ACÚSTICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL RESUMO

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1 ACÚSTICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Marcos Renan Moreira 1 - UNITOLEDO Carlos Adriano Rufino da Silva 2 - UNITOLEDO RESUMO Com o avanço da tecnologia para materiais de construção, é possível hoje projetar edificações que garantam conforto ao usuário. De acordo com a NBR (ABNT, 2013), as edificações devem apresentar um bom desempenho acústico, a fim de promover habitabilidade e reduzir os ruídos gerados nas mesmas. Esse artigo tem por finalidade apresentar materiais acústicos específicos seguindo a norma de desempenho, a fim de trazer soluções que atendam aos requisitos da NBR (ABNT, 2013). Palavras-Chave: Acústica; Construção Civil; Materiais Acústicos; Tecnologia ; NBR (ABNT 2013). 1 - INTRODUÇÃO Os primeiros conceitos de desempenho acústico, desenvolveram-se ligado a música e a arte exercida desde a.c. As primeiras construções com esta finalidade, foram registradas pelos gregos aproximadamente entre o século 5 a 7 a.c. Eram os teatros a céu aberto, onde procuravam-se lugares calmos e de ventos favoráveis, com uma plateia posicionada de forma estratégica para favorecer a propagação do som ao público (MICHALSK, 2015). Se no passado o conceito acústico era direcionado para potencializar os sons, a modo de serem ouvidos com clareza, hoje o conceito para construções, é direcionado em sua maioria para amenizar ou eliminar sons e ruídos indesejáveis. Segundo Pierrard e Akkerman (2013), em 1960 surgia na Europa o conceito de desempenho das edificações, mais tarde na década de 1980, com a publicação da (ISO 6241, 1987) houve uma metodologia para projetar materiais, sistemas e componentes, a fim de estabelecer na edificação, segurança, habitabilidade e sustentabilidade, onde em vários países 1 Graduando em Engenharia Civil pelo Centro Universitário Toledo (2017). 2 Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Estadual Paulista (2009). 1

2 o desempenho acústico se tornou exigência. Neste período, o Brasil vivia uma crise econômica, tonando-se difícil trabalhar neste sentido, pois houve redução de custos para financiar edificações, que tiveram uma racionalização adotada com redução de espessuras de paredes, pisos e lajes para tornar a edificação mais econômica possível, resultando numa perda de desempenho acústico (PIERRARD; AKKERMAN, 2013). Em 1987 para tentar corrigir esse curso da construção civil no Brasil, surgia a NBR (ABNT, 1987), que estabelecia os níveis de ruídos máximos admissíveis nos ambientes segundo o tipo de uso, mas houve pouco progresso, visto que o mercado brasileiro, nunca buscou atendê-la (PIERRARD; AKKERMAN, 2013). Diversas edificações passaram a apresentar problemas sonoros, apartamentos, casas de shows e igrejas, por exemplo, onde deveriam ser projetados de forma a oferecer conforto aos usuários e à vizinhança. De certa forma, os usuários muitas vezes se privam de atividades, de horários, costumes, lazer e outras coisas, afim de não incomodar os seus vizinhos, ou gerar algum desconforto. Na última década, o conceito sobre acústica no Brasil tem tomado conta de debates a fim de solucionar problemas desenvolvidos pelas edificações, ou seja de um tema que era visto com pouca importância, para necessidade imediata, principalmente em grandes centros urbanos, visto que o excesso de ruídos podem causar doenças. Em 2013, foi elaborada a NBR (ABNT, 2013), visando definir os níveis de desempenho que os sistemas construtivos oferecem, criando parâmetros para sistemas e materiais inovadores prezando pela segurança, habitabilidade e sustentabilidade das edificações, e o desempenho acústico tornou-se parte disso, onde as edificações devem atenuar a transmissão de ruídos gerados externa e internamente (PIERRARD; AKKERMAN, 2013). Os empreendedores hoje dispõem de uma gama de materiais e métodos construtivos, que lhes permitem de acordo com as características de seu empreendimento e tecnologias disponíveis, atender a norma em níveis diferentes, entre mínimo, intermediário e superior, sendo o mínimo obrigatório. Esses materiais são diversos, e atenuam ruídos com funções distintas, desde materiais 2

3 para paredes, lajes, esquadrias, forros, tubulações e outros. 2 - OBJETIVO Este trabalho tem por finalidade apresentar alguns materiais disponíveis no mercado, capazes de atender o mínimo da norma NBR (ABNT, 2013), de acordo com seus respectivos testes e boletins técnicos. 3 METODOGIA Este artigo trata-se de uma revisão bibliográfica realizada por meio de pesquisa em normas, livros, artigos, boletins técnicos e manuais. 4 - RESULTADOS 4.1 -RUÍDOS Os ruídos são sons indesejáveis, desprovidos de harmonia (CATAI, PENTEADO, DALBELLO, 2006). De acordo com Braga (2017), os ruídos são como sons irritantes, que vibram irregularmente, onde não possuem uma frequência fixa, classificados como contínuos, intermitentes e de impacto, e segundo a organização mundial de saúde (OMS), podem prejudicar a saúde quando o indivíduo é exposto ao mesmo por tempo prolongado, gerando stress, sono conturbado, depressão, dificuldade de aprendizado, perda de produtividade e perda auditiva. A tabela 01 apresenta alguns sons e ruídos, com suas respectivas intensidades em decibéis e efeitos à saúde. Tabela 01- Níveis de Decibéis dos Sons Comuns Fonte: (2017) 3

4 Para combater esses malefícios que os ruídos podem gerar na sociedade, é necessário planejar ambientes, que ofereçam um bom conforto acústico. Os primeiros tratamentos acústicos com finalidade de atenuar ruídos e reverberações aconteceram nos teatros renascentistas em meados do século XVII na Europa, foram utilizadas cortinas densas e pesadas, e percebia-se que era possível absorver ruídos e sons externos com estes materiais. Hoje a tecnologia evoluiu muito, tornando-se possível projetar ambientes para isolar ou absorver ondas sonoras com diversos tipos de produtos (BERSAN, 2008). 4.2 CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS Segundo Passeri-Junior (2017), há uma diferença entre isolamento acústico e absorção acústica. No isolamento acústico, os matérias impedem a passagem da onda sonora de um ambiente a outro, formando uma barreira; já a absorção acústica se dá pela eliminação de reverberações no ambiente, e as reflexões no mesmo são minimizadas. A tabela 02 contém a classificação de alguns materiais de acordo com sua capacidade de absorver ou isolar ruídos. Tabela 02 - Absorção e Isolamento Acústico. Fonte: (2014) Os materiais acústicos possuem um coeficiente adquirido em laboratório, denominado coeficiente de absorção acústica. Este coeficiente é obtido em uma câmara reverberante, usado para incidências aleatórias, ou em um tubo denominado Tubo de Impedância para incidências normais, e depois calculado pela expressão: 4

5 α = Ea Ei Onde: α - coeficiente de absorção sonora do material. Ea - energia sonora absorvida pelo material. Ei - energia sonora incidente no material. O coeficiente depende de alguns fatores como, tipo de material (densidade e estrutura interna), frequência da onda sonora incidente, ângulo de incidência da onda sonora, e as condições de montagem do material (espessura e modo de fixação). O coeficiente varia entre 0 a 1, sendo representado também em porcentagem (MISHALSK, 2015). O que geralmente é fornecido pelos fabricantes em seus produtos, é o NRC (coeficiente de redução sonora), que utiliza a média aritmética dos coeficientes de absorção sonora, nas bandas de frequência de 250 Hz, 500 Hz, 1000 Hz e 2000 Hz (PASSERI- JUNIOR, 2017). A tabela 03 apresenta o desempenho e os coeficientes dos materiais acústicos. MATERIAL NRC Tabela 03- Desempenho e coeficientes dos materias acústicos RW PISOS E LAJES RW PAREDES RW FACHADAS RW COBERTURAS RW TUBULAÇÕES Lã de Rocha 0,9-55 db 55 db - - Lã de Vidro 0,9-52,8 db 52,8 db - - Lã de PET 0,8 40 db 42,25 db 42,25 db 40 db - Vermiculita 0,5-50 db 50 db - - Forro Mineral 0,9 25 db Fonte: VERMIFLOC (2017), ISOMER (2017), TRISOFT (2017), OWA (2017), KNAUF INSULATION (2009) Os produtos são indicados para os seus usos específicos, de acordo com os seus coeficientes. A seguir listou-se alguns deles seguindo parâmetros da NBR (ABNT, 2013) para atendê-la em sistemas diferentes como, instalações e equipamentos hidrossanitários, sistemas de pisos e lajes, sistemas de vedações externas e internas e sistemas de coberturas. 5

6 4.3 INSTALAÇÕES PREDIAIS E SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS O anexo da NBR (ABNT, 2013) abrange sistemas e equipamentos acionados por terceiros e uso coletivo como, elevadores, descargas hidráulicas, tubulações, esgotos, bombas, exaustores e ventiladores, e não equipamentos e sistemas acionados por usuários da própria unidade como triturador de alimentos em cozinha, caixa d agua individual e etc. São estabelecidos pela NBR (ABNT, 2013) os requisitos a certa dos limites de ruído em dormitórios para instalações prediais e equipamentos hidrossanitário. Os parâmetros adotados, foram: (LAeq,nT) - para ciclo de operação do equipamento durante um período de tempo (LASmax,nT) - para níveis sonoros máximos instantâneos Para tais parâmetros, classificou-se em níveis de desempenho sendo representado pela tabela a seguir: Tabela 04 Nível de Desempenho sistemas prediais e equipamento hidrossanitários Fonte: NBR (ABNT, 2013) Para atender o mínimo da norma, o ruído equivalente não deve ultrapassar 37 db, e o nível de pressão sonora máximo 42 db MATERIAIS ESPECÍFICOS Há no mercado alguns materiais utilizados para reduzir os níveis de ruídos para equipamentos hidrossanitários, sistemas e instalações prediais. Um exemplo de material é a manta acústica para tubulações, fabricada com resíduos 6

7 industriais e pneus reciclados, com espessuras de 2,6 mm e 3,6 mm, possuem densidade de até 1.150kg/m³. Atenuam as vibrações e os ruídos aéreos e podem ser utilizados em toda rede de tubulação para água fria e esgoto (AUBICON, 2017). Para (LAeq,nt ), pode apresentar um ruído de até 28 db no ambiente, atingindo o nível superior da NBR (ABNT, 2013), que é de 30 db. Para (LASmax,nT ), pode apresentar um ruído de até 34 db, também atingindo o nível superior da NBR (ABNT, 2013), de 36 db no ambiente boletim técnico (AUBICON, 2017). Nas figuras 01 e 02, há uma demonstração do uso da manta: Figura 01 Fonte: AUBICON (2017) Figura 02 Fonte: AUBICON (2017) 4.4 SISTEMAS DE PISOS E LAJES Os sistemas de pisos basicamente são constituídos de laje, contrapiso e revestimento. Devem garantir um desempenho acústico adequado em dois parâmetros: Isolamento acústico aéreo (DnT,w): conversações, televisão, música e etc. Isolamento acústico ao ruído de impactos (L nt,w): passos, queda de objetos, arrastar de móveis e etc. Os ruídos para ambos os parâmetros, são transmitidos de forma direta (próprio piso) ou indireta (pelas paredes). O desempenho sonoro das lajes, dependem muito da sua densidade, espessura, dimensões e características estruturais, como geometria do ambiente e sistema construtivo adotado (PIERRARD; AKKERMAN, 2013). A tabela 05 apresenta os parâmetros, critérios e desempenhos para isolamento ao ruído 7

8 de impacto em sistemas de pisos: Tabela 05 Nível de Desempenho sistemas de lajes e pisos 1 Fonte: NBR (ABNT, 2013) Conforme a NBR (ABNT, 2013), o ruído máximo permitido pela norma transmitido entre uma edificação a outra, é de 80 db, recebendo o desempenho mínimo da NBR (ABNT, 2013), caso o ruído transmitido seja igual ou menor a 55 db, ela recebe o desempenho superior. Se o ruído entre as edificações for menor ou igual a 55 db em áreas de uso coletivo, a edificação recebe o nível de desempenho mínimo, ou seja, quanto mais baixo o valor para ruídos de impacto (L nt,w), melhor o desempenho. Para isolamento ao ruído aéreo de sistemas de pisos, adotou-se alguns critérios, como pode-se ver na tabela 06, com seus respectivos desempenhos. Tabela 06 Nível de Desempenho sistemas de lajes e pisos 2 Fonte: NBR (ABNT, 2013) 8

9 Se o ambiente tiver uma redução maior ou igual a 45 db, 40 db e 45 db respectivamente de acordo com a tabela acima, ele recebe o desempenho mínimo. A medição de ruído aéreo nos ambientes, segue um processo especificado na norma (ISO , 2014) e (ISO 10052, 2004). Devido a uma fonte sonora no ambiente emissor, é medido o nível de pressão sonora em bandas de frequências no mesmo e no ambiente receptor. A diferença entre os níveis de pressão sonora nos dois ambientes com correções no ambiente receptor de acordo com suas condições acústicas, gera a Diferença de nível Padronizada (DnT). Depois convertida em número através da (ISO 717-1, 2013), obtendo a Diferença padronizada ponderada ( DnT,w ), que é utilizado na NBR (ABNT, 2013) (PIERRARD; AKKERMAN, 2013). Para a medição de ruídos de impacto, há um processo muito semelhante, onde através de uma maquina de impacto padronizada no recinto superior (emissor), é obtido os níveis de pressão sonora em bandas de frequência no recinto subjacente (receptor). Segundo as condições acústicas no recinto receptor, o nível registrado passa por uma correção segundo a (ISO 717-2, 2013), devido ao tempo de reverberação. Então é obtido o Nível de Pressão Sonora de impacto ponderado ( L nt,w). Estes valores são utilizados na NBR (ABNT, 2013), (PIERRARD; AKKERMAN, 2013). Os sistemas utilizados pra isolamento acústico aéreo e de impacto, são denominados de pisos flutuantes. Consistem no seguinte esquema: laje + manta acústica + contrapiso, conhecido como sistema mola massa mola. Quanto maior a espessura do elemento (parede ou laje), maior é a eficácia do isolamento (ABD, 2015). Existem algumas composições para as mantas, como borracha reciclada de poliuretano, polietileno expandido e poliéster BORRACHA RECICLADA POLIURETANO A manta é produzida a partir de pneus recicláveis, apresenta alta resistência a compressão, e alta densidade que variam de 600 a 750 kg/m³, além de espessuras que variam de 2 a 10 mm. Os testes realizados com a manta em laje protendida, tiveram uma redução de pressão sonora de 14 db e um (L nt,w) reduzido de 58 db atendendo o nível intermediário da norma. Em laje de concreto armado teve-se uma redução de 49 db, atendendo ao nível 9

10 superior da norma, pode-se ver o esquema de montagem do material na figura 03, (AUBICON, 2017) POLIETILENO EXPANDIDO Geralmente possuem espessuras de até 5mm, e densidade de 20kg/m³, diversas empresas optaram pela fabricação deste produto, por oferecer uma boa durabilidade um bom desempenho acústico e um custo baixo, comparado com as borrachas. Nos ensaios realizados com esta manta, utilizou-se a seguinte combinação: Laje maciça de 12 cm, e um contrapiso de 4,5 cm, obtendo um desempenho de isolamento (L nt,w) de 62 db. A mesma laje para apresentar este desempenho, necessitaria de uma espessura de 32 cm. Este desempenho atinge o nível intermediário na norma, no quesito ruído de impacto. É possível observar o uso da manta na figura 04 (ACITAL, 2017) MANTA DE POLIÉSTER Conhecida também como lã de PET, é fabricada a partir de garrafas PETs recicladas, e depois transformadas em lã. Possui uma vida útil elevada, e sua instalação é semelhante ao das outras mantas como pode-se obervar na figura 05. Com uma combinação de laje com 12 cm de espessura, mais a manta de lã e um contrapiso de 4 cm, garante um L nt,w de 40 db, obtendo o nível superior da norma ( TRISOFT, 2017). Figura 03 Figura 04 Fonte: AUBICON (2017) Fonte: ACITAL (2017) 10

11 Há também no mercado, forros minerais, capazes de absorver e isolar ruídos. São muito utilizados em salões de festas, igrejas, teatros, cinemas, casas de shows e ambientes semelhantes. Figura 05 Fonte: TRISOFT (2017) Dependendo do modelo e linha especifica do forro, possuem um DnT,w de até 49 db atingindo o nível mínimo da NBR (OWA, 2017) SISTEMAS DE VEDAÇÃO VERTICAL INTERNA (PAREDES) As paredes internas de uma edificação, devem garantir um bom desempenho ao ruído aéreo (conversações, música, televisão e etc). Geralmente são construídas de forma maciça (blocos e tijolos de cerâmica ou concreto), podendo ser in loco ou pré-moldado, e também podem ser construídas com vedações mais leves como o dry-wall. A transmissão de ruído aéreo se da por forma direta (própria parede separando ambientes ou unidades habitacionais distintas), ou forma indireta (pisos, fachadas, e outras paredes). É estabelecido pela NBR anexo (F.6.1.2) (ABNT, 2013), os limites mínimos em relação ao ruído aéreo nas edificações, como pode-se ver na tabela 07. Se o ambiente tiver uma redução de 40 db, 45 db, 40 db, 30 db, 45 db e 40 db respectivamente de acordo com a tabela 07, ele recebe o desempenho mínimo. A medição é obtida pela metodologia estabelecida na (ISO 16283, 2014) e (ISO 10052, 2004). O parâmetro DnT,w representa o isolamento aéreo obtido no campo (obra), e o índice Rw em laboratório, geralmente apresentam valores diferentes devido as condições estruturais 11

12 e executivas (PIERRARD; AKKERMAN, 2013). Tabela 07- Desempenho de sistemas de vedações internas Fonte: NBR (ABNT, 2013) MATERIAIS ESPECÍFICOS O uso de lãs, é um dos métodos mais utilizados para isolamento acústico em vedações verticais internas, que são instaladas entre a parede. Quando se tem parede de bloco ou tijolo comum, é utilizado o sistema onde são erguidas duas paredes, e entre elas coloca-se a lã, ou ergue-se uma parede comum, aplica-se a lã, e reveste-se com gesso como pode-se ver na figura 06. Em paredes de dry-wall, a instalação é mais prática, visto que a lã é embutida dentro da vedação, na figura 07 é possível observar a instalação. O desempenho acústico desse processo, depende da espessura do material e da parede. As lãs mais conhecidas e utilizadas no mercado são: lã de rocha, lã de vidro e lã de poliéster, ambas são eficientes para isolamento acústico. 12

13 Figura 06: Paredes duplas com lã Fonte: Figura 07: Dry-wall com lã Fonte: As lãs mais conhecidas e utilizadas no mercado são: lã de rocha, lã de vidro e lã de poliéster, ambas são eficientes para isolamento acústico LÃ DE ROCHA É um produto obtido através de fibras de rochas vulcânicas como basalto e calcário, aglomerados com resina sintética (CATAI, PENTEADO, DALBELLO, 2006). De acordo com testes em laboratórios, obteve-se os seguintes desempenhos apresentados na figura 08 e tabela 08. Figura 08: Esquema de parede com lã de rocha Fonte: KNAUF INSULATION (2009) 13

14 Tabela 08 Desempenho de paredes com lã de rocha Fonte: KNAUF INSULATION (2009) É possível atingir o desempenho mínimo até o superior da NBR dependendo da espessura do sistema montado quanto as placas de gesso e de lã de rocha, de acordo com os ensaios feitos em laboratório (KNAUF INSULATION, 2009) LÃ DE VIDRO O material é formado a partir de sílica e sódio aglomerados com resina sintética (CATAI, PENTEADO, DALBELLO, 2006). Abaixo na tabela (ISOMER, 2017) é possível observar o desempenho do material, dependendo da espessura do sistema e tipo do material de vedação, atingindo tranquilamente o nível de desempenho mínimo da NBR (ABNT, 2013). Tabela 09 Desempenho de paredes com lã de vidro Fonte: ISOMER (2017) 14

15 4.5.4 LÃ DE POLIÉSTER Como citado no item de sistemas de pisos e lajes, a lã é produzida a partir da reciclagem de garrafas PETs. A figura 09 mostra como é a instalação do material, e a tabela 10 fornece o desempenho de uma lã de poliéster em laboratório (Rw), (TRISOFT, 2017). 1CH : uma placa de gesso para cada lado do sistema dry-wall ESP : Espessura da lã. Rw : índice de redução sonora obtido em laboratório. Tabela 10 Desempenho de paredes com lã de Poliéster Fonte: TRISOFT (2017) Figura 09: Dry-wall com lã de poliéster Fonte: De acordo com o boletim técnico da (TRISOFT, 2017), a lã de poliéster mostra-se eficaz para atender ao desempenho mínimo da NBR (ABNT, 2013) VERMICULITA É um mineral a base de aluminosilicato hidratado de ferro e de magnésio, que submetido a temperaturas de até 1000 ºC, se expande, aumentando o seu volume em até 20 vezes (OLIVEIRA; UGARTE, 2004). É uma boa opção para o construtor que não queira utilizar dry-wall ou paredes duplas na sua construção. O sistema consiste no preenchimento dos vazios dos blocos com o mineral como pode-se ver na figura 10, ou pode-se utilizar a vermiculita na produção de argamassas cimentíceas (BRASIL MINÉRIOS S.A., 2017). O produto analisado em laboratório obteve uma redução sonora (Rw) de 50 db, em preenchimento de blocos de concreto, e 47 db em blocos cerâmicos podendo receber o nível 15

16 de desempenho intermediário até o superior dependendo da análise do elemento da NBR (ABNT,2013) (BRASIL MINÉRIOS S.A., 2017). Na tabela 11 é possível observar o processo: Tabela 11- Desempenho da vermiculita em vedações Fonte: VERMIFLOC (2017) Na tabela acima, é apresentado a tipologia do bloco e ao lado a redução sonora em laboratório (Rw) em decibeis. Figura 10 Aplicação de vermiculica em blocos Fonte: VERMIFLOC (2017) 4.6- SISTEMA DE VEDAÇÃO EXTERNA (FACHADAS) As fachadas são compostas por paredes e esquadrias, onde as mesmas devem oferecer conforto ao usuário principalmente em dormitórios, garantindo um isolamento adequado ao ruído aéreo, muitas vezes provocados por tráfego, aviões, trens e etc (NBR 15575, 2013). Na tabela 12 da NBR (ABNT, 2013) anexo E, são propostos os limites mínimos de ruídos para fachadas em relação ao ruído aéreo, cujo processo de medição é realizado de acordo com a (ISO , 2014) e (ISO 10052, 2004). A diferença padronizada de níveis (D2m,nt,w) é obtida pela metodologia da (ISO 717-1, 2013). 16

17 Tabela 12 - Desempenho vedações externas Fonte: NBR (ABNT, 2013) Se o ambiente tiver uma redução de 20 db, 25dB e 30 db respectivamente, de acordo com a tabela acima, ele recebe o nível de desempenho mínimo. A classe de ruído foi estabelecida pela seguinte maneira de acordo coma tabela 13: Tabela 13 Classes de Ruídos Fonte: NBR (ABNT, 2013) A tabela acima sobre classes de ruídos é apenas informativa e não consta na NBR Para ruídos acima de 70 db, é necessário realizar estudos específicos, assim como para edificações localizadas em regiões de aeroportos, estádios, rodovias e ferrovias (PIERRARD; AKKERMAN, 2013). Todos os materiais descritos no item anterior para vedações verticais internas, satisfazem o mínimo da NBR para vedações verticais externas (fachadas). É importante ressaltar as esquadrias utilizadas na edificação, visto que são os pontos mais vulneráveis no isolamento acústico em fachadas, onde através de frestas é possível a transmissão de ruídos. Há no mercado janelas e portas antirruído, que são classificadas em A, B, C e D 17

18 atendendo desde o nível de desempenho mínimo, até o superior (SILVA, 2017). A - Rw de 30 db B - Rw de db C - Rw de db D - Rw inferior a 18 db 4.7 SISTEMAS DE COBERTURAS Para os sistemas de coberturas, serão avaliados os desempenhos ao ruído aéreo e ao ruído de impacto. A tabela de isolamento ao ruído aéreo, é a mesma apresentada no item acima de fachadas (tabela 11), assim como a tabela 12 de classes de ruídos. As recomendações também são as mesmas para edificações localizadas em regiões perto de aeroportos, estádios, rodovias e ferrovias e ruídos acima de 70 db, sendo necessário estudos específicos. Para isolamento ao ruído de impacto em coberturas, é analisado o ruído em dormitórios e sala de estar localizados abaixo de coberturas de uso coletivo (NBR 15575, 2013). Tabela 14 Desempenho sistemas de cobertura Fonte: NBR (ABNT, 2013) A pressão sonora máxima permitida pela NBR (ABNT, 2013), transmitida da cobertura até a residência subjacente, é de 55 db. Caso a edificação apresente este desempenho, ela recebe o nível de desempenho mínimo da norma. Recomenda-se o uso do mesmo sistema adotado para lajes, onde usa-se contrapisos flutuantes. Todos os materiais já citados no item sistemas de pisos e lajes, atendem o mínimo da NBR (ABNT, 2013) tanto para ruído aéreo, quanto ruído de impacto. 18

19 5 CONCLUSÃO Para um bom resultado acústico na edificação a fim de se obter sucesso no isolamento e economia na utilização de materiais isolantes, é necessário analisar o projeto como um todo desde a sua concepção, como arquitetura, região de implantação e características estruturais.para que se tenha um bom desempenho da edificação, é importante atender todos os sistemas descritos na NBR (ABNT, 2013).Todos os materiais apresentados, satisfazem o mínimo da NBR (ABNT, 2013), e a escolha de cada um deles, varia de acordo com o orçamento da obra, e o desempenho almejado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABD. Desempenho acústico em sistemas drywall. 2. ed. São Paulo, SP, p. ACITAL. Laudo Técnico Manta Acústica FlexSilenzio. Disponível em: < Acesso em: 04 de dezembro de ACITAL. Laudo Técnico Manta Acústica FlexSilenzio. Disponível em: < Acesso em: 04 de dezembro de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10152: 1987: Níveis de ruídos para conforto acústico. Rio de Janeiro, (1987). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15575: 2013: Edificações habitacionais desempenho. Rio de Janeiro, (2013). AUBICON. Laudo Técnico Manta Acústica Sound Soft Contrapiso. Disponível em: < Acesso em: 04 de dezembro de AUBICON. Laudo Técnico Manta Acústica Sound Soft Tubulação. Disponível em: < Acesso em: 04 de dezembro de BERSAN, F.: Acústica um passeio pelo tempo. Disponível em: < Acesso em: 31 de julho de BRAGA, N. C.: Medidas do Ruído Ambiente (INS 149). Disponível em: < Acesso em: 2 de novembros de CATAI, R. E.; PENTEADO, A. P.; DALBELLO, P. F. Materiais, técnicas e processos para isolamento acústico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 17., 2006, Paraná. Anais. Paraná: UTFPR, p DOUTOR DA CONSTRUÇÃO: desempenho acústico dos materiais. Birigui, dez Disponível em: < >. Acesso em: 14 dez ISO 10052, Acoustics - Field measurements of airborne and impact sound insulation and of service equipment sound - Survey method,

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