A ESTRUTURA ESCOLAR DE ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA E A PERMANCÊNCIA DOS ALUNOS NA ESCOLA
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- Evelyn Sabala de Barros
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1 A ESTRUTURA ESCOLAR DE ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA E A PERMANCÊNCIA DOS ALUNOS NA ESCOLA SILVA, Ana Luiza Gonçalves da Universidade Federal de Santa Catarina-Brasil MELO, Pedro Antônio de Universidade Federal de Santa Catarina-Brasil MICHELAN, Luciano Sérgio Universidade Federal de Santa Catarina-Brasil ana_luiza6@hotmail.com Resumo A educação significativa é aquela em que o espaço de reflexão se faz presente, onde a discussão se apresenta de maneira saudável, uma maneira de aprender trocando idéias, tendo por base sempre a formação do senso de juízo e de valores (FREIRE, 1998). Para que o aluno aprenda é preciso gerar prazer em estudar e aprender novas coisas. Esses aprendizados devem estar relacionados a problemas e situações do seu cotidiano. Segundo Maia e Maia (2005) os métodos didáticos para trabalhar o interesse do aluno devem envolver a escola como um todo, ou seja, não limitar a prática educativa a sala de aula. Portanto é relevante tornar o aprendizado significativo e prazeroso ao aluno com uma estrutura escolar adequada para possibilitar o efetivo aprendizado e conseqüentemente aumentar a probabilidade de permanência dos alunos nas escolas. A partir dos dados, coletados e analisados das bases de dados do INEP foi possível avaliar a estrutura escolar do Estado de Santa Catarina. Nesse sentido, é possivel afirmar que as escolas de Santa Catarina apresentam uma estrutura básica para o funcionamento escolar, como alimentação, prédio escolar, água e esgoto encanados. Porém não oferecem condições e atrativos para a permanência dos alunos na escola. Entre eles podemos citar laboratório de informática, quadra de esportes, bibliotecas, sala especial para atendimento dos alunos. Palavras-chave: Permanência na escola. Estrutura escolar. Educação básica. 594
2 1 Fundamentação Teórica A educação significativa é aquela em que o espaço de reflexão se faz presente, onde a discussão se apresenta de maneira saudável, uma maneira de aprender trocando idéias, tendo por base sempre a formação do senso de juízo e de valores (FREIRE, 1998). Para que o aluno aprenda é preciso gerar prazer em estudar e aprender novas coisas. Esses aprendizados devem estar relacionados a problemas e situações do seu cotidiano. Segundo Maia e Maia (2005) os métodos didáticos para trabalhar o interesse do aluno devem envolver a escola como um todo, ou seja, não limitar a prática educativa a sala de aula. Portanto é relevante tornar o aprendizado significativo e prazeroso ao aluno com uma estrutura escolar adequada para possibilitar o efetivo aprendizado e conseqüentemente aumentar a probabilidade de permanência dos alunos nas escolas. Franco et al (2007) tiveram como amostra de seu estudo alunos em turmas e escolas. Os pesquisadores tinham como objetivo identificar aspectos que interferiam no desempenho escolar dos alunos e utilizaram como dados do estudo resultados do SAEB (2001) e os resultados da aplicação de questionários com estudantes, docentes e diretores sobre aspectos socioeconômicos e culturais, além de avaliações de matemática dos estudantes. Como resultados os autores apresentam que mesmo após o controle por nível socioeconômico médio, foi constatado a importância de algumas características escolares no desempenho dos alunos no contexto escolar. Indicadores relacionados à categoria acadêmica, como por exemplo, dever de casa, biblioteca na sala e bom clima disciplinar fizeram diferença no desempenho dos alunos na escola. Nesse sentido, é importante considerar quando é estudada a temática permanência na escola, também variáveis relacionadas à estrutura escolar. Os resultados de pesquisas indicam aspectos relacionados à estrutura escolar influenciam na permanência e desempenho dos alunos na escola, porém condições e recursos são requisitos necessários, mas não suficientes. O relatório da UNESCO (2008) baseado em dados educacionais de 2005 destaca que nos países em desenvolvimento, mesmo escolas bem equipadas, são incapazes de evitar a evasão escolar se o aluno estiver submetido a uma situação de pobreza ou miséria. 595
3 A pesquisa de Abramovay e Castro (2003) teve como objetivo avaliar as percepções de docentes, alunos, supervisores e diretores sobre o ensino médio em treze capitais brasileiras por meio de entrevistas e de realização de grupos focais. Como resultado, as autoras identificaram várias razões para o abandono da escola, porém entre eles predominava as razões relacionadas com situações de classe, como por exemplo, a necessidade de trabalhar, ou a ausência de condições de se manter na escola. A Figura 01 ilustra a relação entre a entrada no mercado de trabalho e a permanência do aluno na escola. FiFigura 1: Percentual dos alunos que permanecem da escola após iniciar no mercado de trabalho Fonte: Motivos para a Evasão Escolar - FGV (2009) Para Botomé (1997) o trabalho do educador é um dos trabalhos de maior importância para qualquer sociedade, se não for o mais importante. Afinal de contas é 596
4 por meio da educação que o ser humano é capacitado para atuar sobre a realidade de forma a atender suas necessidades e/ou de outras pessoas. Hebst e Henz (2007) complementam que todas as políticas criadas para dar sustentação ao bom funcionamento das escolas e maior qualidade do ensino, como materiais didáticos, projetos de parcerias, têm sua relevância, mas será somente por intermédio dos profissionais de educação que se poderá garantir a melhoria da qualidade do ensino e conseqüentemente a formação de pessoas preparadas para enfrentar o mundo contemporâneo. Digiácomo (2004) entende que o combate (prevenção) à evasão escolar começa com o fornecimento de uma educação de qualidade, e que esta passa por docentes capacitados, valorizados e comprometidos com a missão de educar; conselhos escolares realmente participantes, representativos e atuantes; escolas que apresentem instalações adequadas, asseio, organização e segurança, enfim, que haja ambiente propício ao estudo e à aprendizagem, no qual o aluno se sinta estimulado a permanecer e aprender. O autor entende ainda que a satisfação e o engajamento ativo do aluno no processo de aprendizagem é fator de fundamental importância na permanência e no desempenho escolar. Muitas são as decorrências da não permanência do aluno na escola, não somente para o próprio aluno evadido, mas para todo o sistema escolar. É possível citar perda do poder socioeconômico do aluno evadido, congestionamento do sistema escolar, desperdício de recursos financeiros, entre outros. Conforme dados da pesquisa Motivos da Evasão Escolar, apresentada pela FGV-RJ, ao se comparar pessoas com as mesmas características sócio-demográficas como sexo, idade, raça e geografia - menos a educação, o salário médio dos universitários é superior em 544% ao dos analfabetos e a chance de ocupação profissional é 422% maior. O ciclo de vida no mercado de trabalho para aqueles que têm maior escolaridade também difere daqueles que têm menor escolaridade em 12 anos. As vantagens de permanecer na escola, em grande parte das vezes, ocorrem em longo prazo e nem todos podem esperar para desfrutar desses benefícios. 597
5 2 Procedimentos Metodológicos 2.1 Caracterização da pesquisa Em um primeiro momento, a pesquisa teve de cunho exploratório, assim, procurou-se conhecer mais profundamente o tema em questão por meio de uma revisão da literatura especializada. Certamente o estudo pode ser considerado descritivo, uma vez que descreve a realidade Educacional do Estado de Santa Catarina, tecendo análises sobre as informações acessadas, para daí chegar-se as considerações a respeito da temática central do estudo. A pesquisa enquadra-se como bibliográfica e documental. Ela visa o aprofundamento do pesquisador com relação ao tema objeto de estudo, por meio da revisão da literatura existente sobre o tema. Por outro lado, a pesquisa documental, segundo Gil (2002), assemelha-se muito a pesquisa bibliográfica, a única diferença e que a documental vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico. Por fim, cabe ressaltar que a pesquisa caracteriza-se ainda como pesquisa aplicada. Conforme Marconi e Lakatos (2007), a pesquisa aplicada preocupa-se com o interesse prático, com a utilização dos resultados para a solução de problemas, como é o caso desse estudo, ao contrário da pesquisa pura, que se preocupa somente com a ampliação dos conhecimentos teóricos, sem preocupar-se em utilizá-los na prática. 2.2 Tratamento e análise de dados Fontes de informação Para a obtenção das informações que possibilitam responder os objetivos propostos no projeto aprovado pela CAPES foi utilizada como fonte de informação indireta os Microdados do Censo da Educação Básica base escolas Da escolha das variáveis observadas: Para que fosse possível identificar quais variáveis presentes nas bases de dados do INEP responderiam os objetivos do trabalho foram impressos os Dicionários de dados que continham os questionários respondidos pelos alunos, docentes, diretores, 598
6 entre outros. Todas as perguntas foram lidas e avaliadas em que grau poderiam responder os objetivos. Por fim, foram escolhidas as variáveis que em principio ajudariam os pesquisadores a respondem os objetivos do trabalho Do tratamento dos dados no SPSS A partir das escolhas das variáveis que seriam analisadas as mesmas foram identificadas na base de dados e realizados os tratamentos iniciais, verificando as freqüências de cada uma das variáveis. No que tange ao Censo da Educação Básica e sua base TS_ESCOLAS; foram efetuadas alterações como recorte dos dados do Estado de Santa Catarina, objeto da pesquisa Da exclusão de dados da base de dados Algumas categorias de variáveis foram excluídas, pois não faziam parte das variáveis relevantes para responder os objetivos do trabalho. Em relação à modalidade de ensino foram mantidas os respondentes do Ensino Regular e foram excluídos os respondentes da Educação Especial e do EJA. Outra variável que foi necessário avaliar a exclusão de categorias de variável foi a situação de funcionamento da escola. Foram excluídos os dados de escolas que indicavam situação de funcionamento paralisada e extinta. 3 Infra-estrutura escolar nas escolas da educação básica do Estado de Santa Catarina Franco et al (2007), Ortigão (2008), Maia e Maia (2005) constataram a importância de algumas características escolares no desempenho dos alunos no contexto escolar. Nesse sentido, identificar as características da estrutura escolar das escolas de Santa Catarina auxiliará a entender êxitos e problemas que as escolas enfrentam em relação aos seus alunos e a permanência e evasão escolar. No Gráfico 01 estão apresentadas as indicações dos locais de funcionamento das escolas da Educação Básica de Santa Catarina. 599
7 Série1; Casa Prédio do compartilhado Professor; 73; com outra 0,95% escola; 256; Série1; Outros 3,33% locais; 410; 5,33% Série1; Sala em outra escola; 669; 8,70% Série1; Sala empresa; 48; 0,62% Série1; Templo/Igreja; 35; 0,45% Série1; Galpão; 23; 0,30% Prédio escolar Sala em outra escola Outros locais Prédio compartilhado com outra escola Casa do Professor Série1; Unidade de internação ou prisional; 14; 0,18% Sala empresa Série1; Prédio escolar; 6166; 80,14% Templo/Igreja Galpão Unidade de internação ou prisional Gráfico 01: Porcentagem de indicações de locais de funcionamento nas escolas da Educação Básica do Estado de Santa Catarina Fonte: Microdados do Censo da Educação básica de 2007 Base de dados escolas A partir do Gráfico 01 é possível identificar que 80,14% das escolas da Educação Básica do Estado de Santa Catarina estão localizadas em um prédio escolar. As escolas que estão localizadas em salas dentro de outras escolas correspondem a aproximadamente 8,7% e escolas que estão localizadas em outros locais ou dependências 5,33% das indicações de resposta. Ao considerar o total de respostas, 3,33% das respostas indicaram estarem localizadas em um prédio compartilhado com outra escola, 0,95% na casa do professor, 0,62% na sala de uma empresa, 0,45% em um templo ou igreja, 0,30% em um galpão e 0,18% em uma unidade de interação ou prisional. Nesse sentido, é possivel concluir que grande parte das escolas da educação básica do Estado de Santa Catarina, 92,17% possuem locais de adequados e exclusivos para a realização das aulas (prédio escolar, salas em outras escolas ou prédio em outra escola) e que somente 7,83% das escolas não possuem locais exclusivos para a 600
8 realização das aulas (casa do professor, galpão, templo ou igreja, unidade de internação ou prisional e outros locais). No Gráfico 02 estão apresentados os tipos de abastecimento de água das escolas da Educação Básica do Estado de Santa Catarina. Série1; Água de cacimba; 552; Série1; 7,91% Água de poço artesiano; 796; 11,41% Série1; Água de rio; 459; 6,58% Série1; Água da rede pública; 5167; 74,06% Série1; Sem abastecimento de água; 3; 0,04% Água da rede pública Água de poço artesiano Água de cacimba Água de rio Sem abastecimento de água Gráfico 02: Porcentagem de indicações de tipos de abastecimento de água das escolas da Educação Básica do Estado de Santa Catarina Fonte: Microdados do Censo da Educação básica de 2007 Base de dados escolas Ao analisar o gráfico 02 é possível identificar que 74,06% das escolas da Educação Básica do Estado de Santa Catarina possuem abastecimento de água da rede pública, 11,41% possuem água por meio de um poço artesiano, 7,91% possuem água por meio de cacimba, 6,58 utilizam a água proveniente de um rio e 0,04% das escolas não possuem qualquer tipo de abastecimento de água. Segundo dados do IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios , 84,8% das residências da Região Sul do Brasil possuem rede geral de abastecimento de água. No Gráfico 03 estão apresentadas as porcentagens de indicações de tipos de abastecimento de esgoto das escolas de educação básicas do Estado de Santa Catarina. 601
9 Série1; Esgoto inexistente; 22; 0,31% Série1; Esgoto da rede pública; 2939; 41,55% Esgoto de fossa Série1; Esgoto Esgoto da rede pública de fossa; 4112; Esgoto inexistente 58,14% Gráfico 03: Porcentagem de indicações de tipos de abastecimento de esgoto das escolas da Educação Básica do Estado de Santa Catarina Fonte: Microdados do Censo da Educação básica de 2007 Base de dados escolas Com base nos dados apresentados no Gráfico 03 é possivel evidenciar que 58,14% das escolas da Educação básica do Estado de Santa Catarina possuem esgoto de fossa, 41,55% das escolas possuem esgoto da rede pública e 0,31% das escolas não apresentam qualquer tipo de rede de esgoto. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios , 73,6% das residências do Brasil possuem esgoto sanitário adequado (rede coletora ou fossa séptica), enquanto que nas escolas de Santa Catarina esse valor é de 99,96% No Gráfico 04 estão apresentadas as porcentagens de escolas que apresentam quadra de esporte, biblioteca, laboratório de informática e parque infantil. 602
10 Quantidades Quadra de esporte Biblioteca Laboratório de Informática Parque Infantil Sim Não Gráfico 04: Número de escolas da Educação Básica do Estado de Santa Catarina que possuem quadra de esporte, biblioteca, laboratório de informática e parque infantil Fonte: Prova Brasil 2007 Base de dados escolas Ao analisar o Gráfico 04 é possível identificar que ao considerar a variável quadra de esporte, 4355 das escolas de Santa Catarina, ou seja, 65% não apresentam uma quadra de esporte na sua estrutura escolar, e que 2361, ou seja, 35% apresentam a mesma na estrutura escolar. Quando foi analisado a existencia de biblioteca na escola, 3812, ou seja, 57% das escolas de Santa Catarina não apresentam biblioteca e 2904, ou seja, 43% das escolas apresentam biblioteca escolar. Em relação a existência de um laboratório de informática, 4756 escolas, o que corresponde a 71% não apresentam laboratório de informática na estrutura na escola e 1960, ou seja, 29% das escolas de Santa Catarina apresentam laboratório de informática na escola. Considerando a existência de um parque infantil na escola, 3812, o que correponde aproximadamente a 51% não possuem este na estrutura escolar e 2904 escolas de Santa Catarina, ou 49% possuem parque infantil na estrutura na escolar. A Tabela 01 apresenta a frenquência e percentuais de existência de alimentação escolar nas escolas da Educação Básica do Estado de Santa Catarina. 603
11 Tabela 01: Alimentação escolar nas escolas da Educação Básica do Estado de Santa Catarina Alimentação escolar Frequência Percentuais Não oferece ,7% Oferece ,3% Total % Fonte: Microdados do Censo da Educação básica de 2007 Base de dados escolas Por meio da Tabela 01 é possível avaliar que 13,7%, ou seja, 918 das escolas da Educação Básica do Estado de Santa Catarina não oferecem alimentação aos alunos e que 86,3%, o que corresponde a 5797 escolas que oferecem alimentação aos alunos. A Tabela 02 apresenta as indicações de existência de sala de atendimento especial aos alunos das escolas de Educação Básica do Estado de Santa Catarina Tabela 02: Existência de sala de atendimento especial aos alunos das escolas de Educação Básica do Estado de Santa Catarina Sala de atendimento Frequência Percentual especial Não ,9% Sim ,1% Total % Fonte: Microdados do Censo da Educação básica de 2007 Base de dados escolas Na Tabela 02 é possível evidenciar que 88,9% das escolas de Educação Básica do Estado de Santa Catarina não apresentam qualquer tipo de sala para atendimento especial aos alunos e que 11,1%, ou seja, 743 escolas apresentam este tipo de estrutura escolar para o atendimento dos alunos. 4 Considerações finais O fenômeno em estudo é multicausal. Seria audácia ou até inocência reduzir a explicação desse fenômeno a uma ou duas causas, já que suas causas são múltiplas e complexas. É possível citar diversas causas que podem influenciar a permanência do aluno na escola, entre elas: formação docente, condição sócio-econômica da família, 604
12 alimentação na escola, estrutura escolar (quadras, computadores, pátio, entre outros), reprovação no ano anterior. Em relação ao fenômeno permanência escolar, a maior parte dos estudos evidencia que este está relacionado a aspectos focados apenas nos alunos. No entanto, se faz necessário pôr em análise a diversidade de motivos que envolvem a permanência escolar. É preciso evidenciar que a possibilidade dos alunos permanecerem da escola depende de todos os que estão inseridos na vida escolar, pais, alunos, docentes, diretores, políticas educacionais e estrutura escolar. A partir dos dados coletados e analisados das bases de dados do INEP é possível avaliar a estrutura escolar das escolas do Estado de Santa Catarina. Segundo esses dados, 80,14% dos locais de funcionamento de escolar tem prédio escolar, 70,06% tem abastecimento de água encanada, 86,3% oferecem alimentação escolar, 65% não apresentam uma quadra de esporte na sua estrutura escolar, 57% das escolas de Santa Catarina não apresentam biblioteca, 51% não possuem parque infantil, 71% não apresentam laboratório de informática na estrutura na escola. Nesse sentido, é possivel afirmar que as escolas de Santa Catarina apresentam estrutura básica para seu funcionamento, como prédio escolar, docentes, qualificados, alimentação escolar, água encanada. Porém não oferecem condições e atrativos para a manutenção dos alunos na escola (laboratório de informática, quadra de esportes, bibliotecas). Esse estudo abrangeu somente algumas variáveis para análise da estrutura escolar e a permanência do aluno na escola. É necessário, aprofundar a análise de variáveis para entender melhor este fenômeno, tão importante para a eficácia da educação básica brasileira. Referências ABRAMOVAY, Miriam; CASTRO, Mary Garcia. Ensino Médio: Múltiplas Vozes. Brasília: Unesco, MEC,
13 BOTOMÉ, Silvio Paulo. Pesquisa, ensino e extensão: superando equívocos em busca de perspectivas para o acesso ao conhecimento. Educação Brasileira, São Paulo, v. 19, n. 39, p , BRASIL. Ministério da Educação. INEP. Plano de desenvolvimento da educação. Disponível em: < > Acesso em: 01 jun DIGIÁCOMO, Murilo José. Evasão Escolar: não basta comunicar e as mãos lavar. Disponível em: < FRANCO, Creso; et al. Qualidade e equidade em Educação: reconsiderando o significado de fatores intra-escolares. Ensaio: Avaliação de Políticas Públicas em Educação. v. 15 n. 55. abril/ junho de 2007 Disponível em: < Acesso em 01 jun HEBST, Fabiane; HENZ, Celso. As concepções dos gestores educacionais sobre a formação continuada de docentes. Revista Espaço Pedagógico, v.14, n. 1, p , jan/jun FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, GONÇALVES, Maria Elizete; RIOS-NETO, Eduardo; CÉSAR, Cibele. A evasão escolar no ensino fundamental e sua associação com a pobreza. In: Colóquio Internacional de (Des) envolvimento contra a pobreza: mediações teóricas, técnicas e políticas, Montes Claros, MG, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, MAIA, Márcia; MAIA, Jorge. O direito de uma educação significativa na escola. Horus: Revista de Humanidade e Ciências Sociais aplicadas, Ourinhos, SP, n. 03, MEDEIROS, Marinalva Veras; CABRAL, Carmen Lúcia de Oliveira. Formação docente: da teoria à pratica, uma abordagem sócio-histórica. Revista E-Curriculum, ISSN , v. 1, n. 2, junho de Disponível em: < Acesso em: 25 jun
14 ORTIGÃO, Maria Isabel, Avaliação e Políticas Públicas: possibilidades e desafios para a Educação Matemática. Bolema, Rio Claro (SP), ano 21, n. 29, p.71-98, PNUD. IDH dos municípios em Disponível em < Acesso em 15 set RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE EDUCAÇÃO PARA TODOS BRASIL, 2008: educação para todos em 2015; alcançaremos a meta?, Brasília: UNESCO, 2008 TODOS PELA EDUCAÇÃO. Glossário de olho na educação. Disponível em: < Acesso em: 12 jun
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