Novas regras da Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no SUS

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1 X Encontro de Provedores, Diretores e Administradores de Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais - FEDERASSANTAS Novas regras da Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no SUS Belo Horizonte/MG 27 de novembro de 2013

2 Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no SUS Revisão do Programa de Reestruturação dos Hospitais Filantrópicos - Novo IAC Programa de Fortalecimento das Entidades Privadas Filantrópicas e das Entidades sem Fins Lucrativos que Atuam na Área da Saúde - PROSUS A Certificação da Filantropia no Âmbito do SUS - Revisão Lei do CEBAS 2

3 Revisão do Programa de Reestruturação dos Hospitais Filantrópicos Instituído pela Portaria nº 1.721/GM/MS, de 21 de setembro de 2005 Revisado por meio da Portaria nº 2.035/GM/MS, de 17 de setembro de

4 PORTARIA GM nº 2035/2013 OBJETIVOS: Fomentar o aumento do volume de recursos por hospital, ao estabelecer novos valores de referência e novo percentual de cálculo do incentivo Permitir o ingresso de novos hospitais ao programa.

5 Revisão do Programa de Reestruturação dos Hospitais Filantrópicos Principais medidas: Atualização da base do contrato sobre a qual se aplica o IAC: para os anos de 2013/2014, será utilizada como referência a produção apresentada entre as competências junho de 2012 a maio de 2013 Aumento do percentual de cálculo do incentivo: Hospitais Filantrópicos - 50% sobre o valor de produção apresentado (média complexidade ambulatorial e hospitalar) Hospitais de Ensino - 60% sobre o valor de produção apresentado (média complexidade ambulatorial e hospitalar)

6 Revisão do Programa de Reestruturação dos Hospitais Filantrópicos Acréscimo de cerca de 1,39 bilhão para o custeio do setor, que, somado aos cerca de 950 milhões já gastos atualmente com o IAC, totalizam cerca de 2,34 bilhões em incentivos

7 Incentivo à Contratualização (IAC) Evolução do valor anual do IAC para hospitais contratualizados, filantrópicos e de ensino. Brasil, , , , , , , , , , , , ,59 0, Fonte: Coordenação-Geral de Controle de Serviços e Sistemas MS/SAS/DRAC/CGCSS 7

8 Hospitais UF Contrat. AC 1 AL 8 AM 1 AP 1 BA 38 CE 29 ES 34 GO 17 MA 6 MG 123 MS 17 MT 9 PA 9 PB 8 PE 14 PI 5 PR 46 RJ 48 RN 1 RO 1 RS 81 SC 35 SE 8 SP 161 TO 1 Total 702 *Hospitais inseridos nos Programas de Reestruturação dos Hospitais de Ensino e de Reestrutuação e Contratualização dos hospitais Filantrópicos. Distribuição dos hospitais filantrópicos* contratualizados por UF, Brasil, 2013 MG contratualizados Fonte: CGHOSP/DAE/SAS/MS 08/04/13

9 Quadro-síntese dos recursos destinados aos hospitais privados sem fins lucrativos do Brasil Tipo de recurso financeiro Valor anual em R$ 1 - Pagamento por produção ,16 SIA (2012) ,06 SIH (2012) , Incentivos financeiros ,99 IAC - Incentivo à Contratualização IAC (Programa de Reestruturação dos Hosp. de Ensino e Programa de Restruturação e Contratualização dos Hosp. Filantrópicos) ,86 Integrasus ,38 FIDEPS ,48 IAE-PI ,00 100% SUS ,23 Redes: RUE ,15 Redes: Rede Cegonha ,89 TOTAL DE RECURSOS (1 + 2) ,15

10 FILANTROPIA NO ÂMBITO DO SUS 5.3 mil estabelecimentos filantrópicos 3 mil deles prestam serviços ao SUS 1.7 mil municípios com entidades filantrópicas que atendem SUS 989 municípios contam apenas com O setor filantrópico responde por 26% dos hospitais hospitais filantrópicos em sua rede 37% dos leitos SUS e 41% das internações (setembro/2013)

11 A CERTIFICAÇÃO DA FILANTROPIA NO ÂMBITO DO SUS: EVOLUÇÃO 2009/2010: A responsabilidade da certificação passa para o MS, que inicia os trabalhos legislativos para a regulamentação da Lei. Abril de 2011: Início efetivo das atividades de Certificação no Ministério da Saúde. 2010/2013: 3.6 mil requerimentos de concessão/renovação protocolados no Ministério da Saúde. 2011/2013: 51,3% dos requerimentos de concessão/renovação foram concluídos e 84% das decisões foram pelo DEFERIMENTO. 11

12 A LEI DA FILANTROPIA: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS As entidades que não conseguirem atingir o percentual mínimo de 60% de serviços para o SUS, no exercício fiscal anterior ao requerimento, poderão renovar o CEBAS se cumprirem os 60% pela média dos últimos anos da Certificação Desde que tenham prestado, no mínimo, 50% de serviços ao SUS em cada um dos anos. Essa regra será aplicada aos pedidos de renovação que ainda aguardam o julgamento. 12

13 A LEI DA FILANTROPIA: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS Agora, a Lei prevê a Certificação das comunidades terapêuticas que prestam serviços ao SUS e das comunidades terapêuticas que executam ações de promoção da saúde Entidades que atuam exclusivamente na Promoção da Saúde também poderão receber o CEBAS pelo cumprimento de requisitos específicos que antes não existiam na legislação. 13

14 A LEI DA FILANTROPIA: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS Agora, as entidades podem protocolar seus requerimentos até o dia do vencimento do CEBAS. Entidades que protocolaram os pedidos de renovação entre 31/11/2009 e 16/10/2013, e não conseguiram cumprir o antigo prazo, poderão ter seus requerimentos considerados TEMPESTIVOS Com isso, Mais de 300 entidades terão garantidos os efeitos da Certificação enquanto aguardam a decisão sobre a renovação do CEBAS. 14

15 A LEI DA FILANTROPIA: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS Mais de 700 entidades terão a vigência do CEBAS estendida para 5 anos. Duas regras de transição permitem que mais de 200 entidades tenham seus débitos tributários relativos ao CEBAS restritos a 180 dias, o que representa uma importante redução do impacto financeiro. As entidades que protocolaram seus requerimentos no ano de 2009 obterão o CEBAS comprovando o cumprimento dos requisitos no mesmo exercício fiscal do protocolo, ou seja, também em % das entidades que tiveram o CEBAS indeferido com base no ano de 2008 terão seus processos revistos, podendo comprovar que cumpriram os requisitos em

16 PROSUS Projeto de Lei do Executivo Transformado em emenda à MP 619/2013 A Lei nº , de 2013 foi sancionada pela Presidenta no dia 24/10/2013

17 DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE O PROSUS Programa que objetiva à reestruturação econômica das instituições privadas sem fins lucrativos em grave situação econômico-financeira, que prestam serviços ao SUS, em caráter complementar Grave situação econômicofinanceira Razão dívida consolidada (RFB + PGFN) / receita bruta aferida: maior ou igual a 20% Razão dívida consolidada (RFB + PGFN + bancárias) / receita bruta aferida: maior que 50%

18 REQUISITOS PARA ADESÃO AO PROSUS Comprovar a grave situação econômico-financeira (solicitação de informação junto à PGFN e à SRF) Ser complementar ao SUS; Propor ampliação da oferta de serviços ambulatoriais e hospitalares (Rol definido pelo MS) Ter aprovada a proposta de ampliação de oferta pelo gestor (Respeitados os parâmetros estabelecidos pelo MS) Apresentar plano de recuperação econômico-financeira Apresentar a relação de dívidas contraídas junto às instituições financeiras.

19 BENEFÍCIOS DA ADESÃO AO PROSUS Moratória das dívidas vencidas até o mês anterior à publicação da Lei: Tributárias e não tributárias, exceto a contribuição social devida pelos empregadores em caso de despedida de empregado sem justa causa (LC nº 110, de 2001); Inclui dívidas em discussão judicial ou administrativa; Solicitação junto à RFB ou PGFN até fevereiro de 2014; Prazo de até 180 meses;

20 BENEFÍCIOS DA ADESÃO AO PROSUS Remissão de parte das dívidas vencidas Mediante retenção de cotas pelo Fundo Nacional de Saúde ou, enquanto não operacionalizada, por meio de documento de arrecadação próprio; Valor de retenção será definido a partir de normas da RFB e PGFN; Montante recolhido anualmente a título de tributos correntes implicará remissão, no mesmo valor, das dívidas incluídas na moratória; Ao final do prazo de concessão da moratória, os débitos não remidos deverão ser pagos em moeda corrente.

21 Muito Obrigado. Fausto Pereira dos Santos Diretor - DRAC/SAS/MS (61) fausto.santos@saude.gov.br

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