A FOTOGRAFIA COMO DOCUMENTO EM ARQUIVOS BRASILEIROS: OS CASOS DO ARQUIVO NACIONAL E DO ARQUIVO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL
|
|
- Maria de Fátima Bennert Leão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GT 2: Organização e Representação do Conhecimento Modalidade de apresentação: Pôster A FOTOGRAFIA COMO DOCUMENTO EM ARQUIVOS BRASILEIROS: OS CASOS DO ARQUIVO NACIONAL E DO ARQUIVO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL Miriam Paula Manini Universidade Federal de Brasília Larissa Falcomer Paiva Universidade Federal de Brasília Resumo: Os arquivos estão cada vez mais presentes nas instituições, onde seu papel de servir à administração, tornando disponíveis as informações contidas nos acervos documentais sob sua guarda, é cada vez mais valorizado, tanto nos processos de tomada de decisão quanto na construção da memória. Nesse sentido, a discussão das fotografias como documento de arquivo parece imatura, já que suas características de produção estão mais próximas dos itens de coleção do que dos documentos arquivísticos. No entanto, quando encaixadas em seu contexto de produção, constituem fontes de informação tão ricas em detalhes que são capazes de espelhar aspectos do momento e lugar em que foram produzidas, transmitindo, conservando e representando as atividades políticas, sociais, científicas e culturais da cena fotografada, na qual essa representação, muitas vezes, torna-se mais completa do que se fosse realizada por meio de um documento textual. Com base na premissa de que a Ciência da Informação é responsável por estudar o comportamento da informação, suas interações e aplicações e considerando esse aspecto no âmbito do tema pesquisado, é possível perceber que, acervos fotográficos presentes em arquivos públicos possuem em seu conteúdo valores informacionais de evidência e prova, o que pode resultar, a partir de sua gestão, em conhecimento registrado independente de seu suporte. Com isso, a pesquisa fundamenta-se na bibliografia existente em relação ao tema no âmbito da Ciência da Informação e em estudos de caso nos acervos fotográficos do Arquivo Nacional e do Arquivo Público do Distrito Federal, com o objetivo de discutir a fotografia como documento arquivístico, destacando a importância desse tipo de documento, passível de gestão com base em princípios e técnicas pré-estabelecidos. Palavras-Chave: Fotografia. Documento Arquivístico. Documento Fotográfico. Arquivos Fotográficos. Gestão Documental.
2 Problema É comum que os profissionais que lidam com repositórios de documento enfoquem apenas a gestão dos documentos considerados convencionais, que possuem formato textual e que têm como suporte o papel, consequentemente condenando os documentos em suportes especiais, como as fotografias, a tratamentos diferenciados, desvinculandoas de seu contexto de produção e descaracterizando seu comportamento como documento arquivístico, perdendo assim seu caráter de organicidade. Com isso, para a gestão dos acervos fotográficos que formam arquivos especiais e necessitam de tratamento diferenciado, é necessário compreender a dimensão documental das fotografias, ou seja, é preciso analisar a relação que esse tipo de registro estabelece com a realidade, partindo da premissa de que esta é seu objeto de representação. Nesse sentido, a discussão do caráter arquivístico da fotografia como fonte de informação e instrumento de comunicação de acontecimentos precisa ser discutida sob a perspectiva da Ciência da Informação, já que pode resultar numa nova abordagem de compreensão dessa ciência, ainda com as delimitações do seu objeto de estudo em construção. Objetivo Geral Sabe-se que a fotografia consiste na representação da realidade, na qual, por meio dessa técnica, possibilitou-se a imortalização de recortes do real e sua preservação para a posteridade em um formato bidimensional na superfície fotossensível 1, eliminando qualquer outro elemento sensorial capaz de ser percebido pelo homem, como sons, aromas, sabores e texturas. Nesse sentido, a pesquisa possui como objetivo geral analisar e discutir o caráter informacional das fotografias em arquivos, ou seja, reconhecêlas como registro de informações com valor probatório, informativo e principalmente 1 Fotossensibilidade é o quanto um objeto reage ao receber a estimulação de fótons da luz.
3 histórico, bem como resultado das atividades de uma instituição ou pessoa, destacando a importância desse tipo de acervo para a preservação da memória. Objetivos Específicos Contribuir para o reconhecimento da fotografia como documento de arquivo; Discutir a importância da valorização desse tipo de documento na preservação da memória; Estudar o tratamento recebido atualmente pelas fotografias em arquivos públicos brasileiros. Metodologia A metodologia de trabalho escolhida para realização da pesquisa consiste no levantamento e análise da bibliografia referente ao tema no âmbito da Ciência da Informação e aplicação de um questionário estruturado com enfoque qualitativo mediante visita técnica às instituições selecionadas como objeto de estudo, resultando em uma discussão sobre a realidade de acervos fotográficos no país em comparativo com a visão dos autores sobre o tema. Com base na revisão bibliográfica, a pesquisa fundamenta-se na aplicação do questionário nos acervos fotográficos do Arquivo Nacional e do Arquivo Público do Distrito Federal, instituições escolhidas por serem responsáveis pela Política Nacional de Arquivos e pelo Sistema de Arquivos do Distrito Federal, respectivamente. As questões estão consolidadas em grupos de informações, tais como identificação das instituições, formação dos profissionais da informação responsáveis pelos acervos, levantamento da rotina dos arquivos, informações sobre a situação do acervo e perfil dos usuários.
4 Resultados A pesquisa encontra-se em andamento; no entanto, é necessário, antes de tudo, admitir que muitas vezes a situação em que se encontram os acervos é justificada pelo fato de que as fotografias demandam muitas peculiaridades no que diz respeito à sua conservação e disponibilização das informações contidas em seus suportes. Mais sensíveis que a maioria das espécies documentais, os suportes tradicionais que compõem os documentos fotográficos possuem uma química relativamente complexa na sua produção, além de sua capacidade de reprodução em série, fatores que devem ser levados em consideração. Porém, a partir da revisão bibliográfica, percebe-se que é possível extrair dos documentos fotográficos aspectos que atendem aos princípios básicos da Arquivologia, tais como organicidade, proveniência, autenticidade e respeito aos fundos. Para efetuar esta extração, contudo, é necessário compreender o contexto do universo de criação da fotografia, ou seja, compreender a sua lógica de produção, o objetivo inicial de sua guarda, o uso que se quer dar ao fundo, os limites históricos, jurídicos e administrativos e, ainda, tornar esse aspecto acessível ao pesquisador. A partir do momento em que estas informações são conhecidas e as fotografias se encontrarem contextualizadas, os processos de seleção, aquisição, aplicação de normas para análise documental, definição de práticas de conservação e aplicação de métodos de comunicação das informações são realizados com mais segurança pelos responsáveis pelo acervo. Discussão Segundo Rouillé (2009), a fotografia apareceu com a sociedade industrial e, devido ao seu caráter mecânico de produção, foi considerada a forma mais adequada para documentar essa sociedade naquele período, na qual se popularizou através do seu uso como ilustrações de textos, onde seu papel era aproximar o leitor da realidade do escritor. Porém, com o desenvolvimento das tecnologias, a popularização das câmeras e a ampla divulgação pela imprensa, as imagens fotográficas passaram a ser utilizadas como recurso para a imortalização de fatos em várias áreas do conhecimento, podendo-se
5 destacar a Astronomia, a Medicina, a Comunicação, a Criminalística, a Educação, a Arquitetura, dentre outras, cumprindo com precisão e eficiência o papel designado pelos seus produtores. Diante do avanço das tecnologias e a crescente demanda por informações estruturadas, é necessário reconhecer que muitas evoluções aconteceram e continuam acontecendo na forma como os arquivos são constituídos e nas atribuições dos profissionais responsáveis por esse tipo de repositório, isto é, partindo da premissa de que os arquivos têm sua base consolidada entre os meios jurídico-administrativo e histórico-cultural, percebe-se que sua importância vai além das tipologias 2 documentais (função + espécie 3 ), abrangendo também a necessidade de valorização das informações em outras espécies documentais e reconhecendo que a tendência dos profissionais da Arquivologia caminha para a constante especialização. Nesse sentido, embora não concordando que a fotografia seja em sua natureza um documento propriamente dito, Rouillé (2009) afirma que: [...] cada imagem fotográfica possui um valor documental que, longe de ser fixo ou absoluto, deve ser apreciado por sua variabilidade no âmbito de um regime de verdade o regime documental. O valor documental da imagem fotográfica baseia-se em seu dispositivo técnico, mas não é garantido por ele, pois varia em função das condições de recepção da imagem e das crenças que existem a respeito (p. 27). Embora não concorde com a opinião do autor sobre a fotografia como documento, é necessário reconhecer que a fidelidade da realidade subentendida na fotografia ainda é objeto de discussão, já que estas, muitas vezes, carregam consigo a visão do seu produtor ou características de manipulação objetivando a estética ou a adulteração com motivos escusos e ignorando a realidade do seu contexto de produção. No entanto, quando partimos do conceito de documento de arquivo sob o ponto de vista da Arquivologia, sem a pretensão, porém, de definir um conceito que seja absoluto, mas atentando para os aspectos consensuais entre as definições abordadas na pesquisa entendemos que o documento arquivístico é preservado com o objetivo de apoiar a 2 3 Tipologia: Divisão de espécie documental que reúne documentos por suas características comuns no que diz respeito à fórmula diplomática, natureza de conteúdo ou técnica do registro, tais como cartas precatórias, cartas régias, cartas-patentes, decretos sem número, decretos-leis, decretos legislativos, daguerreótipos, litogravuras, serigrafias, xilogravuras. (Dicionário brasileiro de terminologia arquivística, p. 162). Espécie: Divisão de gênero documental que reúne tipos documentais por suas características comuns de estruturação da informação. São exemplos de espécies documentais ata, carta, decreto, disco, filme, fotografia, memorando, ofício, planta, relatório. (Dicionário brasileiro de terminologia arquivística, p. 84).
6 gestão administrativa, a informação, a investigação e a cultura, subsidiando processos decisórios ou atuando como fonte de informação histórica, ou seja, ações que podem ser vinculadas às fotografias. Conclusão Sabe-se que é uma necessidade do ser humano a manutenção de lembranças para preservação e evocação da memória, independente do tipo de suporte 4 onde a imagem está afixada. Com isso, a fotografia é, dentre as formas estáticas de representação do real, a que o faz de maneira mais fiel ao referente fotográfico 5 daquele recorte da realidade, o que, segundo Couchot (1993), é garantido, pois (...) implica sempre a presença de um objeto preexistente a imagem e que pode também ser confirmado nas palavras de Barthes (1984): (...) a fotografia é toda evidência, ou seja, comprova a existência de um referente que precede a criação da fotografia. Dentre as instituições de guarda que são objeto da presente pesquisa, percebe-se que os acervos fotográficos são tanto quanto ou mais ricos em informações de caráter histórico, probatório e informativo que os compostos apenas por documentos textuais e possuem capacidade superior a esses de despertar interesse nos pesquisadores. Com isso, é cada vez mais importante que as fotografias de arquivos se consolidem como documento arquivístico sob a ótica dos responsáveis por essas instituições e que seja atribuído a esse tipo de acervo práticas de gestão documental que possibilitem o atendimento às necessidades dos usuários e ao mesmo tempo salvaguarde a integridade desses registros. 4 5 Suporte: Material no qual são registradas as informações. (Subsídios para um Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, p. 149.) Chamo de referente fotográfico, não a coisa facultativamente real a que remete a imagem ou um signo, mas a coisa necessariamente real que foi colocada diante da objetiva, sem a qual não haveria fotografia (...) (Barthes, 1984, p. 15).
7 ABSTRACT: The archives are increasingly present in institutions, where their role of serving the government, making available the information contained in the document collection under his care, is increasingly valued, both in the processes of decision making regarding the construction of memory. In this sense, the discussion of the photographs as an archival document seems immature, since their production characteristics are closer to the collection of items that the archival documents. However, when embedded in their context of production, sources of information are so rich in details that are able to mirror aspects of time and place where they were produced, providing, preserving and representing political activities, social, scientific and cultural scene photographed, in which this representation often becomes more complete than if carried out through a textual document. Based on the premise that Information Science is responsible for studying the behavior of information, their interactions and applications and considering this aspect as part of the research topic, you can realize that these photographic collections in public archives have in their informational content values of evidence and proof, which may result from its management, independent in which support is recorded the knowledge. Thus, the research builds on the existing literature regarding the issue within the Information Science and case studies in the photographic collections of the Arquivo Nacional do Brasil Archives and Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília, Brazil), with the aim of discussing the photograph as document archival highlighting the importance of this type of document, subject to management based on principles and techniques pre-established. Keywords: Photograph. Archival Document. Photographic Document. Photographic Records. Records Management. Referências: ARQUIVO NACIONAL (BRASIL). Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, BARTHES, R. A câmara clara: notas sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, COUCHOT, E. Da representação à simulação: evolução das técnicas e das artes da figuração. In: PARENTE, André (org.). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Ed. 34, MANINI, Miriam P. A fotografia como registro e como documento de arquivo. In: BARTTALO, Linete; MORENO, Nádina A. Gestão em Arquivologia: abordagens múltiplas. Londrina: EDUEL, 2008, p ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte contemporânea. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2009.
ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO
ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão
Leia maisDocumento Arquivístico Eletrônico. Produção de Documentos Eletrônicos
Documento Arquivístico Eletrônico Produção de Documentos Eletrônicos Características do Documento. Arquivístico Autenticidade, São autênticos quando criados e conservados de acordo com procedimentos regulares
Leia maisInstrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo
I CICLO DE PALESTRAS SOBRE A GESTÃO ARQUIVÍSTICAS DE DOCUMENTOS NO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade
Leia maisACERVOS FOTOGRÁFICOS HISTÓRICOS. Organização, Pesquisa e Usos de Documentos Visuais. Aline Lopes de Lacerda alopeslacerda@gmail.
ACERVOS FOTOGRÁFICOS HISTÓRICOS Organização, Pesquisa e Usos de Documentos Visuais Aline Lopes de Lacerda alopeslacerda@gmail.com Parte I - Fotografia e valor documentário Parte II - A fotografia nos arquivos:
Leia maisDOCUMENTAÇÃO E ARQUIVOS
DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVOS Para você que trabalha com diferentes documentos de um setor de serviços, é importante rever alguns conhecimentos básicos sobre documentos, documentação e a função social dessas
Leia maisRESENHA CRÍTICA A LEITURA DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS: PRELIMINARES DA ANÁLISE DOCUMENTÁRIA DE FOTOGRAFIAS.
FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ISRAEL ANTONIO MANOEL PEREIRA A LEITURA DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS: PRELIMINARES DA ANÁLISE DOCUMENTÁRIA DE FOTOGRAFIAS.
Leia maisA Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento
Leia maisDECLARAÇÃO DO MÉXICO
DECLARAÇÃO DO MÉXICO No encerramento IV FÓRUM IBERO-AMERICANO DA AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS, realizado na cidade de México D.F., no período de 23 a 25 de maio de 2012, os membros do Grupo da Reflexão do Projeto
Leia maisDocument Management Document Imaging
Tipos de GED Document Management Document Imaging Document Management Document Imaging Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital 1 EDMS (Engineering Document Management System)
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisUniversidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação
Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Profa.: Lillian Alvares Aspectos Gerais O uso da tecnologia digital traz grandes perspectivas de trabalho para os arquivos
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisObservatórios Virtuais
UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais
Leia maisZeny Duarte Professora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - Ufba
DA GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA AO MESTRADO E DOUTORADO Zeny Duarte Professora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - Ufba Refletir sobre a preparação de um profissional arquivista
Leia maisROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação
ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer
Leia maisTEMÁTICA I: Gestão do conhecimento A EVOLUÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO E SEUS REFLEXOS NOS DOCUMENTOS DAS UNIDADES DE GESTÃO DE PESSOAS Manuela Santana Coutinho Aurora Leonor Freixo INTRODUÇÃO Esta comunicação
Leia maisPrefeitura Municipal de Cerejeiras CNPJ/MF: 04.914.925/0001-07 Avenida das Nações, 1919 Centro CEP: 76.997-000 Cerejeiras Rondônia L E I
LEI MUNICIPAL Nº.1.834/2010 Cerejeiras - RO, 23 de Novembro de 2010. Dispõe sobre a Criação do Arquivo Público Municipal, na estrutura Administrativa do Município de Cerejeiras dá outras providências.
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisPROJETO PARA INSTALAÇÃO DE LABORATÓRIO DE DIGITALIZAÇÃO E GESTÃO DE REPOSITÓRIOS DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSITCOS DIGITAIS AUTÊNTICOS
ARQUIVO CENTRAL DO SISTEMA DE ARQUIVOS PROJETO PARA INSTALAÇÃO DE LABORATÓRIO DE DIGITALIZAÇÃO E GESTÃO DE REPOSITÓRIOS DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSITCOS DIGITAIS AUTÊNTICOS 2011 PROJETO PARA INSTALAÇÃO DE LABORATÓRIO
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisCORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF.
CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF. RODRIGO BARBATI ARQUIVOLOGIA 21- São gêneros documentais encontrados nos arquivos,exceto:
Leia maisA UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA.
A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. KAIHATU, Rodrigo. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG E-mail: rodrigo.hiroshi@hotmail.com
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,
Leia maisTécnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti
Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ARQUIVO INTERMEDIÁRIO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
A IMPORTÂNCIA DO ARQUIVO INTERMEDIÁRIO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL A criação dos arquivos intermediários torna-se uma tendência nacional para a implementação da gestão dos documentos, disciplinada
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES. Bibliotecas FacSenac/DF
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Bibliotecas FacSenac/DF Brasília 2014 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECAS FAC SENAC-DF Brasília 2014 SUMÁRIO MISSÃO...6 SENAC-DF...6 FACULDADE SENAC-DF...6
Leia maisOS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR
OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva 1, Leon Cavalcante Lima², Arlyson Alves do Nascimento 3. ¹Instituto Federal de
Leia maisPUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisPreservando documentos arquivísticos digitais autênticos
Projeto InterPARES Preservando documentos arquivísticos digitais autênticos Cláudia Lacombe Rocha Audiência Pública sobre Gestão Eletrônica de Documentos desafios e perspectivas 5 de julho de 2011 - Brasília
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisGESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO
GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO Aula 1 Descrição Arquivística Revisando Conceitos de arquivologia: o documento, o arquivo, os princípios arquivísticos e a qualidade arquivística. Teoria das três idades.
Leia mais2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?
A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisPROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema
PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema de pesquisa, temos que traçar um caminho a seguir durante a investigação. Realizar um estudo mais planejado dos aspectos que
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisAVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE
AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE 1 Salve, salve, concurseiros!!! Nesta aula abordaremos dois temas inseparáveis no contexto da Arquivologia: a avaliação de documentos e a tabela de temporalidade
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COORDENAÇÃO DO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COORDENAÇÃO DO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA OFICINA DE PRODUÇÃO ACADÊMICA Material de apoio à construção do TCC Prezados,
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisSISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
SISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS Sachia F. Ghignatti 1 Tereza E. Steffen 1 Fabiano Turchetto 2 Abstract. This article approaches the study of carried through case to identify the necessities
Leia maisORIENTADOR EDUCACIONAL
ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,
Leia maisCiências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisSOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSO A DADOS E INFORMAÇÕES
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE COLEÇÕES E ACERVOS CIENTÍFICOS POLÍTICA DE ACESSO A DADOS E INFORMAÇÕES Esta política trata do acesso aos dados, metadados e informações das coleções
Leia maisDISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA
DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO A presente pesquisa embasa-se nos pressupostos de que o uso
Leia maisQUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto
QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto Arquivos e serviços de informação: a certificação da qualidade no Brasil Maria Odila Fonseca Universidade Federal
Leia maisRESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207
1201 RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1202 RESUMOS DE PROJETOS ENSINO, APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LETRAS: IDENTIDADES E CRENÇAS
Leia maisEMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES
Disciplinas obrigatórias: ICIA39 Administração de Unidades de Básica EMENTA: Conceitos de informação e gestão de organizações. Qualidade e competitividade (noções). Estudo de serviços de informação em
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba
Leia maisRESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013
RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013 Cria o Arquivo Central (ACE) e o Sistema de Arquivos (SAUnB) da Fundação Universidade de Brasília, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO E REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia maisMissão. Objetivo Geral
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CINEMA E AUDIOVISUAL Missão O Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estácio de Sá tem como missão formar um profissional humanista, com perfil técnico e artístico
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DO ESPORTE NA ESCOLA POR MEIO DE UM ESTUDO DE CASO
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DO ESPORTE NA ESCOLA POR MEIO DE UM ESTUDO DE CASO FINCK, Silvia Christina Madrid (UEPG) 1 TAQUES, Marcelo José (UEPG) 2 Considerações iniciais Sabemos
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisGestão e preservação de documentos digitais
Gestão e preservação de documentos digitais I Congresso Nacional de Arquivologia Brasília novembro 2004 Contexto Internacional Na década de 90, a comunidade arquivística internacional dá início aos primeiros
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisO advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas
O advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas Julie Caroline de Alcântara Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: juliealcantara.31@gmail.com
Leia maisEtapas de um Projeto de Pesquisa. Robledo Lima Gil
Etapas de um Projeto de Pesquisa Robledo Lima Gil Etapas... Escolha do tema Formulação do problema 1) Introdução; 2) Revisão de literatura (Referenciais teóricos); 3) Justificativa; 4) Objetivos (geral
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisProjeto InformAÇÃO. Equipe: Anderson Martins Juvenildo Vaz Rayça Cavalcante Sólon Gomes
Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Ceará. Campus Canindé Projeto InformAÇÃO Equipe: Anderson Martins Juvenildo Vaz Rayça Cavalcante Sólon Gomes Sumário executivo: Os alunos do Curso
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisNecessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras
Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 25/07/2012-16:17:54 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia mais-a evolução tecnológica levou àcriação da fotografia digital (foto digital e analógica escaneada)
-a evolução tecnológica levou àcriação da fotografia digital (foto digital e analógica escaneada) -quantitativamente a fotografia constitui-se no principal tipo de imagem das coleções dos centros de informação
Leia maisManual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania
Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Sumário Objetivos do Blog... 2 Log-in... 3 Esqueci minha senha... 4 Utilizando o Blog... 5 Encontrando seu Blog... 5 Conhecendo o
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisAplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott
Brasília,. Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott E-mail: daniela.martins@camara.leg.br Panorama Arquivologia 2.0 nas empresas
Leia maisUNIVERSIDADE ATLÂNTICA
UNIVERSIDADE ATLÂNTICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DE Investigação Radiológica em Ciências Forenses 2015-2016 1 -COORDENAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO Nome E-mail Telemóvel do (s) coordenador (es) 2 COMISSÃO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICA
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00022-3 1 - Identificação Contratação de Serviço de
Leia maisORGANIZAÇÃ ÇÃO DE ARQUIVOS. Parte 7
ORGANIZAÇÃ ÇÃO DE ARQUIVOS Parte 7 É o acesso à informação o contida nos arquivos: seja aquela que é imprescind í vel para a tomada de decisões es e para o funcionamento da administração o de instituiçõ
Leia maisPesquisa Internacional sobre Documentos Arquivísticos Autênticos Permanentes em Sistemas. CS03 REGISTROS AUDIOVISUAIS: Programas de TV
Pesquisa Internacional sobre Documentos Arquivísticos Autênticos Permanentes em Sistemas CS03 REGISTROS AUDIOVISUAIS: Programas de TV Rádio e Televisão da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Maria
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURTAS METRAGENS DOCUMENTÁRIOS REPORTAGENS JORNALÍSTICAS PARA VEÍCULOS IMPRESSOS (CDC) e TIRAS DE DESENHO EM QUADRINHOS (QCiência) - INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Leia maisII ELPED - ENCONTRO DE LICENCIATURAS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO
II ELPED - ENCONTRO DE LICENCIATURAS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO Tema: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E CURRÍCULO: ABORDAGENS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS DATA: 31 de março e 1º de abril de 2016 1. OBSERVAÇÕES GERAIS a)
Leia mais2 METODOLOGIA DA PESQUISA
2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento
Leia maisSociedade da Informação
Sociedade da Revolução Tecnológica Revolução industrial: ampliação dos músculos m dos homens em forma de equipamentos Mecanização ão. Responsável por mudanças as nas formas de produção existentes Revolução
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisSUPLEMENTO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SUPLEMENTO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INFORME O CÓDIGO PAER IMPRESSO NA ETIQUETA _ _ _ _ _ _ _ ANO BASE-1998 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Programa de Expansão da Educação
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia mais