POLÍTICA INSTITUCIONAL DE CONFORMIDADE. Dezembro de 2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLÍTICA INSTITUCIONAL DE CONFORMIDADE. Dezembro de 2018"

Transcrição

1 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE CONFORMIDADE Dezembro de 2018

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CONFORMIDADE METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CONFORMIDADE PAPÉIS E RESPONSABILIDADES Papéis e responsabilidades da unidade responsável pela função de conformidade Papéis e responsabilidades das demais áreas Conselho de Administração ou Diretoria Comitês Diretivo e Executivo ou Diretoria Comitê de Condutas Éticas Comitê de Compliance e Controles Internos Comitê de Auditoria Diretoria de Auditoria Interna Gerência de Capital Humano Gerência de Comunicação Client Oriented, Marketing e Desenvolvimento de Pessoas Área Jurídica Todos os colaboradores do Mercantil do Brasil Prestadores de Serviços Terceirizados Relevantes RELATÓRIOS E REPORTES PERIODICIDADE DE ATUALIZAÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS... 16

3 1. INTRODUÇÃO Conformidade, ou Compliance, trata-se de estrutura que atua no domínio da Governança Corporativa, auxiliando na prevenção, detecção e remediação de eventuais irregularidades e/ ou ilegalidades que possam ser praticadas no âmbito da organização ou por terceiros em nome dela. Por meio de métodos e ferramentas próprios, tem como objetivo a busca pela garantia de conformidade em toda a organização, cumprindo leis e normas que regulem suas atividades. Assim, tratar o risco de conformidade é atuar para evitar sanções legais ou regulatórias, que podem gerar perdas financeiras ou de reputação 1 que, no pior dos casos, podem inviabilizar todo o negócio e suas estratégias. O Mercantil do Brasil formaliza, por meio da presente Política, as diretrizes e a estrutura pertinentes ao exercício da função de conformidade, as quais foram desenhadas considerando sua compatibilidade com a natureza, o porte, a complexidade, a estrutura, o perfil de risco e o modelo de negócio da Instituição, de forma a assegurar o efetivo gerenciamento do risco de conformidade. A presente política abrange todas as empresas do Conglomerado Prudencial do Mercantil do Brasil, considerando também possíveis impactos oriundos dos riscos de conformidade associados às demais empresas integrantes do Consolidado Econômico-Financeiro. 2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CONFORMIDADE A unidade responsável pela função de conformidade no Mercantil do Brasil está diretamente ligada à mais alta estrutura de governança da Instituição, sendo subordinada à Diretoria de Gestão da Estratégia, Compliance e Riscos. Desta forma, em conformidade com o parágrafo único do artigo 2º da Resolução CMN nº 4.595/11, o risco de conformidade é gerenciado de forma integrada com os demais riscos incorridos pela instituição, nos termos da Resolução CMN nº 4.557/17, sendo constituída em unidade única e centralizada, o que resulta em maior alinhamento, agilidade e assertividade na tomada de decisões. 1 Entende-se por reputação a forma pela qual acionistas, clientes, colaboradores, governo e demais stakeholders acreditam e vislumbram a organização. 3

4 Nesse sentido, a Gerência de Compliance e PLD, unidade responsável pela função de conformidade do Mercantil do Brasil, na execução de suas funções, se relaciona com todas as demais áreas da Instituição, atuando de forma integrada com a estrutura de governança de riscos, controles e Auditoria Interna. COMITÊ EXECUTIVO Figura 1: Organograma da estrutura responsável pela Conformidade 4

5 Aplicando-se o mecanismo de Linhas de Defesa, representado no diagrama a seguir, o Mercantil do Brasil visa minimizar o risco de erros e sua exposição a vulnerabilidades. Figura 2: Adaptação do modelo de três Linhas de Defesa do The IIA No modelo de três linhas, cada uma delas desempenha um papel distinto na estrutura de Governança da Instituição. Vale ressaltar que as linhas de defesa atuam sob direcionamento dos objetivos estratégicos estabelecidos pela Alta Administração e estruturas auxiliares. Como isso, busca-se maximizar a eficiência dos processos de governança para melhor gerenciamento dos riscos. 5

6 A unidade responsável pela função de conformidade, isto é, a Gerência de Compliance e PLD, faz parte da segunda linha de defesa, auxiliando a primeira linha gestores e áreas técnicas responsáveis pela operacionalização dos processos a monitorar e garantir a conformidade dos processos ao arcabouço legal, à regulamentação infralegal, às recomendações dos órgãos de supervisão relativos à conformidade e às políticas e aos procedimentos da Instituição. As funções da segunda linha de defesa são executadas de forma coesa e coordenada por áreas e Comitês especialistas, dotados de profissionais capacitados para tal, visando garantir a independência necessária em relação à primeira linha, mantendo-se uma visão abrangente sobre a gestão da conformidade, de riscos e de controles da Instituição, permitindo o acompanhamento das atividades e recomendações necessárias à primeira linha. A Auditoria Interna, ou seja, a terceira linha de defesa, atua com independência, provendo avaliações sobre a eficácia da governança corporativa e do gerenciamento da conformidade, de riscos e de controles internos. Em linha com estudos e orientações do The IIA The Institute of Internal Auditors, as auditorias externas e os órgãos supervisores como o Banco Central, CVM, etc. representam uma linha de defesa adicional, apesar de não constituir a estrutura formal da Instituição, por desempenhar um papel importante em sua estrutura geral de governança e controle ao fornecer avaliações às partes interessadas da organização com a intenção de fortalecer processos e controles. 3. METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CONFORMIDADE A unidade responsável pela função de conformidade do Mercantil do Brasil atua com base em um Programa de Compliance, o qual está disposto em três conjuntos de medidas: Prevenir; Detectar e Responder. 6

7 Prevenir PROGRAMA DE COMPLIANCE Responder Detectar Figura 3: Programa de Compliance O Programa de Compliance é uma importante ferramenta, composta por vários elementos, que visam avaliar e mitigar os riscos de não conformidade e ilegalidades, aperfeiçoando os processos e controles, além de proteger a reputação da Instituição, sendo aplicável aos administradores, empregados, estagiários, terceiros e prepostos e fornecedores de produtos, prestadores de serviços contratados e parceiros de negócio. A seguir, estão detalhadas as características de cada um desses grupos que compõem o Programa de Compliance da Instituição Prevenir Abrange as medidas adotadas pela Instituição com o objetivo de formalizar e dar publicidade ao Programa de Compliance, subsidiando todos os colaboradores e terceiros relevantes com orientações e ferramentas para se manterem (atuarem) em conformidade. Composto pelos seguintes elementos: Código de Ética: estão contidos os princípios e valores éticos que devem nortear a conduta dos colaboradores do Mercantil do Brasil tanto em sua atuação profissional quanto pessoal dentro da Instituição; 7

8 Política Institucional Anticorrupção e Manual Anticorrupção: estabelecem as regras e os procedimentos de conduta a serem seguidos por colaboradores e prestadores de serviços terceirizados no relacionamento, de qualquer natureza, com Agentes Públicos. Essas regras e orientações visam a prevenção e o combate à corrupção e ao suborno, em conformidade com a legislação e a regulamentação vigentes no Brasil; Política Institucional de Relacionamento com Clientes e Usuários: por meio desse documento, o Mercantil do Brasil formaliza e consolida todas as diretrizes, os objetivos estratégicos e os valores organizacionais a serem considerados por toda a Corporação no relacionamento junto a clientes e usuários; Demais Políticas e Procedimentos Internos e Outros Mecanismos para Gestão da Conformidade: no Mercantil do Brasil, as políticas e os procedimentos internos seguem um fluxo de análise de conformidade, validação e aprovação, bem como definição de prazo de revisão e avaliação, assegurando que reflitam a realidade dos processos, as atividades da Instituição e atendam a demandas regulatórias, garantindo a comunicação clara e tempestiva com os colaboradores da Instituição. Na gestão da conformidade, são utilizadas outras ferramentas, como levantamento e distribuição de normas externas publicadas por órgãos reguladores / fiscalizadores, acompanhamento do atendimento a essas normas, bem como da resolução de eventuais apontamentos de irregularidades feitos por autoridades reguladoras / fiscalizadoras; Programas de Comunicação e Treinamento: investimento em treinamento e comunicação sobre diversos temas de Compliance, inclusive conduta ética e anticorrupção, com o objetivo de garantir o alinhamento de todos aos valores estabelecidos pela alta administração; Mecanismos de Segregação de Funções: na definição de sua estrutura organizacional, o Mercantil do Brasil leva em consideração o conceito de segregação de funções, distribuindo as responsabilidades de forma que os conflitos de interesse sejam mitigados, fortalecendo o sistema de controles da Instituição; Mecanismos de Prevenção à Lavagem de Dinheiro: a Instituição fomenta a cultura de prevenção à lavagem de dinheiro, por meio de treinamentos específicos, fluxos de Conheça seu cliente, sistemas de monitoramento de transações e de mídia, entre outros controles, os quais atendem à legislação específica sobre a matéria e mitigam os riscos a que a Instituição está exposta no que diz respeito a esse tema; 8

9 Sistemas de Segurança da Informação: a Instituição possui sistema que restringe e hierarquiza o acesso às informações, garantindo a confidencialidade das informações sigilosas e a inexistência de conflitos de interesses; Gestão de Terceiros Relevantes: o processo de gestão de terceiros é direcionado pelo risco envolvido na atividade, havendo procedimentos desenhados a fim de gerenciar todo o ciclo de atuação dos terceiros ou fornecedores considerados críticos ou relevantes, desde a seleção até o desligamento Detectar Abarca os mecanismos utilizados para identificar a ocorrência de situações e eventos não conformes com o Programa de Conformidade do Mercantil do Brasil, gerando inputs para o próximo grupo de medidas, o de respostas. Seus componentes são: Testes e Controles: os riscos relacionados aos temas de Compliance são monitorados e controlados continuamente, por meio de diversos controles implementados. Esses mecanismos de monitoramento e controle são, ainda, submetidos a testes de aderência periódicos, por meio dos trabalhos das auditorias internas e externas. A Instituição classifica seus processos, produtos e serviços em relação aos riscos relacionados a esses aspectos, dentre outros, bem como define as diligências adequadas à mitigação de tais riscos; Canal de Denúncias e demais fluxos de atendimento: é garantida a proteção ao denunciante de boa-fé que se manifestar sobre qualquer violação ao disposto nas políticas e normas internas ou sobre a suspeita de atos que possam estar relacionados, direta ou indiretamente, à prática consumada ou mera tentativa de corrupção ou de suborno. Além do Canal de Denúncias, o Mercantil do Brasil dispõe de outros fluxos para denúncias, manifestações de sugestões, reclamações e dúvidas, tais como o Gente Fone, o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) e a Ouvidoria Responder Encontram-se os procedimentos que podem ser adotados pela Instituição para garantir a aderência dos colaboradores e terceiros relevantes ao Programa de Compliance. É formado pelo seguinte componente: Política de Gestão das Consequências Medidas Disciplinares: Qualquer membro da alta administração, colaborador ou prestador de serviço terceirizado que, comprovadamente, viole o estabelecido em normas externas, bem como em políticas e normas internas do Mercantil do Brasil, estará sujeito a medidas disciplinares, que variam conforme a severidade da infração cometida. 9

10 4. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES 4.1. Papéis e responsabilidades da unidade responsável pela função de conformidade Para garantir a efetividade dos componentes que formam os pilares do Programa de Compliance, a unidade responsável pela função de conformidade no Mercantil do Brasil tem os seguintes papéis e responsabilidades: Testar e avaliar a aderência da instituição ao arcabouço legal, à regulamentação infralegal, às recomendações dos órgãos de supervisão e, quando aplicáveis, aos códigos de ética e de conduta; Prestar suporte ao conselho de administração e à diretoria da Instituição a respeito da observância e da correta aplicação dos testes e avaliações mencionados acima, inclusive mantendo-os informados sobre as atualizações relevantes; Revisar e acompanhar a solução dos pontos levantados no relatório de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares elaborado pelo auditor independente, conforme regulamentação específica; Elaborar relatório, com periodicidade mínima anual, contendo o sumário dos resultados das atividades relacionadas à função de conformidade, suas principais conclusões, recomendações e providências tomadas pela administração da instituição; Comunicar falhas e deficiências de conformidade identificadas aos Comitês pertinentes para que possam agir de forma integrada a fim de mitigar o risco de conformidade; Relatar sistemática e tempestivamente os resultados das atividades relacionadas à função de conformidade ao Conselho de Administração Papéis e responsabilidades das demais áreas A estrutura de gerenciamento do risco de conformidade do Mercantil do Brasil conta com a atuação de outras áreas, comitês e órgãos da Instituição, estabelecidos em diferentes níveis hierárquicos. Os papéis e as responsabilidades dessas áreas, comitês e órgãos dentro dessa estrutura, estão descritos nos itens a seguir. 10

11 Conselho de Administração ou Diretoria Aprovar e patrocinar a presente Política, bem como suas alterações, quando necessárias; Assegurar a adequada gestão desta Política em toda a Instituição; Assegurar a efetividade e a continuidade da aplicação das medidas presentes neste documento; Garantir a comunicação dos princípios, objetivos e importância dos componentes relativos à conformidade por meio da devida publicidade desta Política a todos os empregados e prestadores de serviços terceirizados relevantes; Avaliar e aprovar Relatório da Política de Conformidade do Mercantil do Brasil, recomendando, se necessário, medidas para melhoria da conformidade na Instituição; Propiciar a devida independência necessária à unidade responsável pela gestão da conformidade Comitês Diretivo e Executivo ou Diretoria Garantir e participar da divulgação da presente Política e da disseminação de padrões de integridade e conduta ética como parte da cultura da Instituição, especialmente por meio de planos de comunicação e de programas de treinamento sobre os temas de Compliance; Assegurar o livre acesso dos responsáveis por atividades relacionadas à função de conformidade às informações necessárias para o exercício de suas atribuições; Adotar medidas para correção de deficiências de conformidade levantadas nos relatórios estabelecidos nesta Política; Avaliar a efetividade e recomendar adequações, quando julgar necessário, nos relatórios e do Programa de Compliance da Instituição visando à melhoria contínua. 11

12 Comitê de Condutas Éticas Zelar pela constante atualização e efetividade do Código de Ética da Instituição, contemplando, sempre que julgar relevante, aspectos reportados no relatório estabelecido nesta Política; Apurar e determinar medidas conforme alçada para as falhas relacionadas à conformidade levantadas no relatório estabelecido nesta política ou outros reportes eventuais; Comunicar à unidade responsável pela conformidade todos os casos recebidos pelo Canal de Denúncias em que haja nítida infração a leis, regulamentos ou normas internas da Instituição; Dar suporte na proposição de medidas a fim de corrigir falhas e desvios na conformidade Comitê de Compliance e Controles Internos Apreciar a presente Política a fim de contribuir para melhor integração dos princípios e medidas de Compliance e Controles Internos na Instituição; Tomar ciência, por meio dos relatórios estabelecidos nesta Política, das falhas e deficiências relativas à conformidade e deliberar pelo acompanhamento de medidas para saná-los; Propor ações de forma integrada com outras áreas e processos, a fim de garantir maior integração nas medidas de correção adotadas. 12

13 Comitê de Auditoria Ter conhecimento e se orientar pela Política de Conformidade do Mercantil do Brasil; Ter ciência do relatório estabelecido nesta política e das medidas de conformidade adotadas ao longo do tempo, e, havendo necessidade, recomendar melhorias a fim de garantir eficácia na gestão; Fomentar a promoção da cultura e dos valores de Compliance na Instituição Diretoria de Auditoria Interna Testar a aderência da Instituição ao arcabouço legal, à regulamentação infralegal, às recomendações dos órgãos de supervisão e, quando aplicáveis, aos códigos de ética e de conduta; Apreciar o Relatório da Política de Conformidade do Mercantil do Brasil e outros reportes eventuais, a fim de identificar falhas ou deficiências na conformidade para atuação; Coordenar suas atividades com as da equipe da unidade responsável pela função de conformidade e das áreas e comitês de gestão centralizada de riscos e controles, de modo a garantir o efetivo tratamento dos riscos a que a Instituição está exposta; Confirmar, durante os planos de trabalho, se todas as medidas mitigadoras dos riscos de conformidade foram devidamente implementadas e se são suficientes; Informar, à unidade responsável pela função de conformidade, as vulnerabilidades identificadas durante os trabalhos de auditoria, em relação ao Programa de Compliance; Fomentar a promoção da cultura e dos valores de Compliance na Instituição. 13

14 Gerência de Capital Humano Manter o Código de Ética do Mercantil do Brasil sempre atualizado e devidamente publicado a toda Instituição e terceiros relevantes; Atuar na divulgação e treinamento do Código de Ética, bem como no fomento a uma cultura ética em toda a Instituição; Assegurar, em parceria com o Comitê Diretivo e o Comitê Executivo, que a estrutura de remuneração, gestão de desempenho e incentivos do Mercantil do Brasil esteja alinhada com sua governança e a cultura de Compliance Gerência de Comunicação Client Oriented, Marketing e Desenvolvimento de Pessoas Dar suporte, à unidade responsável pela função de conformidade, na manutenção de programas de treinamento sobre os temas de Compliance, abrangendo tanto os colaboradores quanto os prestadores de serviços terceirizados relevantes do Mercantil do Brasil; Planejar e comunicar a toda a Instituição e aos terceiros relevantes os princípios que norteiam esta política e o Programa de Compliance da Instituição, como mais um instrumento a fim de garantir o adequado aculturamento Área Jurídica Apreciar o Relatório da Política de Conformidade do Mercantil do Brasil e outros reportes eventuais, a fim de identificar falhas ou deficiências na conformidade para atuação; Dar suporte à equipe da unidade responsável pela função de conformidade na solução de eventuais dúvidas quanto a aspectos jurídicos necessários à boa consecução desta política. 14

15 Todos os colaboradores do Mercantil do Brasil Tomar ciência das diretrizes éticas e dos princípios de integridade estabelecidas por esta política, bem como pelos demais documentos institucionais relacionados ao tema e treinamentos disponíveis a todos os colaboradores; Atuar conforme diretrizes éticas e princípios de integridade estabelecidas por esta política, zelando por um ambiente de trabalho adequado e íntegro; Comunicar imediatamente ao Canal de Denúncias, aos superiores hierárquicos ou à área de Compliance situações irregulares ou ilegais das quais tenha conhecimento, com o objetivo de interromper situações que gerem risco de conformidade à Instituição; Permitir à unidade responsável pela função de conformidade livre acesso a informações necessárias às atribuições; Implementar os planos de ação propostos com o objetivo de atuar na prevenção ou mitigação dos riscos de conformidade nos processos que apresentem vulnerabilidades Prestadores de Serviços Terceirizados Relevantes Ter ciência dos padrões de ética, integridade e Compliance adotados pela Instituição, exercendo seu papel na gestão de riscos de conformidade; Ter conhecimento e se orientar pela Política de Conformidade do Mercantil do Brasil; Transmitir informações, inerentes às atividades realizadas, de forma compreensível, íntegra e tempestiva, contribuindo, também, no processo de due diligence. 15

16 5. RELATÓRIOS E REPORTES Em atendimento ao disposto no artigo 7º, incisos V e VI, da Resolução CMN n 4.595/17, é elaborado o Relatório da Política de Conformidade do Mercantil do Brasil em periodicidade anual, com o objetivo de apresentar o sumário dos resultados das atividades relacionadas à função de conformidade, bem como falhas e deficiências identificadas no cumprimento à legislação aplicável, demais normas infralegais e também internas à Instituição, e as medidas adotadas para mitigação do risco de conformidade. Além do gerenciamento das atividades normativas internas, são também elaborados reportes sistemáticos, quando identificadas situações consideradas críticas para fins da gestão do risco de conformidade, incluindo as recomendações de medidas e seus resultados. 6. PERIODICIDADE DE ATUALIZAÇÃO A revisão das diretrizes e dos procedimentos estabelecidos nesta Política tem periodicidade mínima anual, com possibilidade de alterações, quando houver necessidade. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS No Mercantil do Brasil, o Compliance é um dos pilares da governança corporativa, por fortalecer o ambiente de controles internos, monitorando a conformidade da Instituição em relação ao arcabouço legal, à regulamentação infralegal, às recomendações dos órgãos de supervisão, bem como às políticas internas, gerando a legitimidade no mercado e aumentando a transparência, o que favorece a vantagem competitiva e proporciona a sustentabilidade da Instituição. As diretrizes contidas nesta Política devem ser objeto de avaliação periódica, com o intuito de que sejam continuamente aprimoradas. Este documento entra em vigor a partir de sua publicação, ficando à disposição dos órgãos de fiscalização e supervisão. 16

POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS 1. INTRODUÇÃO A Política Institucional do Sistema de Controles Internos do Conglomerado Mercantil do Brasil baseia-se nas diretrizes do Conselho

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados

Leia mais

Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento.

Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento. CIRCULAR BACEN Nº 3.865, DE 07.12.2017 Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED

Política de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED Aprovado por: Conselho de Administração Data aprovação reunião: 23/ SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 2 Capítulo 2 Responsabilidades... 3 Capítulo 3 Glossário / Definições... 8 Capítulo 4 Regras...

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Conformidade e Integridade Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance)

Política de Conformidade (Compliance) Política de Conformidade (Compliance) Versão 1.0 Elaborado em outubro de 2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITO DE COMPLIANCE... 3 3. DIRETRIZES... 3 4. ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS... 4 4.1

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

Política Controles Internos

Política Controles Internos Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável

Leia mais

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. LEGISLAÇÃO... 3 3. ABRAGÊNCIA... 4 4. DEFINIÇÕES... 4 4.1... 4 4.2 CONFORMIDADE... 5 4.3 INTEGRIDADE... 5 5. DIRETRIZES GERAIS... 5 6. RESPONSABILIDADES... 6 6.1 ADMINISTRAÇÃO/DIRETORIA...

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance 1 Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer diretrizes e procedimentos que assegurem o cumprimento das normas de Compliance definidas pelo Grupo VEOLIA e, que essas normas

Leia mais

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Junho/2016. POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 APRESENTAÇÃO O Banco Central

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1 POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1. APRESENTAÇÃO Esta Política estabelece diretrizes de monitoramento do Sistema de Controles Internos e Conformidade da

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Indice 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO ALVO E VIGÊNCIA... 3 3. REGULAMENTAÇÕES APLICÁVEIS... 3 4. DIRETRIZES... 3 4.1. FINALIDADE... 3 4.2. AMBIENTE DE CONTROLE... 3 4.3. AVALIAÇÃO

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP USA ISR LUX MEX MON PAN SUI URU X A informação contida neste documento é de uso interno e propriedade do Grupo Andbank sendo proibida

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Conformidade da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Conformidade da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Formalizar as diretrizes da função de Compliance da CIP, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da CIP. Autor do documento:

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

Programa de Integridade/ Compliance

Programa de Integridade/ Compliance Programa de Integridade/ Compliance Sumário Programa de Integridade... 3 Estrutura Organizacional... 4 Estrutura do Programa de Integridade... 6 1. Diretrizes Institucionais... 7 2. Governança Corporativa...

Leia mais

CB.POL a. 1 / 7

CB.POL a. 1 / 7 CB.POL-.01 4 a. 1 / 7 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles Internos integrado ao Gerenciamento de

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS Pág.: 1 / 6 CONTROLES INTERNOS REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 22/03/17 - Criação 02 07/08/18 - Revisão Periódica 03 18/04/19 - Revisão para atendimento à ICVM

Leia mais

Linhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa. Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz

Linhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa. Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz Linhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz Cooperativas Independentes Auditoria Interna Modelo Anterior Cooperativas Filiadas Supervisão Auxiliar Auditoria

Leia mais

RIV-02 Data da publicação: 02/jun/2017

RIV-02 Data da publicação: 02/jun/2017 Resumo Descreve os componentes do SCI Sistema de Controles Internos da Riviera Investimentos e estabelece as responsabilidades e procedimentos para a sua gestão. Sumário 1. Objetivo...2 2. Público-alvo...2

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE

POLÍTICA DE COMPLIANCE POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE MRV... 2 5. ESTRUTURA DA ÁREA DE COMPLIANCE... 3 5.1. Funções da Área de Compliance...

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE

MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 1 MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS E OBJETIVO DOS CONTROLES NOS PROCESSOS INTERNOS... 4 3. RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES

Leia mais

DOCUMENTO DE USO INTERNO 1

DOCUMENTO DE USO INTERNO 1 Política Data da última atualização Controles Internos 30.11.2017 Área Responsável Versão Compliance 07 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes relacionadas aos controles internos, bem como a estrutura de

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA

POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL CÓDIGO: MINV-P-003 VERSÃO: 04 EMISSÃO: 03/2011 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 10/2017 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...

Leia mais

REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS Junho/2016. REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 Em atendimento ao disposto no art. 19 da ICVM

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE

MANUAL DE COMPLIANCE MANUAL DE COMPLIANCE (Resolução nº 4.595/BACEN, de 28/08/2017) Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Banrisul SUMÁRIO: 1 DEFINIÇÃO... 2 2 OBJETIVO... 3 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

POLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018.

POLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018. 1 POLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018. O Conselho de Administração da NEOENERGIA S.A. ("NEOENERGIA" ou Companhia ) tem a responsabilidade de formular a estratégia e aprovar as Políticas

Leia mais

MANUAL DE INTEGRIDADE

MANUAL DE INTEGRIDADE MANUAL DE Controle de alterações Revisão Data Local da Revisão Descrição 1 - Emissão inicial Lista de Distribuição Diretoria Executiva Diretoria de Integridade Diretores das áreas Gestores de Integridade

Leia mais

Política de Controles Interno

Política de Controles Interno Política de Controles Interno 1 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. PRINCÍPIOS... 2 4. RESPONSABILIDADES... 3 5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 4 6. SEGREGAÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 7. DISPOSIÇÕES

Leia mais

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E DA COPASA MG Sumário Da Finalidade... 3 Da Estrutura... 3 Das Competências... 4 Do Orçamento Próprio... 5

Leia mais

POLÍTICA PLD-FT POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO /09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance

POLÍTICA PLD-FT POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO /09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance Pág.: 1 / 5 POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 21/09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance Aprimoramento do monitoramento de operações

Leia mais

UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0

UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0 UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0 SUMÁRIO 1.1 Objetivo e Abrangência... 3 2.1 Princípios Norteadores... 4 3.1 Diretrizes... 4 4.1 Responsabilidades...

Leia mais

MINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE

MINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE MINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO I Introdução...5 II O que é compliance...5 III Abrangência...6 IV Estrutura de compliance...6

Leia mais

Riscos e Controles Internos

Riscos e Controles Internos Riscos e Controles Internos Ouvidoria: 0800-724-4010 ouvidoria@spinelli.com.br 1 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivo 3 3. Estrutura de gerenciamento do risco operacional 4 4. Agentes da Estrutura de GRO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Risco de Liquidez. Um Investimentos S/A CTVM. Fev/2010 Atualização Set/ 13 Atualização Fev/14. Resolução nº 4090/12

Risco de Liquidez. Um Investimentos S/A CTVM. Fev/2010 Atualização Set/ 13 Atualização Fev/14. Resolução nº 4090/12 Risco de Liquidez Resolução nº 4090/12 Fev/2010 Atualização Set/ 13 Atualização Fev/14 Um Investimentos S/A CTVM Objetivo Estabelecer as diretrizes para o gerenciamento dos riscos de liquidez a assegurar

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013 Elaboração: Gerencia de Riscos Revisão: Compliance Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. DEFINIÇÕES...

Leia mais

Política de Prevenção a Fraudes

Política de Prevenção a Fraudes Política de Prevenção a Fraudes Maio/2018 1. Apresentação da Política Esta Política tem como objetivo ser um dos pilares que visam assegurar a adequação, o fortalecimento e o funcionamento eficiente do

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE, CONTROLES INTERNOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM 558/15

POLÍTICA DE COMPLIANCE, CONTROLES INTERNOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM 558/15 POLÍTICA DE COMPLIANCE, CONTROLES INTERNOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM 558/15 SOMENTE PARA USO INTERNO Este material foi elaborado pela Atmos Capital Gestão de Recursos Ltda. ( Atmos Capital ou Gestora

Leia mais

PROGRAMA DE COMPLIANCE

PROGRAMA DE COMPLIANCE Sumário Introdução Público Os elementos do Programa de Compliance da Marfrig Governança e Cultura Análise de riscos de Compliance Papéis e Responsabilidades Normas e Diretrizes Internas Comunicação e Treinamento

Leia mais

Programa de. Integridade REDE D OR SÃO LUIZ

Programa de. Integridade REDE D OR SÃO LUIZ Programa de Integridade REDE D OR SÃO LUIZ Introdução...03 O Programa de Integridade...04 Pilares do Programa...05 Principais Benefícios...09 Nosso Compromisso...10 Introdução O combate à corrupção depende

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma:

A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do modelo de estrutura de gerenciamento do risco operacional apresentada

Leia mais

A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma:

A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do modelo de estrutura de gerenciamento do risco operacional apresentada

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... Erro! Indicador não definido. 1.1. Objetivo...1 1.2. Abrangência...2 1.3. Princípios...2 1.4. Diretrizes...2 1.5. Responsabilidades...3

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018 Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental

POLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental POLÍTICA - Versão: 1.0 POLÍTICA CORPORATIVA Área Reponsável: DIRETORIA DE CONTROLADORIA E COMPLIANCE 1. OBJETIVO A Política Corporativa de ( Política ) define um conjunto de princípios, diretrizes e responsabilidades

Leia mais

Workshop Controles Internos. Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM)

Workshop Controles Internos. Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM) Workshop Controles Internos Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM) 21/11/2016 Confidencial Uso Informação Interno Informação Pública Público Pública

Leia mais

BONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA

BONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: COMPLIANCE JULIANA PENTAGNA GUIMARÃES Diretoria da Sociedade LEANDRO SALIBA Diretoria da Sociedade INDICE 1. OBJETIVO... 2 2. APLICAÇÃO... 2 3. POLÍTICAS... 2 4. COMPETÊNCIAS...

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Fraude... 1 3.2 Corrupção... 1 3.3 Programa de Integridade... 2 4. PRINCÍPIOS... 2 4.1 Repúdio a ações de fraude e corrupção direta ou

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO DE 2016 Sumário POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 3 1 Objetivo... 3 2 Abrangência... 3 3 Princípios Norteadores... 3 4 Diretrizes... 4 5 Responsabilidades... 4 6 Endereço

Leia mais

Regras de Procedimentos e Integridade do Comitê de Compliance da FSB. Dezembro/2016

Regras de Procedimentos e Integridade do Comitê de Compliance da FSB. Dezembro/2016 1 Regras de Procedimentos e Integridade do Comitê de Compliance da FSB Dezembro/2016 2 Manual do Programa de Integridade da FSB 1. Introdução O presente Manual do Programa de Integridade da FSB ( Manual

Leia mais

PROGRAMA DE COMPLIANCE

PROGRAMA DE COMPLIANCE PROGRAMA DE COMPLIANCE VERSÃO 1.0 SETEMBRO/2016 1. NOME DO PROGRAMA Programa de Compliance criado em 30.09.2015 2. OBJETIVO Mitigar os riscos das operações e os negócios atuais e futuros, sempre em conformidade

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Atualização Junho de 2016 Índice POLITICA DE CONTROLES INTERNOS... 3 Objetivo... 3 Abrangência... 3 Princípios Norteadores... 3 Diretrizes... 4 Responsabilidades... 4 Vigência

Leia mais

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos Junho de 2016 ÍNDICE POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 2 (A) Objetivo... 2 (B) Abrangência... 2 (C) Princípios Gerais... 2 (D) Diretrizes...

Leia mais

Política de compliance Versão: Jan 2015

Política de compliance Versão: Jan 2015 Política de compliance Versão: Jan 2015 Histórico A Cypress Associates Gestão e Participações pertence ao Grupo Cypress, cujo histórico nos últimos 10 anos foi se especializar em operações de Fusões &

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Maio/2018 1. Apresentação da Política A tem como objetivo assegurar a adequação, o fortalecimento e o funcionamento eficiente do Sistema de Controles Internos da TAESA e suas subsidiárias

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO I - Objetivo... 2 II - Público Alvo... 2 III - Responsabilidades dos Envolvidos... 2 3.1. Responsabilidades da Administração... 2 3.2. Responsabilidades

Leia mais

RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL

RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL EXERCÍCIO 2015 A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados, Aposentados e Pensionistas da Companhia Estadual de Energia Elétrica e

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA. KAPITALO CICLO GESTORA DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA. KAPITALO CICLO GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA. KAPITALO CICLO GESTORA DE RECURSOS LTDA. Julho de 2017 Sumário POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Abrangência... 3 1.3.

Leia mais

Cooperativa de Economia e Credito Mutuo dos Servidores do Poder Legislativo de Mato Grosso Sicoob Credlegis cep: Av: André Maggi Lote 06

Cooperativa de Economia e Credito Mutuo dos Servidores do Poder Legislativo de Mato Grosso Sicoob Credlegis cep: Av: André Maggi Lote 06 Página 1 de 11 RELATÓRIO DESCRITIVO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL JUNHO DE 2008 SUMÁRIO 1. Responsabilidade... 3 2. Sistema Sicoob... 3 3. Principais competências dos membros que compõem

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO... 3 2- ABRANGÊNCIA... 3 3- OBJETIVO... 4 4- TERMOS E DEFINIÇÕES... 4 5- DIRETRIZES... 6 6- ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 8 7- DOCUMENTOS RELACIONADOS...

Leia mais

SOCIOAMBIENTAL CODIGO POL-0001

SOCIOAMBIENTAL CODIGO POL-0001 SOCIOAMBIENTAL 2/8 SUMÁRIO PARTE I - IDENTIFICAÇÃO 3 1. OBJETIVO 3 2. ABRANGÊNCIA 3 3. ALÇADA DE APROVAÇÃO 3 4. RESUMO DA REVISÃO 3 5. GLOSSÁRIO 3 PARTE II CONTEÚDO 5 1. INTRODUÇÃO 5 2. DIRETRIZES 5 3/8

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS PETRA ASSET GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA PETRA CAPITAL GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA Publicação 30/06/2016 - versão 003 Propriedade das Gestoras

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S.A. CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN nº 4.557/17 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de

Leia mais

POLÍTICA CONHEÇA SEU COLABORADOR

POLÍTICA CONHEÇA SEU COLABORADOR ÍNDICE PÁGINA A INTRODUÇÃO 02 B ABRANGÊNCIA 02 C OBJETIVO 02 D RESPONSABILIDADE 02 E POLÍTICA CONHEÇA SEU 03 F MONITORAMENTO DE ENDIVIDAMENTO 03 G VIOLAÇÃO OU DESCUMPRIMENTO 04 H VIGÊNCIA 05 I BASE NORMATIVA

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE, GESTÃO DE RISCOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM n 558/15

POLÍTICA DE COMPLIANCE, GESTÃO DE RISCOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM n 558/15 POLÍTICA DE COMPLIANCE, GESTÃO DE RISCOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM n 558/15 MOSAICO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CNPJ 16.954.358/0001-93 SOMENTE PARA USO INTERNO Controle de Versões Versão 1.0

Leia mais

Política - Gerenciamento do Risco Operacional dos Fundos de Investimento Geridos pelo Sicredi

Política - Gerenciamento do Risco Operacional dos Fundos de Investimento Geridos pelo Sicredi Política - Gerenciamento do Risco Operacional dos Fundos de Investimento Geridos pelo ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Aspectos metodológicos... 3 2.1.1 Avaliação de riscos e controles...

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda. 1. Objetivo Esta política tem por objetivo estabelecer regras, procedimentos e descrição dos controles a serem observados para

Leia mais

SOCIOAMBIENTAL VERSÃO 01 CÓDIGO PC-016. As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank

SOCIOAMBIENTAL VERSÃO 01 CÓDIGO PC-016. As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank SOCIOAMBIENTAL VERSÃO 01 CÓDIGO PC-016 06.07.2018 As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank SUMÁRIO PARTE I - IDENTIFICAÇÃO 2 1. OBJETIVO 2 2. ABRANGÊNCIA 2 3. ALÇADA DE APROVAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT Índice A) OBJETIVOS 3 B) APROVAÇÃO 3 C) ABRANGÊNCIA 3 D) DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. DEFINIÇÕES 3 2. ESTRUTURA DE CONTROLE E DIRETRIZES

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental Março de Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público

Política de Responsabilidade Socioambiental Março de Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público Política de Responsabilidade Socioambiental Março de 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. PARTES INTERESSADAS... 3

Leia mais

Programa de Integridade do Banco Fibra

Programa de Integridade do Banco Fibra Programa de Integridade Lei Anticorrupção Programa de Integridade do Banco Fibra O Banco Fibra e suas controladas ( Banco Fibra ou Banco ) buscam, diariamente, preservar seus altos padrões de ética e conduta.

Leia mais

Dezembro de 2015 Versão 1.1. Código de Compliance

Dezembro de 2015 Versão 1.1. Código de Compliance Dezembro de 2015 Versão 1.1 Código de Compliance 1. Finalidade 2 2. Amplitude 2 3. Compliance 2 3.1. Definição de Compliance 2 3.2. Risco de Compliance 3 3.3. Atribuições da estrutura de compliance 3 3.4.

Leia mais

COMISSÃO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS IBGC

COMISSÃO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS IBGC COMISSÃO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS IBGC Política de Conformidade (Compliance) em Instituições Financeiras e uma reflexão da Resolução CMN 4.595 de 2017 Outubro de 2018 Redatores:

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO

POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO Esta Política é parte integrante do Código de Alinhamento de Conduta aprovado em 30/01/2015 pelo Conselho de Administração da Positivo Tecnologia S.A.. 1.

Leia mais

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex. 1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes

Leia mais