EN 1 EN. Documento oficioso MEDIDAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA ÁGUAS DO SUDOESTE. INTRODUÇÃO

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2 Documento oficioso MEDIDAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA ÁGUAS DO SUDOESTE. INTRODUÇÃO O Conselho, nas suas conclusões de Junho de 2004 para promover métodos de pesca mais respeitadores do ambiente, recomendou que as medidas técnicas para o Atlântico e Mar do Norte fossem revistas com o objectivo de simplificação e tendo em consideração as características regionais. O Conselho convidou a Comissão a propor, após consulta com o sector, uma proposta simplificada para medidas técnicas. Em Abril de 2006, o Conselho apoiou um Plano de Acção da Comissão sobre a Simplificação de Legislação Comunitária. A proposta para um novo regulamento relativo a medidas de conservação técnicas no Atlântico foi identificada no Plano de Acção como um caso de ensaio fundamental de simplificação. A 4 de Junho de 2008, a Comissão adoptou uma proposta de Regulamento do Conselho referente à conservação de recursos aquáticos vivos através de medidas técnicas. Essa proposta prevê a adopção de Regulamentos da Comissão para regras técnicas específicas numa base regional. O presente documento abrange o que poderia ser a regulamentação técnica específica para as águas do Sudoeste e apresenta as bases históricas para um círculo de discussão com os Estados-Membros e sector. À luz das discussões sobre este documento oficioso, que terá lugar no restante período de 2008, a Comissão preparará a sua proposta formal de Regulamento da Comissão para medidas técnicas específicas em águas do Sudoeste. Artigo 1. Objecto e âmbito O presente regulamento, estabelecendo medidas de conservação técnicas, aplica-se à captura e desembarque de pescado onde tal actividade é levada a cabo nas águas marítimas situadas na área do Conselho Consultivo Regional (CCR) para as águas do Sudoeste em conformidade com o Artigo 1(a)(I) do Regulamento (CE)Nº XXXX/2008. EN 1 EN

3 Artigo 2. Espécies-alvo e tamanho mínimo de malhagem 1. Para a área do CCR das águas do Sudoeste a amplitude de malhagem admissível para cada espécie-alvo são os que estão definidos na parte I no Anexo deste Regulamento. Em nenhuma parte da rede ou do aparelho de pesca deverá existir uma malhagem inferior ao limite mínimo da malhagem aplicada a cada espécie. 2. Na parte I no Anexo deste Regulamento são estabelecidas para a área do CCR das águas do Sudoeste as percentagens mínimas ou máximas das espécies-alvo retidas a bordo ou desembarcadas para cada diferente grupo de malhagem 3. Em derrogação do parágrafo 2, a percentagem mínima das espécies-alvo entre os recursos aquáticos retidos a bordo na área do CCR das águas do Sudoeste para cada classe de tamanho de malha, deve, para cada viagem de pesca de 24 horas, ser a percentagem estabelecida na parte I no Anexo deste Regulamento, dividida por 1,5. 4. Em derrogação do parágrafo 2, a percentagem máxima das espécies-alvo entre os recursos aquáticos retidos a bordo na área do CCR das águas do Sudoeste para cada classe de tamanho de malha, deve, para cada viagem de pesca de 24 horas, ser a percentagem estabelecida na parte I no Anexo deste Regulamento, multiplicada por 1,5. Artigo 3. Cálculo de percentagens de espécies-alvo 1. As percentagens de espécies-alvo apresentadas na parte I, nos pontos A e B, no Anexo deste Regulamento devem ser calculadas como a proporção pelo peso vivo de todas as espécies que são retidas a bordo após a selecção ou desembarcadas. 2. As quantidades de espécies apresentadas na parte I, nos pontos A e B, no Anexo deste Regulamento, que tenham sido transbordadas de uma embarcação de pesca devem ser consideradas ao calcular as percentagens de espécies-alvo para essa embarcação. 3. As percentagens de espécies-alvo podem ser calculadas com base numa ou mais amostras representativas. Artigo 4. Condições específicas para certos engenhos passivos As seguintes condições devem ser aplicadas a embarcações de pesca Comunitárias que operam com redes de emalhar, redes de enredar e redes de tresmalho em conformidade com o Artigo 13. do Regulamento (CE) Nº XXXX/2008: EN 2 EN

4 (a) (b) (c) (d) Para permitir a substituição de aparelhos de pesca perdidos ou danificados, as embarcações podem transportar a bordo redes com um comprimento total 20% superior ao comprimento máximo do número total de redes (cassa) que podem ser largadas de cada vez. Todos os aparelhos de pesca devem ser marcados em conformidade com o Regulamento (CE) N 356/ de Março de 2005 que estabelece normas pormenorizadas para a marcação e identificação das artes de pesca passivas e de arrasto de vara 1. Todas as embarcações que fazem largada de redes de emalhar ou redes de enredar em qualquer posição onde a profundidade mapeada é superior a 200 metros devem possuir uma licença especial para a pesca de redes fixas emitida pelo Estado-Membro da bandeira da embarcação. O mestre da embarcação com uma licença para a pesca com rede fixa referida no ponto (b) deve registar no diário de bordo a quantidade e comprimento de aparelhos de pesca transportados por embarcação antes da saída e após a entrada em porto, e deve justificar qualquer discrepância entre as duas quantidades. As autoridades marítimas ou outras autoridades competentes têm o direito de remover as artes deixadas no mar sem vigilância nas seguintes situações: (I) o aparelho de pesca não está correctamente marcado; (ii) as marcas das bóias ou os dados VMS indicam que o proprietário não foi localizado numa distância inferior a 100 milhas náuticas do aparelho de pesca por mais de 120 horas; (iii) o aparelho de pesca foi largado em águas com uma profundidade mapeada maior do que a permitida; (iv) o aparelho de pesca tem um tamanho de malha ilegal. (e) O mestre da embarcação com uma licença para pesca com rede fixa referida no ponto (b) deve registar no diário de pesca a seguinte informação durante cada viagem: - o tamanho de malha da rede largada, - o comprimento nominal de uma rede, - o número de redes de cada grupo cassa, - o número total de cassas largadas, - a posição de cada cassa largada, - a profundidade de cada cassa largada, - o tempo de pesca para cada cassa largada, 1 JO L 56, , p. 8 EN 3 EN

5 - a quantidade de aparelhos de pesca perdidos, a sua última posição conhecida e data de perda. (f) As embarcações que pescam com a licença para pesca com rede fixa referida no ponto (b) só podem desembarcar o pescado nos portos designados pelos Estados-Membros em conformidade com o Artigo 7. do Regulamento (CE) 2347/ 2002 de 16 de Dezembro de 2002 que estabelece os requisitos específicos em matéria de acesso à pesca de unidades populacionais de profundidade e as condições a eles associadas 2. Artigo 5. Restrições à pesca para biqueirão 1. Na Zona VIIIc do CIEM não é permitida a pesca de biqueirão por arrasto pelágico, nem a retenção a bordo de biqueirão proveniente de capturas por arrasto pelágico. 2. Na Zona VIIIc do CIEM, não é permitido transportar a bordo simultaneamente redes de arrasto pelágico e redes de cerco. Artigo 6. Ganchorras 1. As ganchorras são isentas das disposições definidas no Artigo 2. (1). 2. Em qualquer viagem de pesca com ganchorras a bordo, é proibido reter a bordo e desembarcar qualquer quantidade de organismos marinhos a menos que pelo menos 95% do peso consista em moluscos bivalves. Artigo 7. Áreas fechadas em águas do Sudoeste 1. Em águas do Sudoeste certas actividades de pesca devem ser proibidas nas áreas fechadas estabelecidas na parte II do Anexo deste Regulamento. 2. Se a Comissão constatar que as medidas adoptadas por um Estado-Membro para o cumprimento da obrigação referida no ponto 5 parte II do Anexo deste Regulamento não cumprem essa obrigação, pode propor alterações a essas medidas. Na ausência de acordo entre a Comissão e o referido Estado-Membro, a Comissão por sua própria iniciativa pode adoptar medidas mais restritivas. 2 JO L 351, , p. 6, regulamento com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n. 2269/2004 de 20 de Dezembro de 2004 (JO L 396, p. 1. EN 4 EN

6 Artigo 8. Entrada em vigor O presente regulamento deverá entrar em vigor no sétimo dia que segue ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros. Feito em Bruxelas, [ ] Pela Comissão [ ] Membro da Comissão EN 5 EN

7 ANEXO PARTE I Limites de malhagens, espécies-alvo, e percentagens permitidas aplicáveis à utilização de uma única classe de tamanho de malha A. APARELHOS DE PESCA REBOCADOS Lista de espécies-alvo: pescada (Merluccius merluccius), lagostim da Noruega (Nephrops norvegicus), linguado (Solea spp.), camarão (penaeus spp.), sardinha (Sardina pilchardus), biqueirão (Engraulis encrasicolus) Tamanho de malha (MS) 16 MS < MS < MS < MS % Max. de Pescada % Max. de pescada, linguado, lagostim da Noruega % Min de sardinha, biqueirão, % Min de camarão B. REDES PASSIVAS Lista de espécies-alvo: pescada (Merluccius merluccius), tamboril (Lophiidae), pregado (Psetta maxima), areeiro (Lepidorhombus spp.), linguado (Solea spp. ) EN 6 EN

8 Tamanho de malha (MS) 50 MS < MS < MS < MS % Max de tamboril, pregado % Max de pescada % Max. de pescada, linguado, tamboril, pregado, areeiro EN 7 EN

9 PARTE II Áreas fechadas A. ÁREAS FECHADAS PARA A PROTECÇÃO DOS HABITATS VULNERÁVEIS DE ÁGUAS PROFUNDAS 1. É proibido utilizar qualquer rede de emalhar, rede de enredar ou rede tresmalho em profundidades superiores a 200 metros e qualquer aparelho de arrasto de fundo ou aparelho rebocado semelhante que funcionam em contacto com o fundo do mar nas áreas delimitadas através da interligação sequencial de linhas de rumo das seguintes posições, que devem ser medidas de acordo com o sistema de coordenadas WGS84: (a) A "Madeira e Canárias": Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W (b) Os "Açores": Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W 2. É proibido utilizar qualquer rede de arrasto de fundo ou aparelhos rebocados similares e aparelhos estáticos, incluindo redes de emalhar fundeadas, redes de enredar e palangres, nas áreas delimitadas através da interligação sequencial de linhas de rumo das seguintes posições, que devem ser medidas de acordo com o sistema de coordenadas WGS84: (a) "Montanhas submarinas Altair": Latitude ' N longitude ' W EN 8 EN

10 Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W (b) "Montanhas submarinas Antialtair": Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W B. ÁREA FECHADA PARA A CONSERVAÇÃO DA PESCADA 1. A pesca com qualquer arrasto, rede de cerco dinamarquesa ou rede rebocada semelhante, nas áreas geográficas durante os períodos mencionados em seguida, é proibida: (a) a partir de 1 de Outubro a 31 de Janeiro do ano seguinte, na zona geográfica delimitada por linhas rectas que sequencialmente juntam as seguintes coordenadas: latitude 43 46,5'N, longitude 07 54,4'W latitude 44 01,5'N, longitude 07 54,4'W latitude 43 25,0'N, longitude 09 12,0'W latitude 43 10,0'N, longitude 09 12,0'W (b) a partir de 1 de Dezembro até ao último dia de Fevereiro do ano seguinte, na zona geográfica delimitada por linhas rectas que sequencialmente juntam as seguintes coordenadas: um ponto na costa Oeste de Portugal na latitude 37 50'N, latitude 37 50'N, longitude 09 08'W, EN 9 EN

11 latitude 37 00'N, longitude 9 07'W, um ponto na costa Oeste de Portugal na latitude 37 00'N. O transporte a bordo de qualquer aparelho de arrasto, rede de cerco dinamarquesa ou rede rebocada semelhante nas zonas e durante os períodos referidos nas alíneas (a) e (b) do primeiro parágrafo é proibido, a menos que tais artes de pesca sejam amarrados e armazenados em conformidade com o Artigo 20. (1) do Regulamento (CEE) N. 2847/ É proibido utilizar qualquer aparelho rebocado com tamanho de malha igual ou superior a 80 mm e menor que 100 mm e qualquer rede passiva com tamanho de malha inferior a 100 mm na área delimitada através da interligação sequencial de linhas de rumo das seguintes posições, excluindo qualquer parte dessa área situada dentro das 12 milhas náuticas calculadas a partir das linhas-base de França que devem ser medidas de acordo com o sistema de coordenadas WGS84: Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W um ponto na costa de França a 'N um ponto na costa de França a ' N Latitude ' N Latitude ' N Latitude ' N longitude ' W longitude ' W longitude ' W 3. Em derrogação do disposto no ponto 2, é permitido conduzir actividade de pesca utilizando aparelhos de arrasto, redes de cerco dinamarquesas e aparelhos semelhantes, excepto rede de arrasto de vara, de tamanho de malha superior a 80 mm e inferior a 100 mm na área definida no ponto 2 se o aparelho for equipado com uma janela de malha quadrada em conformidade com o Apêndice presente neste Anexo. C. ÁREAS FECHADAS PARA A CONSERVAÇÃO DO LAGOSTIM 1. Nos períodos estabelecidos abaixo, a pesca com: EN 10 EN

12 (a) arrasto de fundo ou redes rebocadas semelhantes que operam em contacto com o fundo do mar, e (b) covos são proibidos nas áreas geográficas delimitadas por linhas de rumo juntam as seguintes posições medidas de acordo com a norma WGS84: (i) a partir de 1 de Junho a 31 de Agosto: latitude ' N, latitude ' N, latitude ' N, latitude ' N, latitude ' N, latitude ' N, latitude ' N, longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W longitude ' W latitude ' N, longitude ' W; (ii) a partir de 1 de Maio a 31 de Agosto: latitude ' N, latitude ' N, latitude ' N, longitude ' W longitude ' W longitude ' W latitude ' N, longitude ' W. 2. Em derrogação do disposto na proibição estabelecida no ponto 1, a pesca com arrasto de fundo ou redes rebocadas semelhantes que operam em contacto com o fundo do mar nas áreas geográficas e no período estabelecido no ponto 1 (b) é autorizada desde que a captura secundária de lagostim não exceda 2% do peso total da captura. EN 11 EN

13 3. Em derrogação do disposto na proibição estabelecida no ponto 1, a pesca com covos que não capture lagostim é autorizada nas zonas geográficas e no período estabelecido no ponto 1(b). 4. Nas zonas geográficas e fora dos períodos referidos no ponto 1, a captura secundária de lagostim não pode exceder 5% do peso total da captura. 5. Nas zonas geográficas e fora dos períodos estabelecidos no ponto 1, Estados-Membros devem assegurar que os níveis de esforço de pesca de embarcações que pescam com arrasto de fundo ou redes rebocadas semelhantes que operam em contacto com o fundo do mar não excedem os níveis de esforço de pesca realizados pelas embarcações do Estado-Membro referido nos mesmos períodos e nas mesmas zonas geográficas em Estados-Membros devem comunicar à Comissão as suas medidas para cumprimento da obrigação estabelecida no ponto 5. Se a Comissão constatar que as medidas de um Estado-Membro não cumprem essa obrigação, pode propor alterações a essas medidas. Na ausência de acordo sobre as medidas entre a Comissão e o Estado-Membro em causa, a Comissão pode adoptar medidas em conformidade com o procedimento referido no Artigo 30. (2) do Regulamento (CE) N. 2371/2002. EN 12 EN

14 Apêndice Janela de malha quadrada 1. Especificações da janela de malha quadrada superior Especificações de 100 mm, medidas no interior da malha aberta, janela de malha quadrada na secção cónica posterior da rede de arrasto, redes de cerco dinamarquesas ou aparelhos semelhantes com um tamanho de malha igual ou superior a 70 mm e inferior a 100 mm. A janela é uma secção rectangular de pano de rede. Deverá haver apenas uma janela. A janela não pode ser obstruída de nenhum modo por forras internas ou externas. 2. Localização da janela A janela insere-se no meio do painel superior da secção cónica posterior da rede de arrasto em frente à secção separada constituída pela extensão e pelo saco. A janela termina a não mais de 12 malhas da ultima fiada de malhas que liga manualmente a secção cónica posterior da rede à secção da extensão e saco 3. Tamanho da janela O comprimento e largura da janela são pelo menos 2 m e pelo menos de 1 m respectivamente. 4. Pano de rede da janela As malhas têm uma abertura de malha mínima de 100 mm. As malhas serão quadradas, ou seja, os quatro lados do pano de rede da janela terão um corte direito. O pano é montado de modo a que os lados das malhas fiquem paralelos e perpendiculares ao eixo longitudinal do saco. O pano de rede será constituído por fio entrançado simples. O fio simples terá um diâmetro que não deve ultrapassar os 4 mm. 5. A inserção da janela no pano de malhas de losango EN 13 EN

15 É permitido aplicar um porfio nos quatro lados da janela. O diâmetro deste não deverá ser superior a12 mm. O comprimento esticado da janela deve ser igual ao comprimento das malhas de losango esticadas pegadas ao lado longitudinal da janela. O número de malhas de losango do painel superior unido ao lado menor da janela (ou seja, o lado com um metro de comprimento que é perpendicular ao eixo longitudinal do saco) deve ter pelo menos o número de malhas inteiras de losango ligadas ao lado longitudinal da janela dividida por 0,7. 6. Outro A inserção da janela no arrasto está ilustrada em seguida. EN 14 EN