UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

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1 1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES 7Wi INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU OS MÉTODOS DA ALFABETIZAÇÃO: CONSTRUTIVISMO, TRADICIONAL OU SÓCIO-INTERACIONISMO? Paulo Marcos Lopes de Siqueira ORIENTADOR: Prof. Marcelo Saldanha Rio de Janeiro 2010

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU OS MÉTODOS DA ALFABETIZAÇÃO: CONSTRUTIVISMO, TRADICIONAL OU SÓCIO-INTERACIONISMO? Paulo Marcos Lopes de Siqueira Apresentação de monografia ao Conjunto Universitário Candido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Docência do Ensino Superior. Rio de Janeiro 2010

3 3 AGRADECIMENTOS A Deus, em que confio e me dá forças todos os dias para continuar na difícil caminhada deste grande milagre que é a vida. A minha esposa Andréia Siqueira que me incentivou durante todo o processo. Ao Bruno, meu filho e verdadeiro milagre que me ensina a difícil arte de educar amando. Ao meu Pai do Céu que me concedeu um grande pai na terra, Amado e idolatrado, Amigo, confidente, orientador e também professor, Cardiologista de profissão, Professor de coração, Com amor e dedicação, A vida inteira se doou, A família, aos pacientes e aos discentes. Ao corpo docente e funcionários do Instituto A Vez do Mestre que sempre estiveram solícitos quando precisei,

4 4 DEDICATÓRIA À minha avó, Maria Luíza dos Santos, nove décadas de amor e dedicação, à todos nós doando-se em coração, dedico esta monografia e pós-graduação, e com alegria e emoção, meu eterno amor e gratidão.

5 5 METODOLOGIA Por ser uma pesquisa teórica e empírica, o proposto possui como referencial a análise de livros, jornais, artigos, documentos, legislação e projetos, que serviram como caminhos metodológicos ajudando a resgatar um pouco da história da alfabetização e conceituar diferentes métodos para alfabetizar.

6 6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 07 CAPÍTULO I Os Diferentes Métodos 09 CAPÍTULO II Alfabetização 11 CAPÍTULO III A Escrita 18 CONCLUSÃO 20 BIBLIOGRAFIA 21 ÍNDICE 22

7 7 INTRODUÇÃO O tema foi escolhido a partir da grande discussão presente entre as metodologias de ensino construtivista e tradicional. Durante o caminho do curso de pedagogia essa discussão esteve sempre presente, mas nunca foi resolvida. Então, qual seria a melhor forma para se trabalhar na educação? Por ter estado presente numa prática de alfabetização tradicional e ter visto essa alfabetização acontecer de uma forma tão bem sucedida, me veio a dúvida se realmente esse método tradicional é tão ruim como hoje é colocado no debate teórico. Aprofundando-se na questão, lendo e pesquisando percebe-se que são diferentes caminhos, e que não devemos desconsiderar nenhum dos métodos, mas verificar como estes podem contribuir na alfabetização, e, é nisto que se baseia a pesquisa. Uma nova proposta pedagógica para o aprendizado de leitura e escrita não nasce do nada, ela é sempre uma ruptura com o que já estava estabelecido, ou seja, com uma ligação com o passado. Então, para que esta discussão se inicie sobre os métodos para alfabetizar hoje existentes, é preciso antes de tudo adotar uma perspectiva histórica e analisar a história das metodologias. As práticas pedagógicas evoluem de acordo com as necessidades e circunstâncias sociais e econômicas. Por exemplo, a primeira tentativa de generalização de alfabetização aconteceu na França, com a Revolução Francesa, que tinha como meta na área de educação a escola pública com ênfase no ensino da língua escrita. Então as metodologias de alfabetização evoluíram no tempo de acordo com a necessidade da sociedade, conforme relatada no caso acima, que exigia um novo tipo de pessoas letrada, e, ao mesmo tempo, como avanço do conhecimento na área de leitura e escrita e no seu processo de aquisição.

8 8 Segundo Barbosa (1994), a história do ensino e aquisição de leitura e escrita, e seus respectivos métodos pode ser definida em três períodos: o primeiro que vai da Antigüidade e até meados do século XVIII, que pode ser caracterizado exclusivamente pela utilização do método sintético; o segundo, que começa a partir do século XVIII, aonde vai se iniciar uma oposição dos precursores do método global, ao método sintético; e o atual, que ultrapassa a batalha entre os defensores do método sintético e do analítico, questionando o que é fundamental entre os dois métodos.

9 9 CAPÍTULO I OS DIFERENTES MÉTODOS O caminho sintético tem seu ponto de partida com a apresentação da letra, fonema, sílaba, e o processo de leitura é pela soma dos elementos mínimos (o fonema ou a sílaba). Já o analítico, parte de uma palavra, frase ou texto, mas é decodificado e enfatiza o fonema ou a sílaba. Então eles possuem metodologias diferentes mas, na sua essência, eles se baseiam na concepção de que a criança aprende através da correspondência entre som e grafia, ou seja, a criança aprende a ler oralizando a escrita. O método analítico vigorou como método único e absoluto por quase 2000 anos. Ele vem presente desde de seus primórdios e atravessa toda a Antigüidade, predominando também na Idade Média. Nesta época, as estruturas das matérias eram analisadas a partir da concepção de um adulto, que achava que tinha que começar a alfabetização do simples para o complexo, mas sem nunca parar para pensar o que seria o simples e o complexo da criança. Com as contribuições da psicologia genética no início do século XX, o método sintético é duramente criticado por seu método mecânico e por não levar em consideração a concepção da criança (Piaget, 1965) Métodos Global e Sintético-Analítico Surgem então os fundamentos do método global, que vão provocar uma modificação no método sintético, esse avanço é denominado por sintéticoanalítico, aparecendo assim as palavras chaves, mas teoricamente trata-se de um equívoco, pois este nada mais é do que o próprio método sintético. Barbosa (1994), afirma que: Mas é Nicolas Adam que, em 1787, lança as bases do novo método. Adam utiliza uma metáfora para justificar seu ponto de vista: quando se quer mostrar um casaco para uma criança, não se começa dizendo e mostrando separadamente a gola,

10 10 depois bolsos, os botões, a manga do casaco. O que se faz é mostrar o casaco e dizer para a criança: isto é um casaco. Adam argumenta que é também assim que as crianças aprendem a falar e pergunta: por que não usar o mesmo método para fazê-la aprender a ler? (BARBOSA, 1994, p. 50). A proposta seria mostrar palavras significativas no papel para criança, com isso seria capaz de conhecer as palavras rapidamente, depois de um tempo elas seriam novamente escrita de forma idêntica. Aos poucos, ela não precisaria mais da ajuda desse papel, mas reconheceria diretamente as palavras escritas. E quando já conhecesse um certo número de palavras, passaria a escrever frases e em um menor espaço de tempo estaria lendo. E Nicolas Adam que ao contrário de outros autores, que contribuíram para a melhoria do método sintético, provoca uma ruptura com o método tradicional. Mas suas idéias não vingam no seu tempo, só no século XX que esse método se concretiza de fato, pois foi preciso ter uma explicação psicológica, que só acontece com as idéias da psicologia da forma ou Gestalt (Barbosa, 1994) Método Ideovisual O avanço no conhecimento da psicologia permite que Ovide Decroly lance a base do método ideovisual, que apesar de ter sido considerado por muitos como interessante, foi raramente adotado. No Brasil, essa batalha entre os métodos foi objeto de muita discussão, repercutindo até nas páginas de jornal, a Diretoria Geral de Instrução do Estado de São Paulo determinou a obrigatoriedade do método analítico nas escolas públicas. Essa obrigatoriedade foi questionada pelos professores. A lei foi revogada em 1920, estabelecendo liberdade na opção do método de ensino de leitura e escrita. Essa liberdade vigora até hoje, mas muito ainda se discute qual o melhor método para alfabetizar (Barbosa, 1994).

11 11 CAPÍTULO II ALFABETIZAÇÃO Ao falar de alfabetização, fala-se de um processo de formação de um leitor e produtor de textos, levando em consideração o eu de cada um.... alfabetização... Tanto já foi dito, discutido, proposto... será que há algo a falar de que ainda não se sabia? Os termos alfabetizar e alfabetização, inclusive, não vêm sendo questionados por sua limitação semântica? O mais adequado, para os dias de hoje, não seria letrar, letramento? (PACHECO, 1997, p. 20). Não é necessário substituir o termo alfabetização por outro apenas, é preciso considerar o que é alfabetizar sujeitos leitores e produtores de textos nas séries iniciais. Falar de alfabetização é falar de vida, de conhecimento, de linguagem. A linguagem é fundamental para penetrar qualquer área do conhecimento, que se elabora nela e por meio dela. A matemática, a química, a física e a biologia não são feitas apenas de números e fórmulas, precisam de linguagem verbal para se organizar e se estabelecer como ciência (PACHECO, 1997, p. 30). Por isso é tão importante falar de alfabetização, pois é por esse processo que a criança passa a aprender a ler e escrever, passa a adquirir conhecimento que atravessa as outras áreas, sendo assim, muito se fala, falou, estuda, estudou e ainda vai se falar e estudar mais. De acordo com a pesquisa teórica existem muitas pesquisas com o tema alfabetização, mas ainda sim hoje existem muitas dificuldades perante a como trabalhar com alfabetização, pois é nesse momento que se constroem a base da leitura e da escrita. Estudos comprovam que a grande parte da população brasileira não consegue dominar o uso da língua escrita. É por isso que cada vez mais devese discutir sobre a alfabetização, pois o problema deve começar a ser combatido em sua base.

12 12 E toda a história da alfabetização, por quase 120 anos, o método sintético vigorou e junto com ele veio as cartilhas e uma prática que enfatizava a ortografia e o desenho das letras. Com o passar do tempo muitas contribuições teóricas tanto no campo pedagógico, tanto no psicológico, foram transformando esse método, que aparentemente foi alterado, mas no fundo continua presente muito forte, com a base na soletração, repetição e memorização Construtivismo e Tradicional: Qual o Método a Usar? Só que em 1980, com a divulgação dos métodos construtivistas (Piaget) e interacionista (Vygotsky) passam a questionar qual a necessidade desse método e de cartilhas para alfabetizar. Essa crítica se perde novamente nas cartilhas e o método sintético fazem algumas adaptações, mas mantendo sua base. Hoje em dia, esse método ainda se faz presente e tem sua força, mas as contribuições de Vygotsky e Piaget ganham cada dia mais força e algumas práticas já estão se utilizando desse novo método. Com isso vem a tona de qual método deve-ser ser usado para alfabetizar. Pacheco (1997) afirma que: Várias eram as vozes que se entrecruzavam nesse debate. Algumas defendiam a necessidade de adotar métodos modernos, pois o mundo vem se transformando vertiginosamente, e nada mais urgente que colocar a criança, na escola, em contato com esse mundo circundante, outras vozes não discordavam da necessidade de renovação nos métodos de ensino, mas se colocavam receosas quanto a uma possível perda de rumo caso houvesse um abandono total de formas consagradas pela tradição. Havia ainda aquelas que declaravam que o mais importante era a utilização de métodos que fossem do domínio do professor, que permitissem um trabalho seguro, bem definido e que fossem adequados a sua turma (PACHECO, 1997, p. 18). O construtivismo realizou uma verdadeira revolução no que se refere ao ensino da leitura e escrita. Nos anos 80, Emília Ferreiro e Ana Teberosky, seguidoras de Piaget, iniciaram estudos que trouxeram novas luzes ao

13 13 problema da alfabetização, levantando a questão de qual o melhor caminho para alfabetizar. E por isso, será analisado aqui como o método tradicional e o construtivista podem ajudar na alfabetização. A alfabetização tradicional, hoje existente, tem sua base na soletração de sílabas, utiliza-se também das famosas cartilhas e cadernos de caligrafia com o objetivo de que as crianças escrevam com movimentos corretos e tenham uma boa caligrafia. Mas antes de se enfatizar as sílabas, se propõe uma contextualização com uma palavra ou frase, para depois enfatizarem a soletração de sílabas. Isso é feito como intuito de que a criança aprendendo a falar pequenos pedaços de forma corretamente ela irá escrever mais facilmente e corretamente, e sua leitura seria correta. A leitura é muito cobrada e trabalhada todos os dias, leituras ligadas sempre com o fonema ou letra que está sendo trabalhada. Essa prática não pode ser totalmente descartada, pois foi com esse método que as pessoas foram alfabetizadas e que muitos outros estão sendo alfabetizados, mas fica a questão: será que as pessoas foram alfabetizadas apesar do método ou a partir dele? Já uma concepção construtivista, baseada nas teorias de Piaget e Emilia Ferreiro, valoriza as ações das crianças, considerando-as construtoras de seu conhecimento e não somente receptora. E quanto leva em consideração os conhecimentos prévios e os contextos sociais da criança, permitem a significação do aprendizado. Baseando-se nisso é que muitos alfabetizadores da linha do construtivismo partem do nome da criança ou de textos significativos para a criança, para iniciar o ensino da leitura e da escrita. Nessas salas de aula evidencia-se cartazes com produções coletivas, valorizando-se não somente a forma, mas o conteúdo. Com isso há presente neste método as contribuições de Vygotsky que valoriza a interação entre o sujeito e o objeto de estudo. Nessa prática de interação o professor e a linguagem são os mediadores do processo. Segundo Gradolí (1998):

14 14 Essa interação entre os alunos juntamente com as mediações entre eles e da professora é um grande instrumento no processo de aprendizagem. Segundo Vygotsky, existem dois níveis evolutivos: um nível real que indica aquilo que o indivíduo é capaz de fazer sozinho e um nível potencial abrangendo tudo aquilo que o sujeito realiza ajudado ou mediado por outro. A partir desses dois conceitos,vygotsky define o que chama de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), que vem a ser a distância entre esses dois novéis de evolução da criança. Em tese, a ZDP é o potencial para uma aprendizagem posterior (GRADOLÍ, 1998 apud CARMO, CHAVES, 2001, p. 10) Analisando as Duas Metodologias: Quais as Contribuições das Suas Propostas? Analisando as duas metodologias, o construtivismo é o melhor método para alfabetizar por levar em consideração a concepção da criança e o que é significativo para ela, mas o método tradicional trabalha aspectos de uma boa grafia e leitura que no futuro para a criança é de extrema importância, que olhando por esse lado pode ser também o melhor método. Através da pesquisa é possível perceber que há diversos métodos para se alfabetizar e que todos de alguma forma contribuem e contribuíram na leitura e escrita de muitos cada um com suas características, é preciso que se trabalhe e consiga aproveitar o que os métodos oferecem de melhor para a prática dos alfabetizadores, mas que esses, antes de tudo, acreditem no que estão fazendo Quais as contribuições das propostas construtivistas, sócio-interacionistas e tradicionais na alfabetização? A alfabetização não é um processo isolado de cada indivíduo, pelo contrário, é um momento de interlocução, onde estão presentes muitas vozes. Um galo sozinho não tece uma manhã: Ele precisará sempre de outros falos. De um que apanhe esse grito que ele E o lance a outro; e de outros galos Que com muitos outros galos se cruzem Os fios de sol de seus gritos de falo, Para que a manhã, desde um teia tênue, Se vá tecendo, entre todos os galos... (Castro Alves).

15 15 Se a alfabetização é um processo de interlocução de muitas vozes e diferentes experiências, não se pode pensar nas diferentes metodologias para alfabetizar, tratando cada uma separadamente, mas sim tratando como elas foram se entrelaçando e contribuindo para a prática da alfabetização ao longo do tempo. Durante muitos anos vigorou não só na alfabetização, mas em toda educação, a metodologia tradicional, que baseava a alfabetização apenas nas soletrações de letras, sílabas, palavras e na cópia de frases soltas e sem sentido para a criança. E também é marcada pelas famosas cartilhas que ainda hoje se faz presente em muitas práticas. Mas com o avanço das pesquisas na área da psicologia, principalmente os estudos de Piaget e Vygotsky, hoje em dia esse método vem sendo duramente criticado, isso acontece porque este método não se preocupa em ensinar a função da escrita. Segundo Smolka (2003) esta é a última preocupação dos que utilizam este método: Mas ler com sentido é a última etapa que a escola espera da criança no processo de alfabetização. A escola não trabalha o ser, o constituir-se leitor e escritor. Espera que as crianças se tornem leitoras e escritoras como resultado de seu ensino. No entanto, a própria prática escolar é a negação da leitura e escritura como prática dialógica, discursiva, significativa (SMOLKA, 2003, p. 93). Claro que é importante trabalhar com o método fônico e com a cópia de textos e palavras, desde que isso tenha um sentido para a criança. Existem duas técnicas utilizadas neste método, a cartilha e o ditado que são duramente criticados, por serem utilizados apenas como mera técnica sem nenhuma função social para a criança. A questão que fica faltando a esse método é que ele não aplica essas técnicas como forma de construção da escrita e função social para a criança. Conforme Smolka (2003) demonstrou: Nessa situação de redução e restrição da escrita, o que as crianças aprendem é muito claro, segundo depoimento de várias delas: - Para que você vem a escola?

16 16 - Para aprender a ler e a escrever. - Mas para que você vai aprender a ler e a escrever? - Pra tirar nota boa. - Pra não ficar burro. - Pra passar de ano. - Pra não precisar pegar no serviço pesado quando crescer. Ou seja, a escrita, sem função explícita na escola, perde o sentido, não suscita, e até faz desaparecer o desejo de ler e de escrever. A escrita, na escola, não serve para coisa alguma a não ser a ela mesma. Evidencia-se uma redundância: alfabetizar para ensinar a ler e a escrever (SMOLKA, 2003, p. 38). Smolka (2003), a partir destas observações de Ferreiro, Teberosky e Palácio, baseando-se na teoria de Piaget, eles vêm para contribuir na melhoria da alfabetização, defendendo que os métodos tradicionais, que tem sua base analisada pela concepção de um adulto, não faz sentido para as crianças. Era preciso então considerar a alfabetização a partir da concepção de uma criança, considerando-a como um sujeito ativo, conhecedor e capaz de construir seus próprios conhecimentos Classificação das Crianças em: Pré-silábicas, Silábicas, Silábico-Alfabéticas e Alfabéticas Apesar de considerarem o sujeito ativo e construtor de seu próprio conhecimento, é preciso arar e analisar que eles constroem conhecimentos e não a linguagem. Eles acreditam que para chegar a linguagem, é preciso passar por estágios cognitivos, que vão sendo superados. Assim eles tratam a pesquisa no aspecto cognitivo e assim definem o processo de alfabetização côo etapas que devem ser seguidas. Classificando as crianças em: pré-silábicas, silábicas, silábico-alfabéticas e alfabéticas. Sendo assim não consideram as relações existentes nas salas de aula. Assim como elas mesmas afirmam, o trabalho se caracteriza como uma pesquisa no âmbito da psicologia cognitiva. Mas o trabalho em sala de aula, portanto, o aspecto pedagógico da questão, nos indica a necessidade de se considerar, além disso, as funções da escrita socialmente mediada e constituída, e constitutiva do conhecimento no jogo das representações sociais (SMOLKA, 2003, p. 53).

17 17 E essa classificação não tem por traz dela um porque, para que e para quem, se faz essa escrita, e, muito menos está presente uma concepção do ponto de vista das crianças. Ou seja, em suas pesquisas Ferreiro, Teberosky e Palácio se contradizem e caem no mesmo problema do método tradicional.

18 18 CAPÍTULO III A ESCRITA Através da concepção de Vygotsky, e a sua concepção sóciointeracionista, é que pode-se considerar a escrita como um processo de transformação. Segundo Smolka (2003), A linguagem é uma atividade criadora e constitutiva de conhecimento e,por isso mesmo, transformadora. Nesse sentido, a aquisição e o domínio da escrita como forma de linguagem acarretam uma crítica mudança em todo o desenvolvimento cultural da criança (SMOLKA, 2003, p. 57). Vygotsky não só considera o ponto de vista da criança, mas considera também o adulto como regulador no processo de construção da escrita e este adulto que vai mediar nesta relação com a criança. Ele considera que na alfabetização não basta considerar o processo individual da criança, mas é preciso também levar em consideração a interação com o outro, as contribuições do meio é aquela que a criança traz consigo mesma (Smolka, 2003). Como foi visto, o sócio-interacionismo não descarta o ditado, a cópia e a soletração, o que ele propõe é uma resignificação destes métodos, é preciso que tudo isso tenha um significado para a criança. E também não descarta as pesquisas de Ferreiro, Teberosky e Palácio, seus estudos foram importantes para o desenvolvimento dos métodos para a alfabetização. Estas colocações abriram caminho para considerar a concepção de alfabetização do ponto de vista da criança, mas elas não constroem seus conhecimentos individualmente. A criança faz essa construção através de sua interação e mediação com o outro. Portanto, ler e escrever precisa ter um significado para a criança. E não simplesmente ler e escrever porque se precisa aprender, porque a sociedade exige que as pessoas sejam letradas. Segundo Smolka (2003),

19 Contudo, acreditar que a alfabetização seja possível e viável como trabalho e co-autoria na História não leva, efetivamente, à sua realização. É preciso na prática, conhecer e conceber formas de alfabetização condizentes com o momento histórico em que vivemos para operar transformações. A crença, a fé, a esperança na mudança, sugerem ainda a magia, o mito, o dogma, o milagre. Mas o conhecimento e a concepção implicam, na práxis, a gênese, a geração do novo... (SMOLKA, 2003, p. 113). 19

20 20 CONCLUSÃO O que foi visto aqui é que um método não nasce exatamente para criticar o outro, mas para contribuir na melhoria da educação. As pessoas é que pensam que um método é diferente do outro, pelo contrário, eles estão interligados e o que acontece é que, com o avanço das pesquisas, aquilo que não contribui fica de lado, e se aproveita na nova pesquisa o que é bom, para contribuir na prática dos alfabetizadores. É possível ainda trabalhar práticas tradicionais paralelamente com as práticas construtivistas e sócio interacionistas, sendo que, para isso, tem que haver uma resignificação da tradição, ou seja, buscar novas possibilidades, para se trabalhar com o tradicional. Esta pesquisa se justifica a partir que, está sendo proposto uma reflexão de como as diferentes teorias tradicionais, sócio-interacionista e construtivista podem contribuir na alfabetização e como ao longo dos anos elas foram se entrelaçando e contribuindo uma para com as outras.

21 21 BIBLIOGRAFIA BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Cortez, CARDOSO, Beatriz; EDNIR, Madza. Ler e Escrever, muito prazer. 11ª Ed., São Paulo: Ática, CARMO, Elisabete do; CHAVES, Maria Eneida. Análise das Concepções de Aprendizagem de uma Alfabetizadora bem-sucedida. Caderno Ceres. São Paulo, nº114, pp , nov/2001. MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Cartilha de Alfabetização e Cultura Escolar: Um Pacto Secular. Caderno Ceres. Campinas, v. 20, nº52, pp. 1-13, nov/2000. PACHECO, Patrícia. Alfabetização, Linguagem e Literatura. Dissertação (Mestrado em Educação). Rio de Janeiro: PUC, 106f, SMOLKA, Ana Luisa Bustamante. A Criança na Fase Inicial da Escrita: A Alfabetização como Processo Discursivo. 11ª Ed., Campinas: UNICAMP, 2003.

22 22 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 02 AGRADECIMENTOS 03 DEDICATÓRIA 04 METODOLOGIA 05 SUMÁRIO 06 INTRODUÇÃO 07 CAPÍTULO I Os Diferentes Métodos Métodos Global e Sintético-Analítico Método Ideovisual 10 CAPÍTULO II Alfabetização Construtivismo e Tradicional: Qual o Método a Usar? Analisando as Duas Metodologias: Quais as Contribuições das suas Propostas? Quais as contribuições das propostas construtivistas, sóciointeracionistas e tradicionais na alfabetização? Classificação das Crianças em: Pré-Silábicas, Silábicas, Silábico- Alfabéticas e Alfabéticas 16 CAPÍTULO III A Escrita 18 CONCLUSÃO 20 BIBLIOGRAFIA 21

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