POR QUE LIVRO 1 CRUZAMOS OS BRAÇOS. Coleção

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1 Coleção POR QUE CRUZAMOS OS BRAÇOS LIVRO 1 GREVES NO BRASIL (de 1968 aos dias atuais) DEPOIMENTOS DE LIDERANÇAS ÊNIO SEABRA JOSÉ IBRAHIN JOÃO PAULO PIRES VASCONCELOS JOSÉ FRANCISCO DA SILVA LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA ARNALDO GONÇALVES CÉLIA REGINA COSTA GILSON MENEZES EUNICE CABRAL LUIZ SOARES DULCI LUIZ GUSHIKEN EDMILSON FELIPE NERI

2 5 Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 7 Diretoria Executiva do DIEESE PREFÁCIO Walter Barelli INTRODUÇÃO ENTREVISTAS 1. Ênio Seabra Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte e Contagem (MG) José Ibrahin (In Memoriam) Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco (SP) João Paulo Pires Vasconcelos Sindicato dos Metalúrgicos de João Monlevade (MG) José Francisco da Silva Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) Luiz Inácio Lula da Silva Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SP)

3 6 OLIVEIRA NORONHA 6. Arnaldo Gonçalves Sindicato dos Metalúrgicos de Santos (SP) Célia Regina Costa Sindicato dos Trabalhadores Públicos na Saúde do Estado de São Paulo (SP) Gilson Menezes Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SP) Eunice Cabral Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco (SP) Luiz Soares Dulci União dos Trabalhadores no Ensino de Minas Gerais atual SIND UTE (MG) Luiz Gushiken (In Memoriam) Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região (SP) Edmilson Felipe Neri Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos (SP) LISTA DE ENTREVISTADOS E ENTREVISTADORES AGRADECIMENTOS

4 27 1 Ênio Seabra Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte e Contagem Data: 22 de fevereiro de 2013 ENTREVISTADO: Ênio Seabra ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte e Contagem (MG) e lí der da greve de Ênio em 1966 e em Fernando Duarte

5 28 OLIVEIRA NORONHA ENTREVISTADOR(A): Eu gostaria que você falasse um pouco sobre a sua história de vida, até chegar a presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte e Contagem. Ênio Seabra: Nasci em Belo Horizonte, em agosto de Meu pai era funcionário público. A residência que nós tínhamos pertencia ao estado, era muito simples. Naqueles tempos, existia pouco conforto, mas era bem alegre, a gente tinha mais liberdade, a gente vivia mais com a natureza, bem perto do rio Arrudas, que era um rio que ainda dava para pescar, tomar banho. Morei uns tempos no bairro da Gameleira, perto daquela estação que hoje está caindo aos pedaços, a Estação Central do Brasil. A parada do trem ficava bem perto da minha casa; então, a gente sempre tinha contato com as pessoas que transitavam por lá, para aquelas cidades subindo para o Rio de Janeiro, Barbacena, Juiz de Fora. Depois morei um tempo para os lados do Instituto João Pinheiro, onde meu pai era funcionário. Eles deram a casa para o meu pai e nós mudamos para lá. Eu era o oitavo, de um total de onze filhos. Naquela época, ainda se podia criar onze filhos (risos). Hoje, parece que não, mas meu pai conseguiu, com muito esforço, coitado, na simplicidade dele. Ele veio de Caeté, quando perdeu o pai. Ficou órfão aos oito anos. Então, minha avó conseguiu um lugar para ele no Instituto João Pinheiro, embora ele não tivesse muito direito, porque tinha que ser filho de mãe solteira. ENTREVISTADOR(A): Funcionava como uma espécie de orfanato? Ênio Seabra: É, uma espécie de orfanato. Estudei no Grupo Bernardo Monteiro até o 3º ano. Tinha que pegar o bonde, era no bairro Calafate. Depois, nós mudamos para o bairro chamado Vila Oeste. Fomos desapropriados daquele lugar, porque a via expressa passou em cima de onde eu morava. Na época da desapropriação, os tratores rodavam em volta de nossa casa. Fomos os últimos a sair.

6 GREVES NO BRASIL (DE 1968 AOS DIAS ATUAIS) 29 ENTREVISTADOR(A): Quantos filhos você teve? Ênio Seabra: Quatro filhos. ENTREVISTADOR(A): E estudou até que série? Em 1959, me filiei e comecei a frequentar o Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte e Contagem. Ênio Seabra: Na escola que frequentei, na Vila Oeste, só tinha até a 3ª série. Me transferi para o Grupo Escolar Olegário Maciel, para concluir o primário (4ª série). Depois, cursei a Escola Técnica de Belo Horizonte, que era um ginásio industrial. ENTREVISTADOR(A): Profissionalizante? Ênio Seabra: Sim, profissionalizante. Em seguida, fiz um curso equivalente ao técnico industrial na escola que hoje é o CEFET. Eu já estava com cerca de 35 anos. Comecei a trabalhar aos poucos, fui desenvolvendo o que aprendi, que era a parte elétrica, mecânica. A parte industrial eu aproveitei bastante na minha experiência na indústria. ENTREVISTADOR(A): E você começou a trabalhar em que ano? Ênio Seabra: Comecei a trabalhar, com carteira assinada mesmo, em Foi na Companhia Siderúrgica Mannesmann, quando ela nasceu. Devia ter um ano e pouco, ainda não existia nada, estava na terraplenagem. Casei-me em ENTREVISTADOR(A): Qual era sua profissão na Mannesmann? Ênio Seabra: Eletricista; me apresentei primeiro como ajudante de eletricista. Mais tarde, em 1959, me filiei ao

7 30 OLIVEIRA NORONHA Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte e Contagem e comecei a frequentar o sindicato. E entrei na chapa na primeira eleição seguinte, em ENTREVISTADOR(A): Candidato a presidente? Ênio Seabra: Não, comecei como suplente na diretoria. Depois, em 1963, teve outra eleição. Fiquei como vice presidente. O presidente era o Onofre Martins Barbosa. A gente já estava desenvolvendo muita luta dentro da empresa, já estava pensando em alguma coisa mais alta, mais evoluída, procurando uma luta que desse maiores condições ao trabalhador em geral, para a categoria dos metalúrgicos. Mas, como a gente não estava combinando muito com o trabalho do presidente, ele praticamente foi destituído. Ele recebia de empresa, recebia do sindicato, ele tinha certas maracutaias, estava muito mais do lado de lá que do lado de cá. E eu assumi como presidente em exercício. Em 1964, a gente já estava atuando dentro da Mannesmann, na Cidade Industrial, reunindo o pessoal, organizando. Tinha diversos grupos bons nas indústrias. Ninguém ia fazer nada sozinho. Os metalúrgicos tinham certa cultura, ainda que precária, com relação à luta, esse trem todo. Mas tinham disposição, participavam, não muito, porque todo mundo ainda estava sob pressão do desemprego, aquelas coisas todas. Em 1964, justamente antes do golpe, a gente começou a acelerar mais a luta. O golpe já estava sendo preparado naquela época, mas a gente não sabia do risco que estava correndo, das pressões que estava sofrendo. Procurava ir em frente, sempre preocupado, embora com certa esperança de que não fosse um golpe, que fosse, ao contrário, uma coisa mais do lado da esquerda do que do lado da direita. Mas eles, da direita, tinham mais condições de se preparar do que nós. Eles tinham as coisas nas mãos e nós não tínhamos tanto, não tínhamos os meios de informação, não tínhamos nada igual a eles.

8 GREVES NO BRASIL (DE 1968 AOS DIAS ATUAIS) 31 ENTREVISTADOR(A): Nessa época, o sindicato, ou melhor, os dirigentes sindicais eram ligados a algum partido? O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)? O Partido Comunista Brasileiro (PCB)? Ênio Seabra: Tinha a esquerda e o único partido mais ou menos falado era o PCB, praticamente tudo era o PCB. Foram nascendo, também, algumas organizações de esquerda entre os operários, mas eram mais fortes entre essa classe mais de elite, entre os estudantes. Eles foram se agrupando, se entrosando no meio dos trabalhadores. Alguns já estavam mais ou Se vocês querem menos integrados, foram trabalhar na indústria. participar, vão para o Eu dizia: Se vocês querem participar, vão para trabalho, porque não o trabalho, porque não adianta ficar aqui de adianta ficar aqui de fora comandando, não tem jeito não. Botem a fora comandando cara dentro da empresa com a turma, para sofrer as consequências junto com a gente, para poder ver o que é. Então, foi se ligando aquela parte mais cultural da esquerda, com aquela vontade de luta dos trabalhadores. A gente sempre propôs que eles trabalhassem, que participassem, se entrosassem no meio dos trabalhadores, fizessem parte da classe trabalhadora, porque ficar de fora era muito difícil. O trabalhador, em geral, não acreditava em quem estava de fora. Tinha que ter gente deles participando, organizando. Eu, por exemplo, cheguei até a encarregado dentro da companhia e, mesmo assim, continuei lutando. A gente já tinha certa luta no meio do trabalhador, já tinha entrosamento. Veio o golpe, mas eles não me demitiram, porque eu tinha estabilidade, criei estabilidade.

9 32 OLIVEIRA NORONHA ENTREVISTADOR(A): A Mannesmann não demitiu porque você tinha estabilidade? Ênio Seabra: Eu continuei na Mannesmann, não podia ser mandado embora, naquele tempo ainda tinha o respeito. Eu criei essa estabilidade, porque eu estava no sindicato, então eu continuei. ENTREVISTADOR(A): Com o golpe, houve intervenção no sindicato? Ênio Seabra: Houve intervenção logo no começo, em abril de ENTREVISTADOR(A): E quem foi nomeado interventor? Ênio Seabra: Inicialmente, apareceu no sindicato um oficial da Polícia Militar, não estou me lembrando se era um capitão, um coronel... Mas nós continuamos no sindicato. Um dia, ele mandou me chamar, para ver como é que estava o sindicato. Eu fui, ele começou a conversar e disse que, a partir daquela data, estaria ali, junto com a gente, para poder colaborar. Eu fiquei escutando, ouvi o que ele disse e saí dali. Como eu tinha certa comunicação com o Delegado do Trabalho, que era o Onésimo Viana, eu falei com ele: Olha, tem um coronel lá agora, que diz que vai ficar ali, que vai comandar um pouco com a gente. Se o senhor tiver que botar intervenção, pode pôr logo de uma vez, porque eu não vou fornecer nada para o coronel, eu não tenho nada com ele. Eu vou fornecer para o senhor, se o senhor pedir, porque é o Delegado do Trabalho e nós estamos filiados ao Ministério do Trabalho. Filiados, não, sob o comando do Ministério do Trabalho. Nós temos que respeitar o Ministério do Trabalho e a Delegacia do Trabalho. E o delegado falou assim: Eu não posso fazer nada. E eu disse: Bom, se o senhor não pode fazer nada, nem eu, né? (risos). Só digo ao senhor uma coisa: se o senhor tiver que pôr interven-

10 GREVES NO BRASIL (DE 1968 AOS DIAS ATUAIS) 33 ção, pode pôr, porque eu não vou fornecer nada para ele. Oito dias depois, houve a intervenção. O interventor era justamente quem nós tínhamos tirado do sindicato, o ex presidente. ENTREVISTADOR(A): O Onofre? Ênio Seabra: O Onofre foi o interventor. Voltei lá no Delegado do Trabalho e falei: Mas o senhor está pondo a pessoa que nós tiramos, porque estava inconveniente ao sindicato, o senhor está devolvendo ao sindicato aquele que nós tiramos?. E o Delegado do Trabalho falou: Mas eu não posso fazer nada, foi o pessoal lá de cima que nomeou. E veio a intervenção. Mas, apesar da ditadura e da intervenção, a gente continuou a luta dentro da empresa, dentro das fábricas. ENTREVISTADOR(A): A intervenção durou até que ano? Ênio Seabra: Houve uma eleição, em 1967, e nós organizamos a Chapa Verde. A deles era a Chapa Azul. Escolhemos os companheiros para a formação da chapa, mas, quando fomos registrá la, junto ao Delegado do Trabalho, ele, de cara, impugnou. ENTREVISTADOR(A): Impugnou a chapa toda? Ênio Seabra: Não, impugnou alguns da chapa para impedir que concorrêssemos às eleições, eu e mais uns quatro. Ele disse que nós tínhamos sido da chapa anterior, a que tinha sido destituída em 1964, e não podíamos concorrer. Dizia: Nenhum elemento da chapa de 1964 pode fazer parte das eleições. Mas acontece que o presidente da Chapa Azul também fez parte daquela chapa.

11 O lançamento da coleção POR QUE CRUZAMOS OS BRAÇOS, com depoimentos de sessenta lideranças de greves ocorridas no Brasil nas últimas décadas, faz parte das comemorações dos sessenta anos de fundação do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos DIEESE, órgão de pesquisa, assessoria e educação criado e mantido pelos sindicatos de trabalhadores brasileiros. Este é o primeiro livro de um total de cinco, a serem publicados entre o final de 2015 e durante o ano de Nele se encontram os depoimentos de doze lideranças de diversas categorias profissionais e regiões do país, que protagonizaram importantes movimentos grevistas, a partir do final dos anos Para além do registro das greves, os depoimentos revelam diferentes visões de sindicalismo e, consequentemente, diferentes estratégias sindicais, que traduzem o significado de cada luta, em seu contexto histórico. Sua leitura é fundamental para todos aqueles que desejam refletir sobre as lutas dos trabalhadores por uma sociedade com maior justiça e equidade. Aguardem os próximos livros! ISBN

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