In the first five months of 2014, Brazil exported
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- Augusto Pacheco Gameiro
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1 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS BRAZILIAN EXPORTS BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Nos primeiros cinco meses de 2014, o Brasil exportou US$ 90,0 bilhões (redução de 3%, em comparação a igual período de 2013) e importou US$ 94,9 bilhões (redução de 3,8%). Esse desempenho gerou uma corrente de comércio de US$ 184,9 bilhões (redução de 3,6%) e um déficit na balança comercial de US$ 4,8 bilhões. Essa performance, nada mais é do que o reflexo da caracterização do Brasil como fornecedor de produtos básicos (petróleo em bruto, carne suína, farelo de soja, café em grão, soja em grão e carne bovina), cujas exportações crescem sistematicamente, em detrimento de manufaturados (automóveis, laminados planos, autopeças, açúcar refinado, calçados e pneumáticos) que decrescem também sistematicamente. BRAZILIAN TRADE BALANCE In the first five months of 2014, Brazil exported US$ 90.0 billion (decrease of 3% compared to the same period of 2013) and imported US$ 94.9 billion (decrease of 3.8%). This performance generated a trade flow of US$ billion (decrease of 3.6%), and a trade deficit of US$ 4.8 billion. This performance is nothing more than a reflection of the characterization of Brazil as a supplier of basic products (crude oil, pork, soybean meal, coffee beans, soybean in grains and beef). Exports of those products are systematically growing over manufactured goods (cars, flat rolled products, auto parts, sugar, footwear and tires) which are also systematically decreasing. Revista Courobusiness - maio / junho
2 No período, a participação dos produtos industrializados nas exportações foi reduzida de 50% (2013) para 47% (2014), enquanto a participação dos produtos básicos cresceu de 47% para 50%. During the period, the participation of processed products in exports was reduced from 50% (2013) to 47% (2014), while the participation of basic products increased from 47% to 50%. A evolução do comércio do Brasil mostra estagnação ou queda, principalmente nos últimos três anos, e a transformação da Ásia no principal parceiro comercial do Brasil, com 34% de participação (maior participação do que África e América do Sul juntos). Em 2014, Ásia e União Europeia juntos participam com 53% da exportação brasileira, enquanto África e América do Sul, também juntos, representam 31%. The evolution of Brazilian trade is showing stagnation or decline, especially in the last three years, as well as the transformation of Asia in the main trading partner of Brazil with participation of 34% (a higher participation than Africa and South America together). In 2014, Asia and the European Union participated together with 53% of Brazilian exports, while Africa and South America represent 31% together Revista Courobusiness - maio / junho 2014
3 EXPORTAÇÕES DE COURO DO BRASIL Até maio de 2014, o setor curtidor continua batendo seus recordes de exportação, tendo alcançado a invejável marca de US$ 1,2 bilhão, correspondendo a 1,35% das exportações brasileiras do período. A cadeia produtiva do couro, seguindo a tendência geral das exportações brasileiras, mostra bons resultados nos produtos básicos e queda nos produtos industrializados. De 2009 para cá, houve crescimento nas exportações de boi vivo em 59% de couro em 205%, de gelatina em 62%, enquanto artefato (bolsas, cintos, etc.) caiu 42% e calçado teve queda de 15%. O setor curtidor registra o mais eficiente resultado nas exportações da cadeia, enquanto artefatos e calçados continuam em queda livre. Registre-se o expressivo crescimento nas exportações de boi vivo e de gelatina. EXPORTS OF BRAZILIAN LEATHER Until May 2014, the tanning sector continues beating its export records, reaching the enviable mark of US$ 1.2 billion, accounting for 1.35% of Brazilian exports during the period. The leather productive chain, following the general trend of Brazilian exports, is showing good results for basic products and a decrease for manufactured products. Since 2009, there was an increase of 59% in exports of live cattle, an increase of 205% in exports of leather and 62% in exports of gelatin; on the other hand, artifacts (bags, belts etc..) decreased by 42% and footwear fell by 15%. The tanning sector registers the most efficient result in exports of the chain, while artifacts and footwear continue to decrease. It is noteworthy the significant growth in exports of live cattle and gelatin. Revista Courobusiness - maio / junho
4 A pífia performance internacional dos manufaturados (artefatos e calçados) brasileiros reflete bem a característica geral do comércio exterior brasileiro. Há um visível fortalecimento da exportação de produtos básicos, como consequência da recente descompetitividade do produto industrializado nacional, deterioração que não se limita a artefatos e a calçados e se espalha por vários outros setores da economia. Já o couro brasileiro tem sido comprado basicamente por países da Ásia, da União Europeia e do Nafta, nessa ordem de importância. Esses três destinos representam 95% dos negócios da indústria curtidora brasileira, sendo a Ásia de longe o destino mais importante, pois representa 53%, União Europeia 29% e Nafta 13%. Nos últimos seis anos, o crescimento da demanda por couro brasileiro cresceu 241% na Ásia, 143% na União Europeia e 223% no Nafta. The uninspiring international performance of Brazilian manufacturing (artifacts and footwear) reflects the general characteristic of Brazilian foreign trade. There is a visible strengthening of exports of basic products, as a result of the recent uncompetitiveness of the national industrial product, a decay that is not limited to artifacts and footwear and that spreads for several other sectors of the economy. The Brazilian leather has basically been bought by countries in Asia, European Union and NAFTA, in that order of importance. These three destinations account for 95% of the Brazilian tanning industry business, with Asia being by far the most important destination, because it represents 53%, the European Union represents 29% and NAFTA represents 13%. Over the past six years, the growth of demand for Brazilian leather reached 241% in Asia, 143% in the European Union and 223% in NAFTA Revista Courobusiness - maio / junho 2014
5 Um crescimento de 10% nas exportações de couro para a Ásia, por exemplo, representará o dobro das exportações totais de couro para a América do Sul. No geral, o couro brasileiro tem sido objeto de crescente demanda internacional, tendo suas exportações crescido 29% nos últimos três anos, crescimento puxado pelo aumento de 44% na comercialização de matéria- -prima (couro salgado e couro wet blue), que representa hoje 50% nas exportações totais de couro. Registre-se o aumento nas exportações de couros acabados. An increase of 10% in leather exports to Asia, for example, will represent twice the total exports of leather to South America. Overall, the Brazilian leather has been the subject of increasing international demand, with exports growing 29% over the last three years. This growth is driven by an increase of 44% in the sale of raw material (salted leather and wet blue leather), which today represents 50% of total exports of leather. It is noteworthy the increase in exports of finished leathers as well. Em valores, o crescimento das exportações de couros e peles, nos últimos três anos, alcançou 46%, revelando um mercado internacional ávido por couro, principalmente a China. In figures, the growth of exports of hides and skins in the past three years has reached 46%, revealing an international market that is avid for leather, especially China. Revista Courobusiness - maio / junho
6 Os preços dos diversos tipos de couro apresentaram evolução positiva, exceto couros crust que apresentou queda, atingindo valores compatíveis com couro wet blue. Prices of various types of leather showed a positive growth, except for crust leathers which has decreased, reaching values that are compatible with wet blue leather Revista Courobusiness - maio / junho 2014
7 Nos seis últimos anos, China, Itália e EUA aumentaram suas demandas por couro brasileiro em 227%, 121% e 274%, respectivamente. Quase 40% das divisas geradas pelas exportações de couro do Brasil vêm da China, confirmando dependência perigosa. No âmbito estadual, Rio Grande do Sul liderou as exportações brasileiras de couro no período com 20% do total, seguido de São Paulo com 19%, Goiás com 14% e Ceará com 12%. In the last six years, China, Italy and USA increased their demand for Brazilian leather by 227%, 121% and 274%, respectively. Almost 40% of the foreign exchange generated by exports of Brazilian leather come from China, which confirms a dangerous dependence. At the state level, Rio Grande do Sul led the Brazilian leather exports in the period with 20% of the total, followed by Sao Paulo with 19%, Goias with 14% and Ceara with 12%. COMENTÁRIOS FINAIS A redução nas exportações brasileiras é consequência da perda de competitividade da indústria brasileira. Segundo o Boston Consulting Group (BCG), o Brasil teve perda substancial de competitividade porque os aumentos de custos (salários dobraram em 10 anos) e de energia (preço da eletricidade subiu 90% e de gás natural cresceu 60%) e a apreciação cambial (valorização de 20% do real em 10 anos) não foram acompanhados de elevação da produtividade do FINAL COMMENTS The decrease in Brazilian exports is consequence of the loss of competitiveness of Brazilian industry. According to the Boston Consulting Group (BCG), Brazil had a substantial loss of competitiveness because the increased costs (wages doubled in 10 years) and energy (electricity prices increased by 90% and natural gas increased by 60%), as well as currency appreciation (20% appreciation of the BRL in 10 years) were not accompanied by the increase of the productiveness Revista Courobusiness - maio / junho
8 trabalhador brasileiro (cresceu apenas 3%). No caso da energia, além do custo, há preocupação também quanto à possível escassez. Pelo ranking de competitividade elaborado pelo International Institute for Management Development (IMD), o Brasil perdeu 16 posições, sendo um dos dez países menos competitivo do mundo, superando Eslováquia, Bulgária, Grécia, Argentina, Croácia e Venezuela. O Brasil vem oferecendo um dos piores ambientes de negócio do mundo, pela inigualável carga tributária e pela elevada taxa de juros, desestimulando investimentos produtivos. Resultado: o Brasil se transformou em um exímio exportador de commodities. Em ano eleitoral, é natural que ocorra uma dicotomia entre as necessidades do governo e do setor privado fazendo com que o governo atue no curto prazo, enquanto a indústria precisa de previsibilidade, o que exige planejamento e longo prazo. Todavia, as decisões de governo, mesmo de curto prazo e provavelmente temporárias, resultam em apoio à indústria que, por falta de alternativa e pela descompetitividade reinante, pleiteia e até festeja as medidas de baixa eficácia ofertadas pelo governo. Com esse sentido e como consequência de reiterados pleitos da indústria, da baixa confiança do empresariado (47,5 pontos segundo CNI), das quedas nas exportações e de outros fatores, o governo lançou um pacote de apoio à indústria, numa clara demonstração de reconhecimento da baixa competitividade do setor produtivo. Uma das medidas anunciadas para 2015, o Reintegra - Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para Empresas Exportadoras é um puxadinho tributário que permite a recuperação de até 3% da receita de exportação e se tornou necessário porque o sistema tributário brasileiro é caótico e penaliza as empresas exportadoras que não conseguem se creditar dos impostos pagos na aquisição dos insumos. Renascido agora de forma permanente, após veto anterior da presidente e apesar da sensação de déjà vu, o Reintegra vem em socorro dos exportadores mas, ao ser definido com uma irrelevante alíquota de 0,3%, expõe a atual dificuldade do governo para oferecer qualquer renúncia fiscal. Resta saber se essa baixíssima alíquota será suficiente para atender a inof Brazilian workers (increase of 3% only). In the case of energy, apart from the cost, there is also a concern about possible shortages. According to the competitiveness ranking prepared by the International Institute for Management Development (IMD), Brazil lost 16 positions and it is one of the ten least competitive countries in the world, beating Slovakia, Bulgaria, Greece, Argentina, Croatia and Venezuela. Brazil has one of the worst business environments in the world, because it presents an incomparable tax burden and high interest rates, which discourages productive investments. Result: Brazil became an eminent exporter of commodities. In an election year, it is natural that a dichotomy between the needs of government and the private sector occurs, causing the government to act in the short term, while the industry needs predictability, which requires planning and long term. However, government decisions, even short-term and probably temporaries, result in support for industry, which, because of lack of alternatives and of the reigning uncompetitiveness, is pleading and even celebrating the low efficiency measures offered by the government. In this sense and as a consequence of repeated claims of industry, of low confidence from business (47.5 points according to CNI), of falls in exports and other factors, the government launched a package of support to the industry, as a clear demonstration of recognition of low competitiveness of the productive sector. One of the measures announced for 2015, the Reintegra program Reintegration of Taxes for Exporting Companies is a tributary help which allows recovery of up to 3% of export revenues and has become necessary because the Brazilian tax system is chaotic and penalizes exporters who cannot get credit for taxes paid on the purchase of inputs. Now permanently reborn, after a previous veto of the President and despite the feeling of déjà vu, the Reintegra comes to the rescue exporters but, as it was set with a negligible rate of 0.3%, it exposes the current difficulties of the government to offer any tax breaks. The question is whether this very low rate will be sufficient to meet the industry and whether it can contribute to the increase of competitiveness. Anyway, in an environment that presents an almost 28 - Revista Courobusiness - maio / junho 2014
9 dústria e se contribuirá para a elevação da competitividade. De qualquer forma, em ambiente de quase recessão industrial e em fase de desindustrialização, todo e qualquer apoio é bem vindo, mas é preciso cuidado, pois, o governo, ao estabelecer que a qualquer tempo redefinirá (em função da taxa de câmbio) a alíquota a ser utilizada no Reintegra, institui na realidade a conhecida política do beija-mão, com alto risco de se transformar no indesejável toma lá, dá cá. E o que é pior, ao tornar o Reintegra permanente, o governo sinaliza que não se empenhará por uma reforma tributária. Enquanto a indústria brasileira perde competitividade, o agronegócio prospera e, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, ultrapassará, em 2014, o recorde de 190 milhões de toneladas de produção e seu PIB alcançará, pela primeira vez, a marca de R$ 1 trilhão, marcando um desenvolvimento robusto e sustentável. É público e notório que o couro é objeto de desejo no mundo da moda, mas nem só de luxo e glamour vive o setor curtidor. Na China, maior importador de couro brasileiro, no maior escândalo de contrabando de couro já realizado e que atingiu a cifra de US$ 1 bilhão, 89 pessoas de 11 gangues foram presas. Lá, como cá, a Polícia Federal está ativa, cumprindo seu papel e tirando a bandidagem de circulação. O Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil CICB informa a organização do 3º Fórum CICB de Sustentabilidade que será realizado no dia 21 de agosto próximo, no Centro de Eventos da Fenac, em Novo Hamburgo, RS. Imprescindível agendar o Encontro Nacional de Comércio Exterior ENAEX 2014, organizado pela Associação de Comércio Exterior do Brasil AEB, a se realizar nos dias 7 e 8 de agosto próximo, no Centro de Convenções SulAmérica, localizado à Avenida Paulo de Frontin, nº 01, Centro, Rio de Janeiro. O tema central será a redução de custos no comércio exterior, pautado pelos elevados preços dos produtos e da logística nacionais e contará com participação de ministros, secretários e representantes do setor exportador. industrial recession and that is going through a phase of deindustrialization, any kind of support is welcome. However, it is necessary to be careful, because the government, by establishing that at any time it will reset (depending on the exchange rate) the aliquot to be used in the Reintegra, is actually establishing the policy known as kissing hands, with a high risk of becoming the undesirable give and take. And what is worse: making Reintegra permanent, the government signals that it will not work towards ensuring tax reform. While the Brazilian industry loses competitiveness, agribusiness is thriving and, according to data from the Ministry of Agriculture, Livestock and Supply MAPA, shall exceed, in 2014, a record 190 million tons of production and its GDP will reach for the first time the mark of US$ 1 trillion, showing a strong and sustainable development. It is public and notorious that leather is the object of desire in the fashion world, but the tanning sector cannot live by luxury and glamor alone. In China, the largest buyer of Brazilian leather, in the biggest leather smuggling scandal ever, which has reached the figure of US$ 1 billion, 89 people from 11 gangs were arrested. There, as here, the federal police is active, fulfilling its role and taking banditry out of circulation. The Centre for the Brazilian Tanning Industry CICB inform the organization of the 3rd CICB Sustainability Forum which will be held on 21 August next, at the Events Center of Fenac, in Novo Hamburgo, RS. It is essential to schedule the National Meeting of Foreign Trade ENAEX 2014, organized by the Brazilian Foreign Trade Association AEB, to be held on 7 and 8 August next, at the SulAmerica Convention Center, located at Avenida Paulo de Frontin, nº 1, Centro, Rio de Janeiro. The central subject will be the reduction of costs in foreign trade, ruled by high prices of commodities and domestic logistics, and it will feature the participation of ministers, secretaries and representatives of the exporting market. Luiz A. S. Bittencourt Diretor da LASB Consultoria Revista Courobusiness - maio / junho
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