteriormente. O projeto começou com um comunicado aos alunos em sala de aula sobre o uso liberado do celular para fins pedagógicos na disciplina Geografia com orientações da professora. Então os alunos deveriam levar o celular e utilizá-lo conforme o desenvolvimento da aula. Utilização do celular com envio de mensagens sobre o tema da aula, respondendo questões propostas por mim e opinando sobre os pontos positivos e negativos do uso do celular em sala de aula. Depois os alunos assistiam vídeos sobre os conteúdos estudados sendo que uns mandavam aos outros na mesma turma via Bluetooth, alunos outros pesquisavam charges e vídeos na internet sobre os conteúdos trabalhados durante a aula, para que depois pudessem ser compartilhadas e discutidas na turma. E desta forma o trabalho foi amadurecendo e evoluindo. Assim, no tempo de duas aulas diferentes os alunos desenvolviam atividades, relacionadas a disciplina, somente com o uso de seus celulares, que utilizavam na maioria das vezes as ferramentas do aparelho móvel como: Bluetooth, caixa de mensagem, internet, quando possível e outras ferramentas disponível em seus aparelhos. Não posso negar que o entusiasmo era grande, pois na maior parte do tempo os alunos estavam envolvidos com as atividades direcionadas a disciplina, pois o fato de estarem manuseando uma tecnologia para estudar e produzir conhecimento gerava um envolvimento e uma atenção maior para aquilo que estava sendo discutido em sala. Naquele momento eu, professora exercia apenas o papel de uma mediadora do conhecimento e a tecnologia utilizada nesse caso o celular exercia como facilitadora e motivadora da aprendizagem.

8 20460 Resultados e considerações finais O resultado não poderia ser melhor. Observou-se uma grande participação dos alunos durante as aulas. Numa turma com 33 alunos, nenhum não possuía o seu celular, então isso foi um fator muito positivo, o que contribui de forma muito significativa para o desenvolvimento das atividades. Em alguns momentos senti que necessitaria fazer um esclarecimento sobre esse tipo de aula ( incomum a todos eles, inclusive a mim) para haver uma conscientização maior, isto é, necessitava de muitos esclarecimentos para que os alunos não fugissem do foco principal com o uso do celular, pois vez ou outra, percebia alunos fugindo das atividades e conectados em suas redes sociais, principalmente no Facebook. Diante das atividades desenvolvidas em sala de aula com o uso do celular faz-se necessário mostrar que dentre varias possibilidades trazidas por esse aparelho tecnológico portátil, o professor pode trabalhar, de forma pedagógica, com as seguintes ferramentas do celular. Juntamente com as instituições educacionais, os professores precisam enfrentar o desafio de incorporar as novas tecnologias como conteúdo de ensino e aprendizagem, preparando o aluno para além de pesquisar, pensar, resolver os problemas e as mudanças que acontecem ao seu redor. É preciso esclarecer que a intenção aqui não é afirmar que as a tecnologia apresentada nessa experiência é a salvação para os problemas da educação, mas chamar a atenção para o fato de que ela apresenta uma possibilidade, um caminho capaz de envolver o educando e ir além da simples recepção de conteúdos, explorando os sentidos e desenvolvendo e aprimorando habilidades, bem como facilita e troca de experiências, transforma informação em conhecimento, e torna-se como um recurso colaborador da aprendizagem. Quando se fala em avanço na educação, fala-se de contribuições para que o indivíduo tenha uma aprendizagem individual e coletiva que lhe permita viver melhor, ser mais ativo, questionar mais, intervir mais e atuar mais. As tecnologias do dia a dia, como o celular, podem ser consideradas ferramentas que têm contribuído com esse avanço, principalmente se fizerem parte dos planos e planejamentos educacionais. Mudar a metodologia é um processo lento e, às vezes se mais lento ainda com o uso dessas ferramentas tecnológicas e digitais, tendo em vista que pra nossa realidade (Tracuateua-Pará) não temos nenhuma escola que desenvolvam projetos com a inclusão

9 20461 digital e, principalmente com o uso do celular no contexto escolar. O que se tem são laboratórios de informática muitas vezes sem internet ou com computadores desatualizados ou com defeito. E isso deixa os alunos a mercê dessa inclusão digital e, portanto possuem uma forte tendência a pensar o uso do celular somente para lazer. Dessa forma, precisamos quebrar essa barreira para o uso dessa tecnologia portátil, e deixar claro que existem muitas possibilidades trazidas por ela que poderão auxiliar no processo de aprendizagem. Assim, pode-se dizer que o uso de dispositivos móveis na educação, em específico o celular - pode agregar um maior dinamismo e interatividade ao conteúdo curricular, tornando a aula muito mais prazerosa evitando com isso a dispersão do aluno nas aulas. Diante dessas novas opções, cabe ao professor inteirar-se dessas novas ferramentas, ou seja, dominar o seu uso no que diz respeito à fluência tecnológica agregada ao direcionamento pedagógico do uso desses recursos. Um profissional que explore ferramentas tecnológicas em suas aulas e a favor da interação e troca entre educandos, fontes de consulta como hipertextos e enciclopédias virtuais, o uso de recursos midiáticos que atraiam a atenção e facilitem o aprendizado do aluno. REFERÊNCIAS Ambiente E-proinfo. Convergências das mídias. Etapa 3: Mobilidade e ubiqüidade. < Acessado em 26 de maio de CASTELLS, Manuel. (1999). A Era da Informação: economia, sociedade e cultura, vol. 3.São Paulo: Paz e terra HARGREAVES, Andy (2003). O Ensino na Sociedade do Conhecimento: a educação na era da insegurança. Coleção Currículo, Políticas e Práticas. Porto: Porto Editora. JUSTO, Faustina. A metodologia de aprendizagem e o desenvolvimento de competências. Disponível em: < em: 20 mar LENCASTRE, José A. (2009). Educação Online: um estudo sobre o blended learning na formação pós graduada a partir da experiência de desenho, desenvolvimento e implementação de um protótipo Web sobre a Imagem. Tese de Doutoramento. Braga: Universidade do Minho. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Coleção Trans, 1993.

10 20462 MARÇAL et al. Aprendizagem utilizando Dispositivos Móveis com Sistemas de Realidade Virtual. In: RENOTE: revista novas tecnologias na educação: V.3 Nº 1, Maio, Porto Alegre: UFRGS, Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação, POZO, J.I; Postigo, Y. (2000). Los procedimentos como contenidos escolares: uso estratégico de la información. Barcelona: Edebé. TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando a internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010.

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