RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO. Execução do segundo programa de ação comunitária no domínio da saúde em 2013

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2015) 306 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Execução do segundo programa de ação comunitária no domínio da saúde em 2013 {SWD(2015) 122 final} PT PT

2 INTRODUÇÃO O presente relatório centra-se na execução do Programa de Saúde em Este foi o último ano da execução do segundo Programa de Saúde, estabelecido pela Decisão n.º 1350/2007/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de O programa teve início em 1 de janeiro de 2008 e terminou em 31 de dezembro de Nos termos do artigo 13.º, n.º 1, da decisão do programa, a Comissão deve apresentar um relatório anual ao Comité do Programa de Saúde sobre todas as ações e projetos financiados através do programa e manter informados o Parlamento Europeu e o Conselho. O presente relatório dá resposta a este requisito. Fornece informações pormenorizadas sobre o orçamento de 2013 e a sua execução. O documento de trabalho no anexo 1 apresenta um conjunto de exemplos das ações-chave que foram financiadas ao abrigo do programa, principalmente em , e que apresentaram resultados consideráveis. Os quadros de síntese que descrevem todas as ações cofinanciadas e contratos fornecidos constam dos anexos O programa, com um orçamento total de EUR, proporcionou uma vasta gama de instrumentos de financiamento para alcançar os seus objetivos. Estes instrumentos foram: ações cofinanciadas com as autoridades dos Estados-Membros («ações conjuntas»), projetos, cofinanciamento para conferências e subvenções de funcionamento para apoiar especificamente organizações e redes não governamentais, acordos diretos com organizações internacionais, contratos públicos e outras ações. O segundo Programa de Saúde foi o principal instrumento para executar a Estratégia de Saúde da UE 1, e contribuiu para atingir os objetivos da estratégia Europa 2020 no domínio do crescimento inteligente e sustentável. A principal meta do programa foi complementar, apoiar e gerar valor acrescentado para as políticas dos Estados-Membros e contribuir para aumentar a solidariedade e a prosperidade na União Europeia, através da proteção e da promoção da saúde e segurança humanas e da melhoria da saúde pública. Esta meta foi dividida em três objetivos: a melhoria da segurança sanitária dos cidadãos, a promoção da saúde, incluindo a redução das desigualdades no domínio da saúde, a produção e difusão de informações e conhecimentos no domínio da saúde. Trabalhar para alcançar os três objetivos principais Foram cofinanciadas várias ações no âmbito de cada objetivo. No domínio da segurança sanitária, os surtos de doenças não respeitam fronteiras. Por conseguinte, é essencial assegurar que os países e as comunidades em toda a UE estão bem preparados para responder a doenças transmissíveis e não transmissíveis. O programa contribuiu para esta situação. No que se refere ao segundo objetivo, as alterações demográficas e, em especial, o envelhecimento são os principais desafios da sociedade europeia. Através do programa, os Estados-Membros e a UE têm sido capazes de contribuir 1 2

3 para promover a saúde e reduzir as desigualdades no domínio da saúde, incluindo o aumento do número de anos de vida saudável e a promoção do envelhecimento saudável. Por exemplo, o programa contribuiu para: proporcionar uma melhor compreensão da questão da iniciação ao tabagismo entre os jovens e, em particular, por parte das mulheres, aumentar a sensibilização para as doenças cardiovasculares e a diabetes, implementar o rastreio do cancro do colo do útero e colorretal, e desenvolver uma fonte de informação em linha à escala mundial sobre doenças raras. Para alcançar o terceiro objetivo, o programa ajudou a criar sinergias e a melhorar os dados para a tomada de decisões políticas através do desenvolvimento e da transferência de informações e conhecimentos no domínio da saúde em toda a UE. Os projetos também apoiaram especificamente a inovação no domínio da saúde, incluindo a melhoria da compreensão de como criar registos de saúde eletrónicos e a introdução da medicina personalizada. Além disso, o programa contribuiu para a preparação, o desenvolvimento e a execução de medidas da política de saúde da UE. Foram financiadas ações centradas na aplicação da legislação, por exemplo, nos domínios do controlo do tabaco e das substâncias de origem humana, das desigualdades no domínio da saúde, em apoio da estratégia da Comissão «Solidariedade na Saúde: reduzir as desigualdades no domínio da saúde na UE», e das ameaças sanitárias transfronteiriças e dos direitos dos pacientes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços. Por último, no domínio dos serviços de saúde, o acesso a cuidados de saúde seguros e de elevada qualidade, juntamente com orientações cientificamente fundamentadas e a avaliação dos riscos, contribuem para a segurança dos pacientes na UE. O programa apoiou várias ações nestes domínios, bem como o trabalho dos comités científicos. Colaboração e prestação de apoio a uma vasta gama de atores do setor da saúde pública Durante os seis anos de funcionamento, de 2008 a 2013, o programa contribuiu de forma significativa para apoiar as medidas da política de saúde ao nível da UE e dos Estados- Membros e contribuiu para que os Estados-Membros, as partes interessadas e a UE desenvolvessem políticas eficazes em benefício dos cidadãos da UE. Muitos cientistas, peritos, académicos, pacientes e organizações da sociedade civil congregaram-se em torno de diferentes temas para unir recursos e conhecimentos no sentido de inovar e gerar valor acrescentado para os cidadãos da UE. Aproveitando a nova gama de instrumentos de financiamento, foi possível avançar, através de ações conjuntas, com as prioridades essenciais de saúde pública da Comissão e dos Estados- Membros. No total, foram cofinanciadas 30 por mais de 60 milhões de EUR. Abrangiam 3

4 temas tão vastos como doenças raras, avaliação das tecnologias da saúde e profissionais da saúde. Através do instrumento de subvenções de funcionamento, foi possível apoiar partes interessadas importantes da sociedade civil. O seu trabalho ajudou o programa a chegar aos cidadãos. Com o cofinanciamento de conferências pan-europeias, o programa permitiu intercâmbios europeus e proporcionou oportunidades adicionais de comunicação e divulgação. Quase 150 projetos pan-europeus, apoiados financeiramente com mais de 100 milhões de EUR, permitiram à comunidade europeia da saúde pública desenvolver, testar e implementar um vasto leque de instrumentos, tais como manuais, diretrizes e inventários, contribuindo para a realização dos objetivos do programa. Perspetivas para o futuro... Embora a avaliação pormenorizada do segundo Programa de Saúde só seja apresentada em 2015, o presente relatório dá uma visão abrangente da sua execução em 2013, destacando várias ações que foram concluídas nesse ano. 4

5 Índice Introdução... 2 Execução orçamental Orçamento Prioridades para 2013 e mecanismos de financiamento Execução do orçamento operacional por mecanismo de financiamento Convites à apresentação de propostas Convenções de subvenção direta com organizações internacionais Adjudicação de contratos (contratos de serviços) Outras ações Execução do orçamento operacional por objetivos do programa Consumo orçamental global em Segurança sanitária Promoção da saúde Informação no domínio da saúde

6 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.1 Orçamento O orçamento para o segundo Programa de Saúde foi de 321,5 milhões de EUR. O orçamento previsto no plano de trabalho para foi de EUR, repartidos do seguinte modo: Despesas operacionais: Rubrica orçamental Ação da UE no domínio da saúde: EUR; Despesas administrativas: Rubrica orçamental Despesas de gestão administrativa: EUR O orçamento operacional total foi de EUR e o orçamento administrativo total foi de EUR. Incluiu as contribuições e a recuperação de contribuições dos países EFTA/EEE e da Croácia resultantes de exercícios orçamentais anteriores. A Agência de Execução para a Saúde e os Consumidores (EAHC) tem vindo a prestar à Comissão assistência técnica, científica e administrativa no âmbito da execução do Programa de Saúde desde A EAHC organiza convites anuais à apresentação de propostas, coordena a avaliação de propostas, e negoceia, assina e gere as respetivas convenções de subvenção. É igualmente responsável por muitos procedimentos de adjudicação de contratos. Em 2013 a EAHC foi responsável pela gestão de ,64 EUR, enquanto a Comissão geriu os restantes ,99 EUR abrangendo a adjudicação de contratos e outras ações. 1.2 Prioridades para 2013 e mecanismos de financiamento As prioridades para 2013 foram estabelecidas na Decisão de Execução 2012/C 378/07 da Comissão, de 28 de novembro de 2012, relativa à adoção do plano de trabalho de 2013 e dos critérios relacionados 4. Os seguintes mecanismos de financiamento foram utilizados para a execução do plano de trabalho para 2013: Foram concedidas subvenções a projetos envolvendo vários parceiros, geralmente organismos de saúde pública e organizações não governamentais (ONG). A contribuição máxima da UE é de 60 % dos custos elegíveis. No entanto, esta pode ascender aos 80 % se a proposta satisfizer os critérios de utilidade excecional 5. 2 JO C 378/07 de , p Decisão 2004/858/CE da Comissão, de 15 de dezembro de 2004 (JO L 369 de , p. 73), alterada pela Decisão 2008/544/CE da Comissão, de 20 de junho de 2008 (JO L 173 de , p. 27). 4 JO C 378/07 de A «Utilidade excecional de projetos» está definida no anexo VII da decisão de execução da Comissão que adota o plano de trabalho de 2013 no âmbito do segundo programa de ação comunitária no domínio da saúde 6

7 Foram concedidas subvenções de funcionamento a organizações sem fins lucrativos ou a redes especializadas ativas em áreas que correspondem às três vertentes do programa (que correspondem aos três objetivos): promover a saúde, responder às ameaças para a saúde e produção e difusão de informações sobre a saúde. Esses organismos devem ser não governamentais, sem fins lucrativos e independentes de qualquer interesse industrial ou de outros interesses incompatíveis e devem ter por objetivos principais um ou vários dos objetivos do programa. A contribuição máxima da UE é de 60 % dos seus custos operacionais anuais. No entanto, esta pode ascender aos 80 % se a proposta satisfizer os critérios de utilidade excecional 6. Foram concedidas subvenções para ações conjuntas a autoridades dos Estados-Membros ou a organismos por elas designados. A contribuição máxima da UE é de 50 %. No entanto, esta pode ascender aos 70 % se a proposta satisfizer os critérios de utilidade excecional 7. Foi concedido o cofinanciamento de utilidade excecional de 70 % para a ação conjunta «Facilitar a colaboração entre os Estados-Membros para o funcionamento eficaz do sistema de farmacovigilância na UE», devido à sua contribuição para a implementação efetiva da legislação da UE neste domínio. Foram concedidas subvenções para conferências sobre questões de saúde pública, organizadas por organismos públicos ou organizações sem fins lucrativos e pelas Presidências do Conselho da UE. A contribuição máxima da UE é de 50 % dos custos elegíveis e o montante máximo é de EUR. Foram concedidas convenções de subvenção direta a organizações internacionais ativas no domínio da saúde pública. A contribuição máxima da UE é de 60 %. A adjudicação de contratos (contratos de serviços) foi utilizada para a aquisição de serviços, tais como estudos científicos, avaliações, estudos, aquisição de dados e aplicações de tecnologias de informação. O programa cobre integralmente o custo da adjudicação de contratos. Foram utilizados procedimentos concorrenciais de seleção e de adjudicação para selecionar as ações a financiar. Os procedimentos concorrenciais de seleção e de adjudicação não são utilizados no caso das convenções de subvenção direta e das conferências organizadas pelas Presidências do Conselho, porque, em tais casos, os procedimentos concorrenciais não estão autorizados ao abrigo das regras específicas ou não são utilizados na prática. ( ), dos critérios de seleção, atribuição e outros critérios aplicáveis às contribuições financeiras destinadas às ações deste programa e do pagamento da contribuição da UE no âmbito da Convenção-Quadro da OMS para a Luta Antitabaco, funcionando enquanto decisão de financiamento, JO C 378 de A «Utilidade excecional das subvenções de funcionamento» está definida no mesmo anexo. A «Utilidade excecional das ações conjuntas» está também definida no mesmo anexo. 7

8 As dotações administrativas cobriram despesas, tais como estudos, reuniões de peritos, despesas de informação e publicação, e assistência técnica e administrativa para sistemas de tecnologias de informação. 8

9 1.3 Execução do orçamento operacional por mecanismo de financiamento Tipo de mecanismo de financiamento Execução Percentagem do mecanismo no orçamento total executado Convites à apresentação de propostas ,60 68 % Subvenções a projetos ,00 28 % Subvenções para conferências ,60 2 % Gerido pela EAHC ,60 - Gerido pela DG SANCO ,00 - Subvenções de funcionamento ,00 11 % Subvenções para ações conjuntas ,00 26 % Convenções de subvenção direta ,00 2 % Adjudicação de contratos (contratos de serviços) ,46 22 % Gerido pela EAHC ,04 12 % Gerido pela DG SANCO ,42 10 % Outras ações ,57 8 % Orçamento executado em , % Orçamento total disponível ,33 Dotações não utilizadas ,70 Nível de execução orçamental 99,33 % A título de comparação, as subvenções a projetos em 2012 ascenderam a 15,7 milhões de EUR e as subvenções para ações conjuntas a 8,9 milhões de EUR. Os orçamentos para outros 8 Dotações de pré-adesão ainda não utilizadas, diferenças entre os montantes na decisão de adjudicação e os montantes efetivamente contratados. 9

10 mecanismos de financiamento são semelhantes aos de 2012: subvenções para conferências no valor de 0,75 milhões de EUR, subvenções de funcionamento no valor de 4,3 milhões de EUR, subvenções diretas no valor de 2,6 milhões de EUR, e adjudicação de contratos no valor de 14,2 milhões de EUR. 1.4 Convites à apresentação de propostas Foram lançados quatro convites à apresentação de propostas para projetos, conferências, subvenções de funcionamento e ações conjuntas, em 22 de dezembro de 2012, no sítio Web de saúde pública no servidor EUROPA 9 e no sítio Web da EAHC 10. Os convites foram também publicados no Jornal Oficial da União Europeia 11. Os convites foram encerrados em 22 de março de A maioria dos pedidos foi recebida dos principais parceiros nos Estados-Membros da UE-15, que representam 82 % dos pedidos de subvenções a projetos, 80 % dos pedidos de subvenções para conferências, 100 % dos pedidos de subvenções de funcionamento e quatro quintos dos pedidos para ações conjuntas. A EAHC organizou um seminário de ações conjuntas em dezembro de 2012 e um seminário de garantia de qualidade de ações conjuntas em fevereiro de Foi organizado um dia de informação com destaque para a Parceria Europeia de Inovação para um Envelhecimento Ativo e Saudável em Bruxelas e jornadas de informação geral em Itália e na Grécia. As diretrizes para os candidatos foram disponibilizadas no sítio Web da EAHC. O serviço de assistência informática (helpdesk) da EAHC também prestou assistência e ajuda prática. No total, foram apresentados 165 pedidos, num montante total de EUR. Destes, sete propostas foram excluídas durante a fase de seleção. De entre os 158 restantes pedidos, foram financiados 53 (32,9 %). Os pedidos foram avaliados de acordo com as regras e critérios estabelecidos na Decisão de Execução 2012/C 378/6 da Comissão e nos convites à apresentação de propostas 12. Participaram no processo de avaliação 32 peritos externos, oriundos de 18 países. Os peritos foram selecionados de uma lista estabelecida na sequência de um convite à manifestação de interesse intitulado «peritos para o segundo programa de ação comunitária no domínio da saúde em várias atividades de avaliação» 13. O processo de avaliação teve lugar em duas fases. Na primeira fase, três avaliadores externos analisaram cada proposta. Foi elaborado um relatório de avaliação consolidado para cada proposta numa reunião organizada pela EAHC JO C 394/36 de JO C 378/07 de JO S de e 10

11 Na segunda fase, o comité de avaliação verificou que os avaliadores tinham cumprido as normas e critérios aplicáveis. Em seguida, elaborou listas finais de propostas recomendadas para financiamento, juntamente com listas de reserva. O comité de avaliação contou com representantes da Direção-Geral da Saúde e dos Consumidores, da Direção-Geral da Investigação e da Inovação e da EAHC. O Comité do Programa de Saúde emitiu um parecer favorável sobre as ações propostas para financiamento na reunião de 29 de junho de A respetiva decisão de adjudicação da Comissão foi adotada em 29 de outubro de Subvenções a projetos No total, foram apresentadas 67 propostas em resposta ao convite à apresentação de propostas para projetos. Nove propostas foram recomendadas para financiamento e três foram colocadas numa lista de reserva. No final, foram financiados 11 projetos (16 % do total), num montante total de ,00 EUR. A sua repartição entre as vertentes do programa é a seguinte: Segurança sanitária: Promoção da saúde: ,00 EUR (dois projetos) ,00 EUR (nove projetos) O anexo 2 apresenta um quadro dos projetos financiados. A base de dados da EAHC 15 contém resumos dos projetos. 91 % dos projetos bem-sucedidos foram apresentados por parceiros de relevo situados nos países da UE-15. A taxa de participação dos países da EU-12 como parceiros associados foi de apenas 14 % Subvenções para conferências No total, foram apresentadas 47 propostas em resposta ao convite à apresentação de propostas para conferências. 11 propostas foram recomendadas para financiamento e três foram colocadas numa lista de reserva. No final, foram cofinanciadas 14 conferências (30 % das propostas recebidas) com base no convite concorrencial à apresentação de propostas e foram organizadas duas conferências pelas Presidências do Conselho Europeu. O orçamento total para as subvenções para conferências foi de ,60 EUR. A sua repartição entre as vertentes do programa é a seguinte: Promoção da saúde: ,60 EUR (quatro conferências + duas conferências organizadas pelas Presidências grega e lituana do Conselho) Informação no domínio da saúde: ,00 EUR (10 conferências) As conferências abordaram os seguintes temas: a doença de Alzheimer, as doenças raras, o transplante de órgãos, o álcool, a saúde mental, o envelhecimento, a saúde das minorias étnicas e migrantes, o VIH/SIDA, a dádiva de órgãos em vida e as doenças crónicas. Foram

12 também cofinanciadas diversas conferências de âmbito mais geral no domínio da saúde pública: a conferência anual da Associação Europeia de Saúde Pública (EUPHA), a Cimeira Mundial da Saúde, o Fórum Europeu da Saúde em Gastein, e o 6.º Fórum Mundial dos Doentes. A conferência da Presidência lituana do Conselho centrou-se na saúde mental, e a conferência da Presidência grega do Conselho incidiu na nutrição e atividade física. Os anexos 3 e 4 apresentam quadros com as conferências financiadas. A base de dados da EAHC contém os resumos e as atas das conferências Subvenções de funcionamento No total, foram apresentadas 45 propostas em resposta ao convite à apresentação de propostas para subvenções de funcionamento. Destas, 20 foram recomendadas para financiamento e quatro foram colocadas numa lista de reserva. No final, 22 propostas (oito novas e 14 renovações) foram financiadas (49 % das propostas recebidas), num montante total de ,00 EUR. Novas subvenções de funcionamento Centro de Estudos holandês TNO (Nederlandse organisatie voor Toegepast- Natuurwetenschappelijk Onderzoek opgericht (TNO)), acolhe a Rede Europeia de Ação sobre o Envelhecimento e a Atividade Física (EUNAAPA) Associação de Escolas de Saúde Pública da Região Europeia (ASPHER) Fundação Europa Eurásia dos Jogos Olímpicos Especiais (Special Olympics Europe Euroasia Foundation (SOEEF)) Federação Europeia das Associações de Pacientes com Alergias e Doenças das Vias Respiratórias (European Federation of Allergy and Airways Diseases Patients Associations (EFA)) Instituto Nacional da Saúde e da Investigação Médica (Institut National de la Santé et la Recherche Médicale (INSERM)), acolhe a Rede ORPHANET Universidade Judicial da Universidade de St. Andrews (University Court of the University of St Andrews), acolhe a Rede do inquérito Comportamento Sanitário nas Crianças em Idade Escolar (HBSC) Universidade de Ulster, apoia a Rede EUROCAT de anomalias congénitas Fundação para a Investigação Biomédica Hospital Universitário 12 de outubro (Fundación para la Investigación Biomédica Hospital Universitario 12 de Octubre), acolhe a Rede de Acompanhamento da Paralisia Cerebral na Europa (Surveillance of cerebral palsy in Europe (SCPE)) 12

13 Renovações Alzheimer Europa EUROPA DONNA (Coligação Europeia contra o Cancro da Mama) Aliança Europeia de Política sobre o Álcool (Eurocare) Rede Europeia de Prevenção do Tabagismo (ENSP) Organização Europeia de Doenças Raras (EURORDIS) Aliança Europeia de Saúde Pública (EPHA) Fórum Europeu de Doentes (EPF) PREVENT (Rede Europeia para a Promoção da Saúde no Local de Trabalho) Fundação Fundos para a SIDA - IST - SIDA Holanda (Stichting AIDS Fonds Soa AIDS Nederland) (para a rede Ação SIDA Europa) Fundação da Ação Internacional de Saúde (Stichting Health Action International (HAI)) Fundação Basca de Inovação e Investigação Sanitária (Fundación Vasca de Innovación e Investigación Sanitarias) (para a rede de unidades de cuidados intensivos neonatais) Associação Internacional de Cirurgia Ambulatória (IAAS) Instituto Statens Serum (Statens Serum Institute) (para a Rede EuroMOMO: acompanhamento em tempo real da mortalidade na Europa) CBO BV (para a Rede das Escolas pela Saúde na Europa (SHE)) O anexo 5 apresenta um quadro das subvenções de funcionamento financiadas. A base de dados da EAHC contém os resumos das mesmas Ações conjuntas Foram apresentadas e financiadas cinco propostas para ações conjuntas num montante total de ,00 EUR. A sua repartição entre as vertentes do programa é a seguinte: Segurança sanitária: Promoção da saúde: ,00 EUR (duas ações conjuntas) ,00 EUR (três ações conjuntas) Estas ações conjuntas, que envolveram um grande número de Estados-Membros e outros países participantes no programa, incidiram sobre os seguintes temas: farmacovigilância, controlo do cancro, redução dos efeitos nocivos do álcool, doenças crónicas, tecnologias de reprodução assistida e células estaminais hematopoiéticas para transplantação. 13

14 O anexo 6 apresenta um quadro das ações conjuntas financiadas. A base de dados da EAHC contém os resumos das mesmas. 1.5 Convenções de subvenção direta com organizações internacionais No total, foram assinadas cinco convenções de subvenção direta por um montante total de EUR tal como se segue: 1. Organização Mundial de Saúde (OMS): 1.1. Iniciativa europeia de vigilância da obesidade 1.2. Modelo europeu de validação de um mínimo de informações para os incidentes de segurança com os pacientes comunicação e aprendizagem 1.3. Vigilância integrada de doenças não transmissíveis 2. Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económicos (OCDE): 2.1. Formação dos profissionais de saúde 2.2. Panorama da Saúde 2014 O anexo 7 apresenta um quadro das convenções de subvenção direta financiadas. 1.6 Adjudicação de contratos (contratos de serviços) A DG SANCO assinou contratos de serviços no âmbito das vertentes da segurança sanitária, da promoção da saúde e da informação no domínio da saúde do Programa de Saúde e pedidos específicos de serviços de tecnologias de informação ao abrigo dos contratos-quadro existentes. O orçamento total dos contratos públicos geridos pela DG SANCO ascendeu a ,42 EUR. A EAHC geriu 26 contratos de serviços (sete no âmbito da segurança sanitária, 12 na promoção da saúde e nove na informação no domínio da saúde) num montante total de ,04 EUR. Os montantes por vertente e organização de autorização foram os seguintes: Objetivo do programa Concursos/contratos SANCO Concursos/contratos EAHC Total de concursos/contratos Segurança sanitária , , ,92 Promoção da saúde , , ,14 Informação no domínio da saúde , , ,85 Horizontal (serviços de tecnologias de informação) , ,55 Total , , ,46 Estes contratos de serviços abrangeram necessidades, tal como especificado no plano de trabalho para 2013: avaliação e acompanhamento de ações e políticas, estudos, 14

15 aconselhamento, dados e informações no domínio da saúde, assistência científica e técnica, comunicação, divulgação, atividades de sensibilização e aplicações de tecnologias da informação em apoio de políticas. Os anexos 8 e 9 fornecem mais pormenores sobre os contratos de serviços assinados. 1.7 Outras ações Foram afetados a outras ações EUR em Abrangendo as seguintes atividades: Outras ações Ajudas de custo especiais pagas aos peritos pela sua participação e trabalho nos comités científicos da UE, tal como previsto na Decisão 2008/721/CE da Comissão 16 Inspeções dos sistemas nos países que exportam para a UE substâncias ativas destinadas a medicamentos para uso humano Acordo administrativo com o Centro Comum de Investigação (JRC) para a análise da comunicação de incidentes Pagamento de compensações aos membros de um painel de peritos independente e multissetorial para prestar aconselhamento sobre formas eficazes de investir na saúde Acordo administrativo com o Centro Comum de Investigação, a fim de criar uma plataforma sustentável para coordenar e manter registos e redes sobre doenças raras Subdelegação ao Eurostat para melhorar a atualidade e a comparabilidade dos dados no domínio da saúde Cotização para o Observatório Europeu das Políticas e dos Sistemas de Saúde O anexo 10 fornece mais pormenores sobre o financiamento disponibilizado para as outras ações. EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO OPERACIONAL POR OBJETIVOS DO PROGRAMA 1.8 Consumo orçamental global em 2013 O gráfico que se segue ilustra a forma como o orçamento foi repartido entre as três vertentes do programa em Foi gasto um total de ,92 EUR em segurança sanitária, ,74 EUR em promoção da saúde e ,12 EUR em informação no domínio da saúde. Por fim, ,55 EUR foram investidos nos serviços de tecnologias de informação necessários para apoiar as três vertentes. 16 JO L 241 de , p

16 1.9 Segurança sanitária ,92 EUR 22 % do orçamento operacional em 2013 Segurança sanitária Outros Propostas PJ CSD CF SF AC 16

17 1.10 Promoção da saúde ,74 EUR 58 % do orçamento operacional em 2013 Promoção da saúde outros CSD CF SF Propostas PJ AC 1.11 Informação no domínio da saúde ,42 EUR 20 % do orçamento operacional em 2013 Informação no domínio da saúde Outros SF CF Propostas CSD 17 Não houve projetos ou ações conjuntas financiados no âmbito desta vertente. Por conseguinte, esses mecanismos de financiamento específicos não estão incluídos no gráfico. 17

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