SERVIÇO SOCIAL E GRUPOS: CONTRIBUIÇÕES DA PROFISSÃO À REFORMA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA.

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1 SERVIÇO SOCIAL E GRUPOS: CONTRIBUIÇÕES DA PROFISSÃO À REFORMA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA. Sirley Teresa dos Reis Marco Jose Oliveira Duarte 1 Introdução Em Saúde Mental as demandas dos usuários apresentam questões que se acham imbricadas tanto nas condições sócio-políticas, culturais e econômicas quanto no processo de subjetivação efetuado a partir dos efeitos dessas condições sobre o seu psiquismo e sua qualidade de vida. Logo, não abarca a complexidade dessas demandas a polarização subjetividade x objetividade. Há uma intersecção entre elas, uma relação. O que também não representa um limbo no qual qualquer profissional atuará, mediante recursos teóricometodólogicos pouco definidos, ecléticos. Se tomarmos, por exemplo, o trabalho com grupos em sua dimensão terapêutica, stricto senso, temos certa limitação na formação profissional do Serviço Social para atuar neste dispositivo. Mas, se o analisarmos enquanto espaços coletivos nos quais sejam trabalhadas as refrações da questão social a luta por direitos sociais, mobilização e controle social, dificilmente seria este o lugar de atuação exclusiva de um profissional psi que, sozinho, certamente não teria elementos suficientes para o manejo de demandas tão fortemente atadas às políticas sociais públicas. Logo, a competência do Assistente Social no manejo do processo de trabalho com grupos implicará numa postura crítica, de diálogo constante com suas afiliações teóricas, sua metodologia e seus objetivos. Atenção especial será dispensada quando o assistente 1 Este trabalho é parte do Capítulo III, do Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em 2009, sob a orientação do Professor Marco José Oliveira Duarte.

2 social for parte de uma equipe em saúde mental e o trabalho com grupos for tarefa não de um profissional específico, mas de uma equipe de referência. Participar destes grupos é o desafio teórico-metodológico e técnico-operativo que se coloca diante de nós. Neste contexto, prenhe de contradições e indagações sobre o trabalho com grupos, se faz a análise do Projeto Sala de Espera do Serviço Social de um hospital universitário na região metropolitana do Rio de Janeiro, enquanto dispositivo fértil para novas produções, e projetos de intervenção construídos de modo a fortalecer o protagonismo do usuário. Compreendida a assistência, em saúde mental, como estratégia de luta pelos recursos e direitos sociais dos usuários, o trabalho com grupos constitui-se numa ferramenta importante de mobilização dos sujeitos sociais nela envolvidos. Nesta perspectiva não podemos caracterizar como especificidade desse Projeto, o trabalho grupal, por dois motivos básicos: primeiro, não estamos falando de uma instituição de Saúde Mental ou de equipes interdisciplinares, mas de um Projeto desenvolvido apenas por profissionais de Serviço Social, num ambulatório tradicional. Segundo, ao ser uma atividade exclusiva do serviço, que ainda não gerou ações para fora de si mesmo, não se desdobrou em ações que possam ser identificadas como de mobilização de sujeitos para determinadas tarefas. Fundamento essa análise nas experiências que ocorreram a partir de 1950, em vários países, e também no Brasil. No campo da saúde mental, criaram-se movimentos e tipos de grupos com metodologias as mais diversificadas. Vasconcelos nos explica que estes grupos compõem o movimento de usuários e familiares de serviços de saúde mental (VASCONCELOS, 2007:4). Eles podem se organizar a partir de serviços de saúde, porém contam com o protagonismo de usuários e familiares no seu desenvolvimento e alguns, esclarece o mesmo autor, atingem total autonomia dos serviços e dos profissionais. Em outras instituições voltadas para a assistência psiquiátrica formaram-se diferentes tipos de grupos em saúde mental: grupos de recepção, grupos regulares (IPUB/UFRJ/RJ), estes dispositivos apresentavam em sua composição uma heterogeneidade na composição de suas equipes formadas às vezes por psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros. Já não se trata de um grupo específico formado para fins psicoterápicos ou para atendimento às questões sociais, mas grupos de trabalho onde equipes interdisciplinares atuam, conjuntamente, caminhando na desconstrução de uma idéia de atenção compartimentalizada, com especialistas em suas salas, fazendo atendimentos individualizados e em alguns casos burocratizados, mas apostando na condição de se inventar práticas mais horizontalizadas e compartilhadas por todos os atores envolvidos. 3

3 As pessoas que se encontram na Sala de Espera, sempre variáveis, embora apresentem objetivos similares não pactuam formas integradas de ação, isto é, cada um ocupa aquele espaço visando atingir seu interesse, seja por medicamento, por inserção em tratamento psiquiátrico, ou por uma demanda social. Não há interdependência entre elas, nem isto é gerado com a atividade do Projeto; os encontros, uma vez por semana, ocorrem de forma irregular e assistemática face às demandas que tomam os horários e inviabilizam a realização da atividade. Após o encerramento da atividade ocorre uma avaliação, na qual se discute como os assuntos foram abordados, se faz uma síntese da dinâmica, analisam-se os aspectos facilitadores e os obstrutores do encontro. O registro desta avaliação, contudo, nem sempre indica como se deu a dinâmica do encontro, embora as discussões ocorram, nem são completadas as tarefas, tipo murais, leituras de textos etc. No dia seguinte ao encontro, ocorre a supervisão juntamente com a supervisão do ambulatório. Neste espaço, junto com outros estagiários, residentes que participam ou não do projeto são planejadas as ações para melhor desenvolvimento do projeto. Quando ocorrem, as atividades não se desdobram em outras, não há continuidade de ações, propostas não são elaboradas pelos usuários no sentido de associarem-se ou de reunirem-se mais freqüentemente para atingirem determinados objetivos, tais como acesso a medicação etc. Não que tudo deva ser transformado em movimento reinvindicatório,mas há que se favorecer intervenções coletivamente organizadas, há que se possibilitar a criação desses espaços que será ocupado ou não pelo usuário. Exemplificam estas situações comentário de usuário: O problema é que a gente vai para um canto e lá não tem o que a gente precisa. Então a gente vai para outro canto. No hospital X não tinha neurologia. fui para o Hospital Y, lá também não tem neurologista, então a gente veio para cá. (Moram na Zona Oeste da Cidade). (...) estamos como num deserto, procurando água para beber (usuário A). Exemplos desse tipo se apresentam em praticamente todos os encontros realizados, há sempre uma questão aparentemente é individual, que reflete a necessidade de mobilização social, de atuação dos usuários como participantes ativos nos processos decisórios, nos fóruns coletivos; junto aos grupos que têm acionado o Ministério Público para garantia de acesso a medicamentos e ou transporte gratuito, porém, após terminado cada encontro, as expectativas de que algo nesse sentido ocorra não se tornam reais. Cada um volta-se para os seus interesses privados, a consulta médica ou qualquer outro assunto. As implicações para a vida do sujeito daquilo que foi dito durante o encontro são desconhecidas para nós. Não há como inferir se possuem um caráter educativo ou não, embora tenhamos um 4

4 excesso de zelo em levar temas pré-determinados para a atividade, deixando sempre que os temas sejam aleatórios o que é uma estratégia de valorizar o desejo de participar ou não do encontro, o tipo de assunto que interessa ao usuário manifestado por ele mesmo. Observa-se, contudo, a recorrência dos temas: relações da família com o sofrimento psíquico, os preconceitos em relação à loucura, acesso a direitos. Talvez, a partir destas observações se pudesse trabalhar a idéia de cartilhas, folders, por mais que tenhamos receios em parecermos diretivos, formais, burocratizados, existe, e isto é um fato, boa parcela da população que desconhece informações básicas. Outra forma de atuação seria trabalharmos com alguns temas, convidados externos, filmes, música. Então, observa-se no Projeto uma potencialidade, uma condição de fazer aflorar propostas e intervenções que, de alguma maneira rompem com o modelo clássico de atendimento ambulatorial e de práticas desenvolvidas em projetos similares de caráter meramente informativo. Considerações Finais As observações feitas pelos usuários durante os encontros trazem, de certa forma, um desafio para o Serviço Social, como articular as necessidades apresentadas pela população com as outras demandas, isto é, como conciliar os atendimentos individuais seja através do Plantão ou do Acompanhamento que o serviço faz a alguns usuários,com a organização de espaços coletivos de trabalho? Tomando as considerações de Pichon Riviére sobre grupos, que representaria um conjunto de pessoas, ligadas entre si por constantes de tempo e de espaço e articuladas em mútua representação interna, se coloca explícita ou implicitamente uma tarefa, que constitui sua finalidade que aponta a ruptura das condutas estereotipadas que dificultam a aprendizagem e a comunicação e que funcionam como obstáculo à mudança, onde cada membro do grupo constrói seu papel em relação aos outros. E, que isso se dá a partir do que ele pensa de si, do os outros pensam dele, percebemos, nas falas dos usuários uma manutenção do estado das coisas, as demandas persistem do mesmo modo como foram apresentadas, não se constituíram grupos específicos, com tarefas elaboradas e decididas entre seus membros, não se tornou o espaço destinado a conversações um lugar de interlocuções, trocas sociais no sentido de um coletivo, embora possa ter favorecido que se estabelecesse um canal de comunicação entre seus membros. Assim, o trabalho desenvolvido pelo serviço social no Projeto Sala de Espera poderia ser compreendido como a criação de dispositivos grupais, espaços coletivos que ocorrem com determinados usuários do serviço e que favorecem, de alguma forma que se 5

5 criem momentos grupais porque no seu interior existe a possibilidade de se reproduzir qualquer dos fenômenos ou processos grupais (também aparecem nestes encontros, embora de forma um pouco difusa aqueles que se apresentam com algum tipo de liderança; aqueles que boicotam o grupo lendo revistas, saindo e voltando da sala repetidas vezes; aqueles que são usados como bodes expiatórios, seus exemplos valem para que os outros sintamse estimulados a falar sobre o outro e não sobre si, mas estes fatores não são explorados no trabalho no mesmo sentido que se faz quando se trata de grupos operativos, por exemplo propriamente ditos. Ou seja, este trabalho provoca disparadores a partir da demanda dos usuários que, se funcionassem poderiam indicar a ampliação da participação e do controle social dos usuários, não só em relação à rede, mas dentro da própria unidade hospitalar. A grande questão é existe uma tendência no cotidiano profissional a valorizar mais o atendimento individual que o grupal? Existem dificuldades de toda ordem para com o trabalho do Serviço Social com grupos, tentei explicitar algumas no início deste trabalho. Desde o compromisso éticoprofissional de não estabelecer relações de tutela, de modelagem dos indivíduos com práticas educativas no sentido pejorativo que o termo pode assumir até um certo receio de se retornar ao militantismo dos tempos do Serviço Social com Comunidades. Mas, numa instituição que não trabalha com dispositivos grupais, exceto pela terapia em grupo de um curso de especialização que ocorre nas dependências do hospital analisado, este poderia se tornar um Projeto importante para a formação profissional de seus agentes. Creio que se pensarmos em atividades grupais, envolvendo a cultura tais como: passeios a teatro, cinema, ginásios esportivos, além do incentivo à participação de usuários nos Fóruns Distritais de Saúde e de Saúde Mental, nos Encontros e Seminários de Saúde Mental que ocorrem tanto no hospital quanto na academia; e, ainda, atividades grupais com psicóticos, envolvendo psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais e enfermeiros que na maioria das vezes atuam isoladamente em projetos que não se intercambiam - poderíamos retroalimentar nossas práticas com novos lugares e sujeitos que inventam no cotidiano estratégias diferenciadas de lidar com assistência em saúde mental. Neste aspecto que considero as atividades desenvolvidas aquém das suas potencialidades e pouco exploratórias das competências teórico-metodológicas dos profissionais aqueles que compõem o ambulatório de psiquiatria. Esta lentidão em incrementar propostas de atuações mais coletivas talvez se justifique pela falsa idéia de que os atendimentos individuais geram maior eficácia e maior produtividade dos trabalhadores em relação à demanda institucional, mas há que se pesar o caráter de ensino e pesquisa que 6

6 a instituição possui e neste caso, a não promoção destas atividades de forma sistemática, continuada e geradora de novas articulações entre profissionais, gestores e usuários é uma lacuna considerável na formação de futuros profissionais que tenderão, evidentemente, a repetir essas fragilidades quando inseridos no mercado de trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS AMARANTE, Paulo Duarte de Carvalho. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Editora Fiocruz. Rio de Janeiro: (pp.61-79). DUARTE, Marco José de Oliveira. Da Análise Institucional à Micropolítica: Contribuições para um Estudo. Revista Em Pauta. Cadernos da Faculdade de Serviço Social da UERJ. N 16. Rio de Janeiro. jan/jul (pp ). GRINBERG, L. LANGER, M. RODRIGUÉ, E. Psicoterapia del grupo, su enfoque psicanalítico. Buenos Aires. Piados VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Cartilha de Ajuda Mútua em Saúde Mental. Versão para Facilitadores. Projeto Transversões. Escola de Serviço Social da UFRJ/novembro (pp.03-08). 7

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