Faculdade de Economia. Universidade de Coimbra. A Europa e os Migrantes do Século XXI

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1 Faculdade de Economia Universidade de Coimbra A Europa e os Migrantes do Século XXI Bárbara Ferreira Costa Ferraz Coimbra, 2012

2 Faculdade de Economia Universidade de Coimbra A Europa e os Migrantes do Século XXI Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular de Fontes de Informação Sociológica, referente à Licenciatura em Sociologia Docente: Paulo Peixoto Ano Lectivo: 2012/2013 Imagem da capa: Fotopedia, Bárbara Ferreira Costa Ferraz Coimbra, 2012

3 Índice: 1. Introdução Estado das Artes Migrações Tipos de migrações quanto ao espaço Tipos de migrações quanto à duração Tipos de migrações quanto à forma O Migrante Migrações em Portugal Razões das Migrações (o caso Português) Os Imigrantes em Portugal Envelhecimento das Migrações e da População Migrante e Autóctone Descrição Detalhada da Pesquisa Ficha de leitura Avaliação da página da internet Conclusão Referências bibliográficas Anexo I: Página da Internet Avaliada: Anexo II: Textos de suporte à ficha de leitura:

4 1. Introdução: Este trabalho foi desenvolvido, no âmbito da avaliação contínua da unidade curricular de Fontes de Informação Sociológica e o tema faz parte dos temas dados pelo professor. O tema deste trabalho é A Europa e os Migrantes do século XXI e eu escolhi este tema porque me pareceu o mais interessante e um tema bastante actual e pertinente para a situação da Europa e do nosso país. Neste trabalho procuro dar uma noção das migrações, dos seus tipos e formas, de algumas das suas causas, de certos aspectos da emigração e da imigração em Portugal e discutir acerca do histórico português de migrações e falar brevemente dos imigrantes e do seu desenvolvimento, ao longo dos tempos, nos países de destino. O trabalho inclui também uma ficha de leitura, uma avaliação de uma página Web, a descrição da pesquisa elaborada para este trabalho e, por fim, naturalmente, uma breve conclusão. 1

5 2. Estado das Artes: Migração - Processo de atravessamento de uma fronteira internacional ou de um Estado. É um movimento populacional que compreende qualquer deslocação de pessoas, independentemente da extensão, da composição ou das causas; inclui a migração de refugiados, pessoas deslocadas, pessoas desenraizadas e migrantes económicos. (Organização Internacional para as Migrações 2009) 2.1- Migrações: A definição de migração acima transcrita, é uma definição bastante generalizada deste conceito tão vasto e que junta uma variadíssima lista de outros conceitos relacionados. Dado a grande extensão deste conceito, aqui ficam alguns tipos de migrações: Tipos de migrações quanto ao Espaço: Internas: dentro do mesmo país (êxodo rural e urbano); Externas: de país para país (intracontinentais e intercontinentais) Tipos de migrações quanto à duração: Permanente: quando os indivíduos se instalam num país, mas sem intenção de aí ficar definitivamente; Definitivas: quando os indivíduos decidem ficar definitivamente no local para onde migraram; Temporárias: quando a migração é só durante um determinado período de tempo; Sazonais: quando ocorrem num determinado período do ano; Semanais: quando ocorrem só no inicio e no fim de uma semana (exemplo: estudantes universitários, militares); Diárias: quando são, por exemplo, entre o local de trabalho e o local de residência. 2

6 2.1.3 Tipos de migrações quanto à forma: Voluntárias: quando é o indivíduo a escolher migrar; Involuntárias: quando o indivíduo se vê obrigado a migrar, mesmo contra a sua vontade; Legais: quando o individuo tem autorização do país receptor ou do país de acolhimento para migrar; Ilegais: quando o indivíduo migra sem a autorização do país de saída ou do país de acolhimento O Migrante: este termo aplica-se às pessoas e membros da família que se deslocam para outro país ou região a fim de melhorar as suas condições materiais, sociais e possibilidades e as das suas famílias. (Organização Internacional para as Migrações 2009). Dentro dos migrantes existem os emigrantes: indivíduos que deixam o seu país para integrar outro e os imigrantes: individuo que entra em algum país que não o seu. Figura 1 Fonte: Grupo Niem- Yahoo

7 2.3- Migrações em Portugal: Portugal é tradicionalmente um país de emigração. Mas a partir da década de 90, passou a ser também um destino de imigração, que passa a ter um papel muito significativo no crescimento da população. A imigração em Portugal pode dividir-se em três fases. Uma primeira em que os estrangeiros eram provenientes dos países africanos de língua portuguesa (PALOP) na sua maioria devido à descolonização. Uma segunda fase mais alargada por volta dos anos 80 a 90 em que os fluxos migratórios se foram tornando constantes e bastante significativos. E uma terceira fase em que começaram a entrar no país imigrantes vindos do Brasil e da Europa de Leste, devido substancialmente ao fenómeno da globalização. Para esta nova realidade de um mosaico de nacionalidades, Portugal teve de ser ir adaptando e ao longo destas últimas décadas as políticas de integração e inserção dos imigrantes no país, tanto social como familiar e laboral foram reformuladas. (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 2010) Razões das Migrações (O caso Português): Nos últimos anos, na Europa, ouve-se muito falar da crise e Portugal é um dos países muito afectados por este fenómeno que está a mudar e a revolucionar a vida dos europeus. No caso português, em particular, a dita crise está a levar a população a adoptar medidas que em contextos ditos normais não aconteceriam. Estas migrações têm um impacto enorme para os países de saída, pois num país como Portugal a população activa jovem, que é a que normalmente emigra, é essencial para assegurar a continuação das gerações, dado que a população portuguesa está cada vez mais envelhecida. Em Portugal, numa época em que grande parte da população já tem um nível de escolarização relativamente superior à das décadas anteriores (PORDATA 2012a), mas por contraposição, grande parte desta população escolarizada enfrenta também a maior taxa de desemprego (PORDATA 2012b). Por estas e outras razões relacionadas é que cada vez parece haver mais jovens a sair de Portugal sem esperanças de voltar e com expectativas comuns àqueles que saíram em tempos mais longínquos, alcançar uma vida melhor. (Costa 2009) 4

8 2.5. Os Imigrantes em Portugal: O que leva os portugueses a sair do país, leva também outras pessoas de diferentes nacionalidades a saírem do seu país e procurarem também um nível de vida melhor. Portugal, ao longo destas últimas décadas, foi muito procurado pelos estrangeiros, especialmente da Europa de Leste, que no inicio, infelizmente, viram dificultada a sua legalização e estabilização no país, a obtenção de vistos, a possibilidade de aceder ao mercado de trabalho de uma forma certificada e dita normal. Estes imigrantes são muitas vezes bastante letrados e muitas vezes com cursos superiores, mas decidem deixar o seu país e vêm para cá ocupar cargos na construção civil, nos serviços domésticos, pois no seu país de origem não conseguem ganhar o equivalente aos seus estudos, nos devidos postos, ou não conseguem arranjar trabalho, e vêm procurar um ordenado melhor, mesmo que não seja dentro das suas áreas. Os imigrantes, normalmente, quando decidem partir para outro país, partem com ideias de voltar, mas com o passar dos tempos, estes imigrantes, que chegaram nas suas idades activas, acabam por envelhecer, por se enraizar, por ganhar hábitos, por aprender a língua, por criar amigos, por criar família ou por trazer a sua dos países de origem e assim as ideias de voltar ao seu país de origem desvanecemse. (Castro 2008) Figura 2 Fonte: (Expresso das Ilhas 2010) 5

9 2.6- Envelhecimento das Migrações e da População Migrante e autóctone: O envelhecimento dos imigrantes é uma situação natural, pois, tal como os autóctones, toda gente envelhece e os imigrantes não são excepção. O problema será quando se verifica um envelhecimento simultâneo da população. Por outras palavras, a população tem cada vez menos filhos, não só, mas também devido à crise, e, devido a esta, grande parte da população portuguesa decide emigrar, deixando assim a população activa e em idade de procriar desfavorecida, o que parece também um problema para a sociedade e uma contribuição ainda maior para o envelhecimento da população e as consequências que dele advêm. Com a análise de (Machado e Roldão 2010), podemos ver que os imigrantes idosos fazem cada vez mais parte da realidade portuguesa, e que cada vez mais os imigrantes decidem ficar e envelhecer no nosso país. A este conceito de envelhecimento dos imigrantes, associa-se uma nova realidade de imigrantes já na fase idosa, isto é, após a reforma e uma vida de trabalho no seu país, estes imigrantes, provenientes principalmente de países mais desenvolvidos e com reformas mais elevadas, decidem passar a seu fim de vida em países como Portugal onde podem viver mais confortavelmente graças às reformas dos países de origem. Em relação aos imigrantes envelhecidos em Portugal, o mesmo não se pode dizer, pois esta geração de imigrante vê-se confrontada com uma idade de reforma tardia e mal remunerada, com uma realidade de ter que trabalhar até mais tarde para conseguir sobreviver, pois tal como os autóctones, os imigrantes são tão ou mais afectados pela crise. Entramos assim numa realidade também cada vez mais vincada, os problemas socioeconómicos para os imigrantes idosos são cada vez maiores e pode mesmo falar-se numa vulnerabilidade por parte destes imigrantes, não só em Portugal como em toda a Europa. Figura 3 Fonte: (Telles e Borges 2012) 6

10 3. Descrição Detalhada da Pesquisa: Para a execução deste trabalho, comecei a minha pesquisa pela biblioteca da FEUC. Um dos livros base é o utilizado na ficha de leitura e esse serve também para alguns pontos deste trabalho. Procurei também pela internet, procurando por documentos e noticias relativos ao tema, mas ao inicio pareceu difícil encontrar algo que fosse mesmo pertinente. Deste modo tentei utilizar o Google para aceder a teses, ou encontrar documentos que focassem este tema para conseguir um bom trabalho. Procurando as palavras migrações ; emigração, imigração ; Europa fui remetida para diversos sítios na internet, mas alguns mostraram-se pertinentes como algumas teses e documentos em pdf, que acabei por utilizar e recorrer na execução deste trabalho. Um dos sítios para que fui remetida foi o site do Observatório da Imigração que avalio no ponto 5, e lá consegui aceder também a alguma da informação de que procurava. 7

11 4- Ficha de leitura: Título da Obra: Imigrantes Idosos: Uma nova face da Imigração em Portugal. Capítulos consultados: Capítulo 1. Migrações, Ciclo Migratório e Envelhecimento dos Emigrantes ; Capítulo 2. Perfis Sociais de Imigrantes Idosos em Portugal. Autores: Fernando Luís Machado, Cristina Roldão. Data de Publicação: Janeiro, Local de Edição e Editora: Lisboa, Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. (acidi). Local onde se encontra: Biblioteca da FEUC. Cota: 314. Nº de páginas: (17-65) Assunto: Imigrantes Idosos e Envelhecimento. Palavras-chave: Imigrantes; Idosos; Portugal; Envelhecimento. Data de leitura: Outubro, Área Científica: Sociologia. Sub-área Científica: Migrações. Observações: A leitura e análise destes capítulos da obra referida incorporam as fontes de pesquisa para o trabalho final, mas não servem de base integral para o mesmo. Resumo: No âmbito das migrações, estas primeiras partes da obra relatam um estudo acerca dos imigrantes idosos em Portugal, feito pelos investigadores Cristina Roldão e Fernando Luís Machado. É-nos dado a conhecer uma nova face da imigração, que é constituída pela faixa etária considerada como idosa. Este estudo revela algumas causas das imigrações, o ciclo migratório, o envelhecimento dos emigrantes, o número de imigrantes, a proveniência desses mesmos imigrantes, o tipo de imigrantes, o perfil familiar, socioeducativo e os cargos por eles ocupados. 8

12 Estrutura: No início desta obra, que coincide com o início do texto analisado, é apresentada uma introdução ao conteúdo do mesmo. Os autores começam por explicar o que está presente na sua obra, introduzindo o leitor no tema abordado e estudado e dando ao leitor um breve resumo dos pontos mais focados ao longo da obra e da sua organização. O Primeiro Capítulo intitulado Migrações, Ciclo Migratório e Envelhecimento dos Emigrantes foi dividido pelos autores em dois pontos. O primeiro ponto fala do envelhecimento e dos idosos nas sociedades actuais, trata os conceitos de envelhecimento das populações e do aumento da esperança média de vida. Os autores deste texto não consideram que este factor seja um problema social, consideram sim que o problema social é o crescimento do número de idosos e de uma diminuição do número de crianças. Estes dois factores, segundo os autores, originam um envelhecimento duplo da população que vem acumulado com outros problemas não só sociais como económicos, pois para um número de idosos crescente, há um número menor de adultos que descontam para apoiar o financiamento dos meios de subsistência desses mesmos idosos e há uma resposta social e familiar menor para uma crescente dependência de cuidados e acolhimento. Neste primeiro ponto, os autores explicam também que as condições de reformado e idoso tendem a dissociar-se, o que leva os autores a assumir que neste momento há uma velhice na idade da reforma e há uma quarta idade que corresponde a uma perda das capacidades e a um início de dependência de terceiros. Os autores caracterizam também esta nova etapa como uma mudança de estatuto social que pode trazer aos idosos uma desvalorização pessoal acompanhada de uma participação cada vez menos activa na sociedade. A estes problemas é apresentada uma possibilidade de amenização dos mesmos como uma modificação dos papéis sociais relativos aos idosos que estimule os estilos de vida e integre e estimule os idosos de modo a prevenir e reduzir os sentimentos de solidão e as tendências para o isolamento. No segundo ponto deste capítulo, os autores iniciam o tema crucial desta obra, o envelhecimento das migrações e os imigrantes idosos. Com o estudo os autores revelam que chegaram à conclusão que, tal como as populações, as migrações também envelhecem, pois apesar de a maioria dos imigrantes serem adultos jovens e de continuarem a entrar adultos jovens, aqueles que no início vieram e se inseriram no mercado se trabalho vão criando descendentes no país receptor e vão envelhecendo também nesse país. O envelhecimento das 9

13 populações é uma consequência da sedentarização. Como tal, os imigrantes quando se inserem num determinado país e meio tendem a fixar-se e, mesmo que a sua intenção inicial não fosse ficar, acabam por se nacionalizar ao encontrar várias razões para ficar. Após a vida profissional, os imigrantes vêemse entre a questão de ir ou ficar, e à medida que o tempo vai passando e vão envelhecendo a decisão será ficar. Segundo os autores, as perspectivas são de um aumento do número de imigrantes idosos. Para além dos imigrantes que vão envelhecendo nos países de destino, o texto mostra também um novo tipo de imigrantes, aqueles que depois de reformados decidem procurar um final de vida em países de temperaturas mais amenas, custos de vida mais baixos onde as reformas rendam mais e possam viver mais confortavelmente. Mas, tal como os idosos dos países de acolhimento, estes idosos necessitam de cuidados médicos e sociais e entre eles também diferem socio e economicamente, dado que os imigrantes reformados normalmente vêm de países mais ricos e têm reformas que lhes permitem umas vidas mais desafogadas e/ou até acima dos autóctones. Este nível de vida mais desafogado tem, para a economia dos países de destino um efeito considerável nas zonas onde se concentram, nomeadamente em localidades costeiras no sul da Europa. A condição social dos imigrantes laborais idosos (que envelhecem no destino) é menos favorecida que os acima referidos, pois provem dos seus perfis profissionais que na sua maioria são os do trabalho assalariado industrial, construção civil, serviços domésticos e outros que levam os autores a considerar que o estatuto socioeconómico dos imigrantes laborais é desigual. Com isto, os autores realçam que os imigrantes laborais idosos lidam com o problema da pobreza e estão inseridos em duas categorias vulneráveis em Portugal, os imigrantes e os idosos, o que leva a afirmar que a maioria dos pobres não é imigrante, mas a maioria dos imigrantes é pobre. A velhice pode vir também acompanhada de maior solidão e isolamento, tal como acontece com os idosos não imigrantes à medida que envelhecem, os amigos e vizinhos vão envelhecendo e eventualmente morrendo o que ainda agrava mais estes sentimentos. No final deste capítulo, os autores concluem que as sociedades estão cada vez mais envelhecidas e precisam de descobrir e generalizar as melhores vias de envelhecimento activo, para melhorar a qualidade de vida o mais tempo possível para os idosos imigrantes ou não. No capítulo 2 Perfis Sociais de Imigrantes Idosos em Portugal, os autores revelam as suas conclusões sobre os estudos que fizeram, que lhes 10

14 permitiram caracterizar os imigrantes idosos, em geral, presentes em Portugal. Para estas conclusões foram utilizados os dados dos Censos 2001 e foi necessária uma reconstrução dos dados e uma exploração das estatísticas oficiais da imigração. Deste modo, para facilitar e para tornar o estudo mais rigoroso, dos imigrantes brasileiros, angolanos e moçambicanos foram só considerados os que não tinham nacionalidade portuguesa. Este capítulo foi dividido em partes e nele são apresentados vários dados estatísticos que nos permitem perceber as tendências da imigração em Portugal. Ao longo deste capítulo serão explorados temas como os stocks e fluxos recentes, os perfis sociodemográfico, familiar, socioeducativo e socioprofissional. Como conclusão do capítulo, do texto analisado e de acordo com os autores, verifica-se que há vários tipos sociais de imigrantes idosos em Portugal. O primeiro tipo definido é o dos que chegam com bons recursos económicos de países da União Europeia, na sua maioria são reformados e os que não o são assumem cargos profissionais mais altos, e muitas vezes mais escolarizados que os autóctones. O segundo tipo é constituído pelos imigrantes dos PALOP, que são maioritariamente aqueles que vêm em busca de melhor qualidade de vida e emprego, que vieram nos anos 60 e 70 do século XX e que acabaram por ficar e envelhecer no país. Este grupo de imigrantes foi e é considerado como um grupo vulnerável à pobreza. Alguns desses imigrantes dependem das famílias e outros trabalham até uma idade muito avançada, pois as reformas não são suficientes, o que leva a baixas percentagens de africanos reformados em Portugal. De acordo com os autores, o terceiro grupo de imigrantes idosos em Portugal é constituído pelos indianos, que se subdividem em dois grupos, nos profissionais científicos e técnicos e nos empresários e dirigentes de empresas de pequena e média dimensão. Nestes dois grupos inserem-se os reformados e os que ainda estão no activo, os primeiros assemelham-se aos dos imigrantes dos PALOP e chegaram também em contextos de descolonização e grande parte adquiriu nacionalidade portuguesa. O último e quarto tipo é o dos brasileiros que também se divide em dois grupos, os imigrantes profissionais com escolaridade média e alta que vieram para exercer profissões qualificadas e outro grupo é o dos imigrantes laborais com escolaridade mais baixa e que exerce empregos de base que acaba, como os outros por envelhecer também em Portugal. 11

15 Conclusão: A análise destes capítulos mostrou-se interessante para a minha pesquisa e mostrou-me as principais tendências dos imigrantes presentes em Portugal, as suas origens, os seus perfis familiares, socioeconómicos, bem como os motivos que os levam a envelhecer cá e a fixar-se. Para o tema escolhido foi uma análise interessante, uma vez que tem tudo a ver com o tema abordado no trabalho final e, de uma forma geral, se pode dizer que caracteriza um tipo de migrantes presentes em Portugal. 12

16 5. Avaliação da página da Internet: Escolhi a página do Observatório da Imigração, pois é uma página intimamente relacionada com o tema do meu trabalho e na qual encontrei algumas das fontes que usei para o trabalho. Em relação à página, penso que é uma página fiável, pois as fontes são fidedignas, dado que a página pertence a uma organização real, que faz diversos estudos e pesquisas o que nos leva para o critério da autenticidade que eu penso que também é correspondido por esta página, assim com o de acessibilidade, pois este site tem à disposição várias hiperligações que nos levam para documentos oficiais, publicados e não publicados, das suas revistas, das teses acerca do tema em questão da página e do seu enfoque. Os autores da páginas estão identificados, são a instituição que dá nome à página e/ou colaboradores especializados. O seu url é também curto, objectivo e penso que garante segurança a quem o encontra. Esta página é destinada ao estudo das migrações e apresenta imensas notícias, projectos e iniciativas actualizadas que permitem um melhor conhecimento sobre o trabalho efectuado por esta instituição e que permitem uma melhor informação sobre o tema. Tem também uma janela de pesquisa, que facilita a procura no site para que o utilizador consiga perceber rapidamente se contém aquilo de que procura. Posso dizer também que a página inicial é complexa, uma vez que tem imensas ligações não só internas como externas que encaminham o utilizador para mais informação mais especializada, a página dá também para ver o seu conteúdo em inglês, o que considero também muito importante. Em suma, penso que se trata de uma página bem estruturada, com informação relevante e fidedigna que se foca num só assunto e que é de fácil acesso e compreensão de todo o tipo de utilizadores e que, é uma boa página para quem quer consultar documentos acerca deste tema. url: 13

17 6. Conclusão: Para finalizar, posso dizer que aprendi bastante com a execução deste trabalho, principalmente com o texto da ficha de leitura, uma vez que ainda não tinha reflectido muito sobre esse tema. Neste trabalho eu procurei fazer uma visão geral do tema das migrações na Europa, em particular em Portugal, porque para mim é mais relevante falar e descobrir coisas sobre a sociedade em que estou inserida. Porém é complicado deixar a opinião pessoal e o senso comum de lado e espero vir a aperfeiçoar essa técnica. Em suma, achei este trabalho bastante importante e proveitoso embora ache complicado encontrar a informação de modo a fazer o melhor trabalho possível. Sobre o tema posso dizer que as migrações são uma parte de qualquer sociedade, que estão em evolução e como tudo estão sempre a sofrer alterações estruturais e a organizar-se de maneira diferente, assim como os países de acolhimento e as épocas de regresso. No final deste trabalho espero ter cumprido com o objectivo do professor, e com o meu próprio e ter realizado um trabalho correcto. 14

18 7. Referências Bibliográficas: Castro, Fátima Velez de. A EUROPA DO OUTRO A IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL NO INÍCIO DO SÉCULO XXI Estudo do caso dos imigrantes da Europa de Leste no concelho de Vila Viçosa. Lisboa: ALTO-COMISSARIADO PARA A IMIGRAÇÃO E DIÁLOGO INTERCULTURAL (ACIDI, I.P.), Costa, Paula. Imigração em Portugal: tendências recentes. Os imigrantes guineenses, ucranianos e brasileiros no mercado de trabalho português. Tese de Doutoramento, Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Expresso das Ilhas. Imigração: autoridades cabo-verdianas vão receber formação na gestão de fluxos migratórios. Expresso das ilhas. 11 de Outubro de (acedido em 12 de 01 de 2013). Grupo Niem- Yahoo. Migrações e Sociedade. Yahoo- Brasil. 21 de Janeiro de (acedido em 12 de Janeiro de 2012). Machado, Fernando Luís, e Cristina Roldão. Imigrantes Idosos: uma nova face da Imigração em Portugal. Lisboa: Alto Comissário para a Imigração e Diálogo Intercultural, Organização Internacional para as Migrações. Direito Internacional sobre Migrações. Glossário sobre Migração - Nº 22. Suiça- Genebra: Organização Internacional para as Migrações, PORDATA. Taxa bruta de escolarização por nível de ensino. PORDATA de 2012 de 2012a. (acedido em 23 de Novembro de 2012).. Taxa de desemprego: total e por nível de escolaridade completo. PORDATA. 29 de 03 de 2012b. (acedido em 23 de Novembro de 2012). Telles, José Luiz, e Ana Paula Borges. O SUS e o processo de envelhecimento populacional. Blog do Cebes. 8 de Jullho de (acedido em 12 de 01 de 2013). 15

19 Anexo I: Página da Internet Avaliada:

20 Anexo II: Textos de suporte à ficha de leitura: Título da Obra: Imigrantes Idosos: Uma nova face da Imigração em Portugal. Capítulos consultados: Capítulo 1. Migrações, Ciclo Migratório e Envelhecimento dos Emigrantes ; Capítulo 2. Perfis Sociais de Imigrantes Idosos em Portugal. Autores: Fernando Luís Machado, Cristina Roldão

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