Nomes dos hormônios do córtex adrenal: refletem os efeitos primários mediados por esses hormônios.
|
|
- Vera Barros Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 2
3 3
4 Nomes dos hormônios do córtex adrenal: refletem os efeitos primários mediados por esses hormônios. 4
5 5
6 6
7 O córtex adrenal possui três camadas distintas: zona glomerulosa, zona fasciculada e zona reticular. 7
8 8
9 9
10 10
11 Células cromafins são células neuroendócrinas encontradas na medula das glândulas adrenais (suprarrenal) e em outros gânglios do sistema nervoso simpático. Elas são derivadas da crista neural embrionária. 11
12 Fica evidente que alguns hormônios apresentam tanto atividade mineralocorticoide quanto atividade glicocorticoide. 12
13 A dexametazona, devido a sua atividade glicocorticoide muito intensa e a sua atividade mineralocorticoide quase nula, é um composto especialmente importante para estimular a atividade glicocorticoide específica. 13
14 Verifica-se também a síntese de pequenas quantidades de colesterol nas células corticais a partir da acetilcoenzima A; esse colesterol também pode ser utilizado para a formação dos hormônios adrenocorticais. 14
15 As células da zona glomerulosa não possuem atividade 17 -hidroxilase. Por conseguinte, a pregnenolona só pode ser convertida em progesterona. As células da zona glomerulosa também carecem da atividade de 11 -hidrolase, mas possuem a enzima aldosterona sintase que converte a 11-desoxicorticosterona em corticosterona, a corticosterona em 18-hidroxicorticosterona e a 18-hidroxicorticosterona em aldosterona, o principal mineralocorticoide sintetizado pelas glândulas suprarrenais. 15
16 Qualquer deficiência na via das reações enzimáticas que levam à síntese dos glicocorticoides, mineralocorticoides e androgênios provoca uma grave patologia. A gravidade das manifestações inclui desde a morte in utero (por exemplo, deficiência congênita da colesterol desmolase) até anormalidades que só se tornam evidentes na vida adulta e não são potencialmente fatais. Um defeito enzimático da 21-hidroxilase é responsável por 95% das anormalidades genéticas que ocorrem na síntese dos hormônios esteroides da suprarrenal. 16
17 Em geral, a perda total da secreção adrenocortical provoca morte do indivíduo dentro de 3 dias a 2 semanas, a não ser que ele receba terapia extensa com sal ou com mineralocorticoides. Na ausência de mineralocorticoides, a concentração de íons potássio do líquido extracelular aumenta acentuadamente, enquanto as concentrações de sódio e de cloreto diminuem, verificando-se também redução acentuada do volume do líquido extracelular total e do volume sanguíneo. Em pouco tempo, o indivíduo passa a apresentar débito cardíaco diminuído, que progride para um estado semelhante ao choque, seguido de morte. Toda essa sequência pode ser evitada pela administração de aldosterona ou de algum outro mineralocorticoide. 17
18 18
19 19
20 O cortisol combina-se à globulina denominada globulina de ligação do cortisol ou transcortina e, em menor grau, à albumina cerca de 94% são normalmente transportados na forma ligada, e cerca de 6% na forma livre. Por outro lado, a aldosterona liga-se apenas frouxamente às proteínas plasmáticas, de modo que cerca de 50% encontram-se na forma livre. Tanto na forma combinada quanto na forma livre, os hormônios são transportados por todo o compartimento do líquido extracelular. Em geral, os hormônios fixam-se aos tecidos-alvo dentro de 1 ou 2 horas, no caso do cortisol, e em cerca de 30 minutos, no caso da aldosterona. 20
21 Os esteróides supra-renais sofrem degradação principalmente no fígado e são conjugados para formar glicuronídios e, em menor grau, sulfatos. Cerca de 25% da forma conjugada são excretados na bile e, a seguir, nas fezes, sendo os 75% restantes excretados na urina. As formas conjugadas desses hormônios são inativas. A concentração normal de aldosterona no sangue é de cerca de 6 ng (6 bilionésimos de 1 grama) por decilitro, com secreção de 150 a 250 µg/dia. A concentração de cortisol no sangue é, em média, de 12 µg/dl, com secreção média de 15 a 20 mg/dia. 21
22 22
23 A aldosterona provoca aumento do transporte de sódio e de potássio por troca - isto é, absorção de sódio e excreção simultânea de potássio pelas células epiteliais tubulares - especialmente no túbulo coletor, mas também em menor grau no túbulo distal. Por conseguinte, a aldosterona é responsável pela conservação do sódio no líquido extracelular, enquanto maior quantidade de potássio é excretada na urina. Quando o sódio é reabsorvido pelos túbulos, ocorre absorção osmótica simultânea de quantidades quase equivalentes de água. Desta forma, o volume de líquido extracelular aumenta quase exatamente tanto quanto o sódio. 23
24 O aumento persistente do volume de líquido extracelular resulta eventualmente em elevação da pressão arterial. A seguir, a elevação da pressão arterial determina aumento acentuado da excreção renal de água e de sal, fenômeno conhecido como diurese de pressão. Esse aumento secundário da excreção renal de água e de sal em consequência da diurese de pressão é denominado escape da aldosterona, visto que não há ganho efetivo de sal e de água pelo organismo. 24
25 Ambas as glândulas, sudoríparas e salivares, formam uma secreção primária que contém grandes quantidades de cloreto de sódio; todavia, grande parte do cloreto de sódio, ao passar pelos dutos excretares, é reabsorvida, enquanto são excretadosos íons potássio e bicarbonato. A aldosterona aumenta acentuadamente a reabsorção de cloreto de sódio e a excreção de potássio pelos dutos. O efeito sobre as glândulas sudoríparas é importante para conservar o sal corporal em ambientes quentes, enquanto o efeito sobre as glândulas salivares é importante para conservar o sal quando ocorre perda de quantidades excessivas de saliva. 25
26 (1) aumento da concentração de K + no líquido extracelular: estimula a secreção de aldosterona. (2) sistema da renina-angiotensina: a ocorrência de redução no volume sanguíneo circulante efetivo ( volemia) desencadeia a liberação de renina do aparelho justaglomerular no rim. A renina cliva o angiotensinogênio, formando a angiotensina I, que é convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (Eca), ligada à membrana das células endoteliais. A angiotensina II é um potente vasoconstritor que estimula a produção de aldosterona na zona glomerulosa do córtex suprarrenal. (3) aumento da concentração de Na + no líquido extracelular: reduz ligeiramente a secreção de aldosterona. (4) hormônio adrenocorticotrópico (ACTH): necessário para a secreção de aldosterona, tendo um pequeno efeito sobre a taxa de secreção. 26
27 A ocorrência de redução no volume sanguíneo circulante efetivo desencadeia a liberação de renina do aparelho justaglomerular no rim. A renina cliva o angiotensinogênio, formando a angiotensina I, que é convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (Eca), ligada à membrana das células endoteliais. A angiotensina II é um potente vasoconstritor que estimula a produção de aldosterona na zona glomerulosa do córtex suprarrenal. 27
28 28
29 Adenosina trifosfatase sódio-potássio: serve como parte principal da bomba de sódio-potássio nas membranas basolaterais das células tubulares renais. Outras proteínas igualmente importantes são as proteínas de canais de sódio inseridos na membrana luminal das células tubulares, que permitem a rápida difusão de íons sódio (Na + )a partir do lúmen tubular para o interior da célula. Então, o íon sódio é bombeado para fora da célula pelas bombas de sódio-potássio localizadas em suas membranas basolaterais. Assim, a aldosterona não exerce efeito imediato sobre o transporte de sódio, mas deve aguardar a sequência de eventos que levarão à formação da substância ou das substâncias intracelulares específicas necessárias para o transporte de sódio. São necessários cerca de 30 minutos para o aparecimento de novo mrna nas células, sendo necessário um período de aproximadamente 45 minutos para que a velocidade do transporte do sódio comece a aumentar; o efeito só atinge seu nível máximo depois de várias horas. 29
30 30
31 Gliconeogênese: formação de carboidratos a partir de proteínas e de algumas outras substâncias. 31
32 Na presença de grandes excessos de cortisol, os músculos podem ficar tão fracos a ponto de o indivíduo ser incapaz de se levantar da posição agachada. Além disso, as funções de imunidade do tecido linfoide podem estar diminuídas. 32
33 A concentração plasmática elevada de aminoácidos, associada ao aumento do transporte de aminoácidos para as células hepáticas induzido pelo cortisol, também poderia explicar a maior utilização de aminoácidos pelo fígado, resultando em diversos efeitos, como: (1) aumento da velocidade de desaminação dos aminoácidos pelo fígado, (2) aumento da síntese de proteínas no fígado, (3) formação aumentada de proteínas plasmáticas pelo fígado, e (4) conversão aumentada de aminoácido em glicose, isto é, aumento da gliconeogênese. É possível que muitos dos efeitos do cortisol sobre os sistemas metabólicos do organismo sejam, principalmente, o resultado de sua capacidade de mobilizar aminoácidos a partir dos tecidos periféricos, aumentando ao mesmo tempo as enzimas hepáticas necessárias para os efeitos do fígado ao induzir a formação dos mrnas apropriados. 33
34 A maior mobilização das gorduras pelo cortisol, associada à oxidação aumentada de ácidos graxos nas células, ajuda a desviar os sistemas metabólicos das células em épocas de inanição ou na presença de estresse, de modo que a utilização de glicose para energia é substituída pela utilização de ácidos graxos (importante fator na conservação da glicose e do glicogênio a longo prazo). 34
35 35
36 36
37 Basicamente, a inflamação pode ser dividida em cinco estágios principais: (1) liberação pelas células do tecido lesado de substâncias químicas que ativam o processo inflamatório substâncias químicas como histamina, bradicinina, enzimas proteolíticas etc.; (2) aumento do fluxo sanguíneo para a área inflamada, causado por alguns dos produtos liberados pelos tecidos, sendo o processo denominado eritema; (3) perda de grandes quantidades de plasma quase puro dos capilares para a área lesada, seguida de coagulação do líquido tecidual, com consequente formação de edema; (4) infiltração da área por leucócitos; e, por fim, (5) cicatrização do tecido, quase sempre efetuada, pelo menos em parte, pela formação de tecido fibroso. 37
38 38
39 39
40 As velocidades de secreção do CRH, ACTH e cortisol estão todas elevadas pela manhã, porém apresentam-se baixas à noite. Quando o indivíduo modifica seus hábitos diários de sono, o ciclo muda correspondentemente. Uma das razões pelas quais o ciclo é tão importante é que as determinações dos níveis sanguíneos de cortisol só se mostram válidas quando relacionadas com o momento do ciclo em que foram efetuadas. Quando o ACTH é secretado pelo lobo anterior da hipófise, ocorre secreção simultânea de vários outros hormônios que possuem estruturas químicas semelhantes. A razão da existência desses outros produtos é que a molécula de RNA responsável pela formação do ACTH induz inicialmente a síntese de uma molécula proteica consideravelmente maior, conhecida como prépró-hormònio, onde o ACTH constitui apenas uma de suas subunidades. Esse mesmo pré-próhormônio também contém o hormônio estimulante do melanócito (MSH), a beta-lipotropina e a beta-endorfina. 40
41 41
42 Esta etapa de conversão do colesterol a pregnenolona é a etapa limitante da produção de todos os hormônios adrenocorticais, o que explica porque o ACTH é normalmente necessário para que qualquer hormônio adrenocortical seja formado. 42
43 43
44 44
45 45
46 46
47 47
48 48
49 49
50 50
51 51
52 52
53 53
54 54
55 55
56 A última reação enzimática ocorre no citoplasma e, portanto, requer saída da norepinefrina dos grânulos secretores por um mecanismo de transporte passivo. A epinefrina produzida no citoplasma deve penetrar novamente nas vesículas secretoras através de transporte ativo. 56
57 A liberação das catecolaminas representa uma resposta direta à estimulação nervosa simpática da medula adrenal. A acetilcolina liberada nas terminações nervosas pré-ganglionares liga-se a receptores colinérgicos nicotínicos da membrana plasmática das células cromafins, despolarizando as células. Essa despolarização leva à ativação dos canais de Ca 2+ regulados por voltagem, produzindo um influxo de Ca 2+. As vesículas sinápticas que contêm as catecolaminas pré-formadas ficam atracadas sob a membrana sináptica e estreitamente associadas aos canais de Ca 2+ regulados por voltagem. O influxo de Ca 2+ desencadeia o processo de exocitose dos grânulos secretores, que liberam seus conteúdos (catecolaminas, cromograninas, ATP, adrenomedulina, produtos da pró-opiomelanocortina e outros peptídeos) no espaço intersticial, a partir do qual são transportados na circulação até os órgãos-alvo. O papel fisiológico dos peptídeos co-liberados com as catecolaminas ainda não foi totalmente estabelecido. 57
58 A meia-vida das catecolaminas circulantes é curta, estimando-se que seja de 10 s a 1,7 min. Uma fração das catecolaminas liberadas circula ligada à albumina com baixa afinidade. Sua taxa de eliminação varia conforme o local de liberação. As catecolaminas são degradadas pela enzima catecol-o-metiltransferase (COMT) em suas células-alvo. As catecolaminas circulantes podem sofrer recaptação em locais extra-neurais e degradação pela COMT ou monoaminoxidase (MAO), particularmente no fígado (>94%), produzindo os metabólitos metanefrina e normetanefrina. A ação combinada da MAO e COMT sobre a norepinefrina e epinefrina produz o metabólito ácido vanililmandélico (AVM), excretado na urina. As catecolaminas circulantes também podem sofrer filtração direta na urina. 58
59 59
60 Como as catecolaminas fazem parte da resposta de luta ou fuga, seus efeitos fisiológicos consistem em reatividade, alerta, dilatação das pupilas, piloereção, sudorese, dilatação brônquica, taquicardia, inibição da atividade do músculo liso no trato gastointestinal, constrição dos esfíncteres e relaxamento do músculo uterino. A maioria dos eventos envolvidos no processo de lidar com uma situação estressante exige gasto de energia. As catecolaminas asseguram a mobilização de substrato do fígado, do músculo de da gordura, estimulando a degradação do glicogênio (glicogenólise) e da gordura (lipólise). Assim, o aumento das catecolaminas circulantes está associado a elevações dos níveis plasmáticos de glicose e dos ácidos graxos livres. Alguns dos efeitos mais importantes das catecolaminas são exercidos no sistema cardiovascular, onde aumentam a frequência cardíaca (taquicardia), produzem vasoconstrição periférica e elevam a resistência vascular. 60
61 61
SISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo
SISTEMA URINÁRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Conjunto de órgãos e estruturas responsáveis pela filtração do sangue e consequente formação da urina; É o principal responsável pela eliminação
Leia maisRegulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...)
Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4 2-, K +, Mg 2+, etc...) Regulação do equilíbrio hidrossalino e da pressão arterial; Regulação do ph sanguíneo (H +, HCO 3- ); Síntese
Leia maisEstrutura adrenal. Função da medula adrenal. Função da medula adrenal. Funções do córtex adrenal. Funções do córtex adrenal. Funções do córtex adrenal
Estrutura adrenal Função da medula adrenal O córtex compreende a zona glomerulosa, secretora dos minelocorticóides, e a zona reticulada, secretora de glicocorticóides e dos androgênios adrenais. A medula
Leia maisGlândulas endócrinas:
SISTEMA ENDOCRINO Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Regulação do organismo (homeostase) Hormônios: Substâncias químicas que são produzidas
Leia maisFisiologia da Adrenal
Fisiologia da Adrenal Profa. Letícia Lotufo Glândula Adrenal: Porção externa córtex 80 a 90% Tecido mesodérmico Porção interna medula 10 a 20% Tecido neurodérmico 1 Adrenal histologia: Zona glomerulosa
Leia maisZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL
ZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL Sistema Endócrino Prof. Fernando Stuchi Introdução Os mensageiros químicos do corpo (hormônios) são produzidos pelas glândulas endócrinas ou glândulas de secreção interna,
Leia maisREGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL
REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Referências Bioquímica Clínica M A T Garcia e S Kanaan Bioquímica Mèdica J W Baynes e M H Dominiczack Fundamentos
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 9: Sistema Nervoso Autônomo Prof. Carlos Castilho de Barros Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Sensorial Motor Somático Autônomo Glândulas,
Leia maisSistema endócrino. Apostila 3 Página 22
Sistema endócrino Apostila 3 Página 22 Sistema mensageiro Hormônios: informacionais, produzidas pelas glândulas endócrinas e distribuídas pelo sangue. Órgão-alvo: reage ao estímulo do hormônio. Sistema
Leia maisSistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração
Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula
Leia maisFISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM
EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA RENAL 01. A sudorese (produção de suor) é um processo fisiológico que ajuda a baixar a temperatura do corpo quando está muito calor ou quando realizamos uma atividade
Leia maisDisciplina de Fisiologia Veterinária. GH e PROLACTINA. Prof. Fabio Otero Ascoli
Disciplina de Fisiologia Veterinária GH e PROLACTINA Prof. Fabio Otero Ascoli GH Sinônimos: Hormônio do crescimento ou somatotrópico ou somatotropina Histologia: Em torno de 30 a 40% das células da hipófise
Leia maisSistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Mensagem Química: Hormônios Os hormônios são substâncias químicas liberadas na corrente sanguínea
Leia maisSistemas Excretores. Professor Fernando Stuchi
Sistemas Excretores Definição Para manutenção da vida de um organismo animal, todo alimento e substancia que são digeridas, as células absorvem os nutrientes necessários para o fornecimento de energia.
Leia maisObjetivos: Descrever os neurotransmissores -Catecolaminas dopamina, noradrenalina, adrenalina -Acetilcolina
FACULDADE DE MEDICINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA PUC-Campinas DISCIPLINA DE BASES MORFOFISIOLÓGICAS DO SISTEMA NERVOSO, SENSORIAL E LOCOMOTOR BIOQUÍMICA A 2012 Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Objetivos:
Leia maisExcreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas.
Fisiologia Animal Excreção Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Sistema urinario Reabsorção de açucar, Glicose, sais, água. Regula volume sangue ADH: produzido pela
Leia maisFisiologia da glândula Tireóide
Universidade Federal do Espírito Santo PSICOLOGIA Fisiologia da glândula Tireóide Élio Waichert Júnior Localização anatômica Secreta 3 Hormônios: Tiroxina (T4) Triiodotironina (T3) Calcitonina Prof. Élio
Leia maisFisiologia I CÓRTEX ADRENAL. Prof. Élio Waichert Júnior 1
CÓRTEX ADRENAL Prof. Élio Waichert Júnior 1 Córtex adrenal Colesterol Hormônios corticosteróides Mineralocorticóides Glicocorticóides Hormônios androgênicos Afetam os eletrólitos (sódio, potássio) Afetam
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Sistema Urinário Conceito As atividades metabólicas resultam na decomposição de proteínas, lipídeos e carboidratos.
Leia maisSistema endócrino + Sistema nervoso. integração e controle das funções do organismo
Sistema endócrino Sistema endócrino + Sistema nervoso integração e controle das funções do organismo Sistema endócrino Conjunto de glândulas endócrinas que secretam hormônio Relembrando Glândulas que liberam
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina - Fisiologia Introdução à Filtração Glomerular Regulação do Fluxo Sanguíneo Renal Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento
Leia maisAs proteínas transportadoras
As proteínas transportadoras 10 A U L A objetivos Ao final desta aula, você deverá compreender o que são: Proteínas transportadoras: carreadores e canais. Aquaporinas. Biologia Celular As proteínas transportadoras
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino-I
Curso Preparatório para Residência em Enfermagem-2012 Fisiologia do Sistema Endócrino-I Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam
Leia maisAnatomia e Fisiologia Animal Sistema Endócrino. Profa. Valdirene Zabot Unochapecó
Anatomia e Fisiologia Animal Sistema Endócrino Profa. Valdirene Zabot Unochapecó Sistema de Comunicação Corpórea: Endócrino Nervoso Produtos = Hormônios: ajudam a enviar informações para outras células
Leia mais( ) A concentração intracelular de íons cálcio é o grande determinante da força de contração da musculatura cardíaca.
Grupo de Fisiologia Geral da Universidade de Caxias do Sul Exercícios: Fisiologia do Sistema Cardiovascular (parte III) 1. Leia as afirmativas abaixo e julgue-as verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) A concentração
Leia maisHormonas e mensageiros secundários
Hormonas e mensageiros secundários Interrelação entre os tecidos Comunicação entre os principais tecidos Fígado tecido adiposo hormonas sistema nervoso substratos em circulação músculo cérebro 1 Um exemplo
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Introdução Boa parte do funcionamento do corpo humano depende da comunicação entre as células por meio de mensageiros químicos que viajam pelos sangue. Conjunto de células produtoras de hormônios. Hormônios
Leia maisCONTROLE FISIOLÓGICO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR E DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL
Prof. Hélder Mauad CONTROLE FISIOLÓGICO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR E DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL São variáveis e sujeitas a controle fisiológico São variáveis e sujeitas a controle fisiológico 1. Sistema Nervoso
Leia maisProfº André Montillo www.montillo.com.br
Profº André Montillo www.montillo.com.br Introdução: A célula é uma entidade isolada em sua própria membrana, bem como as suas organelas que também se encontram envoltas em sua próprias membranas, separando-as
Leia maisCONTROLE E INTEGRAÇÂO
CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação
Leia maisGLICOCORTICÓIDES PRINCIPAIS USOS DOS FÁRMACOS INIBIDORES DOS ESTERÓIDES ADRENOCORTICAIS
GLICOCORTICÓIDES - Hormônios esteroidais: Hormônios sexuais e Hormônios do Córtex da Adrenal. - Hormônios do Córtex da Adrenal: o Adrenocorticosteróides [glicocorticóides e (cortisol) e Mineralocorticóides
Leia mais2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração
2 - Biodisponibilidade TOXICOCINÉTICA Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração Fator de Biodisponibilidade (F) Fração da dose administrada
Leia maisCAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR
CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR 1 Características Histológicas O tecido muscular é constituído por células alongadas que possuem grande quantidade de filamentos citoplasmáticos com proteínas contráteis. Esse
Leia maisFluxo sanguíneo - 21% do débito cardíaco.
Função renal: excreção, controle do volume e composição dos líquidos corporais. Composto por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga urinária e pela uretra. Os rins situam-se na parte dorsal do
Leia maisProfessor Fernando Stuchi M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO
M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO P ROTEÍNAS P ROPRIEDADE BÁSICA São grandes moléculas (macromoléculas) constituídas por aminoácidos, através de ligações peptídicas. É o composto orgânico mais abundante no corpo
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Ciências Aeronáuticas. Sistema Endócrino. Prof. Raimundo Júnior M.Sc.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Ciências Aeronáuticas Sistema Endócrino Prof. Raimundo Júnior M.Sc. Sistema Hormonal atua como um sistema de controle e regulação (assim como o
Leia maisSISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados
SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados Regulação osmótica SISTEMA URINÁRIO HUMANO adrenal Veia cava
Leia maisCélulas A (25%) Glucagon Células B (60%) Insulina Células D (10%) Somatostatina Células F ou PP (5%) Polipeptídeo Pancreático 1-2 milhões de ilhotas
Instituto Biomédico Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia II Curso: Medicina Veterinária Pâncreas Endócrino Prof. Guilherme Soares Ilhotas Células A (25%) Glucagon Células B
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia maisESTUDO DIRIGIDO MORFOLOGIA MICROSCOPICA
1 ESTUDO DIRIGIDO MORFOLOGIA MICROSCOPICA 1- As glândulas adrenais têm uma das mais altas taxas de fluxo sanguíneo por grama de tecido do organismo, sendo que o córtex abrange 80% e a medula, 20% do órgão.
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br O metabolismo de carboidratos em humanos pode ser dividido nas seguintes categorias: 1. Glicólise 2. Ciclo de Krebs 3. Glicogênese 4. Glicogenólise
Leia maisTRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA. Luis Eduardo Maggi
TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA Luis Eduardo Maggi Tipos de Transporte Passivo Difusão simples Difusão facilitada Osmose Ativo Impulsionado pelo gradiente iônico Bomba de Na/K Em Bloco Endocitose: (Fagocitose,
Leia mais10/09/2015. Glândula pineal. Hormônio Melatonina : produzido à noite, na ausência de luz. Crescimento; Regulação do sono; CONTROLE HORMONAL
Glândulas endócrinas e tecidos que secretam hormônios; Coordena funções do organismo CONTROLE HORMONAL S. Nervoso + S. endócrino = Homeostase Mensageiros químicos; Atuam em um tecido ou órgão alvo específico;
Leia maisConcentração no local do receptor
FARMACOCINÉTICA FARMACOCINÉTICA O que o organismo faz sobre a droga. FARMACODINÂMICA O que a droga faz no organismo. RELAÇÕES ENTRE FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA DROGA ORGANISMO FARMACOCINÉTICA Vias
Leia maisO CICLO DO ERITRÓCITO
O CICLO DO ERITRÓCITO Rassan Dyego Romão Silva Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia GO Brasil rassandyego@hotmail.com Orientador: Amarildo Lemos Dias de Moura RESUMO: Os eritrócitos são discos
Leia maisMETABOLISMO DE LIPÍDEOS
METABOLISMO DE LIPÍDEOS 1. Β-oxidação de ácidos graxos - Síntese de acetil-coa - ciclo de Krebs - Cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa 2. Síntese de corpos cetônicos 3. Síntese de
Leia maisBIOLOGIA IACI BELO. www.iaci.com.br. 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 10:
BIOLOGIA IACI BELO www.iaci.com.br ASSUNTO: FISIOLOGIA Série: 2EM 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 1: 2: 3: 4 5: 6 7: 8 9: 10: 02. Explique por que o ventrículo esquerdo é
Leia maisMETABOLISMO. Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo
METABOLISMO Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo Mas o que é metabolismo? Metabolismo é o nome que damos ao
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO FISIOLOGIA DI SISTEMA NERVOSO AUTONOMO. Fundamentos da organização morfo-funcional do SNA.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FISIOLOGIA DI SISTEMA NERVOSO AUTONOMO Fundamentos da organização morfo-funcional do SNA. Obs: O texto abaixo apresenta caráter introdutório, dessa forma, não substitui as aulas
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO. Prof. Diego Ceolin
SISTEMA ENDÓCRINO Prof. Diego Ceolin INTRODUÇÃO Função: Atua juntamente com o sistema nervoso para o equilíbrio corporal ( Homeostase ) HOMEOSTASE Tendência permanente do organismo manter a constância
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisM E T B O L I S M O CATABOLISMO ANABOLISMO
METABOLISMO É o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. ...metabolismo Do ponto de vista físico-químico,
Leia maisMecanismos renais de absorção e equilíbrio ácido-básico
Mecanismos renais de absorção e equilíbrio ácido-básico A absorção no túbulo contornado proximal A característica base do túbulo contornado proximal é reabsorção ativa de sódio, com gasto energético, na
Leia maisAdrenais OS HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS - SUPRA-RENAL. Msc. Ana Maria da Silva Curado Lins
Adrenais Msc. Ana Maria da Silva Curado Lins OS HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS - SUPRA-RENAL - São duas as glândulas supra-renais. - Situam-se no pólo superior de cada rim aproximadamente 4g cada. - Córtex:
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DA HEMODINÂMICA: FLUXO SANGUÍNEO E SEU CONTROLE
PRINCÍPIOS GERAIS DA HEMODINÂMICA: FLUXO SANGUÍNEO E SEU CONTROLE Hemodinâmica = princípios que governam o fluxo sanguíneo, no sistema cardiovascular. Fluxo, Pressão, resistência e capacitância*: do fluxo
Leia maisO CITOPLASMA E SUAS ORGANELAS
O CITOPLASMA E SUAS ORGANELAS Citoplasma região entre a membrana plasmática e o núcleo (estão presentes o citosol e as organelas). Citosol material gelatinoso formado por íons e moléculas orgânicas e inorgânicas
Leia maisMensageiros Químicos. Introdução: As Comunicações entre as células: 3 Tipos de Moléculas: Receptores:
Introdução: A célula é uma entidade isolada em sua própria membrana, bem como as suas organelas que também se encontram envoltas em sua próprias membranas, separando-as do restante da célula. Desta forma
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO SISTEMA HORMONAL
SISTEMA ENDÓCRINO SISTEMA HORMONAL HORMÔNIOS 1. MENSAGEIROS QUÍMICOS PRODUZIDOS PELAS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS. 2. REGULADORES: - (ESTIMULANTES OU INIBIDORES) - (CRESCIMENTO, METABOLISMO, REPRODUÇÃO, ETC.)
Leia maisHipófise. 1.1. Relações anatômicas. Hipotálamo interface entre os sistemas nervoso e endócrino. Remoção cirúrgica morte 1 a 2 dias
1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA HIPOTÂMICO HIPÓFISÁRIO 1.1. Relações anatômicas Hipófise Hipotálamo interface entre os sistemas nervoso e endócrino Infundíbulo Controla a função hipofisária através
Leia maisSugestão de avaliação
Sugestão de avaliação 8 CIÊNCIAS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou às Unidades 4 e 5 do Livro do Aluno. Avaliação - Ciências NOME: TURMA: escola: PROfessOR:
Leia maisO corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico.
1 O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. Note essa organização na figura abaixo. - Átomos formam
Leia maisSistema circulatório
Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções
Leia maisSISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO
SISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO Excreção Mecanismo pelo qual os seres vivos recolhem seu lixo celular, como a amônia (NH 3 ), CO 2, água e sais. Desta forma, os seres vivos mantém a homeostase, isto
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. Introdução ao Sistema Endócrino
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina Introdução ao Sistema Endócrino Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências
Leia maisDose da droga administrada ABSORÇÃO Concentração da droga na circulação sistêmica DISTRIBUIÇÃO ELIMINAÇÃO Droga nos tecidos de distribuição FARMA- COCINÉ- TICA FARMACOCINÉTICA Concentração da droga no
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO - 1 Figuras desta aula são do livro de Silverthorn
SISTEMA ENDÓCRINO - 1 Figuras desta aula são do livro de Silverthorn Bernardo Baldisserotto Departamento de Fisiologia e Farmacologia Universidade Federal de Santa Maria, Brasil Sistema nervoso: usualmente
Leia maisSistema Endócrino. Introdução. Glândulas e suas secreções. 1. Hipotálamo: 2. Hipófise anterior (adeno-hipófise):
Introdução Sistema Endócrino O sistema endócrino é composto por um grupo de tecidos especializados (glândulas) cuja função é produzir e liberar na corrente sanguínea substâncias chamadas Hormônios. Os
Leia mais4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1
4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 HIPOTALAMO Neuronios do hipotalamo sintetizam TRH (hormonio tireotrofico) Sistema portahipotalamico hipofisario TRH estimula a sintese e secreacao de TSH (hormonio
Leia mais47 Por que preciso de insulina?
A U A UL LA Por que preciso de insulina? A Medicina e a Biologia conseguiram decifrar muitos dos processos químicos dos seres vivos. As descobertas que se referem ao corpo humano chamam mais a atenção
Leia maisSistema Urinário. Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências
Sistema Urinário Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências O sistema urinário ANTONIA REEVE / SCIENCE PHOTO LIBRARY O rim foi o primeiro órgão vital a ser transplantado com sucesso em pessoas. Qual a função
Leia mais29/03/2012. Biologia. Principais glândulas endócrinas humanas
Biologia Tema: Módulo 01: Anatomia e fisiologia Marcos Vinícius Introdução É um sistema que juntamente com o sistema nervoso atua no controle das funções gerais do nosso organismo. É representado pelos
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como
Leia maisSistema Endócrino É UM SISTEMA SOFISTICADO E SENSÍVEL FORMADO POR VÁRIOS ÓRGÃOS OU
SISTEMA ENDRÓCRINO Sistema Endócrino É UM SISTEMA SOFISTICADO E SENSÍVEL FORMADO POR VÁRIOS ÓRGÃOS OU GLÂNDULAS DIFERENTES QUE SECRETAM HORMÔNIOS. OS HORMÔNIOS SÃO MENSAGEIROS QUÍMICOS,GERALMENTE TRANSPORTADOS
Leia maisII.4 - Histofisiologia dos Epitélios Glandulares:
Capítulo 1: Parte 3 1 II.4 - Histofisiologia dos Epitélios Glandulares: O epitélio que participa principalmente da secreção está geralmente disposto em estruturas denominadas glândulas. As substâncias
Leia maisSamba, suor e cerveja!
A UU L AL A Samba, suor e cerveja! O carnaval está chegando e você não vê a hora de sambar ao ritmo da bateria das escolas de samba ou de ir atrás do trio elétrico. Tanto calor e tanto exercício vão dar
Leia maisBIOFÍSICA MEMBRANAS BIOLÓGICAS
BIOFÍSICA MEMBRANAS BIOLÓGICAS CÉLULA Unidade fundamental dos seres vivos Menor estrutura biológica capaz de ter vida autônoma Átomos Moléculas Estruturas supramoleculares Células tecidos órgãos Sistemas
Leia maisExistem três tipos de glândulas: endócrinas (tireóide, suprarrenal), exócrinas (lacrimais, mamárias) e anfícrinas ou mistas (pâncreas)
Existem três tipos de glândulas: endócrinas (tireóide, suprarrenal), exócrinas (lacrimais, mamárias) e anfícrinas ou mistas (pâncreas) É formado pelas glândulas endócrinas Essas tem origem no tecido epitelial
Leia maisSistema Endócrino: controle hormonal
Sistema Endócrino: controle hormonal Todos os processos fisiológicos estudados até agora, como digestão, respiração, circulação e excreção, estão na dependência do sistema que fabrica os hormônios. O sistema
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA III
FISIOLOGIA HUMANA III UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Profª Drª Silvia Aparecida Pieta Interação dos sistemas nervoso e endócrino Os sistemas nervoso e
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate
Leia maisZONA DE SOBREVIVÊNCIA. Conforto Térmico. Gráfico 1: Variações da temperatura corporal de um animal homeotérmico em função da temperatura ambiente.
ZONA DE SOBREVIVÊNCIA Hipotermia HOMEOTERMIA Homeotermia (HOMEOSTASIA) Hipertermia ou Homeostasia Termogênese Termoneutralidade Zona de Conforto Térmico Temperatura corporal TI TCIn Zona de TCS Termoneutralidade
Leia maisBioenergética. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Bioenergética Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Substratos para o exercício O corpo utiliza nutrientes carboidratos, gorduras e proteínas consumidos diariamente para
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso
FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL Fisiologia do Sistema Nervoso Curso: Biologia Profa. EMBRIOGÊNESE DO SN DIVISÃO DO SN 1 SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Diversidade celular SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO NERVOS SOMÁTICO
Leia mais05/10/2013 SISTEMA CIRCULATÓRIO. Evolução do sistema circulatório. Fisiologia do Sistema Circulatório ou Cardiovascular
SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof.Msc.MoisésMendes professormoises300@hotmail.com www.moisesmendes.com Fisiologia do Sistema Circulatório ou Cardiovascular Esse sistema é constituído por um fluido circulante (o
Leia maisO processo contrátil do músculo liso: A base química da contrcao do músculo liso:
O musculo liso e sua contracao: O músculo liso e composto por fibras muito menores, contrastando com as fibras musculares esqueléticas. Muitos dos princípios da contração se aplicam, da mesma forma que
Leia maisMembranas biológicas. Profa Estela Rossetto
Membranas biológicas Profa Estela Rossetto Membranas Biológicas Delimitam e permitem trocas entre compartimentos http://www.accessexcellence.org/rc/vl/gg/pmembranes.html Composição e Estrutura Lipídios
Leia maisTECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS
TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS O tecido muscular é formado por células alongadas ricas em filamentos (miofibrilas), denominadas fibras musculares. Essas células tem origem mesodérmica e são muito especializadas
Leia maisPOTENCIAL ELÉTRICO. alvaro.unespbauru@hotmail.com
POTENCIAL ELÉTRICO alvaro.unespbauru@hotmail.com Potenciais elétricos Potencial de membrana: é a diferença de potencial elétrico, em Volts (V), gerada a partir de um gradiente eletroquímico através de
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO hormônios tecidos alvos receptores homeostase feedback "feedback" feedback negativo" "feedback" "feedback positivo" receptores
1 SISTEMA ENDÓCRINO O Sistema Endócrino é constituído por diversas glândulas e tecidos que secretam substâncias químicas responsáveis pelo controle da maioria das funções biológicas. As substâncias secretadas
Leia maisSISTEMA NERVOSO PARTE 1
SISTEMA NERVOSO PARTE 1 1 TECIDO NERVOSO 1. O sistema nervoso é dividido em: SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 2. A unidade básica = célula nervosa NEURÔNIO 3. Operam pela geração de
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 7: Suprarrenal e tireoide Prof. Carlos Castilho de Barros Algumas pessoas podem apresentar distúrbios que provocam a obesidade. Estórias como Eu como pouco mas continuo
Leia maisExercícios de Citoplasma e organelas
Exercícios de Citoplasma e organelas Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) No interior da célula, o ATP produzido em um processo (I) é utilizado na síntese de enzimas digestivas (II) e no mecanismo de
Leia maisNestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe!
Aula: 31 Temática: Vitaminas parte I Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Introdução O termo vitamina refere-se a um fator dietético essencial requerido por um organismo em
Leia maisProfª Leticia Pedroso
Profª Leticia Pedroso Sistema Endócrino O homem apresenta em seu organismo várias glândulas endócrinas (glândulas que secretam hormônios para dentro do sangue). Hormônios são mensageiros químicos responsáveis
Leia maisQuestões complementares
Questões complementares 1. Definir célula e os tipos celulares existentes. Caracterizar as diferenças existentes entre os tipos celulares. 2. Existe diferença na quantidade de organelas membranares entre
Leia maisO SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA
O SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA Classicamente, o sistema renina-angiotensina-aldosterona (S-RAA) é descrito como um eixo endócrino no qual cada componente de uma cascata é produzido por diferentes
Leia maisRoteiro. Contracao muscular e potencial de acao. Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco
Roteiro Contracao muscular e potencial de acao Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco Impulsos eletricos no coracao Sistema nervoso simpatico e parassimpatico e a atividade cardiaca
Leia mais