ASPECTOS POLÊMICOS DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

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1 ASPECTOS POLÊMICOS DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS BOAS PRÁTICAS NA FISCALIZAÇÃO E NA GESTÃO DOS CONTRATOS 5 a 7 de DEZEMBRO de 2011 BRASÍLIA/DF O SEMINÁRIO A efetiva fiscalização dos contratos é condição fundamental para a eficiência e a obtenção dos resultados nas contratações públicas. Várias são as ocorrências que devem ser acompanhadas na execução das obrigações ou diante da sua inexecução. O fiscal e o gestor do contrato devem estar preparados para essa atuação, uma vez que envolve alterações contratuais, prorrogação de prazo, aplicação de penalidades, além de eventual extinção do contrato, entre outros procedimentos que precisam ter os seus contornos conhecidos pela Administração. Muitos dos problemas e vícios apontados pelos tribunais de contas estão relacionados com falhas e omissões na fiscalização dos contratos, o que tem gerado apontamento e responsabilizações dos agentes públicos. A fiscalização eficiente exige capacitação e atualização constantes. DESTAQUES DO CONTEÚDO Atribuições do fiscal e do gestor do contrato Cautelas para evitar responsabilizações Atuação da assessoria jurídica Requisitos de formalização contratual Limites para alterações qualitativas e quantitativas do objeto do contrato Prorrogação dos prazos de vigência e de execução Revisão, reajuste e repactuação Rescisão do contrato Aplicação de penalidades ao contratado Sugestão de boas práticas a serem adotadas na elaboração do edital, do contrato e na condução da fiscalização e da gestão dos contratos OBJETIVO Capacitar e atualizar os agentes públicos em relação às adequadas gestão e fiscalização dos contratos administrativos, com enfoque para adoção de boas práticas que viabilizem o aumento da eficiência na atuação desses profissionais. 1

2 PÚBLICO-ALVO Fiscais e gestores de contratos, pregoeiros e membros de equipes de apoio, membros de comissões de licitação, assessores e procuradores jurídicos, advogados, auditores, gestores de contratos e de controles interno e externo e demais agentes públicos envolvidos no processo de contratação pública. 5 DE DEZEMBRO DE 2011 SEGUNDA José Anacleto Abduch Santos Procurador do Estado do Paraná. Mestre e Doutorando em Direito Administrativo pela UFPR. Professor de Direito Administrativo da UniCuritiba. Coordenador e Professor do Curso de Especialização em Licitações e Contratos Administrativos da UNIBRASIL. Professor de Licitações e Contratos Administrativos do Curso de Especialização em Direito Administrativo da UniCuritiba e de outras instituições de ensino superior. Autor das obras Contratos de concessão de serviços públicos Equilíbrio econômico-financeiro; e Licitações e o estatuto da microempresa e empresa de pequeno porte; bem como de diversos artigos sobre licitações e contratos administrativos. QUESTÕES POLÊMICAS 1. Quais as atribuições do gestor e do fiscal do contrato e da autoridade competente? 2. Qual o perfil adequado para o exercício da função de fiscal? É possível que o servidor se negue a exercer essa atribuição? 3. O fiscal pode ser responsabilizado por ações e omissões na fiscalização do contrato? A falta de condições e capacitação poderá minimizar a sua responsabilização funcional por falhas na fiscalização? 4. Ao constatar alguma irregularidade na execução do contrato, quais providências o fiscal deve tomar? Quais cautelas deve adotar para afastar responsabilizações? 5. É possível a contratação de terceiros para auxiliar na fiscalização dos contratos? Quais cautelas a Administração deve ter? 6. Quais documentos, inclusive da fase interna, o fiscal deve conhecer para viabilizar uma fiscalização segura? 7. Qual é a participação do fiscal no procedimento de ateste de notas fiscais do contratado? 8. Qual é a atuação do preposto do contratado? Qual documento comprova que determinada pessoa pode atuar como tal? Em todo contrato deverá haver indicação de um preposto pelo contratado? 9. No caso de falhas na execução do contrato que gerem prejuízo à Administração, o fiscal e o gestor do contrato podem responder penal, civil e administrativamente? Qual o entendimento do STF acerca da imprescritibilidade da ação de ressarcimento ao erário? 10. Qual a postura e o perfil exigidos do fiscal para uma eficiente fiscalização dos contratos? Quais documentos de fiscalização devem ser conhecidos e acompanhados pelo fiscal do contrato? 2

3 11. O fiscal pode solicitar a manifestação da assessoria jurídica no caso de dúvidas na fiscalização do contrato? Qual a atuação da assessoria jurídica durante a execução contratual? Antes de alterações do objeto (acréscimos e supressões), prorrogações, repactuações e revisões, a assessoria deve se manifestar? 12. O parecer da assessoria jurídica é vinculante? Qual a responsabilidade da autoridade que julga fundada em parecer jurídico e qual a do advogado pela emissão desses pareceres? Qual o entendimento do STF? 13. Quais contratos exigem a formalização por termo de contrato e quais podem ser formalizados pela nota de empenho? Em caso de substituição, quais informações devem ser incluídas na nota de empenho? 14. Quais as consequências práticas da assinatura e da publicidade do contrato? O prazo de vigência deve ser contado da assinatura ou da publicidade? Quais os efeitos de um contrato executado pelas partes sem que tenha sido publicado o seu extrato? 15. É possível alterar, no momento da formalização do contrato, o conteúdo constante na minuta de contrato que foi parte integrante do ato convocatório? 16. O que deve ser previsto no edital e no contrato sobre a formalização do contrato? 17. Em quais situações deve ser exigida e em quais pode ser dispensada a exigência de garantias? Qual o percentual a ser exigido? Quais modalidades são aceitas e a quem cabe essa escolha? 18. A exigência de garantia depende de previsão no edital ou no contrato? Em que momento do procedimento deve ser exigida a garantia contratual e quais as cautelas para sua aceitação? 19. Quando deve ser devolvida a garantia e quais as formalidades a serem observadas pela Administração? 20. É possível a devolução gradativa da garantia à medida que o contratado executa parcial e satisfatoriamente o objeto? 21. A garantia deve ser complementada em caso de acréscimos, reajustes e revisões? 22. Quais as peculiaridades da garantia contratual em contratos de serviços contínuos com alocação exclusiva de mão de obra, conforme a IN nº 02/08? 23. O que deve ser previsto no edital e no contrato e como deve ser conduzida a formalização da garantia? Como deve ser o acompanhamento da garantia na execução contratual? 3

4 6 E 7 DE DEZEMBRO DE 2011 TERÇA E QUARTA Rodrigo Vissotto Junkes Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela UNIVALI. Especialista em Direito Administrativo e em Direito Civil. Advogado. Consultor na área de licitações e contratos. Professor do INESUL. Integrante da equipe de advogados da Consultoria Zênite. Participante do Observatório Nacional de Políticas Públicas. QUESTÕES POLÊMICAS 1. O fiscal é o responsável pelo recebimento do objeto no caso de compras, serviços e obras? O que envolve os recebimentos provisório e definitivo? Quais as cautelas e o que deve ser avaliado nos recebimentos? 2. A Administração pode aceitar a entrega de objeto de marca diversa da indicada na licitação e no contrato? Em quais hipóteses e como deve ser formalizada no processo? 3. O que deve ser previsto no edital e no contrato e como deve ser conduzido o recebimento do objeto? 4. Quais hipóteses caracterizam alteração qualitativa e alteração quantitativa? Que limites devem ser observados para evitar riscos de responsabilização perante os órgãos de controle? Qual o entendimento do TCU? 5. Como devem ser aplicados os percentuais de 25% e 50% para acréscimos? Qual a base de cálculo? E se o contrato já tiver sido acrescido ou suprimido, como deve ser aplicado percentual remanescente de acréscimo? Qual a orientação do TCU? 6. Como a Administração deve proceder para realizar acréscimo quantitativo na hipótese de constatar que os preços unitários praticados pelo mercado estão inferiores àqueles vinculados ao contrato vigente? 7. Em contratos que admitem prorrogação, os limites de 25% e 50% para acréscimos referem-se a cada período ou à vigência total do contrato? 8. O que deve ser previsto no edital e no contrato e como devem ser conduzidas as alterações de quantidade e qualidade do objeto? 9. Qual a diferença entre os prazos de vigência e de execução? Quais situações permitem a ampliação desses prazos? 10. É possível prever cláusula de prorrogação automática do prazo de vigência? 11. Na hipótese de não haver cláusula no contrato autorizando a prorrogação do prazo de vigência, é possível efetuar a prorrogação? 12. Como devem ser formalizadas as alterações dos prazos de execução e de vigência? Quais documentos devem instruir esse ato? 13. É possível formalizar a prorrogação de prazo na hipótese de a vigência expirar e as partes permanecerem executando o contrato? Qual o entendimento do TCU? 4

5 14. Em toda prorrogação deve-se verificar a compatibilidade com os preços de mercado? O que é preço de mercado e como será comprovado no processo? Está vedada a prorrogação quando a Administração verifica a prática de preços inferiores? 15. O que deve ser previsto no edital e no contrato e como devem ser conduzidas as prorrogações do prazo de execução e de vigência nos ajustes por prazo e por escopo? 16. De que formas e em que momento o contrato deve ser considerado extinto? 17. Até quando o contratado continua responsável pelo objeto executado? 18. Em que medida a inexecução parcial do contrato ou o não cumprimento de cláusulas contratuais pode ensejar a sua rescisão? 19. Qual deve ser a disciplina do edital e do contrato em relação às sanções administrativas a serem aplicadas ao contratado? A aplicação das penalidades previstas na Lei de Licitações depende de expressa previsão no edital/contrato? 20. Quando é cabível a aplicação das multas moratória e compensatória? Podem ser aplicadas conjuntamente? 21. Qual a atuação e a responsabilidade da assessoria jurídica no procedimento para a aplicação de sanções administrativas? 22. Qual a extensão dos efeitos da suspensão do direito de licitar e contratar e da declaração de inidoneidade? Qual o entendimento do TCU e do STJ? 23. Aplicada a suspensão do direito de licitar e contratar ou a declaração de inidoneidade, é possível a manutenção de outros contratos firmados com o mesmo contratante? Qual o entendimento do TCU e do STJ? 24. Qual o passo a passo do procedimento para a aplicação das penalidades previstas na Lei de Licitações? Como deve ser a documentação desses atos? 25. O que deve ser previsto no edital e no contrato e como deve ser conduzido o processo de aplicação de penalidades ao contratado? 26. Qual é a diferença entre revisão, reajuste e repactuação? Qual é a periodicidade para a concessão e em qual momento tem início a contagem do prazo? 27. Num mesmo período contratual, é possível revisar e reajustar ou repactuar o contrato? Qual o entendimento do TCU? 28. Nos termos da IN nº 02/08, a repactuação foi dividida em dois momentos do contrato? Como deve ser realizada e processada a repactuação em relação aos montantes de mão de obra e de insumos? 29. Qual é o prazo máximo para que o contratado solicite a repactuação e a partir de que momento o direito estará precluído? 30. Para comprovar o direito à repactuação e ao reajuste, o contratado precisa apresentar quais documentos? Como devem ser formalizados esses procedimentos? 31. O que deve ser previsto no edital e no contrato e como devem ser conduzidos os pedidos de revisão, reajuste e repactuação? 5

6 RESUMO EM TÓPICOS DO CONTEÚDO A SER ABORDADO NAS QUESTÕES POLÊMICAS ATUAÇÃO DO FISCAL E DO GESTOR DO CONTRATO aaatribuições do gestor e do fiscal do contrato e da autoridade competente aaperfil adequado para o exercício da função de fiscal aacontratação de terceiros para auxiliar na fiscalização dos contratos aadocumentos necessários para viabilizar a fiscalização aaprovidências do fiscal em caso de irregularidade na execução do contrato Cautelas para afastar responsabilizações aaparticipação do fiscal no procedimento de ateste de notas fiscais do contratado aapreposto do contratado aaresponsabilidades administrativa, penal e civil do fiscal e da autoridade aaimprescritibilidade da ação de ressarcimento de dano ao erário Boas práticas: a postura e o perfil exigidos do fiscal e os documentos de fiscalização. ATUAÇÃO DA ASSESSORIA JURÍDICA NA FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO aasolicitação pelo fiscal de manifestação da assessoria jurídica no caso de dúvidas na fiscalização do contrato aamanifestação da assessoria jurídica antes de acréscimos, supressões, prorrogações, repactuações e revisões aaresponsabilidade da autoridade que julga com fundamento em parecer jurídico aaresponsabilidade do advogado pela emissão de parecer jurídico FORMALIZAÇÃO DO CONTRATO aatermo de contrato X Nota de empenho aaconsequências práticas da assinatura e da publicidade do contrato aaalteração, no momento da formalização do contrato, do conteúdo que constou na minuta do contrato (anexa ao ato convocatório) Boas práticas: o que deve ser previsto no edital e no contrato sobre a formalização do instrumento contratual. GARANTIAS CONTRATUAIS aahipóteses de exigência e de dispensa de garantia aanecessidade de previsão no edital/contrato aamodalidade de garantia Opção do contratado 6

7 aaapresentação da garantia na formalização do contrato aadevolução da garantia aacomplementação da garantia aapeculiaridades da prestação da garantia de acordo com a IN nº 02/08 SLTI/MPOG Boas práticas: o que deve ser previsto no edital e no contrato e como devem ser conduzidos a formalização da garantia e o seu acompanhamento na execução contratual. RECEBIMENTO DO OBJETO aaresponsabilidade pelo recebimento do objeto do contrato em caso de compras, serviços e obras aarecebimentos provisório e definitivo aaentrega de marca diversa da indicada no contrato Boas práticas: o que deve ser previsto no edital e no contrato e como deve ser conduzido o recebimento do objeto. ALTERAÇÕES QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS (ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕES) aahipóteses de alterações qualitativas e quantitativas aalimites para as alterações aaaplicação dos percentuais de 25% e 50% para acréscimos Base de cálculo aaacréscimo quantitativo Constatação de que os preços unitários praticados pelo mercado estão inferiores àqueles indicados no contrato aaacréscimos em contratos que admitem prorrogação Base de cálculo Boas práticas: o que deve ser previsto no edital e no contrato e como devem ser conduzidas as alterações de quantidade e qualidade do objeto. PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE VIGÊNCIA E DO PRAZO DE EXECUÇÃO aadiferença entre prazo de vigência e de execução aahipóteses de ampliação dos prazos aacláusula de prorrogação automática do prazo de vigência aaprorrogação na hipótese de ausência de cláusula contratual autorizando-a aaformalização das alterações de prazos Documentos necessários aaformalização de prorrogação depois de expirado o prazo de vigência aaverificação de compatibilidade com os preços de mercado Boas práticas: o que deve ser previsto no edital e no contrato e como devem ser conduzidas as prorrogações do prazo de execução e de vigência nos ajustes por prazo e por escopo. 7

8 EXTINÇÃO DO CONTRATO E APLICAÇÃO DE PENALIDADES aaformas de extinção do contrato aaresponsabilidade do contratado pelo objeto executado aarescisão do contrato decorrente de inexecução parcial ou não cumprimento de cláusulas contratuais aadisciplina do edital e do contrato em relação à aplicação de sanções aamultas moratória e compensatória aaaplicação de sanções Atuação e responsabilidade da assessoria jurídica aasuspensão do direito de licitar e contratar e declaração de inidoneidade Extensão dos efeitos aadeclaração de inidoneidade e manutenção dos contratos aapasso a passo do procedimento para a aplicação de penalidades Boas práticas: o que deve ser previsto no edital e no contrato e como deve ser conduzido o processo de aplicação de penalidades ao contratado. REVISÃO, REAJUSTE E REPACTUAÇÃO aadiferença entre revisão, reajuste e repactuação Periodicidade Contagem do prazo aarevisão e repactuação do contrato no mesmo período aarepactuação de mão de obra e de insumos Previsão da IN nº 02/08 aaprazo máximo para que o contratado solicite repactuação aadocumentos necessários para comprovar o direito à repactuação e ao reajuste Boas práticas: o que deve ser previsto no edital e no contrato e como devem ser conduzidos os pedidos de revisão, reajuste e repactuação. LOCAL DO EVENTO NAOUM PLAZA HOTEL (61) SHS Quadra 5 Bloco H Brasília/DF Apto. SGL/EXE R$ 298,00* + 10% + R$ 2,00 tx. de turismo Apto. DBL/EXE R$ 350,00* + 10% + R$ 2,00 tx. de turismo 8

9 OPÇÕES DE HOSPEDAGEM Hotel Naoum Express (61) ou SHS Quadra 3 Bloco J Brasília/DF Apto. SGL/EXE R$ 205,00* + 10% taxas Apto. DBL/EXE R$ 245,00* + 10% taxas HOTEL CARLTON (61) SHS Quadra 5 Bloco G Brasília/DF Apto. SGL/STD R$ 270,00* + 10% taxas + R$ 2,00 room tax por pernoite Apto. DBL/STD R$ 320,00* + 10% taxas + R$ 2,00 room tax por pernoite HOTEL NACIONAL (61) SHS Quadra 1 Bloco A Brasília/DF Apto. SGL/STD R$ 195,00* + 10% taxas + R$ 2,00 room tax por dia Apto. DBL/STD R$ 210,00* + 10% taxas + R$ 2,00 room tax por dia Apto. TPL/STD R$ 270,00* + 10% taxas + R$ 2,00 room tax por dia HOTEL ST PAUL (61) ou reservasstpaul@plazabrasilia.com.br SHS Quadra 2 Bloco H Brasília/DF Apto. SGL/STD R$ 182,00* + 10% taxas + R$ 2,00 room tax por apartamento Apto. DBL/STD R$ 210,00* + 10% taxas + R$ 2,00 room tax por apartamento Apto. TPL/STD R$ 263,00* + 10% taxas + R$ 2,00 room tax por apartamento *Valores válidos conforme a disponibilidade do hotel, com reserva antecipada e somente para participantes no período deste evento; Café da manhã incluso na tarifa; Para usufruir das tarifas especiais das diárias, informe, no momento da reserva, que você é cliente da Zênite e está inscrito neste evento. PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO 5 A 7 DE DEZEMBRO DE h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30 CARGA HORÁRIA 24 HORAS 9

10 INVESTIMENTO POR PARTICIPANTE R$ 2.780,00 Inclui 03 almoços, 06 coffee breaks, a obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2011, apostila específica do Seminário, material de apoio e certificado. A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. PAGAMENTO O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ / , em um dos seguintes bancos credenciados: Banco do Brasil Ag c/c X CEF Ag c/c Bradesco Ag c/c INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) evento@zenite.com.br ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A. CNPJ / Inscrição Estadual: Av. Sete de Setembro, º andar Batel Curitiba / PR Fone (41) evento@zenite.com.br