OS HEBRAICOS DA AMAZÔNIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS HEBRAICOS DA AMAZÔNIA"

Transcrição

1 Henrique Veltman INTRODUÇÃO Em 1981, o Beth Hatefutsot pediu ao fotógrafo Sérgio Zalis, na época aluno da escola de arte Betzalel, em Jerusalém, uma documentação do judaísmo brasileiro. Sérgio veio ao meu encontro, em São Paulo, sem maiores recursos além de sua boa vontade, e eu fiz ver a ele que a comunidade judaica brasileira estava espalhada pelos quatro cantos do país, e seria interessante estabelecer qual comunidade seria objeto de sua pesquisa. Elaboramos uma relação de possíveis registros, e Tel Aviv foi consultada. O Beth, depois de várias reuniões, decidiu-se pelo Norte do Brasil. Em janeiro de 1983, finalmente, o Beth Hatefutsot, o Museu da Diáspora da Universidade de Tel-Aviv,Israel, encomendou-nos a realização de uma documentação sobre o que até então era uma história muito pouco conhecida: a saga dos judeus marroquinos e de seus descendentes, os hebraicos, na longínqua e misteriosa Amazônia. Com o apoio do empresário Israel Klabin, durante um mês, percorremos aquela imensidão, começando por Belém do Pará, seguindo depois para Cametá, às margens do rio Tocantins. Dali, partimos para Abaetetuba, Alenquer, Santarém, Óbidos, Maués, Itacoatiara, Manaus, Porto Velho e Guajará Mirim. Em todos esses lugares, encontramos judeus, descendentes de judeus e registros impressionantes da passagem dos judeus de origem marroquina pela Amazônia. Elaborei um texto, quase crônica, e Zalis produziu as fotos. Com esse material, o Museu de Tel-Aviv realizou, em outubro de 1987, uma exposição sobre os judeus na Amazônia. Essa exposição, que depois percorreu o mundo, de Londres a Paris, Roma a Madri, ao Marrocos e aos Estados Unidos, ainda é desconhecida do público brasileiro. Foi uma das exposições transitórias do Museu, de maior afluência de público. O rei Hassan V, do Marrocos, tomou conhecimento da exposição, daí resultando um convite para que prosseguíssemos em nossas pesquisas sobre a presença judaico-marroquina na Amazônia. Isto aconteceu em 1988, quando uma equipe de televisão, comandada por Fábio Golombek e acompanhada por mim, viajou pelo Marrocos, buscando os elos de ligação entre os judeus, o Marrocos, o Brasil e o Estado de Israel. Dessa viagem resultou um documentário de TV, "Marrocos, uma nova África". Em 1990, a RAI, televisão estatal italiana, encomendou a uma produtora local a realização de um pequeno documentário sobre os hebraicos da Amazônia. Rei Hassan V Esse documentário, produzido por Carlos Nader e dirigido pelo cineasta Henrique Goldman, foi exibido em diversos países, tais como Inglaterra, França, Itália, Bélgica, EUA; Foi exibido pela TV Cultura de São Paulo; em Israel, em 1991, foi o programa especial de Tishabeav (dia de lembrança da queda dos Templos de Jerusalém).

2 UMA PEQUENA HISTÓRIA DOS JUDEUS NO BRASIL A história dos judeus no Brasil deve ser contada a partir do descobrimento ou até mesmo antes disso. Portugal, é bom que se diga nestes tempos de globalização, esteve à frente das expedições ultramarinas porque foi o primeiro Estado-Nação moderno. A primeira revolução burguesa ocorreu lá, em 1383, onde já havia capital comercial que justificasse as expedições. A questão que se coloca, talvez seja: por que tal poderio se desfez em tão pouco tempo? E a resposta é clara: por intolerância religiosa, pelo reacionarismo da aristocracia portuguesa, que expulsou os judeus do país. Para contar a aventura judaica no Brasil, sou obrigado a me repetir. Quem leu minha História dos Judeus em S.Paulo ou a "História dos Judeus no Rio de Janeiro" vai encontrar, aqui, a repetição de alguns fatos. Não há como escapar disso. Afinal, a história é a mesma. Em 1496, os judeus são expulsos de Portugal. Quatro anos antes, os reis católicos, Isabel e Fernando, assinavam o édito da expulsão dos judeus de Castela e Aragão. Ao mesmo tempo que o terror espalhava-se pelas judiarias da Espanha e Portugal, Colombo descobria o Novo Mundo, seguido por Cabral. Não por acaso, os principais tripulantes de Cabral eram judeus: mestre João, médico particular do rei de Portugal e astrônomo, e Gaspar da Gama, o verdadeiro comandante da expedição lusitana. Não por acaso, os principais aventureiros que, na esteira de Colombo, Vasco da Gama e Cabral, seguiram por mares nunca dantes navegados, eram judeus assumidos ou conversos. Uma aventura que começa com a Escola de Sagres e com o infante D.Henrique. Gaspar da Gama Gaspar da Gama, por exemplo, foi personagem de uma aventura só comparável à de Marco Polo. Judeu polonês, de Posna, originário de Jerusalém, passou a vida entre Portugal, Espanha, Índias e África. Aprisionado pelos portugueses, o judeu polonês transformou-se no língua, o intérprete de Vasco da Gama,participando das descobertas nos mares da Índia. Mais tarde, torna-se piloto de Cabral e de Américo Vespúcio, tudo isto tendo como pano de fundo o drama da Inquisição, com a conversão forçada dos judeus. Um estudo dessa personagem, tal como feito pelo historiador Elias Lipiner Z'L, em Gaspar da Gama, um converso na frota de Cabral, mostra-nos que o ambicioso projeto ultramarino português só foi possível graças à participação concreta dos judeus. E mais: os judeus vinculavam o sucesso desses projetos às suas próprias aspirações de redenção, com o restabelecimento da soberania nacional, perdida com a queda do Segundo Templo, na antiga pátria bíblica. Dom Henrique É importante perceber que, paradoxalmente, as perseguições antijudaicas acabaram por fortalecer os empreendimentos portugueses - os filhos de Israel enxergaram nos descobrimentos e nas conquistas uma finalidade e uma escapatória. Os portugueses são a um só tempo os mais arrojados navegantes dos mares e os mais cruéis opressores dos judeus. Decretam expulsões e batismos violentos nunca vistos e, qual açougueiros, cortam e retalham sem piedade a carne da infeliz nação hebraica de Portugal, correspondência do sábio Abraham Halevi, citada pelo escritor Elias Lipiner. Já em 1504, Fernando de Noronha, por conta da Companhia das Índias Ocidentais, um empreendimento judaico-holandês (e, segundo o historiador Leôncio Basbaum, uma primeira iniciativa capitalista), iniciava o transporte regular de pau-brasil entre a Terra de Santa Cruz, Portugal e Europa. Pau-brasil, então conhecido como a madeira judaica. OS HEBRAICOS DA AMAZÔNIA por Henrique Veltman março/

3 Enquanto a Polônia e a Holanda transformavam-se em centros de vida e de sabedoria judaicas, mercê, basicamente, da expulsão dos judeus ibéricos, Caramuru, na Bahia, João Ramalho, em São Vicente, apóiam os primeiros colonizadores do Brasil. INSISTINDO NA TESE Há muitos anos venho defendendo a tese, (nada original, aliás), de que nossas escolas, principalmente as da comunidade judaica, deveriam oferecer aos seus alunos uma matéria extra-curricular, "A história dos judeus no Brasil". Na verdade, nenhum outro país do mundo pode registrar tamanha participação dos judeus ao longo de toda a sua existência. E claro, contribuindo de forma notável para o seu desenvolvimento econômico, político e social. Desde o achamento do Brasil, do qual os judeus participaram nos seus preparativos, até épocas mais recentes, os judeus, aberta ou disfarçadamente, estiveram integrados nos processos de formação da nacionalidade. O período da ocupação holandesa, que para a História oficial foi um desastre para o país, constituiu-se no ponto mais alto do desenvolvimento da coletividade judaica brasileira. E claro, quando, foram expulsos os holandeses, sobreveio a decomposição, o êxodo e a dispersão dos judeus do Brasil. Da mesma forma, as perseguições religiosas da primeira metade do século XVIII, que praticamente não afetaram a população do país, tiveram uma forte influência sobre a vida dos judeus brasileiros. Por fim, mas não menos importante, a implantação do regime liberal no Império, no início do século XIX, a proclamação da Independência,determinou a assimilação quase completa dos judeus. Podemos estabelecer, para melhor compreensão da vida judaica no Brasil, algumas fases bem marcantes, de 1500 a 1900, como muito bem assinalaram vários historiadores, entre eles Salomão Serebrenick, Elias Lipiner e Nachman Falbel, em seus estudos sobre a História judaica do Brasil. Assim, o achamento do Brasil acontece numa época em que Portugal estava no auge da sua expansão no mundo. Mais do que a glória militar ou simplesmente o espírito de aventuras, o que impelia os portugueses às suas expedições marítimas, por "mares nunca dantes navegados", era o espírito comercial que dominava as expedições. Os portugueses visavam quebrar o monopólio que até então, por intermédio das caravanas árabes, mantinham venezianos e genoveses sobre o intercâmbio mercantil com os portos do Levante, e desse modo assegurar a Portugal a posição de centro das grandes atividades econômicas da época, a função de empório de produtos e especiarias intensamente procurados pelos meios consumidores da Europa. Como assinala José Gonçalves Salvador no seu "Os cristãos-novos e o comércio no Atlântico meridional" (Pioneira/Mec,1978) era uma época de profundas mudanças em Portugal. "Nação agrícola, enveredou gradativamente rumo aos mares e se converteu numa monarquia mercantilista. O acontecimento teria sido impossível sem a participação dos judeus, porquanto aos cristãos da velha etnia faltavam a necessária experiência do trato e a mentalidade requerida para os grandes negócios em vista de certas normas baixas pela Igreja". Os judeus figuraram, assim, entre os mais verdadeiros empreendedores do ultramar. Entretanto, fossem quais fossem os móveis do alargamento marítimo de Portugal, o certo é que ele não lograria produzir-se sem o longo período de descobertas e aperfeiçoamentos científicos, que precedeu o grande ciclo das conquistas, e no qual tiveram papel de sumo relevo os sábios da época. Desde o século XII, vinham os judeus da península ibérica se distinguindo nos domínios da matemática, astronomia e geografia, ciências básicas para a arte náutica, especialmente para a navegação oceânica. Por exemplo, Abraham Bar Chia, autor de "Forma da Terra", "Cálculo OS HEBRAICOS DA AMAZÔNIA por Henrique Veltman março/

4 do Movimento dos Astros" e "Enciclopédia"; Abraham Ibn Esra, autor de "Utensílios Éneos", "Tratado do Astrolábio", "Justificação das Tábuas de Kvarismi" e "Tábuas Astronômicas"; João de Luna, autor de "Epítomes de Astrologia" e "Tratado do Astrolábio"; Jacob Ben Machir, autor de "Tratado do Astrolábio" e inventor de um instrumento de observação, o assim chamado "Quadrante de Israel"; Isaque Ibn Said, que elaborou um resumo das obras sobre astronomia dos gregos e árabes; rabi Levi Ben Gerson, o Gersônides autor do "Tratado sobre a Teoria e Prática do Cálculo", "Dos Números Harmônicos", "Tábuas Astronômicas sobre o Sol e a Lua" e "Tratado sobre a Balestilha", além de ter construído dois importantes instrumentos: a câmara escura e o telescópio, cuja invenção, geralmente, é atribuída a terceiros; Isaque Zaddik, autor das "Tábuas Astronômicas", "Tratado sobre Instrumentos astronômicos" e "Instruções para o Astrolábio de Jacob ben Machir". Todo este movimento científico foi fundamental para os projetos dos governantes portugueses de disputar a posição de grande potência naval. O infante D. Henrique, "O Navegador", ao fundar, em 1412, a primeira academia de navegação, a "Escola de Sagres", designou seu diretor um dos mais famosos cartógrafos do século XV, o judeu Yehuda Crescas, que vivia, então, nas Ilhas Baleares, entre a peninsula e o Marrocos. Yehuda Crescas, também conhecido como mestre Jácome de Malorca e apelidado de "El judio de las Brújulas" graças à sua notável experiência na fabricação de bússolas - teve por missão ensinar aos pilotos portugueses os fundamentos da navegação e a produção e manejo de cartas e instrumentos náuticos. Outros cientistas judeus já então famosos prestaram sua colaboração à Escola de Sagres, entre eles José Vizinho, mestre Rodrigo e, sobretudo, Abraham Zacuto, o autor do "Almanaque Perpétuo de todos os Movimentos Celestes", uma figura de grande influência em todas as decisões que diziam respeito aos interesses do Estado, basicamente, às expedições oceânicas, entre elas, a bem sucedida viagem de Vasco da Gama, com a descoberta do caminho marítimo à Índia. Viagem que foi por Zacuto inteiramente planejada. Abraham Zacuto Vale registrar o que diz o Francisco Moreno de Carvalho sobre esta notável figura. Francisco Moreno, médico, pesquisador e historiador da ciência, depois de dez anos de trabalho, está concluindo a transcrição de um manuscrito até agora inédito: o primeiro texto de medicina do Brasil. Trata-se do "Tratado de Medecina que Fez o Doutor Zacuto para seu Filho Levar Consigo Quando se Foy para o Brazil", um guia de medicina escrito em português, em 1638, pelo médico judeu-português Zacuto Lusitano, à intenção de seu filho Jacob Zacut, que veio para Pernambuco, durante a ocupação holandesa, para atuar no tráfico de escravos. "Para a história da medicina no Brasil, esse manuscrito possui uma importância comparável à que a famosa Carta de Pero Vaz de Caminha tem para a história da colonização portuguesa no país", afirma o Francisco Moreno de Carvalho. O documento, preservado em duas cópias também manuscritas, é o registro médico mais antigo de que se tem notícia sobre o Brasil - antes acreditava-se que o mais antigo era de e, por meio de sua publicação e seu estudo, será possível conhecer melhor as práticas terapêuticas utilizadas no país durante o período colonial, do século 17 ao 19, quando nem existiam faculdades de medicina no país, muito menos médicos e hospitais para toda a população. Nessa época, as ervas medicinais e os rituais místico-religiosos - frutos do conhecimento popular herdado da mistura das culturas indígena, africana e européia - eram os únicos remédios contra os males tropicais que afligiam os brasileiros. É nesse contexto que se situa o documento que vem sendo transcrito por Francisco Moreno de Carvalho. Embora redigido como uma guia prático de uso pessoal, o "Tratado" remete aos procedimentos terapêuticos usados no período, tanto no Brasil quanto na Europa. "Zacuto OS HEBRAICOS DA AMAZÔNIA por Henrique Veltman março/

5 Lusitano já havia estudado casos clínicos oriundos do Brasil antes desse manuscrito e publicado, em latim, os usos recém-descobertos de algumas plantas brasileiras".. Doutor em Pensamento Judaico e História da Medicina pela Universidade Hebraica de Jerusalém, em Israel, e versado em sete línguas (entre elas o hebraico fluente), Francisco Moreno de Carvalho foi mais longe em suas pesquisas, percorrendo todo o caminho feito pela comunidade judaica de Portugal na época da conversão forçada dos judeus. Eles foram obrigados, no século 15, a se converter ao Cristianismo. Reunidos em Amsterdã, os cientistas judeus acabaram contribuindo largamente para o desenvolvimento da medicina ocidental, incorporando, inclusive, o conhecimento das ervas medicinais advindo das civilizações pré-colombianas da América do Sul e de países orientais, como a Índia. Acho que não é preciso dizer mais nada para estabelecer o notável papel dos sábios e cientistas judeus do século XV que tornaram possível as viagens transoceânicas e as descobertas realizadas pela frota portuguesa. Cabral A contribuição judaica ao descobrimento de novas rotas e de novas terras para a coroa portuguesa não se limitou ao campo científico de feição preparatória, senão também se traduziu na participação direta das temerárias viagens, nas quais os judeus se revelaram de vital utilidade, graças ao conhecimento que tinham das línguas e costumes de vários países e povos. E foi assim que os judeus tiveram papel importante na expedição que resultou no descobrimento do Brasil. Na frota comandada por Pedro Álvares Cabral, viajaram como conselheiros e especialistas pelo menos dois judeus: Mestre João, médico particular do rei e astrônomo equipado com os instrumentos de Abraham Zacuto, e que tinha como incumbência realizar pesquisas astronômicas e geográficas; e Gaspar de Lemos, também conhecido como Gaspar da Gama e Gaspar das Índias, intérprete e comandante do navio que levava os mantimentos, e justamente considerado pelos historiadores como co-responsável pelo descobrimento do Brasil. Leia-se, para melhor conhecimento desta figura notável, o livro de Elias Lipiner, "Gaspar da Gama, um converso na frota de Cabral". Gaspar de Lemos ou da Gama ou das Índias foi o primeiro explorador do Brasil. Como relata outro Gaspar, o Correia,nas "Lendas da Índia": "El-Rei entregou ao Capitão-mór Gaspar da Gama (Gaspar de Lemos), o judeu, porque sabia falar muitas línguas, a que El-Rei deu alvará de livre e fôrro de sua comédia em terra dez cruzados cada mês, muito lhe recomendando que o servisse com Pedralves Cabral, porque se bom serviço lhe fizesse, lhe faria muita mercê; e porque sabia as coisas da Índia, sempre bem aconselhasse ao Capitão-mór o que fizesse, porque êste judeu tinha dado a El-Rei muita informação das coisas da Índia mórmente de Gôa". Gaspar de Lemos era judeu nascido na Polônia, de onde foi Mestre João expulso ou teve que fugir em 1450, quando criança, por não ter querido sua família converter-se ao cristianismo. Após uma longa peregrinação através da Itália, Palestina, Egito e outras terras, teria resolvido permanecer em Gôa, na Índia, ali adquirindo prestígio e vindo a ocupar a função de capitãomór de uma armada pertencente a um rico mouro na ilha de Arquediva. Foi nessa ilha que Vasco da Gama, em 25 de setembro de 1498, ao regressar de uma viagem à Índia, conheceu Gaspar de Lemos, que se lhe apresentou a bordo como cristão e prisioneiro do poderoso Saboya, proprietário da ilha. Não tendo conseguido burlar a perspicácia de Vasco da Gama, este depressa forçou-o a confessar que tinha sob suas ordens quarenta navios com instruções de Saboya para, na primeira oportunidade, atacar a frota lusitana. No entanto, o incidente acabou gerando uma sólida amizade de Vasco da Gama por Gaspar de Lemos, a quem levou consigo para Portugal, onde o apadrinhou no batismo, deu-lhe o seu OS HEBRAICOS DA AMAZÔNIA por Henrique Veltman março/

6 nome - pelo que passou a chamar-se Gaspar da Gama - e apresentou-o ao rei, D. Manoel, que o fez persona grata na côrte, nomeou-o "cavalheiro de sua casa". Vários historiadores acham que apoiado na sua enorme experiência de viagens marítimas, tivesse Gaspar intencionalmente induzido Pedro Álvares Cabral a afastar-se da África por acreditar na existência de outras terras na direção oeste da vastidão do Oceano. Gaspar da Gama fez jús ao epíteto de "o primeiro explorador da terra", que lhe deu Afrânio Peixoto, e mesmo ao de "co-descobridor do Brasil", que lhe atribuiu Alexandre von Humboldt. OS HEBRAICOS DA AMAZÔNIA Não podemos esquecer, também, a figura do também judeu Bartolomeu Dias, o primeiro a atravessar o Cabo das Bartolomeu Dias Tormentas. Na prática, o homem que possibilitou não apenas a viagem de Vasco da Gama às Índias, mas a própria expedição de Cabral. Foi Bartolomeu quem concebeu a Volta do Mar, o percurso original que, afastando-se da Costa africana, permitiu às naus portuguesas escaparem da calmaria nas proximidades daquele litoral. ERA JOÃO RAMALHO JUDEU? Horácio de Carvalho, jornalista e diretor do Diário Oficial do Estado de São Paulo, afirmava: sim, é judeu.o sinal encontrado na assinatura do velho paulista nada mais seria do que um káf, letra do alfabeto hebraico. O geógrafo Teodoro Sampaio concordou com a tese.o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo dividiu-se quanto à questão, que permanece em aberto. O fato, porém, é que João Ramalho e seus filhos participaram ativamente da absorção (klitá) dos judeus, primeiros colonizadores do Brasil. O historiador Rocha Pombo admite que João Ramalho tenha vindo antes da descoberta do Brasil, possivelmente em 1497, época da expulsão dos judeus de Portugal. Leôncio Basbaum aponta como iniciativa capitalista pioneira o ciclo do açúcar. Foram os judeus que introduziram a cana-de-açúcar, construíram os engenhos, financiaram toda a operação e transportaram o açúcar demerara (mascavo) para a Europa, onde foi refinado e vendido a peso de ouro. Não ficam apenas no açúcar e no pau-brasil, os judeus colonizadores. Cultivam o fumo, montam os primeiros fornos de fundição e introduzem em 1530, as primeiras oficinas de lapidação de pedras João Ramalho preciosas. E, enquanto na Ibéria fecham-se as garras da Inquisição, no Brasil, seu primeiro educador, o jesuíta José de Anchieta, opõe-se energicamente à instalação de tribunais do Santo Ofício no país. A emigração de judeus e cristãos-novos assume tal vulto que, em 1567, D.Henrique, regente de Portugal, proíbe essa fuga de conversos. O braço da Inquisição era longo e chegou ao Brasil, inicialmente ao Rio de Janeiro e à Bahia. Vínculos de Fogo, de Alberto Dines, e Santa Inquisição, de Elias Lipiner, são dois dos vários livros que tratam do assunto com muita seriedade e emoção. Instalado o Santo Ofício na Bahia, em 1591, os judeus migram. Uma parte foge para São Paulo, outros ainda mais para o sul e uma parte significativa para o Nordeste. Menos de 40 anos depois, os holandeses invadem vitoriosamente Pernambuco e arredores. Os marranos OS HEBRAICOS DA AMAZÔNIA por Henrique Veltman março/

7 baianos retornam ao judaísmo. Maurício de Nassau proclama a igualdade de direitos e a liberdade de culto; fundam-se, imediatamente, duas sinagogas e chegam ao Recife o primeiro rabino das Américas, Isaac Aboab da Fonseca, e o cantor ritual (chazan ou hazan), Moisés Rafael de Aguiar. Zur Israel Sob o domínio holandês, o judaísmo prosperou e afirmou-se. Foi criada a congregação Zur Israel, e marranos e cristãos-novos abandonaram os disfarces. Mas, em 1645, os holandeses são batidos por Henrique Dias e Felipe Camarão. Os judeus fogem com os holandeses. O êxodo dirige-se para as Guianas, as Antilhas e a Nova Holanda. Evidentemente, os judeus fogem, levando suas riquezas materiais e o seu know-how. E não é à toa que o ciclo do açúcar reproduz-se na América Central. O BEQUIMÃO Em 1684, no Maranhão, no norte do Brasil, explodiu, segundo o historiador Varnhagen, a mais séria revolução operada no país. Seu protagonista foi o homem mais popular do Maranhão naqueles tempos, por sua coragem cívica, o judeu Manoel Beckman, autor do primeiro discurso político brasileiro, segundo o historiador João Francisco Lisboa. Beckman, na linguagem da gente simples conhecido simplesmente como o Bequimão, morreu "pelo povo do Maranhão", segundo suas próprias palavras, proferidas antes de subir à forca. Como relata Maria Liberman, em sua tese de Mestrado na USP, "no final do século XVII deu-se no Maranhão uma Revolução, resultante do protesto do povo contra a miséria e a exploração. Neste levante tomaram parte senhores de engenho, clero e povo. Os idealizadores deste levante público foram dois judeus, Manoel e Thomaz Beckman, que sonhavam em mudar as condições de vida da região, pois a população em geral, pobres e ricos, eram prejudicados pela política econômica". Manoel nasceu em Lisboa, pai alemão e mãe portuguesa. Chegou ao Maranhão em 1662, casou-se com Maria de Almeida Cáceres e já em 1668 ocupava o cargo de vereador no Estado. Seu irmão Thomas chegou alguns anos mais tarde, casando-se com Helena de Cáceres, irmã de sua cunhada. Manoel Beckman conduziu o povo na revolta contra as atividades da Companhia de Jesus, contra a Companhia de Comércio do Maranhão e contra a corrupção política dos representantes da Coroa. Foi enforcado sem julgamento em 1684, por ordem do governo. Suas últimas palavras: "Morro feliz pelo povo do Maranhão". Manoel Beckman Há registros de que os descendentes do Bequimão vivem hoje no Brasil e o seu papel heróico ainda continua sem ser estudado nas escolas do país. OS HEBRAICOS DA AMAZÔNIA por Henrique Veltman março/

8 ANTONIO JOSÉ Em 1739, Antonio José da Silva, O Judeu, primeiro e mais destacado homem do teatro brasileiro, em seu tempo, é queimado vivo em Lisboa. Entre as vítimas brasileiras da Inquisição portuguesa, na fase da sua mais negra atuação, figura Antônio José da Silva, nascido no Rio de Janeiro, em Aos oito anos de idade, mudou-se ele com seu pai para Lisboa, para onde acabava de ser enviada como prisioneira a sua mãe, acusada de judaísmo pelos agentes da Inquisição. Em Portugal, freqüentou Antônio José colégio e universidade, sempre revelando excepcionais dotes de inteligência e invulgar pendor literário. Em poucos anos, seu espírito criador enriqueceu a literatura portuguesa de numerosas peças teatrais de singular valor, galgando ele os mais altos degraus da fama e da popularidade. Como de suas peças, genialmente arquitetadas, com freqüência extravasasse um sarcasmo sem rebuços contra a torpe atividade da Inquisição, esta o marcou e não mais descansou no afã de eliminá-lo.e ela conseguiu o seu intento, não obstante o prestígio imenso do poeta. Tentara a princípio intimidá-lo, confiscando-lhe os bens e esmagando-lhe os dedos - ato este praticado na igreja de São Domingos em 13 de outubro de na esperança de que assim não mais viesse a manejar a sua pena mordaz. Vendo, porém, que com isso ainda mais haviam acirrado o seu ódio ao monstruoso tribunal, os inquisidores enredaram Antônio José da Silva numa complicada trama de denúncias e falsos testemunhos, entre os quais o de que ele ria do nome de Cristo, jejuava às segundas e quintas-feiras, vestia roupa limpa aos sábados, e rezava o Padre Nosso substituindo, no fim, o nome de Jesus pelo de Abraão e do Deus de Israel. E assim, inapelavelmente condenado à pena capital em 11 de março de 1739, foi Antônio José da Silva - cognominado "O Judeu" - queimado, em 21 de outubro do mesmo ano, na praça pública, não tendo faltado sequer alguns requintes de crueldade: foram obrigadas a assistir ao ato - a sua mãe, septuagenária, sua mulher e sua filha de quatro anos. O ARRENDAMENTO DO BRASIL Achado o Brasil, o interesse do rei D. Manoel pela nova terra diminuiu drasticamente. A expedição enviada à costa do Brasil no ano de 1501, e que regressou a Portugal em 1502, não apresentou resultados que entusiasmassem o Governo português, que estava muito interessado em ouro, mas no Brasil "nada fôra encontrado de proveito, exceto infinitas árvores de pau-brasil, de canafístula, as de que se tira a mirra e outras mais maravilhas da natureza que seriam longas de referir" (carta de Américo Vespucci a Soderini). O que foi extremamente benéfico aos judeus que, em 1502, propuseram o arrendamento do Brasil por um consórcio dirigido por Fernando de Loronha. Uma proposta para a exploração da nova colônia mediante contrato de arrendamento, a colonização do Brasil a expensas de particulares, sem riscos e sem ônus ou quaisquer encargos para o erário público, e ainda com a possibilidade de lhe serem proporcionados lucros e de ser sustentada a autoridade portuguesa na nova possessão. O acordo, um monopólio de comércio e de colonização, foi firmado em 1503, pelo prazo de 3 anos. Na verdade, era a ação inteligente OS HEBRAICOS DA AMAZÔNIA por Henrique Veltman março/

9 de um grupo de judeus interessado em acomodar centenas, senão milhares de israelitas, refugiados das perseguições anti-semitas que voltavam a se manifestar na Ibéria e outras regiões da Europa e do norte da África. A empresa de Fernando de Loronha passou a enviar seis navios anualmente; iniciou a exploração e o cultivo, a cada ano, de uma nova região de 300 léguas; construiu fortalezas e, claro, comprometeu-se a destinar à Coroa, a partir do segundo ano do arrendamento, a sexta parte das rendas auferidas com os produtos da terra, e, no terceiro ano, a quarta parte das mesmas. Esse contrato foi, com algumas modificações, sucessivamente renovado em 1506, 1509 e 1511, estendendo-se até Em maio de 1503 partiu de Portugal a primeira frota, composta de seis navios, tendo aportado em 24 de junho de 1503 a uma ilha até então desconhecida, que inicialmente recebeu o nome de São João, mais tarde trocado para "Fernando de Noronha", seu descobridor. A ilha lhe foi doada pelo rei em Já nesse mesmo ano, os navios de Fernando de Noronha voltaram para Portugal com enorme carregamento de pau-brasil (também conhecido como a "madeira judaica"). O comércio do pau-brasil durante o arrendamento do Brasil a Fernando de Noronha cresceu muito, exportavam-se nada menos de quintais por ano - e de tal importância econômica ele se revestiu, que deu origem à denominação de "ciclo do pau-brasil", sob a qual é conhecido aquele período, além de ter se tornado o nome definitivo da terra - Brasil. Fernando de Noronha, também chamado Fernão de Noronha ou Fernão de Loronha, foi uma personalidade marcante na vida pública de Portugal. Até 1530, a Coroa pouco se importou com o aproveitamento do Brasil. Aí por volta de 1515, Portugal acordou para a realidade: ou se ocuparia do vastíssimo território do Brasil ou se arriscaria a perder o comércio com ele e, por via de conseqüência, a soberania. O perigo era real, o litoral brasileiro era intensamente freqüentado por corsários franceses, que traficavam com os indígenas, quebrando o monopólio português do pau-detinta. É então que o governo português tomou uma série de medidas. De um lado, organizou armadas guarda-costa, em cujo comando se destacou Cristóvão Jaques; de outro lado, tomou medidas de incentivo à colonização do Brasil, facilitando o embarque de todos quantos quisessem partir como colonos. Um decreto baixado em 1516 por Dom Manuel I, rei de Portugal, estabelece que todo aquele que emigrasse para o Brasil receberia, por conta da Coroa, o equipamento necessário para aí construir um engenho de açúcar, não se tendo o decreto descuidado de ordenar que fosse enviado um perito à nova colônia a fim de dar a necessária assistência. O decreto dizia em dado momento: "Machadinhas, enchadas e outros instrumentos deverão ser dados às pessoas que vão popular o Brasil e um homem experiente e capaz deverá ser enviado ao Brasil para dar início a um engenho de açúcar. Deverá receber toda a assistência e materiais e instrumentos necessários para a construção do engenho". A despeito das facilidades concedidas pelo Governo, sabe-se que eram raros os portugueses cristãos que quisessem emigrar para o Brasil - provavelmente, estavam mais interessados na Índia - daí por que, ao lado de criminosos, condenados ou exilados, se destacaram os voluntários judeus, constituindo a maioria das levas imigratórias. As providências tomada pelo Governo de Portugal deram bons resultados, documentos de 1526 já se referem a direitos alfandegários pagos em Lisboa sobre açúcar importado do Brasil. OS HEBRAICOS DA AMAZÔNIA por Henrique Veltman março/

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome

Leia mais

EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA

EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPEIA E CONQUISTA DA AMÉRICA Nos séculos XV e XVI, Portugal e Espanha tomaram a dianteira marítima e comercial europeia, figurando entre as grandes

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Capítulo. Organização político- -administrativa na América portuguesa

Capítulo. Organização político- -administrativa na América portuguesa Capítulo Organização político- -administrativa na América portuguesa 1 O Império Português e a administração da Colônia americana Brasil: 1500-1530 O interesse português pelo território americano era pequeno

Leia mais

Bíblia para crianças. apresenta O SÁBIO REI

Bíblia para crianças. apresenta O SÁBIO REI Bíblia para crianças apresenta O SÁBIO REI SALOMÃO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia na Linguagem

Leia mais

As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista?

As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? Navegar era preciso, era Navegar era preciso navegar... Por quê? O que motivou o expansionismo marítimo no século

Leia mais

As descobertas do século XV

As descobertas do século XV As descobertas do século XV Expansãomarítima: Alargamento do espaço português procurando terras noutros continentes através do mar; O acontecimento que marca o início da expansão portuguesaéaconquistadeceutaem1415;

Leia mais

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram GPS Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram ferramentas importantes para nos localizarmos com mais facilidade. Agora imagine que você pudesse ter um GPS que, além de lhe fornecer

Leia mais

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES. História

CADERNO DE ATIVIDADES. História COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES História Aluno (a): 4º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Conteúdo de Recuperação O que é História. Identificar a História como ciência. Reconhecer que

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

De que jeito se governava a Colônia

De que jeito se governava a Colônia MÓDULO 3 De que jeito se governava a Colônia Apresentação do Módulo 3 Já conhecemos bastante sobre a sociedade escravista, especialmente em sua fase colonial. Pouco sabemos ainda sobre a organização do

Leia mais

João Paulo I O NORDESTE COLONIAL. Professor Felipe Klovan

João Paulo I O NORDESTE COLONIAL. Professor Felipe Klovan João Paulo I O NORDESTE COLONIAL Professor Felipe Klovan A ECONOMIA AÇUCAREIRA Prof. Felipe Klovan Portugal já possuía experiência no plantio da cana-de-açúcar nas Ilhas Atlânticas. Portugal possuía banqueiros

Leia mais

O NASCIMENTO DE JESUS

O NASCIMENTO DE JESUS Bíblia para crianças apresenta O NASCIMENTO DE JESUS Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:M. Maillot Adaptado por: E. Frischbutter; Sarah S. O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da

Leia mais

O povo da Bíblia HEBREUS

O povo da Bíblia HEBREUS O povo da Bíblia HEBREUS A FORMAÇÃO HEBRAICA Os hebreus eram pastores nômades que se organizavam em tribos lideradas por chefes de família denominado patriarca. Principais patriarcas: Abraão, Jacó e Isaac.

Leia mais

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

Economia e Sociedade Açucareira. Alan

Economia e Sociedade Açucareira. Alan Economia e Sociedade Açucareira Alan Características coloniais gerais Colônia de exploração Existência de Pacto Colonial Monopólio Economia de exportação de produtos tropicais Natureza predatória extrativista,

Leia mais

AS INVASÕES FRANCESAS

AS INVASÕES FRANCESAS AS INVASÕES FRANCESAS 2ª invasão 1612 Maranhão Fundação da França Equinocial e a Cidade de São Luís Comandante Daniel de La Touche Obs: esse período Portugal passava para domínio espanhol 1ª invasão Rio

Leia mais

O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO

O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO ANA MARIA MAGALHÃES ISABEL ALÇADA [ ILUSTRAÇÕES DE CARLOS MARQUES ] O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO COLEÇÃO SEGUROS E CIDADANIA SUGESTÃO PARA LEITURA ORIENTADA E EXPLORAÇÃO PEDAGÓGICA DO

Leia mais

Carta de Paulo aos romanos:

Carta de Paulo aos romanos: Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A

Leia mais

DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS. -Atinge as Índias contornando a costa da África

DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS. -Atinge as Índias contornando a costa da África DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS EXPANSÃO MARÍTIMA início século XV ( 1415 ) DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS EXPANSÃO MARÍTIMA início século XV ( 1415 ) PORTUGAL -Atinge as Índias contornando

Leia mais

Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt

Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt São Paulo-SP, 05 de dezembro de 2008 Presidente: A minha presença aqui

Leia mais

Mineração e a Crise do Sistema Colonial. Prof. Osvaldo

Mineração e a Crise do Sistema Colonial. Prof. Osvaldo Mineração e a Crise do Sistema Colonial Prof. Osvaldo Mineração No final do século XVII, os bandeirantes encontraram ouro na região de Minas Gerais Grande parte do ouro extraído era de aluvião, ou seja,

Leia mais

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A Palestra: História da Cana-de de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A ORIGEM DA CANA-DE-AÇÚCAR A cana-de de-açúcar é uma planta proveniente

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

O MUNDO MEDIEVAL. Prof a. Maria Fernanda Scelza

O MUNDO MEDIEVAL. Prof a. Maria Fernanda Scelza O MUNDO MEDIEVAL Prof a. Maria Fernanda Scelza Antecedentes Crises políticas no Império Romano desgaste; Colapso do sistema escravista; Problemas econômicos: aumento de impostos, inflação, descontentamento;

Leia mais

Fundador da Comunidade Judaica do Porto

Fundador da Comunidade Judaica do Porto Fundador da Comunidade Judaica do Porto Arthur Carlos de Barros Bastos nasceu a 18 de Dezembro de 1887 em Amarante e faleceu no Porto a 8 de Março de 1961. Foi um militar de carreira, mas também um escritor

Leia mais

A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria

A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria Samaria: Era a Capital do Reino de Israel O Reino do Norte, era formado pelas 10 tribos de Israel, 10 filhos de Jacó. Samaria ficava a 67 KM de Jerusalém,

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

Os Domínios Estrangeiros sobre o Brasil Colonial

Os Domínios Estrangeiros sobre o Brasil Colonial Os Domínios Estrangeiros sobre o Brasil Colonial Franceses, Ingleses e Holandeses Prof. Alan Carlos Ghedini O princípio: competição nos mares Portugal e Espanha chegaram primeiro à corrida das Grandes

Leia mais

81AB2F7556 DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007. Senhor Presidente, Senhoras Deputadas,

81AB2F7556 DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007. Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007 Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Hoje dia 5 de junho completam 70 anos da fundação da

Leia mais

A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL

A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL Ederson da Paixão (Especialista em Educação Especial: Atendimento às Necessidades Especiais Integrante do Projeto de Pesquisa Os Primeiros Dramas

Leia mais

AS GRANDE NAVEGAÇÕES. Professora de História Maria José

AS GRANDE NAVEGAÇÕES. Professora de História Maria José AS GRANDE NAVEGAÇÕES Professora de História Maria José O desconhecido dá medo:os navegantes temiam ser devorados por monstros marinhos MAR TENEBROSO O COMÉRCIO COM O ORIENTE No século XV, os comerciantes

Leia mais

Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano

Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PERÍODO COLONIAL Colônia de exploração (fornecimento de gêneros inexistentes na Europa). Monocultura.

Leia mais

Para onde vou Senhor?

Para onde vou Senhor? Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,

Leia mais

Todos Batizados em um Espírito

Todos Batizados em um Espírito 1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata

Leia mais

Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus

Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus S. José modelo e protector de todos os pais materialdecatequese.webnode.pt 1 A terra de José (Mapa) O seu país era a Palestina e a aldeia onde morava chamava-se

Leia mais

A novidade é que o Brasil não é só litoral É muito mais é muito mais que qualquer zona sul Tem gente boa espalhada por este Brasil Que vai fazer

A novidade é que o Brasil não é só litoral É muito mais é muito mais que qualquer zona sul Tem gente boa espalhada por este Brasil Que vai fazer CAUSAS: Acirramento da concorrência comercial entre as potências coloniais; Crise das lavouras de cana; Estagnação da economia portuguesa na segunda metade do século XVII; Necessidade de encontrar metais

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 85 Discurso na cerimónia de inauguração

Leia mais

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010 INTERVENÇÃO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS Dr. Isaltino Afonso Morais Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010 LOCAL: Figueirinha, Oeiras REALIZADO

Leia mais

ATIVIDADES DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D

ATIVIDADES DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D Nome: n.º 3ª série Barueri, / / 2009 Disciplina: ESTUDOS SOCIAIS 2ª POSTAGEM ATIVIDADES DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D QUEM DESCOBRIU O BRASIL? Foi Pedro Álvares Cabral no dia 22 de abril de 1500!

Leia mais

AS INVASÕES FRANCESAS

AS INVASÕES FRANCESAS AS INVASÕES FRANCESAS 2ª invasão 1612 Maranhão Fundação da França Equinocial e a Cidade de São Luís Comandante Daniel de La Touche Obs: esse período Portugal passava para domínio espanhol 1ª invasão Rio

Leia mais

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava

Leia mais

UNIDADE LETIVA 2 ANEXO 1

UNIDADE LETIVA 2 ANEXO 1 UNIDADE LETIVA 2 ANEXO 1 HISTÓRIAS COM GENTE DENTRO REFUGIADOS À procura da paz Testemunho de Ibraim (nome fictício) O meu nome é Ibraim, sou natural de um país africano, tenho 25 anos, e estou alojado

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca ASSINATURA DE CONTRATO PARA A CONSTRUÇÃO

Leia mais

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com

Leia mais

Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela Israel Operadora.

Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela Israel Operadora. Apresentação e projetos para Israel Prezados Senhores, Shalom. Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela. A atua no mercado judaico há mais de 10 anos e a partir de

Leia mais

TEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL

TEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL TEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL A partir de meados do séc. XVI, o Império Português do Oriente entrou em crise. Que fatores contribuíram para essa crise? Recuperação das rotas

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Portugal e Brasil no século XVII. Domínio espanhol no Brasil(1580-1640)

Portugal e Brasil no século XVII. Domínio espanhol no Brasil(1580-1640) Portugal e Brasil no século XVII Domínio espanhol no Brasil(1580-1640) O domínio espanhol. Em 1580, o rei de Portugal, D. Henrique, morreu sem deixar herdeiros ( fim da dinastia de Avis) surgiram disputas

Leia mais

A expansão da América Portuguesa

A expansão da América Portuguesa 8 ANO A/B RESUMO DA UNIDADE 1 DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORA: SUELEM *Os índios no Brasil A expansão da América Portuguesa Violência contra os povos indígenas; - Doenças, trabalho forçado; - Foram obrigados

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Prova bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda

Prova bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 1 o Bimestre 5 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o texto a seguir e responda Na

Leia mais

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 Sociologia Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Antropologia Literatura Atuação política Propostas

Leia mais

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro

Leia mais

SAUL, UM REI BONITO E TOLO

SAUL, UM REI BONITO E TOLO Bíblia para crianças apresenta SAUL, UM REI BONITO E TOLO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Lyn Doerksen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia

Leia mais

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção?

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção? Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: Memórias de um Brasil holandês Nessa terra

Leia mais

PAGINA 1 BÍBLIA PASSO A PASSO NOVO TESTAMENTO

PAGINA 1 BÍBLIA PASSO A PASSO NOVO TESTAMENTO PAGINA 1 BÍBLIA PASSO A PASSO NOVO TESTAMENTO 11. PERÍODOS DA VIDA DE JESUS 28 E a fama de Jesus se espalhou depressa por toda a região da Galiléia. Jesus cura a sogra de Pedro: 29 Logo depois, Jesus,

Leia mais

Você consegue imaginar Jesus Cristo perdendo Seu precioso tempo em ler um texto apócrifo?

Você consegue imaginar Jesus Cristo perdendo Seu precioso tempo em ler um texto apócrifo? Você consegue imaginar Jesus Cristo perdendo Seu precioso tempo em ler um texto apócrifo? Assumiria Jesus Cristo o risco de citar um texto, que não fosse inspirado, sabendo que com isso poderia legitimá-lo

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 7 5 Unidade 7 Nome: Data: 1. Sobre as formas de conquista e exploração do governo português, associe corretamente as colunas. a) Relações diplomáticas.

Leia mais

Expansão do território brasileiro

Expansão do território brasileiro Expansão do território brasileiro O território brasileiro é resultado de diferentes movimentos expansionistas que ocorreram no Período Colonial, Imperial e Republicano. Esse processo ocorreu através de

Leia mais

Catecismo da Doutrina Cristã

Catecismo da Doutrina Cristã Catecismo da Doutrina Cristã (Edição revista e atualizada) EDITORA AVE-MARIA Apresentação à nova edição Estamos apresentando aos fiéis cristãos o Catecismo da doutrina cristã, revisto e atualizado. Conservamos

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

A MULHER QUE ESTAVA PERTO DO

A MULHER QUE ESTAVA PERTO DO Bíblia para crianças apresenta A MULHER QUE ESTAVA PERTO DO POÇO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia

Leia mais

AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO

AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Bíblia para crianças apresenta AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da

Leia mais

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE De inicio nos reunimos com alguns monitores do Programa Mais Educação para realizarmos a

Leia mais

EXPANSÃO MARÍTIMA ESPANHOLA PORTUGAL - 1415 ESPANHA - 1492 POR QUÊ A ESPANHA DEMOROU PARA INICIAR A EXPANSÃO MARÍTIMA?

EXPANSÃO MARÍTIMA ESPANHOLA PORTUGAL - 1415 ESPANHA - 1492 POR QUÊ A ESPANHA DEMOROU PARA INICIAR A EXPANSÃO MARÍTIMA? EXPANSÃO MARÍTIMA ESPANHOLA PORTUGAL - 1415 ESPANHA - 1492 POR QUÊ A ESPANHA DEMOROU PARA INICIAR A EXPANSÃO MARÍTIMA? O ATRASO DA ESPANHA EM RELAÇÃO À PORTUGAL SE EXPLICA PELO FATO DE QUE A ESPANHA ESTAVA

Leia mais

DATAS COMEMORATIVAS. CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril

DATAS COMEMORATIVAS. CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril Descobrimento do Brasil. Pintura de Aurélio de Figueiredo. Em 1500, há mais de 500 anos, Pedro Álvares Cabral e cerca de 1.500 outros portugueses chegaram

Leia mais

2015 O ANO DE COLHER JANEIRO - 1 COLHER ONDE PLANTEI

2015 O ANO DE COLHER JANEIRO - 1 COLHER ONDE PLANTEI JANEIRO - 1 COLHER ONDE PLANTEI Texto: Sal. 126:6 Durante o ano de 2014 falamos sobre a importância de semear, preparando para a colheita que viria neste novo ano de 2015. Muitos criaram grandes expectativas,

Leia mais

Juniores aluno 7. Querido aluno,

Juniores aluno 7. Querido aluno, Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos

Leia mais

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém,

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, lá permanecendo até, pelo menos, pouco depois de Pentecostes.

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

São Paulo ganha dos companheiros. São atribuías a S.Paulo 14 cartas. Umas são dele mesmo: Romanos, 1 e 2 aos Corintios, a Filemom, aos Gálatas, aos

São Paulo ganha dos companheiros. São atribuías a S.Paulo 14 cartas. Umas são dele mesmo: Romanos, 1 e 2 aos Corintios, a Filemom, aos Gálatas, aos No Antigo Testamento são citadas algumas cartas, como no 2ºMacabeus, capi.1º. Mas é no Novo Testamento que muitas cartas foram conservadas como parte integrante da revelação de Deus. No Novo Testamento

Leia mais

A Formação do Território Brasileiro.

A Formação do Território Brasileiro. A Formação do Território Brasileiro. A primeira fronteira do Brasil Fernando e Isabel 1492 - Colombo 1493 papa Alexandre VI (espanhol) editou a Bula Inter Coetera 1494 - Tratado de Tordesilhas. 1530 no

Leia mais

Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.

Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra. Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.

Leia mais

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Hugo Goes A Bíblia é formada por duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Em relação ao Novo Testamento, não há nenhuma diferença entre a

Leia mais

A Antiguidade Oriental Hebreus

A Antiguidade Oriental Hebreus A Antiguidade Oriental Hebreus (Monoteísmo e judaísmo) Mar Mediterrâneo Delta do Nilo Egito NASA Photo EBibleTeacher.com Península nsula do Sinai Mt. Sinai Mar Vermelho Canaã Tradicional Rota do Êxodo

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

MINERAÇÃO E REVOLTAS NO BRASIL COLONIAL

MINERAÇÃO E REVOLTAS NO BRASIL COLONIAL MINERAÇÃO E REVOLTAS NO BRASIL COLONIAL Portugal: crises e dependências -Portugal: acordos comerciais com a Inglaterra; -Exportação de produtos brasileiros; -Tratado de Methuen: redução fiscal para os

Leia mais

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi

Leia mais

11 Segredos para a Construção de Riqueza Capítulo II

11 Segredos para a Construção de Riqueza Capítulo II Capítulo II Mark Ford 11 Segredos para a Construção de Riqueza Capítulo Dois Como uma nota de $10 me deixou mais rico do que todos os meus amigos Das centenas de estratégias de construção de riqueza que

Leia mais

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De

Leia mais

HISTÓRIA-2009 2ª FASE 2009

HISTÓRIA-2009 2ª FASE 2009 Questão 01 UFBA - -2009 2ª FASE 2009 Na Época Medieval, tanto no Oriente Médio, quanto no norte da África e na Península Ibérica, muçulmanos e judeus conviviam em relativa paz, fazendo comércio e expressando,

Leia mais

Proposta de Lei da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas

Proposta de Lei da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas Fui expulso, mas tenho um filho menor a cargo a viver em Portugal. Podem recusar-me a entrada? Sim. A residência de filhos menores em Portugal é apenas

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

JOÁS, O MENINO REI Lição 65. 1. Objetivos: Ensinar que devemos permanecer fiéis a Deus embora nossos amigos parem de segui-lo.

JOÁS, O MENINO REI Lição 65. 1. Objetivos: Ensinar que devemos permanecer fiéis a Deus embora nossos amigos parem de segui-lo. JOÁS, O MENINO REI Lição 65 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos permanecer fiéis a Deus embora nossos amigos parem de segui-lo. 2. Lição Bíblica: 2 Reis 11; 2 Crônicas 24.1-24 (Base bíblica para a história

Leia mais

DAVI, O REI (PARTE 1)

DAVI, O REI (PARTE 1) Bíblia para crianças apresenta DAVI, O REI (PARTE 1) Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia na Linguagem

Leia mais

Colégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor

Colégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor Colégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor Curso: Fundamental I Ano: 5º ano Componente Curricular: História Professor (a): Cristiane

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

O PRÍNCIPE TORNA-SE UM PASTOR

O PRÍNCIPE TORNA-SE UM PASTOR Bíblia para crianças apresenta O PRÍNCIPE TORNA-SE UM PASTOR Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:M. Maillot; Lazarus Adaptado por: E. Frischbutter; Sarah S. Traduzido por: Berenyce Brandão Produzido

Leia mais

GABARITO PRÉ-VESTIBULAR

GABARITO PRÉ-VESTIBULAR LINGUAGENS 01. C 02. D 03. C 04. B 05. C 06. C 07. * 08. B 09. A 10. D 11. B 12. A 13. D 14. B 15. D LÍNGUA ESTRANGEIRA 16. D 17. A 18. D 19. B 20. B 21. D MATEMÁTICA 22. D 23. C De acordo com as informações,

Leia mais

Discurso pronunciado pelo Deputado João Mendes de Jesus (PSL-RJ), em / /2005. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Demais Presentes,

Discurso pronunciado pelo Deputado João Mendes de Jesus (PSL-RJ), em / /2005. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Demais Presentes, 1 Discurso pronunciado pelo Deputado João Mendes de Jesus (PSL-RJ), em / /2005. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Demais Presentes, É com muita emoção que ocupo esta importante Tribuna

Leia mais

O pensar e a cultura do NT. Jörg Garbers Ms. de Teologia

O pensar e a cultura do NT. Jörg Garbers Ms. de Teologia O pensar e a cultura do NT Jörg Garbers Ms. de Teologia Introdução A ligação entre religião e cultura Arquitetura Moda Ritmo do ano Convivência Introdução Conseqüências para o nosso tema Compreender Contextualizar

Leia mais