Produto 03: Projeto Executivo do CG-3 Produto 05: Projeto Executivo da ETE Novo Mundo ORÇAMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produto 03: Projeto Executivo do CG-3 Produto 05: Projeto Executivo da ETE Novo Mundo ORÇAMENTOS"

Transcrição

1 ETAPA 04: PROJETO EXECUTIVO DO COLETOR GERAL CG-3 E DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS (ETE) NOVO MUNDO Produto 03: Projeto Executivo do CG-3 Produto 05: Projeto Executivo da ETE Novo Mundo ORÇAMENTOS Outubro 2011 Revisão 02

2 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PREFEITURA MUNICIPAL PELOTAS PAC/SMO Processo MEM nº 04/2009 Elaboração de Planos e Projetos de Saneamento Ambiental para Pelotas/RS, Incluindo Serviços de Assessoramento Técnico Especializado em Serviços de Engenharia ETAPA 04: Projeto Executivo do Coletor Geral CG-3 e da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Novo Mundo PRODUTO 03: PROJETO EXECUTIVO DO CG-3 PRODUTO 05: PROJETO EXECUTIVO DA ETE NOVO MUNDO EG0112-R-ORC ORÇAMENTOS Consórcio: Outubro/ 2011

3 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS ÍNDICE STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

4 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS ÍNDICE DE VOLUMES VOLUME 1 MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO VOLUME 2 PEÇAS GRÁFICAS VOLUME 3 - ORÇAMENTOS STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

5 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS PLANOS E PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL PARA PELOTAS / RS ETAPA 04: Projeto Executivo do Coletor Geral CG-3 e da ETE Novo Mundo Produto 03: Projeto Executivo do CG-3 Produto 05: Projeto Executivo da ETE Novo Mundo ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO MEMORIAIS DE CÁLCULO E QUANTITATIVOS PLANILHAS DE ORÇAMENTOS MEMORIAL DE SERVIÇOS CANTEIRO DE OBRAS SERVIÇOS TÉCNICOS MOVIMENTO DE SOLO ESGOTAMENTO FUNDAÇÃO E ESTRUTURA ASSENTAMENTO PAVIMENTAÇÃO FECHAMENTO REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES ANEXOS PROPOSTAS ART S localização DA JAZIDA STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

6 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS 1 APRESENTAÇÃO STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

7 1 APRESENTAÇÃO CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Os trabalhos ora apresentados foram contratados com o Consórcio Ste-Ecsam-Engeplus através do Termo Contratual N o 59/2010 firmado em 5 de maio de 2010, a partir da Concorrência Pública N o 04/2009 (Planos e Projetos) PAC/SMO Processo MEM N o 13223/2009. O objeto do referido Contrato é a Elaboração de Planos e Projetos de Saneamento Ambiental para Pelotas/RS, Incluindo Serviços de Assessoramento Técnico Especializado em Serviços de Engenharia. Esse objeto abrange cinco etapas, como descriminado a seguir: A primeira etapa, intitulada Plano Diretor de Saneamento Municipal de Pelotas compreende a análise da situação atual da prestação dos serviços de saneamento na cidade, e dos prognósticos relativos à ampliação e otimização destes serviços, implicando na previsão das obras e investimentos necessários, das fontes prováveis de recursos para a realização dos mesmos, das formas de recuperação dos custos, bem como das respectivas estruturas operacionais e institucionais correspondentes à operação dos aludidos sistemas e das formas de exercício do controle social e da regulação quanto àqueles. A segunda etapa, intitulada Projetos Executivos de Micro e Macro Drenagem Urbana compreende o desenvolvimento à nível executivo dos projetos das intervenções prioritárias demandadas pelo sistema de drenagem urbana da cidade e referendados pelo respectivo PDD, como parte do Plano Diretor de Saneamento. A terceira etapa consiste no desenvolvimento dos Projetos de Estações de Bombeamento de Drenagem Pluvial contemplando o desenvolvimento, a nível executivo, dos projetos de melhorias das Casas de Bombas (EB Zona Sul Existente/Infraestrutura, EB Zona Leste Existente, EB Anglo Existente/Operando e EB Vila Castilhos - Novo) inseridas no sistema de drenagem urbana da cidade a partir de dados referendados pelo respectivo PDD, como parte do Plano Diretor de Saneamento. A quarta etapa visa Projetos do Coletor Geral CG-3 e da ETE Novo Mundo, a partir de sua concepção e dos dados que sejam referendados pelo PDE, como parte do Plano Diretor de Saneamento. A quinta etapa corresponde ao Projeto da ETA São Gonçalo e consiste no desenvolvimento à nível executivo do projeto da ETA São Gonçalo, compreendo a captação, a adução e o recalque de água bruta, a Estação de Tratamento e o bombeamento e o recalque da água tratada até sua interligação ao sistema de distribuição segundo venha a prescrever o PDA, como parte do Plano Diretor de Saneamento. O presente trabalho se refere à Etapa 04: Projetos Básicos e Executivos do Coletor Geral CG-3 e da ETE Novo Mundo, do mencionado objeto contratado. Essa Etapa 4 está constituída das seguintes atividades e produtos: - Produto 01: Levantamento de Dados Básicos e Planejamento Inicial dos Trabalhos que compreendeu o Relatório do Plano de Trabalho Ajustado, entregue para a Prefeitura de Pelotas em Maio/2010; - Produto 02: Levantamentos de Campo (serviços de topografia e geotecnia); - Produto 03: Elaboração do Projeto Executivo do Coletor Geral CG-3; - Produto 04: Elaboração do Projeto Básico da Estação de Tratamento de Esgotos Novo Mundo; e STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

8 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS - Produto 05: Elaboração do Projeto Executivo da Estação de Tratamento de Esgotos Novo Mundo. Portanto, o presente relatório corresponde ao orçamento dos Produtos 03 e 05 e está em continuação apresentado. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

9 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS 2 MEMORIAIS DE CÁLCULO E QUANTITATIVOS STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

10 2 MEMORIAIS DE CÁLCULO E QUANTITATIVOS CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Os Quantitativos de serviços, materiais e equipamentos para a implantação das obras da ETE Novo Mundo foram levantados tendo por base os desenhos dos projetos, levando-se em consideração os critérios adotados nos itens de Medição e Pagamento que constam nas respectivas Especificações Técnicas. Destaca-se que os Quantitativos apresentados no presente trabalho se referem a implantação das seguintes obras: Totalidade do Coletor Geral CG-3, tubulação de concreto DN600 a DN1000 com 5626 metros de extensão; e Área e unidades de tratamento de esgoto da ETE Novo Mundo correspondente à 1ª etapa de implantação, constituída das seguintes obras: Estação de esgoto bruto (obras civis completas e materiais e equipamentos para 2 grupos motor-bomba 1 em operação e 1 reserva da 1ª etapa) Caixa de areia (obras civis completas e equipamentos completos) Tanque de aeração (obras civis e equipamentos para 1 módulo) Decantadores (obras civis e equipamentos para 1 módulo) Adensador de lodo (obras civis e equipamentos) Elevatória de lodo (obras civis e equipamentos para 1 módulo) Unidade de desidratação (obras civis completas e equipamentos para 1 módulo) Casa de sopradores (obras civis completas e equipamentos para 1 m ódulo) Elevatória do filtrado (obras civis completas e equipamentos) Elevatória de lodo adensado (obras civis completas e equipamentos para 1 módulo) Tratamento químico (instalação e equipamentos para 1 módulo) Terraplenagem da área para proteção contra inundação e acesso viário a cota 1,50m) Nos casos em que os levantamentos das quantidades prevêem valores adicionais para atender casos eventuais, de quebras ou sobreposições, esses valores são justificados e os respectivos critérios estão indicados nas memórias de cálculo apresentadas em continuação. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

11 Coletor Geral 3 - CG-3 Dados Sancad Prof c/ Berço c/ Berço CLTAT DIAM PVM PVJ DECL COMP PRFM PRFJ CLTLC OBS PRFM PRFJ P MÉDIA ,600 CG3-001 CG , ,000 2, ,000 2,100 2,310 2, ,600 CG3-002 CG , ,210 2, ,000 2,310 2,400 2, ,600 CG3-003 CG , ,300 2, ,000 2,400 2,622 2, ,600 CG3-004 CG , ,522 2, ,000 2,622 2,885 2, ,600 CG3-005 CG , ,785 2, ,000 2,885 3,092 2, ,600 CG3-006 CG , ,992 3, ,000 3,092 3,368 3, ,600 CG3-007 CG , ,268 3, ,000 3,368 3,493 3, ,600 CG3-008 CG , ,393 3, ,000 3,493 3,679 3, ,600 CG3-009 CG , ,579 3, DG ,679 3,789 3, ,800 CG3-010 CG , ,826 3, ,000 3,926 3,786 3, ,800 CG3-011 CG , ,686 3, ,000 3,786 3,847 3, ,800 CG3-012 CG , ,747 3, ,000 3,847 3,854 3, ,800 CG3-013 CG , ,754 4, ,000 3,854 4,123 3, ,800 CG3-014 CG , ,023 4, ,000 4,123 4,130 4, ,800 CG3-015 CG , ,030 3, ,000 4,130 3,162 3, ,800 CG3-016 CG , ,062 3, ,000 3,162 3,213 3, ,800 CG3-017 CG , ,113 2, DG ,213 3,056 3, ,800 CG3-018 CG , ,067 1, ,000 3,167 2,010 2, ,800 CG3-019 CG , ,910 1, ,000 2,010 2,010 2, ,800 CG3-020 CG , ,910 2, ,000 2,010 2,866 2, ,800 CG3-021 CG , ,766 2, ,000 2,866 2,182 2, ,800 CG3-022 CG , ,082 1, ,000 2,182 1,800 1, ,800 CG3-023 CG , ,700 1, DG ,800 1,800 1, ,800 CG3-024 CG , ,019 3, ,000 2,119 3,394 2, ,800 CG3-025 CG , ,294 4, ,000 3,394 4,226 3, ,800 CG3-026 CG , ,126 4, ,000 4,226 4,787 4, ,800 CG3-027 CG , ,687 4, ,000 4,787 4,836 4, ,800 CG3-028 CG , ,736 4, ,000 4,836 4,811 4, ,800 CG3-029 CG , ,711 4, ,000 4,811 4,688 4, ,800 CG3-030 CG , ,588 3, ,000 4,688 3,976 4, ,800 CG3-031 CG , ,876 2, ,000 3,976 2,745 3, ,800 CG3-032 CG , ,645 3, ,000 2,745 3,314 3, ,800 CG3-033 CG , ,214 3, ,000 3,314 3,169 3, ,800 CG3-034 CG , ,069 2, ,000 3,169 2,240 2, ,800 CG3-035 CG , ,140 1, DG ,240 1,800 2, ,800 CG3-036 CG , ,010 2, ,000 2,110 2,196 2, ,800 CG3-037 CG , ,096 2, ,000 2,196 2,686 2, ,800 CG3-038 CG , ,586 1, ,000 2,686 1,800 2, ,800 CG3-039 CG , ,700 1, DG ,800 1,800 1, ,800 CG3-040 CG , ,021 2, ,000 2,121 2,354 2, ,800 CG3-041 CG , ,254 2, ,000 2,354 2,103 2, ,800 CG3-042 CG , ,003 1, ,000 2,103 1,800 1, ,800 CG3-043 CG , ,700 1, ,000 1,800 1,800 1, ,800 CG3-044 CG , ,700 1, DG ,800 1,800 1, ,800 CG3-045 CG , ,001 2, ,000 2,101 2,295 2, ,800 CG3-046 CG , ,195 2, ,000 2,295 3,062 2, ,800 CG3-047 CG , ,962 1, ,000 3,062 1,926 2, ,800 CG3-048 CG , ,826 1, DG ,926 1,800 1, ,800 CG3-049 CG , ,860 2, ,000 1,960 2,533 2, ,800 CG3-050 CG , ,433 2, ,000 2,533 2,338 2, ,800 CG3-051 CG , ,238 1, DG ,338 1,800 2, ,800 CG3-052 CG , ,845 1, ,000 1,945 1,945 1, ,800 CG3-053 CG , ,845 1, DG ,945 1,800 1, ,800 CG3-054 CG , ,799 1, ,000 1,899 1,902 1, ,800 CG3-055 CG , ,802 2, ,000 1,902 2,422 2, ,800 CG3-056 CG , ,322 2, ,000 2,422 2,317 2, ,800 CG3-057 CG , ,217 1, ,000 2,317 2,001 2, ,800 CG3-058 CG , ,901 1, DG ,001 1,800 1,901 6

12 Dados Sancad Prof c/ Berço c/ Berço CLTAT DIAM PVM PVJ DECL COMP PRFM PRFJ CLTLC OBS PRFM PRFJ P MÉDIA ,800 CG3-059 CG , ,875 2, ,000 1,975 2,938 2, ,800 CG3-060 CG , ,838 3, ,000 2,938 3,647 3, ,800 CG3-061 CG , ,547 4, ,000 3,647 4,370 4, ,800 CG3-062 CG , ,270 3, ,000 4,370 3,957 4, ,800 CG3-063 CG , ,857 2, ,000 3,957 2,954 3, ,800 CG3-064 CG , ,854 2, ,000 2,954 2,525 2, ,800 CG3-065 CG , ,425 2, DG ,525 2,912 2, ,000 CG3-066 CG , ,950 3, ,000 3,050 3,185 3, ,000 CG3-067 CG , ,085 3, ,000 3,185 3,386 3, ,000 CG3-068 CG , ,286 3, ,000 3,386 3,430 3, ,000 CG3-069 CG , ,330 3, ,000 3,430 3,508 3, ,000 CG3-070 CG , ,408 3, ,000 3,508 3,528 3, ,000 CG3-071 CG , ,428 2, DG ,528 2,816 3, ,000 CG3-072 FIM 0, ,788 2,026 FIM FIM 2,888 2,126 2,507 7

13 Coletor Geral 3 - CG-3 Dados Sancad Altura Escavação por Faixas de Profundidade CLTAT P max 2,310 2,400 2,622 2, ,5m 1,500 1,500 1,500 1,500 1,5-2m 0,500 0,500 0,500 0, m 0,205 0,355 0,511 0, m 0,000 0,000 0,000 0,000 >6m 0,000 0,000 0,000 0,000 Verific 0,000 0,000 0,000 0,000 Escoram MAD-C MAD-C MAD-C MAD-C TIPO PAV SAIBRO SAIBRO SAIBRO SAIBRO L VAVA 1,50 1,50 1,50 1, ,092 1,500 0,500 0,989 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1, ,368 1,500 0,500 1,230 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1,60 3,493 1,500 0,500 1,431 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1,60 3,679 1,500 0,500 1,586 0,000 0,000 0,000 MET SAIBRO 1,80 3,789 1,500 0,500 1,734 0,000 0,000 0,000 MET SAIBRO 1,80 3,926 1,500 0,500 1,856 0,000 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 3,847 1,500 0,500 1,817 0,000 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 3,854 1,500 0,500 1,851 0,000 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 4,123 1,500 0,500 1,989 0,000 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 4,130 1,500 0,500 2,000 0,127 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 4,130 1,500 0,500 1,646 0,000 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 3,213 1,500 0,500 1,188 0,000 0,000 0,000 MAD-C PAV S 1,90 3,213 1,500 0,500 1,135 0,000 0,000 0,000 MAD-C PAV S 1,90 3,167 1,500 0,500 0,589 0,000 0,000 0,000 MAD-C PAV S 1,90 2,010 1,500 0,500 0,010 0,000 0,000 0,000 MAD-C PAV S 1,80 2,866 1,500 0,500 0,438 0,000 0,000 0,000 MAD-C PAV S 1,80 2,866 1,500 0,500 0,524 0,000 0,000 0,000 MAD-C ASFALTO 1,80 2,182 1,500 0,491 0,000 0,000 0,000 0,000 MAD-C ASFALTO 1,80 1,800 1,500 0,300 0,000 0,000 0,000 0,000 MAD-D ASFALTO 1,70 3,394 1,500 0,500 0,757 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1,90 4,226 1,500 0,500 1,810 0,000 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 4,787 1,500 0,500 2,000 0,507 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 4,836 1,500 0,500 2,000 0,812 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 4,836 1,500 0,500 2,000 0,823 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 4,811 1,500 0,500 2,000 0,749 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 4,688 1,500 0,500 2,000 0,332 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 3,976 1,500 0,500 1,361 0,000 0,000 0,000 MET SAIBRO 2,00 3,314 1,500 0,500 1,030 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1,90 3,314 1,500 0,500 1,242 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1,90 3,169 1,500 0,500 0,705 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1,90 2,240 1,500 0,500 0,020 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1,80 2,196 1,500 0,500 0,153 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1,80 2,686 1,500 0,500 0,441 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1,80 2,686 1,500 0,500 0,243 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1,80 1,800 1,500 0,300 0,000 0,000 0,000 0,000 MAD-D SAIBRO 1,70 2,354 1,500 0,500 0,238 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1,80 2,354 1,500 0,500 0,229 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 1,80 2,103 1,500 0,452 0,000 0,000 0,000 0,000 MAD-C ASFALTO 1,80 1,800 1,500 0,300 0,000 0,000 0,000 0,000 MAD-D ASFALTO 1,70 1,800 1,500 0,300 0,000 0,000 0,000 0,000 MAD-D ASFALTO 1,70 2,295 1,500 0,500 0,198 0,000 0,000 0,000 MAD-C ASFALTO 1,80 3,062 1,500 0,500 0,679 0,000 0,000 0,000 MAD-C TERRA 1,90 3,062 1,500 0,500 0,494 0,000 0,000 0,000 MAD-C TERRA 1,90 1,926 1,500 0,363 0,000 0,000 0,000 0,000 MAD-D TERRA 1,70 2,533 1,500 0,500 0,247 0,000 0,000 0,000 MAD-C TERRA 1,80 2,533 1,500 0,500 0,436 0,000 0,000 0,000 MAD-C TERRA 1,80 2,338 1,500 0,500 0,069 0,000 0,000 0,000 MAD-C TERRA 1,80 1,945 1,500 0,445 0,000 0,000 0,000 0,000 MAD-D TERRA 1,70 1,945 1,500 0,373 0,000 0,000 0,000 0,000 MAD-D TERRA 1,70 1,902 1,500 0,401 0,000 0,000 0,000 0,000 MAD-D TERRA 1,70 2,422 1,500 0,500 0,162 0,000 0,000 0,000 MAD-C TERRA 1,80 2,422 1,500 0,500 0,370 0,000 0,000 0,000 MAD-C TERRA 1,80 2,317 1,500 0,500 0,159 0,000 0,000 0,000 MAD-C TERRA 1,80 2,001 1,500 0,401 0,000 0,000 0,000 0,000 MAD-C TERRA 1,80 8

14 Dados Sancad Altura Escavação por Faixas de Profundidade CLTAT P max 2,938 3,647 4,370 4,370 3,957 2,954 2,912 3,185 3,386 3,430 3,508 3, ,5m 1,500 1,500 1,500 1,500 1,500 1,500 1,500 1,500 1,500 1,500 1,500 1,500 1,5-2m 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0, m 0,457 1,293 2,000 2,000 1,456 0,740 0,719 1,118 1,286 1,408 1,469 1, m 0,000 0,000 0,008 0,164 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 >6m 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 Verific 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 Escoram MAD-C MET MET MET MET MAD-C MAD-C MAD-C MAD-C MAD-C MET MET TIPO PAV TERRA TERRA TERRA TERRA TERRA TERRA TERRA SAIBRO SAIBRO SAIBRO SAIBRO SAIBRO L VAVA 1,80 2,00 2,00 2,00 2,00 1,80 1,80 2,10 2,10 2,10 2,20 2, ,528 1,500 0,500 1,172 0,000 0,000 0,000 MET SAIBRO 2, ,888 1,500 0,500 0,507 0,000 0,000 0,000 MAD-C SAIBRO 2,00 9

15 Coletor Geral 3 - CG-3 Dados Sancad Volume Escavação por profundidade (m³) CLTAT LXD ASF LXD PAV S LXD SAIB LXD TERRA 184,30 182,40 186,20 180,50 0-1,5m 218,25 216,00 220,50 213,75 1,5-2m 72,75 72,00 73,50 71,25 2-4m 29,83 51,12 75,12 107,37 4-6m 0,00 0,00 0,00 0,00 >6m 0,00 0,00 0,00 0,00 Escav. Total 320,83 339,12 369,12 392, ,00 237,60 79,20 156,58 0,00 0,00 473, ,00 237,60 79,20 194,83 0,00 0,00 511,63 198,00 237,60 79,20 226,59 0,00 0,00 543,39 171,60 210,60 70,20 222,67 0,00 0,00 503,47 132,00 162,00 54,00 187,27 0,00 0,00 403,27 240,00 300,00 100,00 371,20 0,00 0,00 771,20 240,00 300,00 100,00 363,30 0,00 0,00 763,30 240,00 300,00 100,00 370,10 0,00 0,00 770,10 230,40 288,00 96,00 381,79 0,00 0,00 765,79 232,80 291,00 97,00 388,00 24,54 0,00 800,54 96,00 120,00 40,00 131,68 0,00 0,00 291,68 236,90 293,55 97,85 232,39 0,00 0,00 623,79 41,40 51,30 17,10 38,80 0,00 0,00 107,20 110,40 136,80 45,60 53,67 0,00 0,00 236,07 74,80 91,80 30,60 0,61 0,00 0,00 123,01 147,40 180,90 60,30 52,82 0,00 0,00 294,02 50,60 62,10 20,70 21,69 0,00 0,00 104,49 39,60 48,60 15,91 0,00 0,00 0,00 64,51 46,20 56,10 11,22 0,00 0,00 0,00 67,32 149,50 185,25 61,75 93,43 0,00 0,00 340,43 136,80 171,00 57,00 206,34 0,00 0,00 434,34 213,60 267,00 89,00 356,00 90,16 0,00 802,16 84,00 105,00 35,00 140,00 56,81 0,00 336,81 192,00 240,00 80,00 320,00 131,76 0,00 771,76 144,00 180,00 60,00 240,00 89,94 0,00 569,94 189,60 237,00 79,00 316,00 52,46 0,00 684,46 201,60 252,00 84,00 228,56 0,00 0,00 564,56 209,30 259,35 86,45 178,00 0,00 0,00 523,80 213,90 265,05 88,35 219,37 0,00 0,00 572,77 204,70 253,65 84,55 119,13 0,00 0,00 457,33 193,60 237,60 79,20 3,17 0,00 0,00 319,97 202,40 248,40 82,80 25,34 0,00 0,00 356,54 24,20 29,70 9,90 8,73 0,00 0,00 48,33 169,40 207,90 69,30 33,68 0,00 0,00 310,88 113,40 137,70 27,54 0,00 0,00 0,00 165,24 149,60 183,60 61,20 29,07 0,00 0,00 273,87 156,20 191,70 63,90 29,20 0,00 0,00 284,80 167,20 205,20 61,77 0,00 0,00 0,00 266,97 134,40 163,20 32,64 0,00 0,00 0,00 195,84 176,40 214,20 42,84 0,00 0,00 0,00 257,04 154,00 189,00 63,00 24,95 0,00 0,00 276,95 156,40 193,80 64,60 87,66 0,00 0,00 346,06 117,30 145,35 48,45 47,87 0,00 0,00 241,67 199,50 242,25 58,62 0,00 0,00 0,00 300,87 213,40 261,90 87,30 43,04 0,00 0,00 392,24 217,80 267,30 89,10 77,61 0,00 0,00 434,01 138,60 170,10 56,70 7,82 0,00 0,00 234,62 201,60 244,80 72,62 0,00 0,00 0,00 317,42 207,90 252,45 62,69 0,00 0,00 0,00 315,14 174,30 211,65 56,51 0,00 0,00 0,00 268,16 202,40 248,40 82,80 26,83 0,00 0,00 358,03 209,00 256,50 85,50 63,18 0,00 0,00 405,18 211,20 259,20 86,40 27,48 0,00 0,00 373,08 206,80 253,80 67,76 0,00 0,00 0,00 321,56 10

16 Dados Sancad Volume Escavação por profundidade (m³) CLTAT LXD ASF LXD PAV S LXD SAIB LXD TERRA 211,20 235,20 235,20 228,00 232,80 123,20 118,80 247,50 245,00 245,00 254,80 260,00 0-1,5m 259,20 294,00 294,00 285,00 291,00 151,20 145,80 311,85 308,70 308,70 323,40 330,00 1,5-2m 86,40 98,00 98,00 95,00 97,00 50,40 48,60 103,95 102,90 102,90 107,80 110,00 2-4m 78,88 253,33 392,00 380,00 282,37 74,54 69,84 232,33 264,56 289,77 316,72 333,96 4-6m 0,00 0,00 1,67 31,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 >6m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Escav. Total 424,48 645,33 785,67 791,07 670,37 276,14 264,24 648,13 676,16 701,37 747,92 773, ,00 165,00 55,00 128,92 0,00 0,00 348, ,80 291,00 97,00 98,36 0,00 0,00 486,36 11

17 Coletor Geral 3 - CG-3 Dados Sancad CLTAT Reaterro Berço Reaterro Reaterro Recobrimento DE Tub (m) Vol Tubo (m³) Areia (m³) Manual Percuss PV Mont (m) 0,744 42,17 14,55 95,18 168,93 1,40 0,744 41,74 14,40 94,20 188,78 1,61 0,744 42,61 14,70 96,16 215,65 1,70 0,744 41,30 14,25 93,22 243,60 1,92 0,744 43,04 15,84 106,49 308,01 2, ,744 43,04 15,84 106,49 346,26 2,39 0,744 43,04 15,84 106,49 378,02 2,67 0,744 33,91 14,04 98,63 356,90 2,79 0,744 26,08 10,80 75,87 290,52 2,98 0,974 74,51 20,00 160,29 516,40 3,03 0,974 74,51 20,00 160,29 508,50 2,89 0,974 74,51 20,00 160,29 515,30 2,95 0,974 71,53 19,20 153,88 521,18 2,95 0,974 72,27 19,40 155,48 553,39 3,22 0,974 29,80 8,00 64,12 189,76 3,23 0,974 76,74 19,57 153,01 374,47 2,26 0,974 13,41 3,42 26,74 63,63 2,31 0,974 35,76 9,12 71,30 119,88 2,27 0,974 25,33 6,12 46,52 45,04 1,11 0,974 49,92 12,06 91,66 140,38 1,11 0,974 17,14 4,14 31,47 51,75 1,97 0,974 13,41 3,24 24,63 23,23 1,28 0,974 16,39 3,74 27,52 19,67 0,90 0,974 48,43 12,35 96,56 183,09 1,22 0,974 42,47 11,40 91,37 289,10 2,49 0,974 66,31 17,80 142,66 575,39 3,33 0,974 26,08 7,00 56,10 247,63 3,89 0,974 59,61 16,00 128,23 567,92 3,94 0,974 44,71 12,00 96,17 417,06 3,91 0,974 58,86 15,80 126,63 483,16 3,79 0,974 62,59 16,80 134,64 350,53 3,08 0,974 67,80 17,29 135,18 303,53 1,85 0,974 69,29 17,67 138,15 347,66 2,41 0,974 66,31 16,91 132,21 241,90 2,27 0,974 65,57 15,84 120,39 118,17 1,34 0,974 68,55 16,56 125,87 145,56 1,21 0,974 8,20 1,98 15,05 23,11 1,30 0,974 57,37 13,86 105,34 134,30 1,79 0,974 40,23 9,18 67,54 48,29 0,90 0,974 50,67 12,24 93,03 117,93 1,22 0,974 52,90 12,78 97,14 121,99 1,45 0,974 56,63 13,68 103,98 92,68 1,20 0,974 47,69 10,88 80,05 57,23 0,90 0,974 62,59 14,28 105,06 75,11 0,90 0,974 52,16 12,60 95,77 116,42 1,20 0,974 50,67 12,92 101,01 181,46 1,40 0,974 38,00 9,69 75,76 118,22 2,16 0,974 70,78 16,15 118,82 95,12 1,03 0,974 72,27 17,46 132,71 169,80 1,06 0,974 73,76 17,82 135,44 206,98 1,63 0,974 46,94 11,34 86,19 90,15 1,44 0,974 71,53 16,32 120,07 109,51 1,05 0,974 73,76 16,83 123,82 100,73 1,05 0,974 61,84 14,11 103,81 88,40 1,00 0,974 68,55 16,56 125,87 147,05 1,00 0,974 70,78 17,10 129,97 187,33 1,52 0,974 71,53 17,28 131,34 152,93 1,42 0,974 70,04 16,92 128,60 106,00 1,10 12

18 Dados Sancad Berço Reaterro Reaterro Recobrimento CLTAT DE Tub (m) Vol Tubo (m³) Areia (m³) Manual Percuss PV Mont (m) ,974 0,974 0,974 0,974 0,974 0,974 0,974 1,204 1,204 1,204 1,204 1,204 71,53 73,02 73,02 70,78 72,27 41,72 40,23 112,71 111,58 111,58 111,58 113,85 17,28 19,60 19,60 19,00 19,40 10,08 9,72 20,79 20,58 20,58 21,56 22,00 131,34 157,09 157,09 152,28 155,48 76,61 73,88 179,18 177,37 177,37 191,13 195,03 204,34 395,63 535,96 549,01 423,21 147,72 140,41 335,45 366,63 391,84 423,65 443,08 1,08 2,04 2,75 3,47 3,06 2,05 1,63 1,95 2,09 2,29 2,33 2, ,204 56,93 11,00 97,51 183,48 2, , ,44 19,40 161,94 194,58 1,79 13

19 Categorias Terra= 100% sondagem Rocha Decompost= 0% Rocha Branda= - não considerado Rocha Dura= - não considerado Reapr. Mat Esc. = 90% Escoramento vala > 1,2m exige escoramento Madeira Pontalet. - - Descontínuo até 2m 2,00 Contínuo até 3,5m 3,50 Metálico Estacas-Prancha Contínuo > 3m 3,50 Ficha para todos tipos (m) 0,20 Berço/Lastro Areia 0,10 m Tipo TV 2: Apoio sobre Berço de Material Granular Escavação manual = 20% % sobre escavação de 0-1,5m Escavação mecânica = 80% % sobre escavação de 0-1,5m Resto escavação = mecânica Altura escav. esgotamento = 2,0 m Produção= 40,0 m rede/dia.equipe Esgotamento= 10,0 h/30m rede Compr rede com esgotamento= 4.841,00 m rede Esgotamento com bomba = 1.210,25 horas Reaterro Manual: até Percussão: 0,20 m da ger superior do tubo restante PVs Quantitade un. Total 72 un. Comprim PV = 1,20 m 14

20 1 MOVIMENTO DE SOLO 1.1 Escavação de Solos e Valas ESCAVACAO MANUAL DE VALA EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA ATE 1,5M EXCLUINDO ESGOTAMENTO /010 / ESCORAMENTO ESCAVACAO DE VALA ESCORADA EM MATERIAL 1A CATEGORIA, PROFUNDIDADE ATE1,5 M COM /021 ESCAVADEIRA HIDRAULICA 105 HP(CAPACIDADE DE 0,78M3), SEM ESGOTAMENTO ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A. CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL 2A. CATEGORIA DE 2,01 ATE 4,00M DE PROFUNDIDADE COM UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL 2A. CATEGORIA DE 4,01 ATE 6,00M DE PROFUNDIDADE COM UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA m³ 3.132,8 m³ ,1 m³ 5.054,8 m³ 9.805,5 m³ 478,4 1,2 Aterro, Reaterro, Lastro, Espalhamento e Nivelamento /006 REATERRO MANUAL DE VALAS m³ 8.083, /001 REATERRO E COMPACTACAO MECANICO DE VALA COM COMPACTADOR MANUAL TIPO SOQUETE VIBRATORIOm³ , LASTRO DE AREIA MEDIA m³ 1.044, REATERRO DE VALA COM MATERIAL GRANULAR DE EMPRESTIMO ADENSADO E VIBRADO m³ 1.044, Material empréstimo areia m³ 3.100,3 Lastro de areia m³ 1.044,3 Peso específico areia = t/m³ 1, Areia para aterro = m³ 3.100,3 2 Carga, Transporte e Descarga 2,1 Material de Empréstimo para reaterro - areia Volume de areia para material empréstimo t 4.650,4 Distância transporte material empréstimo km 10, TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA t.km , ,2 Bota-fora CARGA, MANOBRAS E DESCARGA DE AREIA, BRITA, PEDRA DE MAO E SOLOS COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3 (DESCARGA LIVRE) 4.650,4 Carga e descarga de solo para bota-fora m³ 3.100,3 Transporte de solos para bota-fora m³ 3.100,3 Peso específico solo = t/m³ 1,8 Volume de solos para bota-fora t 5.580,5 Distância transporte bota-fora km 5, /002 CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA MECANICA ATE 5,00 KM m³ 3.100,3 3 ESCORAMENTO % do escoramento até 3,5 m considerado como descontínuo e contínuo de madeira = % 30,0 3, /2 Escoramento descontínuo de madeira (parte foi quantificado como escudo deslizante) m³ 737,7 3, /3 Escoramento contínuo de madeira (parte foi quantificado como escudo deslizante) m³ 5.413,5 - Escudo metálico deslizante Custo 1 Escudo metálico deslizante = unidade ,0 Utilizado 2 escudos unidade ,0 Execução: 30 metros de rede por equipe por dia. Duração apxoximada (tempo contínuo) = dias 187,5 Uso escavadeira hidráulica para movimentação escudo = 3 horas por dia horas 562, Escavadeira hidráulica sobre esteira 99HP (R$) h 139,5 Custo escoramento escudo metálico (metro linear de rede) sem BDI = m 17,50 % do escoramento considerado como escudo metálico deslizante = % 70,0 Comprimento de rede nos trechos com escoramento descontínuo e contínuo de madeira m 3.835,0 3,3 Escoramento utilizando Escudo Metálico deslizante = m 2.684,5 Escoramento metálico 3, /001 Escoramento de valas com pranchoes metalicos - area cravada m² ,7 15

21 ESGOTAMENTO Esgotamento com Bombas /001 Esgotamento com bomba auto-escorvante 3,5 HP, a gasolina h 1.210,3 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA Lastro 74164/004 LASTRO DE BRITA m³ 16,2 ASSENTAMENTO 73840/003 ASSENTAMENTO TUBO PVC COM JUNTA ELASTICA - DN 150 P/ESGOTO m 0, /004 ASSENTAMENTO TUBO PVC COM JUNTA ELASTICA - DN 200 P/ESGOTO m 0,0 ASSENTAMENTO DE TUBOS DE PVC, RPVC, PVC DE FºFº, PRFV P/ ESGOTO COM JUNTA ELÁSTICA - DN 73840/ MM ASSENTAMENTO DE TUBOS DE PVC, RPVC, PVC DE FºFº, PRFV P/ ESGOTO COM JUNTA ELÁSTICA - DN 73840/ MM ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DIAMETRO 400 MM, JUNTAS COM ANEL DE BORRACHA, 73879/002 MONTAGEM COM AUXÍLIO DE EQUIPAMENTOS ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DIAMETRO 500 MM, JUNTAS COM ANEL DE BORRACHA, 73879/003 MONTAGEM COM AUXÍLIO DE EQUIPAMENTOS ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DIAMETRO 600 MM, JUNTAS COM ANEL DE BORRACHA, 6, /004 MONTAGEM COM AUXÍLIO DE EQUIPAMENTOS ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DIAMETRO 700 MM, JUNTAS COM ANEL DE BORRACHA, 73879/005 MONTAGEM COM AUXÍLIO DE EQUIPAMENTOS ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DIAMETRO 800 MM, JUNTAS COM ANEL DE BORRACHA, 6, /006 MONTAGEM COM AUXÍLIO DE EQUIPAMENTOS ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DIAMETRO 900 MM, JUNTAS COM ANEL DE BORRACHA, 73879/007 MONTAGEM COM AUXÍLIO DE EQUIPAMENTOS ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DIAMETRO 1000 MM, JUNTAS COM ANEL DE BORRACHA, 6, /008 MONTAGEM COM AUXÍLIO DE EQUIPAMENTOS ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DIAMETRO 1200 MM, JUNTAS COM ANEL DE BORRACHA, 73879/009 MONTAGEM COM AUXÍLIO DE EQUIPAMENTOS m 0,0 m 0,0 m 0,0 m 0,0 m 821,0 m 0,0 m 4.165,0 m 0,0 m 640,0 m 0,0 6, ASSENTAMENTO DE TAMPAO DE FERRO FUNDIDO 600 MM un 72,0 16

22 FORNECIMENTO DE MATERIAIS Fornecimento de tampões de ferro fundido TUBO PVC EB-644 P/ REDE COLET ESG JE DN 150MM m 0, TUBO PVC EB 644 P/ REDE COLET ESG JE DN 200MM m 0, TUBO PVC EB-644 P/ REDE COLET ESG JE DN 250MM m 0, TUBO PVC EB-644 P/ REDE COLET ESG JE DN 300MM m 0, TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE EA-2 PB JE NBR-8890/2007 DN 400MM P/ ESG SANITARIO m 0, TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE EA-2 PB JE NBR-8890/2007 DN 500MM P/ ESG SANITARIO m 0,0 8, TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE EA-2 PB JE NBR-8890/2007 DN 600MM P/ ESG SANITARIO m 821, TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE EA-2 PB JE NBR-8890/2007 DN 700MM P/ ESG SANITARIO m 0,0 8, TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE EA-2 PB JE NBR-8890/2007 DN 800MM P/ ESG SANITARIO m 4.165,0 8, TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE A-2 PB JE NBR-8890 DN 1000MM P/ ESG SANITARIO m 0, TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE EA-3 PB JE NBR-8890/2007 DN 1000MM P/ ESG SANITARIO m 640, TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE EA-3 PB JE NBR-8890/2007 DN 1200MM P/ ESG SANITARIO m 0, TAMPAO FOFO ARTICULADO83KG CARGA MAX 12500KG DIAM ABERT 600MM P/ POCO VISITA DE REDE AGUA PLUVIAL, ESGOTO ETC pç 72, TAMPAO FOFO T-16 (7KG) - 30x30CM (P/ CAIXA DE INSPECAO) pç 0, TIL PVC PASSAGEM NBR P/REDE COLET ESG JE BBB DN 150X150MM pç 0,0 PV's Prof (m) Total - - 0,00 0,0 POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 73963/005 PROF = 120CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 73963/006 PROF = 140CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 73963/007 PROF = 150CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 73963/008 PROF = 160CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 73963/009 PROF = 170CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 8, /010 PROF = 200CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 8, /011 PROF = 230CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 8, /012 PROF = 260CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 8, /013 PROF = 290CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 8, /014 PROF = 320CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 8, /015 PROF = 350CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 8, /016 PROF = 380CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 8, /017 PROF = 410CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 8, /018 PROF = 440CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 8, /019 PROF = 470CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 8, /020 PROF = 500CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 73963/021 PROF = 530CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 73963/022 PROF = 560CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 73963/023 PROF = 590CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 73963/024 PROF = 630CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 73963/025 PROF = 650CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 73963/026 PROF = 680CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, 73963/027 PROF = 710CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FERRO FUNDIDO. 1,2 0,0 1,4 0,0 1,5 0,0 1,6 0,0 1,7 0,0 2 8,0 2,3 8,0 2,6 9,0 2,9 7,0 3,2 9,0 3,5 10,0 3,8 5,0 4,1 5,0 4,4 6,0 4,7 1,0 5 4,0 5,3 0,0 5,6 0,0 5,9 0,0 6,3 0,0 6,5 0,0 6,8 0,0 7,1 0,0 17

23 7 Tipo Pavimento Asfalto Trecho: 1-21 até 1-23 e 1-42 até DEMOLICAO DE PAVIMENTACAO ASFALTICA, EXCLUSIVE TRANSPORTE DO MATERIALRETIRADO 20cm m³ 153, /001 BASE PARA PAVIMENTACAO COM MACADAME HIDRAULICO, INCLUSIVE COMPACTACAO - 20 cm m³ 153, IMPRIMACAO DE BASE DE PAVIMENTACAO COM EMULSAO CM-30 m² 768, /001 PRE-MISTURADO A FRIO COM EMULSAO RM-1C, INCLUSO USINAGEM E APLICA,EXCLUSIVE TRANSP 8cm m³ 61,47 Pav "S" Trecho 1-16 até 1-20 m² 610,90 m² colchão de areia para pavimentação em paralelepipedo ou blocos de concreto intertravados - 10 cm m³ 61,09 PAVIMENTACAO EM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO, ESPESSURA 8CM, FCK 35MPA, /005 ASSENTADOS SOBRE COLCHAO DE AREIA. m² 610,90 Sem Pavimento - saibro Trecho 1-24 até 1-41 e trecho 1-66 até 1-72 m² 7.473,10 Sem pavimento - terra - campo Trecho 1-46 até 1-65 m² 3.840,60 18

24 2 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA ELEV. DE ESGOTO BRUTO ESCAVAÇÃO IDENTIF QUANT. ÁREA ALTURA VOL. UN. VOL. TOTAL m m m³ m³ 1 40,76 1,48 60,32 60, ,45 3,00 58,35 58, ,07 5, , , ,43 1,48 71,68 143,35 TOTAL 1272, ,00 Escavação por profundidade até 1,5m (m³) 1,5 até 3,0m 3,0 até 4,0m > 4,0m m³ m³ m³ m³ 60,32 29,18 29,18 277,61 277,61 185,07 270,202 volume - m³: 143,35 511,00 307,00 186,00 271,00 Item: ESGOTAMENTO COM MOTO BOMBA DIAS X HORAS , CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO IDENTIF. ELEVATÓRIA ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ ,07 9,79 9,79 TOTAL 9,79 10,00 ÁREA: 140 m² BRITA GRADUADA IDENTIF. ELEVATÓRIA ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 139,87 0,15 20,98 20,98 TOTAL 20,98 21,00 IDENTIF * 32* CONCRETO fck 20MPa * Área medida em corte, espessura = comprimento QUANT. ÁREA ESPESSURA VOL. UN. VOL. TOTAL m² m m³ m³ 1 5,95 0,20 1,19 1,19 3 0,20 2,65 0,53 1,59 1 0,29 8,50 2,47 2,47 3 0,39 0,43 0,17 0,50 3 0,21 0,43 0,09 0,27 3 0,15 0,43 0,06 0,19 1 0,94 0,64 0,60 0,60 TOTAL 6,81 7,00 19

25 2 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA ELEV. DE ESGOTO BRUTO CONCRETO ESTRUTURAL (fck 25MPa) IDENTIF. QUANT. ÁREA (m²) ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL BASE (m) ALTURA (m) m m³ m³ ,58 5,29 0,25 3,41 3, ,91 5,29 0,25 2,53 5, ,72 5,29 0,25 0,95 1, ,45 7,46 0,25 6,43 6, ,74 7,46 0,25 8,84 26, ,60 3,46 0,25 1,38 2, ,60 7,46 0,25 2,98 2, ,53 7,46 0,25 4,72 4, ,38 7,46 0,25 8,17 8, ,85 7,46 0,25 10,91 21, ,60 2,22 0,20 1,60 3, ,50 0,50 0,25 1,06 1, ,50 7,46 0,25 15,85 15, ,65 1,66 0,25 2,76 5, ,50 1,66 0,25 3,53 3,53 LAJE INFERIOR 1-139,87 0,25 34,97 34,97 LAJE PASSARELAS 6 1-5,52 0,20 1,10 1,10 LAJE PASSARELAS ,43 0,20 3,09 3,09 LAJE PASSARELAS ,40 0,20 2,88 2,88 LAJE PASSARELAS 9 1-7,20 0,20 1,44 1,44 15 LAJE GRADEAMENTO 1 4,10 0,20 0,82 0, ,55 0,25 0,39 0, ,69 0,25 0,42 1, ,89 0,25 0,97 1, ,45 0,20 0,09 0,09 TOTAL 161,30 162,00 CONSIDERADO ARMADURA (kg) 90 kg/m³ DE CONCRETO TOTAL 14516, , ,00 20

26 2 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA ELEV. DE ESGOTO BRUTO DESCRIÇÃO LAJE INFERIOR 6 LAJE PASSARELAS BASE 6 LAJE PASSARELAS LADO MAIOR 6 LAJE PASSARELAS LADO MENOR 6 LAJE PASSARELAS DIAGONAL 7 LAJE PASSARELAS BASE 7 LAJE PASSARELAS LADO MENOR 7 LAJE PASSARELAS LADO MAIOR 8 LAJE PASSARELAS BASE 8 LAJE PASSARELAS LADO MENOR 8 LAJE PASSARELAS LADO MAIOR 9 LAJE PASSARELAS BASE 9 LAJE PASSARELAS LADO MENOR 9 LAJE PASSARELAS LADO MAIOR 15 LAJE GRADEAMENTO BASE 15 LAJE GRADEAMENTO LADO MAIOR 15 LAJE GRADEAMENTO LADO MENOR FORMAS ÁREA altura COMP. ÁREA QUANT. TOTAL m m m² m² 2 2,58 5,29 13, ,30 4 1,91 5,29 10, ,42 4 0,72 5,29 3, ,17 2 3,45 7,46 25,737 51,47 6 4,74 7,46 35, ,07 4 1,60 3,46 5,536 22,14 2 1,60 7,46 11,936 23,87 2 2,53 7,46 18, ,75 2 4,38 7,46 32, ,35 4 5,85 7,46 43, ,56 4 3,60 2,22 7,992 31,97 2 8,50 0,50 4,25 8,50 2 8,50 7,46 63,41 126,82 4 6,65 1,66 11,039 44,16 2 8,50 1,66 14,11 28, ,36 0,25 139,87 139, ,52 5,52 2 3,90 0,20 5,52 11,04 2 2,60 0,20 5,52 11,04 4 2,56 0,20 5,52 22,08 1 9,00 1,71 15,43 15,43 2 9,00 0,20 15,43 30,86 2 1,71 0,20 15,43 30,86 1 9,00 1,60 14,40 14,40 2 9,00 0,20 14,40 28,80 2 1,60 0,20 14,40 28,80 1 9,00 0,80 7,20 7,20 2 0,80 0,20 7,20 14,40 2 9,00 0,20 7,20 14,40 1 2,43 1,60 4,10 4,10 2 2,43 0,20 4,10 8,20 2 1,60 0,20 4,10 8, ,55 12, ,69 20, ,89 31, ,45 1,80 TOTAL 1370,57 457,00 * *Quantitativo dividido pelo reaproveitamento das formas, 3 vezes. DESCRIÇÃO ESCORAS ÁREA altura COMP. ÁREA QUANT. TOTAL m m m² m² DESCONTÍNUO MAD. (ATÉ 2m).: 129 m² 2 3,98 20,27 80, , CONTÍNUO MAD.(2 ATÉ 3,5m): 85 m² ,91 35,73 71, METÁLICO (>3,5m): 19 m² TOTAL 232,81 21

27 2 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA ELEV. DE ESGOTO BRUTO DESCRIÇÃO 6 LAJE PASSARELA* 7 LAJE PASSARELA* 8 LAJE PASSARELA* 9 LAJE PASSARELA* 15 LAJE GRADEAMENTO* 49 49A 50 50A 51 51A 52 52A 53 53A 54 54A 55 55A 56 56A 57 57A IDENTIF. LAJE INFERIOR 6 LAJE PASSARELAS 7 LAJE PASSARELAS 8 LAJE PASSARELAS 9 LAJE PASSARELAS 15 LAJE GRADEAMENTO IDENTIF LAJE INF. CÂMARA DE CHEGADA LAJE INF. GRADEAMENTO 43 LAJE INTERMEDIÁRIA GRADEAMENTO LAJE INF. POÇO DE BOMBAS CIMBRAMENTO VOLUME ÁREA COMP. VOLUME QUANT. TOTAL m² m m² m² 1 16,19 5,09 82, , ,13 7,26 255, , ,92 7,26 246, , ,44 1,46 37, , ,33 3,75 49, ,99 4 1,65 2,58 4, ,03 5, ,20 1,5 1,65 2 0,57 2,58 1,4732 2,95 1 1, , ,65 1,91 3, ,21 5, ,2 1,5 1,65 4 0,57 1,91 1,0906 4,36 1 1, , ,65 0,47 0,7706 6,16 5, ,2 1,5 1,65 4 0,57 0,47 0,2667 1,07 1 1, , ,65 3,45 5, ,16 7,7 3 2,2 1,5 1,65 2 0,55 3,45 1,8975 3,80 1 1,1 1 0, ,65 4,99 8, ,76 7,7 3 2,2 1,5 1,65 4 0,55 4,99 2, ,97 1 1,1 1 0,55 6 1,65 4,39 7, ,46 7,7 3 2,2 1,5 1,65 2 0,55 4,39 2,4145 4,83 1 1,1 1 0,55 6 1,65 3,45 5, ,16 7,7 3 2,2 1,5 1,65 2 0,55 3,45 1,8975 4,00 1 1,1 1 0, ,65 9,00 14, ,20 7,7 3 2,2 1,5 1,65 4 0,55 9,00 4, ,00 1 1,1 1 0, ,65 5,85 9, ,83 7,7 3 2,2 1,5 1,65 4 0,55 5,85 3, ,00 1 1,1 1 0,55 4 1,67 3,60 5, ,98 2,22 1 2,22 1,5 1, ,96 6,65 6, ,40 1,91 1 1,91 1 0, ,96 8,50 8, ,24 1,91 1 1,91 1 0,955 TOTAL 1354, , CIMENTO ALISADO ÁREA LARGURA COMP. ÁREA UN. QUANT. TOTAL m m m² m² ,87 139, ,52 5, ,43 15, ,40 14, ,20 7, ,10 4,10 TOTAL 186,52 187, IMPERMEABILIZAÇÃO ÁREA ALTURA COMPRIM. ÁREA QUANT. TOTAL m m m² m² 1 5,29 9,93 52,53 52, ,95 5,95 2 7,46 12,18 90,89 181, ,18 14, ,10 4,10 1 7,46 27,70 206,70 206, ,48 45,48 2 2,22 7,60 16,89 33, ,72 1,44 2 7,46 1,09 8,13 16,26 TOTAL 562,37 563,00 * área mais 0.80 para cada lado H TOTAL PAREDE QUANT. h subdivisão B A 22

28 2 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA ELEV. DE ESGOTO BRUTO DESCRIÇÃO GRADE 2.00X GRADE METÁLICAS LARGURA COMP. ÁREA ÁREA kg QUANT. m m m² m² 16kg/m 2 2 1,64 3,28 7, DESCRIÇÃO Guarda-Corpo Guarda-Corpo Removivel GUARDA CORPO ESTACAS PRÉ MOLDADAS COMP. ALTURA ÁREA m m m² 94, , TOTAL 95,95 96,00 DESCRIÇÃO ESTACAS 30X30 QUANT. L ESTIMADO L TOTAL UN. m m TOTAL 320,00 320,00 23

29 3 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA CAIXA DE AREIA CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO IDENTIF. CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO 01 ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 11,0 0,07 0,77 0,77 TOTAL 0,77 1,00 ÁREA: 11 m² BRITA GRADUADA IDENTIF. BASE ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 10,974 0,15 1,65 1,65 TOTAL 1,65 2, CONCRETO fck 20MPa IDENTIF. L1 L2 ESCADA PATAMAR1 ESCADA PATAMAR2 DEGRAUS QUANT. ÁREA ESPESSURA VOL. UN. VOL. TOTAL m² m m³ m³ 1 36,93 0,10 3,69 3, ,12 0,20 3,82 3,82 1 1,00 0,10 0,10 0,10 1 2,00 0,05 0,10 0, ,30 0,05 0,02 0,44 TOTAL 8,15 9, CONCRETO ESTRUTURAL (fck 25MPa) IDENTIF. QUANT. ÁREA (m²) ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL BASE (m) ALTURA (m) m m³ m³ P ,30 0,25 19,53 19,53 P2 1 23,724 17,00 0,25 100,83 100,83 *medido em corte P3 2 22,497 1,40 0,25 7,87 15,75 P4 1 7,9 3,00 0,25 5,93 5,93 P4A 2 2,657 3,00 0,25 1,99 3,99 P5 1 28,168 7,41 0,25 52,21 52,21 P6 2 7,513 1,30 0,2 1,95 3,91 P ,30 0,5 5,20 10,40 P8 1 7,936 1,85 0,25 3,67 3,67 P9 1 7,936 4,41 0,25 8,76 8,76 PASSARELA 1 1-5,18 0,10 0,52 0,52 PASSARELA 2 1-7,80 0,10 0,78 0,78 PASSARELA 3 1-5,20 0,10 0,52 0,52 PASSARELA 4 1-2,32 0,10 0,23 0,23 PASSARELA 5 1-3,75 0,10 0,37 0,37 PASSARELA ,33 0,12 1,72 1,72 PASSARELA ,98 0,10 3,30 3,30 PASSARELA ,51 0,10 3,75 3,75 L3 1 35,393 0,20-7,08 7,08 L4 1 30,393 0,20-6,08 6,08 L ,20-2,07 2,07 L6 1 15,736 0,20-3,15 3,15 L7 1 10,336 0,20-2,07 2,07 L8 1 12,245 0,20-2,45 2,45 L9 1 10,6 0,20-2,12 2,12 L ,8 0,30-3,24 3,24 L ,4 0,20-8,88 8,88 V1 1 10,5 0,70 0,25 1,84 1,84 V2 1 10,614 0,50 0,25 1,33 1,33 V3 1 17,241 0,50 0,25 2,16 2,16 V4 1 16,3 0,80 0,7 9,13 9,13 V5 3 15,7 0,80 0,4 5,02 15,07 V6 1 7,831 0,70 0,4 2,19 2,19 TOTAL 304,99 305,00 24

30 3 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA CAIXA DE AREIA CONSIDERADO ARMADURA (kg) 90 kg/m³ DE CONCRETO 27449,32 TOTAL 27449, , FORMAS IDENTIF. F1 F2 F3 F4 F5 F6 F PASSARELA 1 F PASSARELA 2 F PASSARELA 3 F PASSARELA 4 F PASSARELA 5 F PASSARELA 6 F PASSARELA 7 F PASSARELA 8 F V1 F V2 F V3 F V4 F V5 F V6 F P1 F P2 F P3 F P4 F P4A F P5 F P5A F P6 F P7 F P8 F P9 QUANT. BASE ALTURA ÁREA ÁREA TOTAL (m) (m) m² m² , , ,534 17,00 400, , ,826 61, ,421 30, ,168 8, ,874 9, ,18 10, ,80 15, ,20 10, ,32 4, ,75 7, ,33 28, ,98 65, ,51 75, ,25 2, ,261 2, ,092 4, ,215 10, ,94 17, ,394 2, ,093 1,30 78, , ,2 1,50 103,8 103,8 1 44,994 1,40 62, , ,9 3,00 23,7 23,7 2 2,657 3,00 7,971 15, ,38 7,41 121, , ,788 7,41 87, , ,85 16, , ,788 4,41 38, , ,711 2, ,75 7 TOTAL* 1454,06 485,00 *Quantitativos das formas divido pelo reaproveitamento de 3 vezes. 25

31 3 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA CAIXA DE AREIA CIMENTO ALISADO IDENTIF. PASSARELA1 PASSARELA2 PASSARELA3 PASSARELA4 PASSARELA5 PASSARELA6 PASSARELA7 PASSARELA8 ESCADA PATAMAR 1 ESCADA PATAMAR 2 ESCADA DEGRAUS QUANT. LARGURA COMP. ÁREA UN. ÁREA TOTAL m m m² m² ,18 5, ,80 7, ,20 5, ,32 2, ,75 3, ,33 14, ,55 33, ,11 38, ,00 1, ,00 2, ,30 8,70 TOTAL 110,24 111, IMPERMEABILIZAÇÃO IDENTIF. I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 I8 I9 I10 I11 QUANT. ALTURA COMPRIM. ÁREA ÁREA TOTAL m m m² m² 1 1,30 33,90 44,07 44,07 6 1,79 17,00 30,41 182,48 1 1,20 27,27 32,73 32,73 2 1,31 1,93 2,53 5,06 2 1,31 2,23 2,93 5,86 2 1,28 3,34 4,26 8,51 2 1,40 1,76 2,46 4,92 1 1,40 9,94 13,91 13,91 1 3,00 14,84 44,51 44,51 1 7,09 8,94 63,39 63,39 1 3,79 3,82 14,44 14,44 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 419,87 420,00 26

32 3 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA CAIXA DE AREIA GRADE METÁLICAS DESCRIÇÃO GRADE 2.00X1.64 QUANT. LARGURA COMP. ÁREA ÁREA TOTAL kg m m m² m² 16kg/m 2 2 1,64 3,28 7, ESTACAS PRÉ MOLDADAS DESCRIÇÃO ESTACAS 30X30 QUANT. L ESTIMADO L TOTAL UN. m m TOTAL 368,00 368,00 27

33 4 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DO TANQUE DE AERAÇÃO IDENTIF ESCAVAÇÃO ÁREA ALTURA VOL. UN. VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ ,00 0,28 460,32 460,32 TOTAL 460,32 461, ESGOTAMENTO COM MOTO BOMBA DIAS X HORAS , CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO IDENTIF. TANQUE DE AERAÇÃO QUANT. ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL m² m m³ m³ ,07 90,51 TOTAL 90,51 Área-m² 90, , BRITA GRADUADA IDENTIF. TANQUE DE AERAÇÃO ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ ,15 193,95 193,95 TOTAL 193,95 194, CONCRETO ESTRUTURAL (fck 25MPa) IDENTIF. QUANT. ÁREA (m²) ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL BASE (m) ALTURA (m) m m³ m³ ,50 0,30 249,15 249, ,50 0,3 4,50 4, ,50 0,3 66,00 66, ,50 0,25 8,25 8, ,7 2,20 0,15 2,87 2, ,75 1,35 0,15 2,58 2, ,79 1,70 0,15 3,26 3, ,68 0,54 0,15 0,38 0, ,6 50,60 0,25 323,84 323,84 Canal afluente ,20 0,2 21,12 21,12 Passarela 1 178,00 0,15 26,70 26,70 Pórtico 1 2 2,28 0,25 0,57 1,14 Pórtico 2 1 3,28 0,35 1,15 1,15 Bombas ,20 1,35 0,25 4,46 4,46 Bombas 2 1 4,40 5,35 0,25 5,89 5,89 Bombas ,56 1,34 0,2 4,17 4,17 Bombas 4 1 9,90 3,04 0,2 6,02 6,02 TOTAL 731,47 732,00 CONSIDERADO ARMADURA (kg) 90 kg/m³ DE CONCRETO TOTAL 65832, , ,00 28

34 4 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DO TANQUE DE AERAÇÃO FORMAS Qtde comp. (m) altura (m) área (m²) Total(m²) Parede ,50 5,3 267, ,60 Parede ,30 5,3 134,09 536,36 Parede ,10 5,5 66,55 66,55 Parede ,00 5,5 220,00 440,00 Viga anteparo 1 10,00 3,3 33,00 33,00 Cortina retent. 1 8,80 4,52 39,78 39,78 Bombas 1 6 2,00 1,35 2,70 16,20 Bombas 1 2 7,50 1,35 10,13 20,25 Bombas 1 2 5, ,00 22,00 Bombas 1 2 5,50 2,4 13,20 26,40 Bombas 2 1 9,90 3,04 30,10 30,10 Bombas ,56 1,34 20,85 41,70 Passarela ,00 178,00 TOTAL* 2520,93 841,00 *Dividido pelo reaproveitamento das formas, 3 vezes. DESCRIÇÃO Passarela CIMBRAMENTO VOLUME ÁREA COMP. VOLUME QUANT. TOTAL m² m m³ m³ 8 1,65 52,10 85, ,72 8 0,45 52,10 23, ,56 4 1,65 41,60 68, ,56 2 0,55 41,60 22, ,76 8 1,65 26,60 43, ,12 4 0,45 26,60 11, ,88 1 3,00 4,00 12, , ,47 4,00 213, ,88 2 0,67 17,16 11, ,99 4 1,65 7,60 12, ,16 2 0,55 7,60 4,1800 8,36 2 0,67 14,26 9, ,11 4 0,67 3,60 2,4120 9,65 4 1,65 3,60 5, ,76 2 0,55 3,60 1,9800 3,96 2 1,65 10,30 16, , ,37 2,68 51, ,91 2 1,65 14,38 23, ,45 2 0,43 6,47 2,7821 5,56 1 3,00 3,20 9,6000 9, ,20 4,50 275, ,40 2 0,50 53,90 26, , ,04 5,30 943, ,61 TOTAL 3379, ,00 29

35 4 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DO TANQUE DE AERAÇÃO IDENTIF. LAJE TANQUE AERAÇÃO LAJE PASSARELA IDENTIF. LAJE TANQUE AERAÇÃO PAREDE 1 PAREDE 2 PAREDE 3 PAREDE CIMENTO ALISADO ÁREA LARGURA COMP. ÁREA UN. QUANT. TOTAL m m m² m² 1 25,00 50, , , ,04 178,04 TOTAL 1428, , IMPERMEABILIZAÇÃO QUANT. ALTURA COMPRIM. ÁREA ÁREA m m m² m² 1 50,00 25, , ,00 2 5,30 50,50 267,65 535,30 2 5,30 25,30 134,09 268,18 1 5,50 12,10 66,55 66,55 2 5,50 40,00 220,00 440,00 TOTAL 2560, , GUARDA CORPO COMP. ALTURA ÁREA DESCRIÇÃO m m m² Guarda-Corpo TOTAL 185,00 185, ESTACAS PRÉ MOLDADAS DESCRIÇÃO ESTACAS 30X30 QUANT. L ESTIMADO L TOTAL ESTACAS m m TOTAL 2880, ,00 30

36 5 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DECANTADOR FINAL IDENTIF ESCAVAÇÃO ÁREA ALTURA MÉD. VOL. UN. VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 976,61 0,60 585,97 585,97 TOTAL 585,97 586, ESGOTAMENTO COM MOTO BOMBA DIAS X HORAS , CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO IDENTIF. 3 QUANT. ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL m² m m³ m³ ,07 44,02 44,02 ÁREA: TOTAL 44, m² BRITA GRADUADA IDENTIF. 3 ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 628,79 0,15 94,32 94,32 TOTAL 94,32 95, CONCRETO ESTRUTURAL (fck 25MPa) IDENTIF. QUANT. ÁREA (m²) ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL BASE (m) ALTURA (m) m m³ m³ ,7 3,07 0,20 16,39 32, ,7 3,50 0,20 18,69 37, ,9 2,40 0,30 15,77 15, ,3 3,50 0,30 21,32 21, ,3 1,75 0,20 7,11 7, ,3 0,25 0,3 1,52 1, ,2 0,25 0,3 2,12 2, ,75 0,25 0,3 2,08 2, ,8 2,40 0,15 7,13 7, ,6 2,80 0,2 0,90 0, ,4 2,40 0,2 0,67 0, ,55 20,30 0,25 149,97 149,97 TOTAL 278,74 279,00 CONSIDERADO ARMADURA (kg) 90 kg/m³ DE CONCRETO TOTAL 25086, , ,00 IDENTIF QUANT FORMAS BASE ALTURA/ COMP.(m) ÁREA (m²) ÁREA TOTAL 4 26,7 3,07 81, , ,7 3,5 93,45 186, ,7 3,75 100, , ,95 2,4 47,88 95, ,95 2,6 51,87 103, ,3 2,4 48,72 97, ,3 2 40,6 81,20 2 1,6 2,6 4,16 8,32 2 0,85 2,8 2,38 4,76 1 1,8 2,8 5,04 5,04 2 1,4 2,4 3,36 6,72 TOTAL 1118,01 373,00 * *Quantitativo divido pelo reaproveitamento das formas, 3 vezes. 31

37 5 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DECANTADOR FINAL DESCRIÇÃO CANAL DE LODO 1b 1b 1c 1d 1e 1f 1f 1g 1g IDENTIF. piso IDENTIF. Parede lat. Decantador Canal de lodo Caixa entrada tub. Efluente Canal Efluente Parede limite canal CIMBRAMENTO VOLUME ÁREA COMP. VOLUME QUANT. TOTAL m² m m² m² 4 1,65 26,70 88, ,44 4 0,44 26,70 23, ,98 4 1,65 28,30 93, ,56 4 0,65 28,30 36, ,16 2 0,88 21,90 38, ,09 2 1,65 20,70 68, ,62 2 1,8 23,15 83, ,68 3,07 1 2,20 1,5 3,3 4 1,65 3,20 10, ,24 1 0,87 1 0,87 4 0,30 3,20 1,9200 7,68 3,5 1 2,2 1,5 3,3 2 1,65 3,00 9, ,80 1 1,3 1 1,3 2 0,30 3,00 1,8000 3,60 3,5 1 2,2 1,5 3,3 TOTAL 1420, , CIMENTO ALISADO ÁREA LARGURA COMP. ÁREA UN. QUANT. TOTAL m m m² m² ,79 628,79 TOTAL 628,79 629, IMPERMEABILIZAÇÃO ÁREA ALTURA COMPRIM. ÁREA QUANT. TOTAL m m m² m² 2 3,50 26,70 93,45 186,90 4 3,07 26,70 81,97 327,88 4 2,75 1,00 2,75 11,00 2 1,75 20,30 35,53 71,05 2 2,40 19,20 46,08 92,16 TOTAL 688,99 689,00 * área mais 0.80 para cada lado H TOTAL PAREDE QUANT. h subdivisão B A ESTACAS PRÉ MOLDADAS DESCRIÇÃO ESTACAS 30X30 QUANT. L ESTIMADO L TOTAL UND. m m TOTAL 1280, ,00 32

38 6 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DO ADENSADOR ESCAVAÇÃO IDENTIF. ÁREA ALTURA VOL. UN. VOL. TOTAL QUANT. LARG. (m) COMP. (m) m m³ m³ 1 1 4,50 16,70 1,50 112,73 112, ,60 18,15 4,20 731,81 731, ,05 15,10 1,50 91,73 91, ,95 1,50 58,43 58, ,91 1,50 58,37 58,37 TOTAL 1053, ,00 Escavação por até 1,50m 1,50 até 3,0m 3,0m até 4,0m profundidade (m³) 1 112, ,36 261,36 209, , , ,37 total (m³) 583,00 262,00 210,00 Item: > 4,0m ESGOTAMENTO COM MOTO BOMBA DIAS X HORAS ,00 IDENTIF. BASE IDENTIF. BASE IDENTIF. 8 ENVELOPAMENTO 9 ENVELOPAMENTO CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ ,07 10,50 10,50 ÁREA: TOTAL 10, m² BRITA GRADUADA ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ ,15 22,50 22,50 TOTAL 22,50 23, CONCRETO fck 20MPa QUANT. ÁREA ESPESSURA VOL. UN. VOL. TOTAL m² m m³ m³ 1 4,80 1,00 4,80 4,80 1 7,95 1,00 7,95 7,95 TOTAL 12,75 13, CONCRETO ESTRUTURAL (fck 25MPa) IDENTIF. QUANT. ÁREA (m²) ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL BASE (m) ALTURA (m) m m³ m³ ,4 2,20 0,2 3,70 3, ,60 0,25 32,40 32, ,30 0,18 9,83 9, ,75 1,85 0,15 0,49 0, ,59 1,85 0,15 0,28 0, ,1 1,90 0,15 0,29 0, ,8 1,90 0,15 0,29 0, ,40 0,2 13,88 13, ,64 0,2 0,13 0, ,27 0,2 0,45 0,91 16* 1 0,79 1,75 1,38 1,38 19* 1 0,48 1,1 0,53 0,53 TOTAL 64,64 65,00 * Área medida em corte, espessura = comprimento 33

39 6 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DO ADENSADOR CONSIDERADO ARMADURA (kg) 90 kg/m³ DE CONCRETO 5818,04 TOTAL 5818, ,00 IDENTIF FORMAS QUANT. BASE ALTURA ÁREA ÁREA TOTAL (m) (m) m² m² 2 41,3 3,77 155, , ,3 2,20 20,46 20, ,8 9, ,8 0,8 0, ,95 15, ,92 0,92 0, ,3 1,26 52, , ,75 2,00 3, ,6 2,00 3,2 12,8 2 1,11 2,05 2,2755 4, ,8 2,05 1,64 6,56 1 1,11 0,15 0,1665 0,1665 TOTAL 494,24 165,00 * ESCORAS *Quantitativo dividido pelo reaproveitamento das formas, 3 vezes. DESCRIÇÃO 7 QUANT. altura COMP. ÁREA ÁREA TOTAL m m m² m² DESCONTÍNUO MAD.(ATÉ 2m): 111 m² 1 2,7 55,5 149,85 149, CONTÍNUO MAD.(ATÉ 2-3,5m): 39 m² TOTAL 149,85 DESCRIÇÃO CIMBRAMENTO VOLUME ÁREA COMP. VOLUME QUANT. TOTAL m² m m² m² ,65 39,10 64,52 129,03 3,77 1 2,20 1,5 1,65 22A 2 0,79 39,10 30,69 61,39 1 1,57 1 0, ,50 7,10 17,55 35, , ,40 2,60 1,04 1,04 0,8 1 0,8 1 0, ,48 5,10 25,35 50,70 0,95 1 0,95 1 0, ,46 2,60 1,196 1,20 0,92 1 0,92 1 0, ,53 42,90 22,737 45,47 1,06 1 1,06 1 0, ,00 3,35 3,35 6, ,00 3,20 3,2 12, ,03 2,75 2, ,64 2,05 1 2,05 1 1, ,03 2,30 2,3575 9,43 2,05 1 2,05 1 1, ,73 0,64 3,024 3,02 TOTAL 361,52 362,00 * Comprimento mais 0.80 para cada lado H TOTAL PAREDE QUANT. h subdivisão B A IDENTIF CIMENTO ALISADO QUANT. LARGURA COMP. ÁREA UN. ÁREA TOTAL m m m² m² 1 69,40 69,40 1 0,64 0,64 1 8,4 2,20 18,48 18,48 TOTAL 88,51 89,00 34

40 6 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DO ADENSADOR IMPERMEABILIZAÇÃO IDENTIF. QUANT. ALTURA/ LARGURA COMPRIM. ÁREA ÁREA TOTAL m m m² m² ,40 69, ,64 0, ,4 2,20 18,48 18, ,3 3,77 155, , ,3 1,26 52, , ,75 2,00 3,5 3, ,6 2,00 3,2 6, ,11 2,05 2,2755 2, ,8 2,05 1,64 3, ,11 0,15 0,1665 0,1665 TOTAL 363,91 364, ESTACAS PRÉ MOLDADAS DESCRIÇÃO ESTACAS 30X30 QUANT. L ESTIMADO L TOTAL UNID. m m TOTAL 320,00 320,00 35

41 7 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA ELEVATÓRIA DE LODO ATIVADO IDENTIF ESCAVAÇÃO ÁREA ALTURA VOL. UN. VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 39,56 0,28 11,08 11,08 TOTAL 11,08 12, CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO IDENTIF. ELEVAT. LODO ATIVADO ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 32,00 0,07 2,24 2,24 Área - m² TOTAL 2,24 32, BRITA GRADUADA IDENTIF. ELEVAT. LODO ATIVADO ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 32,00 0,15 4,80 4,80 TOTAL 4,80 5, CONCRETO ESTRUTURAL (fck 25MPa) IDENTIF. QUANT. ÁREA (m²) ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL BASE (m) ALTURA (m) m m³ m³ ELA 1 1 8,60 5,50 0,1 4,73 4,73 ELA ,80 5,50 0,15 13,04 13,04 ELA 3 1 6,00 0,80 0,2 0,96 0,96 Pórtico 3 2 1,75 0,3 0,53 1,05 Pórtico 4 1 2,73 0,3 0,82 0,82 TOTAL 20,59 21,00 CONSIDERADO ARMADURA (kg) 90 kg/m³ DE CONCRETO TOTAL 1853, , , FORMAS Qtde comp. (m) altura (m) área (m²) Total(m²) ELA ,80 5,5 86,90 173,80 ELA 2 1 8,60 5,35 46,01 46,01 ELA 3 6 2,00 0,8 1,60 9,60 ELA 4 1 8,45 0,8 6,76 6,76 Pórtico ,60 22,80 Pórtico ,30 14,60 Pórtico ,22 11,22 TOTAL* *Quantitativo de formas dividido pelo reaproveitamento, 3 vezes. 284,79 95,00 36

42 7 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA ELEVATÓRIA DE LODO ATIVADO DESCRIÇÃO CIMBRAMENTO VOLUME ÁREA COMP. VOLUME QUANT. TOTAL m² m m³ m³ 4 1,65 17,40 28, ,84 2 0,55 17,40 9, ,14 2 1,65 10,20 16, ,66 1 0,55 10,20 5,6100 5,61 6 0,40 3,60 1,4400 8,64 2 0,40 10,05 4,0200 8,04 TOTAL 189,93 190, CIMENTO ALISADO IDENTIF. ELEV. LODO ATIVADO IDENTIF. ELEV. LODO ATIVADO ELEV. LODO ATIVADO QUANT. LARGURA COMP. ÁREA UN. ÁREA TOTAL m m m² m² ,00 18,00 TOTAL 18,00 18, IMPERMEABILIZAÇÃO QUANT. ALTURA COMPRIM. ÁREA ÁREA TOTAL m m m² m² 1 1,20 28,00 33,60 33, ,00 36,00 TOTAL 69,60 70, ESTACAS PRÉ MOLDADAS DESCRIÇÃO ESTACAS 30X30 QUANT. L ESTIMADO L TOTAL ESTACAS m m TOTAL 64,00 64,00 37

43 8 - MEMORIAL DE CÁLCULO DA UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO IDENTIF ESCAVAÇÃO ÁREA ALTURA VOL. UN. VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 319,00 1,00 319,00 319,00 TOTAL 319,00 319, CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO IDENTIF. Bombas de lodo tanque de lodo QUANT. ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL m² m m³ m³ 1 40,00 0,07 2,80 2, ,00 0,07 5,60 11,20 ÁREA: TOTAL 14, m² BRITA GRADUADA IDENTIF. Bombas de lodo tanque de lodo QUANT. ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL m² m m³ m³ 1 40,00 0,15 6,00 6, ,15 12,00 24,00 TOTAL 30,00 30, CONCRETO ESTRUTURAL (fck 25MPa) IDENTIF. QUANT. ÁREA (m²) ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL BASE (m) ALTURA (m) m m³ m³ laje ,24 0,15 8,14 8,14 laje ,94 0,15 9,44 9,44 laje ,15 0,15 7,52 7,52 laje ,79 0,15 13,47 13,47 vigas 1 3 6,5 0,35 0,25 0,57 1,71 vigas 1A 3 8,06 0,35 0,25 0,71 2,12 vigas 2 3 8,06 0,35 0,25 0,71 2,12 vigas 2A 3 6,1 0,35 0,25 0,53 1,60 vigas 3 3 9,55 0,35 0,25 0,84 2,51 vigas 3A 3 8,06 0,35 0,25 0,71 2,12 A 1 35,5 0,80 0,15 4,26 4,26 B 1 25,55 0,80 0,15 3,07 3,07 C 1 34,35 0,80 0,15 4,12 4,12 D 1 11,6 0,80 0,15 1,39 1,39 CONCRETO 1* 1 2,45 8,06 19,75 19,75 CONCRETO 2* 1 0,8 10 8,00 8,00 CONCRETO 3* 1 3,47 17,88 62,04 62,04 CONCRETO ,88 4,00 0,22 15,73 31,47 CONCRETO 5 4 8,9 4,00 0,22 7,83 31,33 CONCRETO 9 1 1,87 2,48 0,15 0,70 0,70 ESCADA* 14 0,09 0,7 0,06 0,88 pilar 1 6 0,25 0,40 2,3 0,23 1,38 pilar 2 3 0,25 0,40 2,15 0,22 0,65 pilar 3 3 0,25 0,40 5,54 0,55 1,66 pilar 4 4 0,25 0,25 3,33 0,21 0,83 pilar 5 3 0,25 0,40 4 0,40 1,20 pilar 5A 3 0,25 0,40 3,3 0,33 0,99 pilar 6 3 0,25 0,40 2,45 0,25 0,74 vigas dormente 7 0,3 1,95 0,15 0,09 0,61 canal drenagem 1 15,1 0,80 0,1 1,21 1,21 TOTAL 227,00 228,00 * Área medida em corte, espessura = comprimento 38

44 8 - MEMORIAL DE CÁLCULO DA UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO CONSIDERADO ARMADURA (kg) 70 kg/m³ DE CONCRETO TOTAL 15890, , ,00 DESCRIÇÃO laje 1 laje 2 laje 3 laje 4 vigas 1 vigas 1A vigas 2 vigas 2A vigas 3 vigas 3A Escadas Escadas A Escadas B Tanque de lodo Tanque de lodo pilar 1 pilar 2 pilar 3 pilar 4 pilar 5 pilar 5A pilar 6 vigas dormente canal de drenagem FORMAS Qtde LARG. (m) COMP.(m) ÁREA (m²) TOTAL(m²) ,24 54, ,94 62, ,15 50, ,79 89,79 3 0,95 6,5 6,18 18,53 3 0,95 8,06 7,66 22,97 3 0,95 8,06 7,66 22,97 3 0,95 6,1 5,80 17,39 3 0,95 9,55 9,07 27,22 3 0,95 8,06 7,66 22, ,07 1, ,70 0,18 0,13 1, ,70 0,32 0,22 3,14 8 4,00 8,94 35,76 286,08 4 4,00 17,88 71,52 286,08 6 1,30 2,3 2,99 17,94 3 1,30 2,15 2,80 8,39 3 1,30 5,54 7,20 21,61 4 1,00 3,33 3,33 13,32 3 1,30 4 5,20 15,60 3 1,30 3,3 4,29 12,87 3 1,30 2,45 3,19 9,56 7 0,30 4,2 1,26 8, ,10 0,8 12,08 24,16 TOTAL 1100,46 367,00 * *Quantitativos de formas dividido pelo reaproveitamento, 3 vezes. DESCRIÇÃO tanque de lodo 1 tanque de lodo 2 tanque de lodo 3 tanque de lodo 4 laje 1 laje 2 laje 3 laje CIMBRAMENTO VOLUME ÁREA COMP. VOLUME QUANT. TOTAL m² m m² m² 8 1,65 10,10 16, ,32 8 0,90 10,10 9, ,72 8 1,65 10,55 17, ,26 8 0,90 10,55 9, , ,67 4,32 348, , ,00 2,70 245, , ,30 3,36 259, , ,44 2,66 338,9904 TOTAL 338, , ,00 39

45 8 - MEMORIAL DE CÁLCULO DA UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO PISO CONCRETO - ACABAMENTO INDUSTRIAL ÁREA LARGURA COMP. ÁREA UN. IDENTIF. QUANT. TOTAL m m m² m² Bombas de lodo ,00 40,00 TOTAL 40,00 40,00 IDENTIF. Sala das bombas dosador. Área p/ mov. Containers sala das centrífugas Armazen. Polímeros Sala misturadores IDENTIF. Tanque de lodo PISO EPÓXI ÁREA LARGURA COMP. ÁREA UN. QUANT. TOTAL m m m² m² ,00 22, ,00 49, ,00 46, ,50 20, ,00 29,00 TOTAL 166,50 167, CIMENTO ALISADO ÁREA LARGURA COMP. ÁREA UN. QUANT. TOTAL m m m² m² ,00 160,00 TOTAL 160,00 160,00 IDENTIF. laje 1 laje 2 laje IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA ÁREA ALTURA COMPRIM. ÁREA QUANT. TOTAL m m m² m² ,24 54, ,94 62, ,15 50,15 TOTAL 167,33 168, ESTACAS PRÉ MOLDADAS QUANT. L ESTIMADO L TOTAL DESCRIÇÃO ESTACAS m m ESTACAS 30X TOTAL 192,00 192,00 40

46 8 - MEMORIAL DE CÁLCULO DA UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO ALVENARIA ÁREA ALTURA COMPRIM ÁREA IDENTIF. QUANT. TOTAL m m m² m² parede ,1 24,40 48,80 parede ,56 30,24 60,48 parede 3 3 2,3 7,56 17,39 52,16 parede ,6 22,40 44,80 parede 5 2 2,15 5,6 12,04 24,08 parede ,5 10,50 21,00 parede 7 1 2,45 3,5 8,58 8,58 caixa de alvenaria 1 0,55 7,7 4,24 4,24 Descontar esquadrias em alvenaria (JA1, 2, 3, 4 e 5, PA1, 2 e 4) 40,30 TOTAL 223,83 224, CHAPISCO - EMBOÇO - REBOCO - PINTURA ÁREA ALTURA COMPRIM ÁREA IDENTIF. QUANT. TOTAL m m m² m² parede ,1 24,40 97,60 parede ,56 30,24 120,96 parede 3 6 2,3 7,56 17,39 104,33 parede ,6 22,40 89,60 parede 5 4 2,15 5,6 12,04 48,16 parede ,5 10,50 42,00 parede 7 2 2,45 3,5 8,58 17,15 caixa de alvenaria 2 0,55 7,7 4,24 8,47 Descontar esquadrias em alvenaria (JA1, 2, 3, 4 e 5, PA1, 2 e 4) 40,30 TOTAL 487,97 488,00 IDENTIF. JA1 JA2 JA3 JA4 JA5 PA1 PA2 PA4 PA ESQUADRIAS QUANT. ALTURA LARGURA ÁREA ÁREA TOTAL Vidros (e=4mm) m m m² m² m m Qtde 4 2 0,8 1,60 6,40 JA1 0,68 0,17 8 3, ,55 1,10 4,40 JA2 0,43 0,17 8 2,34 2 0,8 0,5 0,40 0,80 JA3 0,68 0,17 2 0, ,58 1,58 3,16 JA4 0,96 1,54 1 2,96 2 0,85 1 0,85 1,70 JA5 0,96 0,8 1 1,54 1 2,1 1,4 2,94 2, ,00 16, ,45 4,90 4,90 1 2,35 3,4 7,99 TOTAL 7,99 48,29 49,00 41

47 9 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA CASA DOS SOPRADORES IDENTIF. BASE CASA DOS SOPRADORES IDENTIF. BASE CASA DOS SOPRADORES IDENTIF. BASE CASA DOS SOPRADORES IDENTIF. BLOCO DE APOIO CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 174,6 0,07 12,22 12,22 Área - m² TOTAL 12,22 175,00 ÁREA: 175 m² BRITA GRADUADA ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 174,6 0,15 26,19 26,19 TOTAL MANTA PEAD 2mm BASE ALTURA ÁREA ÁREA TOTAL QUANT. m m m² m² ,7 174,60 174,60 TOTAL 26,19 27,00 174,60 175, CONCRETO fck 20MPa ÁREA ESPESSURA VOL. UN. VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 4 1,92 0,47 0,90 3,61 TOTAL 3,61 4, CONCRETO ESTRUTURAL (fck 25MPa) IDENTIF. QUANT. ÁREA (m²) ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL BASE (m) ALTURA (m) m m³ m³ PILARES 10 0,3 6,50 0,3 0,59 5,85 VIGAS TRANSVERSAIS 4 11,7 0,70 0,3 2,46 9,83 VIGAS LONGITUDINAIS 3 19,7 0,70 0,3 4,14 12,41 LAJE INFERIOR ,70 0,15 26,19 26,19 LAJE SUPERIOR ,70 0,12 20,95 20,95 LAJE INFERIOR ENTRADA DE AR 1 3,6 0,90 0,15 0,49 0,49 LAJE SUPERIOR ENTRADA DE AR 1 4,2 1,20 0,2 1,01 1, ,10 0,2 0,66 0, ,8 1,10 0,2 0,18 0,35 VIGA PONTE ROLANTE* 2-0,11 17,4 1,91 3,83 3 REFORÇO VIGA PONTE ROLANTE 8-0,26 0,3 0,08 0,62 TOTAL 82,19 83,00 * Área medida em corte, espessura = comprimento 42

48 9 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA CASA DOS SOPRADORES CONSIDERADO ARMADURA (kg) 70 kg/m³ DE CONCRETO TOTAL 5753, , ,00 IDENTIF. PILARES VIGAS TRANSVERSAIS LADO VIGAS TRANSVERSAIS BASE VIGAS LONGITUDINAIS LADO VIGAS LONGITUDINAIS BASE LAJE INFERIOR LADO MAIOR LAJE INFERIOR LADO MENOR LAJE SUPERIOR LADO MAIOR LAJE SUPERIOR LADO MENOR LAJE SUPERIOR LADO BASE LAJE INFERIOR ENTRADA DE AR LADO MAIOR LAJE INFERIOR ENTRADA DE AR LADO MENOR LAJE SUPERIOR ENTRADA DE AR LADO MAIOR LAJE SUPERIOR ENTRADA DE AR LADO MENOR LAJE SUPERIOR ENTRADA DE AR BASE 1 BASE 1 LADO 2 BASE 2 LADO VIGA PONTE ROLANTE BASE FORMAS ÁREA (m²) ÁREA ÁREA TOTAL QUANT. BASE (m) ALTURA (m) m² m² 40 0,3 6,50 1, ,7 0,70 8,19 65, ,7 0,3 3,51 14, ,7 0,7 13,79 82, ,7 0,30 5,91 17, ,15 2,7 5,4 2 9,7 0,15 1,455 2, ,12 2,16 4,32 2 9,7 0,12 1,164 2, ,70 174,6 174,6 2 3,6 0,15 0,54 1,08 2 0,9 0,15 0,135 0,27 2 4,2 0,20 0,84 1,68 2 1,2 0,20 0,24 0,48 1 4,2 1,20 5,04 5, ,20 0,6 0, ,10 3,3 6,6 2 0,8 1,10 0,88 1,76 4 0,8 0,20 0,16 0, ,4 0,40 6,96 13,92 VIGA PONTE ROLANTE LADO 4 17,4 0,40 6,96 27,84 REFORÇO VIGA PONTE ROLANTE LADO 8 1,37 0,30 0,411 3,288 TOTAL* 510,79 171,00 *Quantitativos das formas dividido pelo reaproveitamento, 3 vezes. 43

49 9 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA CASA DOS SOPRADORES ALVENARIA 30cm COM ISOLAMENTO ACÚSTICO IDENTIF. QUANT. BASE ALTURA ÁREA UN. ÁREA TOTAL m m m² m² ,00 6,50 117,00 234,00 4 Desconto Esquadrias Desconto Pilares 2 9,70 6,50 63,05 TOTAL 126,10 360,10 24,44 78,00 TOTAL 257,66 258,00 IDENTIF. TELHA TIPO KALHETÃO TELHA TIPO KALHETÃO BASE COMPR. ÁREA UN. ÁREA TOTAL QUANT. m m m² m² 1 19,70 11,70 230,49 230,49 TOTAL 230,49 231, CUMEIRA TIPO KALHETÃO IDENTIF. CUMEIRA TIPO KALHETÃO TOTAL QUANT ,00 94,00 IDENTIF. JA1 IDENTIF. PA1 ESQUADRIAS JANELAS FIXA DUPLA DE ALUMINIO BASE ALTURA ÁREA UN. ÁREA TOTAL QUANT. m m m² m² 8 2,00 0,63 1,26 10,08 TOTAL 10,08 11, PORTA ACÚSTICA 2 FOLHAS DE ALUMINIO BASE ALTURA ÁREA UN. ÁREA TOTAL QUANT. m m m² m² 2 2,30 2,60 5,98 11,96 TOTAL 11,96 12,00 IDENTIF. JA VENEZIANA FIXA CHAPA METÁLICA BASE ALTURA ÁREA UN. ÁREA TOTAL QUANT. m m m² m² 2 3,00 0,40 1,20 2,40 TOTAL 2,40 3,00 44

50 9 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA CASA DOS SOPRADORES IDENTIF. LAJE INFERIOR LAJE SUPERIOR ENTRADA DE AR CIMENTO ALISADO LARGURA COMP. ÁREA UN. ÁREA TOTAL QUANT. m m m² m² ,70 174,6 174,6 1 16,24 1,10 17,864 17,864 TOTAL 192,46 193,00 IDENTIF CHAPISCO E EMBOÇO QUANT. LARGURA ALTURA ÁREA ÁREA TOTAL m m m² m² 4 9,1 6,5 59,15 236, ,4 6,5 113,10 452,40 TOTAL 689,00 689,00 IDENTIF. 5 6 IDENTIF. 5 6 Desconto Esquadrias IDENTIF. PILARES VIGA TRANSVERSAL VIGA PERPENDICULAR REBOCO PAULISTA QUANT. LARGURA ALTURA ÁREA ÁREA TOTAL m m m² m² 4 9,1 6,5 59,15 236, ,4 6,5 113,10 452,40 TOTAL 689,00 689, PINTURA ALVENARIA QUANT. BASE ALTURA ÁREA UN. ÁREA TOTAL m m m² m² 4 9,10 6,50 59,15 236, ,40 6,50 113,10 452,40 TOTAL 689,00 24,44 TOTAL 664,56 665, PINTURA CONCRETO QUANT. BASE ALTURA ÁREA UN. ÁREA TOTAL m m m² m² 14 0,30 6,60 1,98 27, ,80 0,95 18,81 37, ,70 0,95 11,12 22,23 TOTAL 87,57 88, ESTACAS PRÉ MOLDADAS DESCRIÇÃO ESTACAS 30X30 QUANT. L ESTIMADO L TOTAL ESTACAS m m² TOTAL 192,00 192,00 45

51 9 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA CASA DOS SOPRADORES IDENTIF. PASSARELA PASSARELA BASE ALTURA ÁREA UN. ÁREA TOTAL QUANT. m m m² m² 3 1,10 3,80 4,18 12,54 TOTAL 12,54 13,00 DESCRIÇÃO Guarda-Corpo GUARDA CORPO COMP. ALTURA ÁREA m m m² TOTAL 30,00 30,00 IDENTIF. JA1 PA1 Guarda-Corpo PINTURA ALUMÍNIO QUANT. BASE ALTURA ÁREA UN. ÁREA TOTAL m m m² m² 8 2,00 0,63 0,37 2,94 2 2,30 2,60 5,98 11, ,00 1,00 30,00 30,00 TOTAL 44,90 45,00 46

52 10 - MEMORIAL DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS EL. DE ÁGUA DO FILTRADO ESCAVAÇÃO ÁREA ALTURA MÉD. VOL. UN. VOL. TOTAL IDENTIF. QUANT. LARG. (m) COMP. (m) m m³ m³ 1 1 7,35 7,35 0,50 27,01 27,01 TOTAL 27,01 28, ESGOTAMENTO COM MOTO BOMBA DIAS X HORAS ,00 IDENTIF. BASE IDENTIF. BASE IDENTIF. 6* TAMPA DE INSPEÇÃO TAMPA DE INSPEÇÃO CÂMARA DE MANOBRAS CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 7 0,07 0,46 0,46 ÁREA: TOTAL 0,46 7 m² BRITA GRADUADA ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 6,6 0,15 0,99 0,99 TOTAL 0,99 1, CONCRETO fck 20MPa QUANT. ÁREA ESPESSURA VOL. UN. VOL. TOTAL m² m m³ m³ 1 0,20 6,30 1,26 1,26 2 0,04 0,18 0,01 0,03 2 0,04 0,21 0,02 0,03 2 0,05 0,27 0,03 0,05 2 0,60 0,07 0,08 0,17 1 0,58 0,07 0,04 0,04 TOTAL * Área medida em corte, espessura = comprimento 1,32 2, CONCRETO ESTRUTURAL (fck 25MPa) ÁREA (m²) ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL IDENTIF. QUANT. ALTURA/ BASE (m) m m³ m³ * Área medida em corte, espessura COMP. (m) = comprimento LAJE INFERIOR 1 4,23 0,2 0,85 0,85 LAJE SUPEROR 1 4,23 0,15 0,00 0,00 LAJE INFERIOR CÂMARA DE 1 1,6 1,50 0,15 0,36 0,36 MANOBRAS LAJE SUPERIOR CÂMARA DE 1 1,6 1,50 0,15 0,36 0,36 MANOBRAS 2 1 7,3 2,70 0,15 2,96 2, ,74 2,45 0,15 0,64 0, ,5 0,90 0,15 0,20 0, ,6 0,90 0,15 0,22 0,22 TOTAL 5,78 6,00 47

53 10 - MEMORIAL DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS EL. DE ÁGUA DO FILTRADO CONSIDERADO ARMADURA (kg) 90 kg/m³ DE CONCRETO 520,42 TOTAL 520,42 521, FORMAS ALTURA/ BASE IDENTIF. QUANT. COMP. ÁREA ÁREA TOTAL (m) (m) m² m² ,3 3,00 21,9 43, ,75 2,27 3,9725 7, ,75 0,28 4,8 4, ,75 0,16 0,28 0,28 LAJE SUPERIOR 1 4,15 4, ,6 1,00 1,6 3, ,6 1,00 1,6 6,4 LAJE SUPERIOR CÂMARA DE MANOBRAS 1 1,5 1,60 2,4 2,4 BLOCO DE APOIO 2 0,2 0,20 0,04 0,08 TOTAL 73,06 25,00 * *Quantitativos das formas dividido pelo reaproveitamento, 3 vezes. DESCRIÇÃO CIMBRAMENTO COMP./ VOLUME ÁREA VOLUME QUANT. ALTURA TOTAL m² m m² m² 2 1,65 8,85 14,60 29,21 2,9 1 2,20 1,5 1,65 2 0,35 8,85 3,10 6,20 1 0,70 1 0,35 2 0,35 3,35 1,17 2,35 2,27 1 2,27 1,5 1, ,14 3,35 17,55 17,55 0,28 1 0,28 1 0,14 1 0,08 3,35 0,268 0,27 0,16 1 0,16 1 0, ,00 2, ,00 2 0,50 1,60 0,8 1, , LAJE SUPERIOR ,50 1,50 0,75 3, ,5 LAJE SUPERIOR CÂMARA DE 1 9,88 0,76 7,5088 7,51 TOTAL 97,67 98,00 * Comprimento mais 0.80 para cada lado H TOTAL PAREDE QUANT. h subdivisão B A IDENTIF. LAJE INFERIOR LAJE INFERIOR CÂMARA DE MANOBRAS IDENTIF. LAJE INFERIOR LAJE INFERIOR CÂMARA DE MANOBRAS CIMENTO ALISADO LARGURA COMP. ÁREA UN. ÁREA TOTAL QUANT. m m m² m² 1 4,23 4,23 1 1,6 1,50 2,40 2,40 TOTAL IMPERMEABILIZAÇÃO ALTURA/ QUANT. LARGURA COMPRIM. ÁREA ÁREA TOTAL m m m² m² 1 4,23 4,23 1 1,6 1,50 2,40 2,40 6,63 7,00 1 7,3 3,00 21,9 21,9 2 1,75 2,27 3,9725 7, ,75 0,28 4,8 4,8 1 1,75 0,16 0,28 0,28 TOTAL 41,55 42,00 48

54 10 - MEMORIAL DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS EL. DE ÁGUA DO FILTRADO ESTACAS PRÉ MOLDADAS DESCRIÇÃO ESTACAS 30X30 QUANT. L ESTIMADO L TOTAL ESTACAS m m TOTAL 64,00 64,00 49

55 11 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA ELEVATÓRIA DE LODO ADENSÁVEL ESCAVAÇÃO ÁREA ALTURA MÉD. VOL. UN. VOL. TOTAL IDENTIF. QUANT. LARG. (m) COMP. (m) m m³ m³ 1 1 7,35 7,35 1,50 81,03 81,03 TOTAL 81,03 82, ESGOTAMENTO COM MOTO BOMBA DIAS X HORAS ,00 IDENTIF. BASE IDENTIF. BASE CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 7 0,07 0,48 0,48 ÁREA: TOTAL 0,48 7 m² BRITA GRADUADA ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ 1 6,8 0,15 1,02 1,02 TOTAL 1,02 1,00 IDENTIF. 6* TAMPA DE INSPEÇÃO TAMPA DE INSPEÇÃO CÂMARA DE MANOBRAS CONCRETO fck 20MPa QUANT. ÁREA ESPESSURA VOL. UN. VOL. TOTAL m² m m³ m³ 1 0,20 6,30 1,26 1,26 2 0,04 0,18 0,01 0,01 2 0,04 0,21 0,01 0,02 2 0,05 0,27 0,01 0,03 2 0,63 0,05 0,03 0,06 1 0,38 0,05 0,02 0,02 TOTAL 1,29 2,00 * Área medida em corte, espessura = comprimento CONCRETO ESTRUTURAL (fck 25MPa) ÁREA (m²) ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL IDENTIF. QUANT. ALTURA/ BASE (m) COMP. (m) m m³ m³ LAJE INFERIOR 1 4,23 0,2 0,85 0,85 LAJE SUPEROR 1 4,23 0,12 0,00 0,00 LAJE INFERIOR CÂMARA DE 1 1,6 1,50 0,16 0,38 0,38 MANOBRAS LAJE SUPEROR CÂMARA DE 1 1,6 1,50 0,12 0,29 0,29 MANOBRAS 2 1 7,3 2,60 0,16 3,04 3, ,74 1,85 0,15 0,48 0, ,5 0,90 0,16 0,22 0, ,6 0,90 0,16 0,23 0,23 TOTAL 5,70 6, ARMADURA (kg) CONSIDERADO 90 kg/m³ DE CONCRETO 512,96 TOTAL 512,96 513,00 * Área medida em corte, espessura = comprimento 50

56 11 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA ELEVATÓRIA DE LODO ADENSÁVEL FORMAS ALTURA/ BASE IDENTIF. QUANT. COMP. ÁREA ÁREA TOTAL (m) (m) m² m² ,3 2,85 20,805 41, ,75 1,60 2,8 5, ,75 0,28 4,8 4, ,75 0,16 0,28 0,28 LAJE SUPERIOR 1 3,64 3, ,6 1,05 1,68 3, ,5 1,05 1,575 6,3 LAJE SUPERIOR CÂMARA DE MANOBRAS 1 1,5 1,60 2,4 2,4 BLOCO DE APOIO 7 1 0,76 0,18 0,1368 0,1368 BLOCO DE APOIO 8 1 0,76 0,21 0,1596 0,1596 BLOCO DE APOIO ,88 0,27 0,2376 0,2376 TOTAL 68,52 23,00 * *Quantitativos das formas dividido pelo reaproveitamento, 3 vezes. DESCRIÇÃO CIMBRAMENTO COMP./ VOLUME ÁREA VOLUME QUANT. ALTURA TOTAL m² m m² m² 2 1,65 8,85 14,60 29,21 2,85 1 2,20 1,5 1,65 2 0,33 8,85 2,88 5,75 1 0,65 1 0, ,33 3,35 1,09 2,18 1,57 1 1,57 1 0, ,14 3,35 17,55 17,55 0,28 1 0,28 1 0,14 1 0,08 3,35 0,268 0,27 0,16 1 0,16 1 0, ,00 2, ,00 2 0,53 1,60 0,84 1,68 1,05 1 1,05 1 0, ,53 1,50 0,7875 3,15 1,05 1 1,05 1 0, LAJE SUPERIOR LAJE SUPERIOR CÂMARA DE 1 9,88 0,76 7,5088 7,51 TOTAL 97,29 98,00 * Comprimento mais 0.80 para cada lado H TOTAL PAREDE QUANT. h subdivisão B A IDENTIF. LAJE INFERIOR LAJE INFERIOR CÂMARA DE MANOBRAS IDENTIF. LAJE INFERIOR LAJE INFERIOR CÂMARA DE MANOBRAS CIMENTO ALISADO LARGURA COMP. ÁREA UN. ÁREA TOTAL QUANT. m m m² m² 1 4,23 4,23 1 1,6 1,50 2,40 2,40 TOTAL IMPERMEABILIZAÇÃO ALTURA/ QUANT. LARGURA COMPRIM. ÁREA ÁREA TOTAL m m m² m² 1 4,23 4,23 1 1,6 1,50 2,40 2,40 6,63 7,00 1 7,3 2,85 20,805 20, ,75 1,60 2,8 5,6 1 1,75 0,28 4,8 4,8 1 1,75 0,16 0,28 0,28 TOTAL 38,11 39,00 51

57 11 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS DA ELEVATÓRIA DE LODO ADENSÁVEL ESTACAS PRÉ MOLDADAS QUANT. L ESTIMADO L TOTAL DESCRIÇÃO ESTACAS m m ESTACAS 30X TOTAL 64,00 64,00 52

58 12 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS ESTAÇÃO DE TRATAMENTO QUÍMICO CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO IDENTIF. 3 2 ÁREA ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL QUANT. m² m m³ m³ ,07 4,17 4,17 ÁREA: TOTAL 4,17 60 m² CONCRETO ESTRUTURAL (fck 25MPa) IDENTIF. QUANT. ÁREA (m²) ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL BASE (m) ALTURA (m) m m³ m³ 1 2 1,15 1,17 0,25 0,34 0, ,2 0,63 1,39 1, ,76 2,25 0,17 2,59 2, ,56 1,35 0,17 1,51 1, ,20 0,20 1,68 1, ,77 7,00 0,2 6,68 6, ,6 1,20 0,17 0,94 0, ,95 3,30 0,2 3,27 3, ,3 0,30 0,3 0,03 0, ,95 0,94 0,2 0,93 0, ,2 1,55 0,15 0,28 0, ,66 0,55 0,15 0,05 0, ,2 0,66 0,15 0,12 0,12 TOTAL 20,00 21,00 CONSIDERADO ARMADURA (kg) 70 kg/m³ DE CONCRETO 1400,3094 TOTAL 1400, , FORMAS IDENT. QUANT. BASE ALTURA ÁREA ÁREA ,57 1,2 7,884 15, ,8 0,4 0,32 0, ,34 1,2 8,808 17, ,95 1,15 5, , ,2 0,75 0,9 3,6 TOTAL 49,01 17,00 * *Quantitativos das formas dividido pelo reaproveitamento, 3 vezes. IDENTIF. piso CIMENTO QUEIMADO ÁREA LARGURA COMP. ÁREA UN. QUANT. TOTAL m m m² m² ,00 42,00 TOTAL 42,00 42,00 53

59 12 - MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS ESTAÇÃO DE TRATAMENTO QUÍMICO IDENTIF IDENTIF IDENTIF a 20 IDENTIF. TELHA FIBROCIMENTO PINTURA ÁREA BASE ALTURA ÁREA UN. QUANT. TOTAL m m m² m² 4 3,60 3,00 10,80 43,20 4 7,00 1,20 8,40 33,60 TOTAL 76,80 Desconto Esquadrias 4 4,6 1,2 5,52 22,08 4 3,3 3 9,9 39,60 TOTAL 76,80 77, REBOCO PAULISTA ÁREA LARGURA ALTURA ÁREA QUANT. TOTAL m m m² m² 4 3,6 3 10,80 43, ,2 8,40 33,60 4 4,6 1,2 5,52 22,08 4 3,3 3 9,90 39,60 TOTAL 138,48 139, ALVENARIA 15cm ÁREA BASE ALTURA ÁREA UN. QUANT. TOTAL m m m² m² 4 1,20 3,00 3,60 14,40 2 1,20 1,90 2,28 4,56 2 3,30 3,00 9,90 TOTAL 19,80 38,76 TOTAL 38,76 39, TELHA FIBROCIMENTO ÁREA BASE COMPR. ÁREA UN. QUANT. TOTAL m m m² m² 20 TOTAL 54

60 13 - MEMORIAIL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS TERRENO LIMPEZA DO TERRENO (m²) ÁREA DO TERRENO CADASTRO DA ÁREA DA OBRA (m²) ÁREA DA OBRA , , CERCA DE PROTEÇÃO COMP. ALTURA ÁREA IDENTIF. m m m² CERCA DE PROTEÇÃO TOTAL 1720, ,00 IDENTIF. DRENAGEM PLUVIAL DN 400 DRENAGEM PLUVIAL DN 600 DRENAGEM PLUVIAL DN 1000 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN25 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN80 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN100 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN150 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN200 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN400 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN600 CANAL EFLUENTE FINAL CAIXAS ESCAVAÇÃO QUANT. VOL. UN. VOL. TOTAL Considerado: m³ m³ 75% escavação até 1,50m , ,89 25% escavação 1,50 até 3,00m , , , , ,38 11,38 1 3,46 3, ,18 85, ,06 10, ,54 447, ,01 316, ,56 183, ,73 910, , , % 6976,00 m³ TOTAL 9301, % 2326,00 m³ IDENTIF. ATERRO PLATÔ 1.30 ATERRO VOLUME VOL. TOTAL ATERRO PLATÔ MAIS UNIDADES QUANT. m³ m³ ATERRADAS: , , , ,60 m³ UNIDADES ATERRADAS 1.30m ATÉ 3.50m UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO 1843, ,00 CASA DE SOPRADORES 1477, ,00 TRATAMENTO QUÍMICO 551,00 551,00 CANAL EFLUENTE FINAL 3429, , ,00 m³ ,00 m³ COMPACTAÇÃO MANUAL - REATERRO IDENTIF. DRENAGEM PLUVIAL DN 400 DRENAGEM PLUVIAL DN 600 DRENAGEM PLUVIAL DN 1000 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN25 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN80 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN100 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN150 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN200 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN400 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN600 CANAL EFLUENTE FINAL CAIXAS QUANT. VOLUME VOL. TOTAL m³ m³ VOLUME REAPROVEITADO: (VOL , ,18 ESCAVADO x 1,4) - VOL. REATERRO , , , , ,40 m³ 1 11,38 11,38 1 3,00 3, ,54 74,54 1 9,04 9, ,87 422, ,22 288, ,14 169, ,11 705, , ,00 TOTAL 8561, ,00 55

61 13 - MEMORIAIL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS TERRENO COMPACTAÇÃO MECÂNICA IDENTIF. QUANT. VOLUME VOL. TOTAL m³ m³ ATERRO PLATÔ , ,15 UNIDADES ATERRADAS , ,00 TOTAL 48114, ,00 ATERRO TRANSPORTE (T.KM)- CONSIDERANDO 15KM TOTAL EMPOLAMENTO: 1, PESO ESPECÍFICO( KG/m³): LASTRO DE AREIA VOLUME VOL. TOTAL IDENTIF. QUANT. UN. m³ m³ DRENAGEM PLUVIAL DN ,36 95,36 DRENAGEM PLUVIAL DN ,33 36,33 DRENAGEM PLUVIAL DN ,30 46,30 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN25 1 1,90 1,90 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN80 1 0,43 0,43 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN ,65 10,65 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN ,84 0,84 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN ,20 19,20 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN ,22 14,22 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN ,68 5,68 CANAL EFLUENTE FINAL 1 68,54 68,54 CAIXAS 1 9,00 9,00 TOTAL 308,43 309, BRITA GRADUADA IDENTIF. QUANT. ÁREA VOLUME VOL. TOTAL m² m³ m³ DRENAGEM PLUVIAL DN ,58 188, ,487 DRENAGEM PLUVIAL DN ,49 57, ,37275 DRENAGEM PLUVIAL DN ,75 77, ,3625 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN ,97 2,8455 2,8455 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN80 1 4,32 0,648 0,648 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN ,48 15,972 15,972 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN ,38 1,2576 1,2576 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN ,60 39,24 39,24 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN ,80 21,87 21,87 INTERLIGAÇÃO UNIDADES DN ,72 6, ,25725 CANAL EFLUENTE FINAL 1 685,41 102, ,8115 CAIXAS 1 13,00 13,00 TOTAL 527,12 528, PORTÃO DESCRIÇÃO QUANT. altura COMP. ÁREA ÁREA TOTAL m m m² m² Portão 5.00x ,00 TOTAL 20,00 20,00 56

62 13 - MEMORIAIL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS TERRENO IDENTIF. LAJE INFERIOR CANAL EFLUENTE FINAL LAJE SUPERIOR CANAL EFLUENTE FINAL CONCRETO ESTRUTURAL (fck 25MPa) QUANT. ÁREA (m²) ESPESSURA VOLUME VOL. TOTAL BASE (m) ALTURA (m) m m³ m³ 1 2,00 204,60 0,25 102,30 102,30 1 1,35 204,60 0,10 27,62 27,62 PAREDE CANAL EFLUENTE FINAL 2 204,60 1,75 0,16 57,29 114, ,45 7,46 0,25 6,43 6,43 CAIXAS 1 42,00 42 TOTAL 292,93 293,00 CONSIDERADO ARMADURA (kg) 90 kg/m³ DE CONCRETO 26363,81 TOTAL 26363, , FORMAS DESCRIÇÃO QUANT. altura COMP. ÁREA ÁREA TOTAL m m m² m² LAJE SUPERIOR CANAL EFLUENTE 1 1,35 204,60 276,21 276,21 PAREDE CANAL EFLUENTE FINAL 4 204,60 1,75 358, ,20 CAIXA 1 120,00 120,00 TOTAL 1828,41 610,00 * *Quantitativos das formas dividido pelo reaproveitamento, 3 vezes. DESCRIÇÃO LAJE SUPERIOR CANAL EFLUENTE PAREDE CANAL EFLUENTE FINAL CIMBRAMENTO VOLUME ÁREA COMP. VOLUME QUANT. TOTAL m² m m² m² 1 608,29 1, , ,51 1 0,88 204,60 179, ,03 TOTAL 1243, , CONCRETO fck 20MPa DESCRIÇÃO QUANT. VOLUME (m³) VOLUME TOTAL (m³) CAIXA 1 1,00 1,00 TOTAL 1,00 1, ALVENARIA 15cm DESCRIÇÃO QUANT. ÁREA (m²) ÁREA TOTAL (m²) CAIXA 1 63,00 63,00 TOTAL 63,00 63, ALVENARIA 8cm DESCRIÇÃO QUANT. ÁREA (m²) ÁREA TOTAL (m²) CAIXA 1 352,00 352,00 TOTAL 352,00 352, SAIBRO VOLUME ÁREA IDENTIF. QUANT. TOTAL m² m³ EMPOLAMENTO: 1, , ,06 TOTAL 1055, ,00 TRANSPORTE: 1372, , VEGETAÇÃO IDENTIF. - QUANT. ÁREA ÁREA TOTAL m² m² , ,00 UNIDADES TOTAL 11375, , ,00 57

63 13 - MEMORIAIL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS TERRENO 58

64 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS 3 PLANILHAS DE ORÇAMENTOS STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

65 3 PLANILHAS DE ORÇAMENTOS CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS O orçamento da ETE Novo Mundo foi dividido em duas partes: 1ª Etapa e Etapa Futura, objetivando a compatibilização da implantação com a disponibilidade de recursos financeiros. Na 1ª Etapa foram considerados os quantitativos das obras civis que atendessem a capacidade prevista mínima de 100 l/s (1módulo). Na Etapa Futura foram considerados os demais quantitativos que permitirão a implantação gradativa, em função da disponibilidade de recursos financeiros e para dotar a ETE com sua plena capacidade para a qual foi projetada (300 l/s). As Planilhas de Orçamentos foram elaboradas tendo por base os quantitativos de serviços, materiais e equipamentos levantados para a implantação da ETE Novo Mundo - Pelotas. Além dos Quantitativos, as Planilhas de Orçamentos empregaram os Preços Unitários estabelecidos pelo SINAPI para o Mês de maio de Com o objetivo de inter-relacionar os serviços e os fornecimentos a serem realizados, com os serviços previstos nas Tabelas de Preços Unitários do SINAPI, nas Planilhas de Orçamentos são apresentadas as colunas com os itens dos serviços previstos nas Especificações Técnicas do Projeto e as colunas com as correspondentes descrições dos preços previstos pelo SINAPI. Para os serviços ou itens de fornecimento que não se dispõe de valores nas Tabelas do SINAPI foram pesquisados os respectivos preços no mercado de fornecimentos similares. Aos itens de obras civis estão acrescidos 23% de BDI, para os materiais de obras civis o BDI é 10%. Nas instalações elétricas o BDI considerado é de 16%. Item componente do BDI Valor Máximo Garantia 0,42 Risco 2,05 Despesas Financeiras 1,20 Administração Central 5,88 Impostos PIS COFINS ISSQN 0,65 3,00 3,50 Lucro 6,30 TOTAL 23,00 STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

66 PELOTAS - SANEP OBRA: Execução do Coletor Geral CG-3 e da ETE Mundo Novo RESUMO DOS CUSTOS CAPÍTULO DISCRIMINAÇÃO TOTAL I. CANTEIRO DE OBRAS R$ ,20 II. COLETOR CG-3 R$ ,16 III ETE MUNDO NOVO R$ ,05 TOTAL ( R$ ) R$ ,42 61

67 DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS - CANTEIRO DE OBRAS PELOTAS - SANEP OBRA: Execução do Coletor Geral 3 - CG-3 e ETE Novo Mundo I - CANTEIRO DE OBRAS ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO SINAPI UN QTDE PREÇO MAT. M.O. UNITÁRIO TOTAL 1 CANTEIRO DE OBRAS 1.1 Construção do Canteiro ALUGUEL CONTAINER/ESCRIT INCL INST ELET LARG=2,20 COMP=6,20MALT=2,50M CHAPA ACO C/NERV TRAPEZ FORRO C/ISOL TERMO/ACUSTICO BARRACAO PARA DEPOSITO EM TABUAS DE MADEIRA, COBERTURA EM FIBROCIMENTO4 MM, INCLUSO PISO ARGAMASSA TRAÇO 1:6 (CIMENTO E AREIA) GALPAO ABERTO PROVISORIO EM MADEIRA, COBERTURA EM TELHA DE FIBROCIMENTO 6MM, INCLUSO PREPARO DO TERRENO BARRACAO DE OBRA EM TABUAS DE MADEIRA COM BANHEIRO, COBERTURA EM FIBROCIMENTO 4 MM, INCLUSO INSTALACOES HIDRO-SANITARIAS E ELETRICAS 73847/001 mês , /001 m² , /001 m² , /001 m² , Tapume TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) - PINTURA A CAL- APROVEITAMENTO 2X 74220/001 m² Placa de Obra PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO 74209/001 m² , Mobilização e Desmobilização Mobilização Vigilante 24 horas h , Transporte equipamento até canteiro de obras - un , , , , Desmobilização Transporte equipamento do canteiro de obras até empresa - un , , , , I - CANTEIRO DE OBRAS TOTAL ( R$ ) 147,

68 RESUMO DOS CUSTOS PELOTAS - SANEP OBRA: Execução do Coletor Geral CG-3 CAPÍTULO DISCRIMINAÇÃO TOTAL I. COLETOR CG-3 I.1 SERVIÇOS INICIAIS R$ 27, I.2 COLETOR CG-3 R$ 4,205, TOTAL ( R$ ) R$ 4,233,

69 DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS PELOTAS - SANEP OBRA: Coletor Geral 3 - CG-3 I-SERVIÇOS INICIAIS ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO SINAPI UN QTDE PREÇO MAT. M.O. UNITÁRIO TOTAL 1 SERVIÇOS TÉCNICOS 1.1 LOCAÇÃO E CADASTRO 1.2 LOCAÇÃO DE REDES DE ÁGUA OU DE ESGOTO, INCLUSIVE TOPOGRAFO m ,39 0,17 0, , CADASTRO DE REDES, INCLUSIVE TOPOGRAFO E DESENHISTA m ,54 0,23 0, ,02 2 SERVIÇOS PRELIMINARES 2.1 Preparo do Terreno LIMPEZA DE TERRENO - ROÇADA DENSA (COM PEQUENOS ARBUSTOS) 73822/001 m² 716 1,74 0,75 2, , LIMPEZA MECANIZADA DE TERRENO, INCLUSIVE RETIRADA DE ARVORE ENTRE 0,05M E 0,15M DE DIAMETRO m² ,28 0,12 0, , DESTOCA ARVORE PORTE MEDIO/RAIZ PROFUNDA S/REMOCAO/AUX MECAN 73871/001 un 30 72,30 30,99 103, , Trânsito e Segurança TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) - PINTURA A CAL- APROVEITAMENTO 2 X 74220/001 m² ,75 9,75 32, , SINALIZACAO DE TRANSITO - NOTURNA 74221/001 m 400 1,02 0,44 1,46 584, PASSADICOS DE MADEIRA PARA PEDESTRES 74219/001 m² 30 30,28 12,98 43, , TRAVESSIA DE MADEIRA PARA VEICULOS 74219/002 m² 40 25,05 10,74 35, ,60 I-SERVIÇOS INICIAIS TOTAL(R$) ,86 64

70 DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS PELOTAS - SANEP OBRA: Coletor Geral 3 - CG-3 II-COLETOR GERAL3-CG-3 ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE PREÇO MAT. M.O. UNITÁRIO TOTAL 1 MOVIMENTO DE SOLO 1.1 ESCAVAÇÃO DE SOLOS E VALAS ESCAVACAO MANUAL DE VALA EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA ATE 1,5M EXCLUINDO ESGOTAMENTO / ESCORAMENTO ESCAVACAO DE VALA ESCORADA EM MATERIAL 1A CATEGORIA, PROFUNDIDADE ATE1,5 M COM ESCAVADEIRA HIDRAULICA 105 HP(CAPACIDADE DE 0,78M3), SEM ESGOTAMENTO ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE 2A. CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL 2A. CATEGORIA DE 2,01 ATE 4,00M DE PROFUNDIDADE COM UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL 2A. CATEGORIA DE 4,01 ATE 6,00M DE PROFUNDIDADE COM UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA 73965/010 m³ ,41 8,75 29, , /021 m³ ,72 1,60 5, , m³ ,07 3,46 11, , m³ ,23 3,95 13, , m³ ,77 4,61 15, , ATERRO, REATERRO E LASTRO REATERRO MANUAL DE VALAS 73964/006 m³ ,49 7,50 24, , REATERRO E COMPACTACAO MECANICO DE VALA COM COMPACTADOR MANUAL TIPO SOQUETE VIBRATORIO 74015/001 m³ ,45 5,76 19, , LASTRO DE AREIA MEDIA m³ ,25 22,82 76, , REATERRO DE VALA COM MATERIAL GRANULAR DE EMPRESTIMO ADENSADO E VIBRADO m³ ,08 12,04 40, , MATERIAL DE EMPRÉSTIMO PARA REATERRO AREIA PARA ATERRO m³ ,03 24, ,00 2 CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA 2.1 MATERIAL DE EMPRÉSTIMO PARA REATERRO - AREIA TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA CARGA, MANOBRAS E DESCARGA DE AREIA, BRITA, PEDRA DE MAO E SOLOS COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3 (DESCARGA LIVRE) t.km ,36 0,16 0, , t ,39 0,17 0, , BOTA-FORA CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA MECANICA ATE 5,00 KM 74140/002 m³ ,40 4,03 13, ,00-3 ESCORAMENTO 3.1 ESCORAMENTO DESCONTÍNUO DE MADEIRA 23422/2 m² ,81 6,78 22, , ESCORAMENTO CONTÍNUO DE MADEIRA 23422/3 m² ,79 8,91 29, , ESCORAMENTO - ESCUDO DESLIZANTE - m ,06 6,46 21, , ESCORAMENTO DE VALAS COM PRANCHOES METALICOS - AREA CRAVADA 73877/001 m² ,49 12,21 40, ,10 4 ESGOTAMENTO ESGOTAMENTO COM BOMBAS ESGOTAMENTO COM MOTO-BOMBA AUTOESCOVANTE 73891/001 H ,45 1,48 4, ,30 5 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA 5.1 LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ 17 51,44 22,05 73, ,33 65

71 DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS PELOTAS - SANEP OBRA: Coletor Geral 3 - CG-3 II-COLETOR GERAL3-CG-3 ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE PREÇO MAT. M.O. UNITÁRIO TOTAL 6 ASSENTAMENTO ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DIAMETRO 600 MM, JUNTAS COM ANEL DE BORRACHA, MONTAGEM COM AUXÍLIO DE EQUIPAMENTOS ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DIAMETRO 800 MM, JUNTAS COM ANEL DE BORRACHA, MONTAGEM COM AUXÍLIO DE EQUIPAMENTOS ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DIAMETRO 1000MM, JUNTAS COM ANEL DE BORRACHA, MONTAGEM COM AUXÍLIO DE EQUIPAMENTOS 73879/004 m ,60 12,68 42, , /006 m ,89 20,53 68, , /008 m ,84 32,07 106, , ASSENTAMENTO DE TAMPAO DE FERRO FUNDIDO 600 MM un 72 35,10 15,04 50, ,08 7 PAVIMENTAÇÃO 7.1 REMOÇÃO DO PAVIMENTO DEMOLICAO DE PAVIMENTACAO ASFALTICA, EXCLUSIVE TRANSPORTE DO MATERIALRETIRADO m³ ,27 6,12 20, , RECOMPOSIÇÃO DO PAVIMENTO BASE PARA PAVIMENTACAO COM MACADAME HIDRAULICO, INCLUSIVE COMPACTACAO 73766/001 m³ ,28 33,98 113, , IMPRIMACAO DE BASE DE PAVIMENTACAO COM EMULSAO CM m² 768 2,48 1,06 3, ,72 PRE-MISTURADO A FRIO COM EMULSAO RM-1C, INCLUSO USINAGEM E 73759/001 m³ ,82 112,21 374, ,83 APLICACAO,EXCLUSIVE TRANSPORTE COLCHAO DE AREIA PARA PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPIPEDO OU BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADOS PAVIMENTACAO EM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO, ESPESSURA 8CM, FCK 35 MPA, ASSENTADOS SOBRE COLCHAO DE AREIA m³ 61 43,92 18,82 62, , /005 m² ,27 15,97 53, ,64 8 FORNECIMENTO DE MATERIAIS TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE A-2 PB JE NBR-8890 DN 600MM P/ ESG SANITARIO TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE A-2 PB JE NBR-8890 DN 800MM P/ ESG SANITARIO TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE A-2 PB JE NBR-8890 DN 1000MM P/ ESG SANITARIO TAMPAO FOFO ARTICULADO83KG CARGA MAX 12500KG DIAM ABERT 600MM P/ POCO VISITA DE REDE AGUA PLUVIAL, ESGOTO ETC un ,01 172, , m ,71 278, , m ,78 408, , un ,38 164,74 549, , POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, PROF = 200CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FER 73963/010 un 8 893,28 382, , , POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, PROF = 230CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FER 73963/011 un 8 962,49 412, , , POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, PROF = 260CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FER 73963/012 un ,61 461, , , POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, PROF = 290CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FER 73963/013 un ,84 508, , ,42 66

72 DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS PELOTAS - SANEP OBRA: Coletor Geral 3 - CG-3 II-COLETOR GERAL3-CG-3 ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE PREÇO MAT. M.O. UNITÁRIO TOTAL 8.9 POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, PROF = 320CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FER 73963/014 un ,16 532, , , POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, PROF = 350CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FER 73963/015 un ,84 583, , , POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, PROF = 380CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FER 73963/016 un ,73 626, , , POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, PROF = 410CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FER 73963/017 un ,83 675, , , POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, PROF = 440CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FER 73963/018 un ,06 712, , , POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, PROF = 470CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FER 73963/019 un ,50 759, , , POCO DE VISITA PARA REDE DE ESG. SANIT., EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO = 60CM E 110CM, PROF = 500CM, INCLUINDO DEGRAU, EXCLUINDO TAMPAO FER 73963/020 un ,60 805, , ,28 II-COLETOR GERAL3-CG-3 TOTAL(R$) ,30 67

73 RESUMO DOS CUSTOS PELOTAS - SANEP OBRA: Execução da ETE Novo Mundo e CG3 CAPÍTULO DISCRIMINAÇÃO TOTAL I PRIMEIRA ETAPA R$ ,05 II ETAPA FUTURA R$ ,53 TOTAL ( R$ ) R$ ,58 68

74 RESUMO DOS CUSTOS PELOTAS - SANEP OBRA: Execução da ETE Novo Mundo CAPÍTULO DISCRIMINAÇÃO TOTAL 1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ ,18 2 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA 2.1 OBRA R$ , MATERIAIS - 1ª ETAPA R$ ,73 3 CAIXA DE AREIA 3.1 OBRA R$ , MATERIAIS - 1ª ETAPA R$ ,65 4 TANQUE DE AERAÇÃO (1 MÓDULO - 1 TANQUE) 4.1 OBRA R$ , MATERIAIS (MÓDULO 1) - 1ª ETAPA R$ ,98 5 DECANTADORES (1 MÓDULO - 2 DECANTADORES) 5.1 OBRA R$ , MATERIAIS 1ª ETAPA (MÓDULO 1) R$ ,44 6 ADENSADOR DE LODO 6.1 OBRA R$ , MATERIAIS - 1ª ETAPA R$ ,27 7 ELEVATÓRIA DE LODO ATIVADO (1 UNIDADE) 7.1 OBRA R$ , MATERIAIS (MÓDULO 1) - 1ª ETAPA R$ ,05 8 UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO 8.1 OBRA R$ , MATERIAIS - 1ª ETAPA R$ ,32 9 CASA DE SOPRADORES 9.1 OBRA R$ , MATERIAIS - 1ª ETAPA R$ ,73 10 ELEVATÓRIA DE ÁGUA DO FILTRADO 10.1 OBRA R$ , MATERIAIS - 1ª ETAPA R$ ,35 11 ELEVATÓRIA DE LODO ADENSADO 11.1 OBRA R$ , MATERIAIS - 1ª ETAPA R$ ,90 12 TRATAMENTO QUÍMICO 12.1 OBRA R$ , MATERIAIS 1ª ETAPA R$ ,97 13 TERRENO 13.1 OBRA R$ , MATERIAIS 1ª ETAPA R$ ,46 14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS R$ ,84 TOTAL PRIMEIRA ETAPA ( R$ ) R$ ,05 69

75 RESUMO DOS CUSTOS PELOTAS - SANEP OBRA: Execução da ETE Novo Mundo CAPÍTULO DISCRIMINAÇÃO TOTAL 1 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA 1.1 MATERIAIS R$ ,04 2 TANQUE DE AERAÇÃO (2 MÓDULOS - 2 TANQUES) 2.1 OBRA R$ , MATERIAIS (MÓDULO 2) R$ , MATERIAIS (MÓDULO 3) R$ ,86 3 DECANTADORES (2 MÓDULOS - 4 DECANTADORES) 3.1 OBRA R$ , MATERIAIS (MÓDULO 2) R$ , MATERIAIS (MÓDULO 3) R$ ,24 4 ELEVATÓRIA DE LODO ATIVADO (2 UNIDADES) 4.1 OBRA R$ , MATERIAIS (MÓDULO 2) R$ , MATERIAIS (MÓDULO 3) R$ ,27 5 CASA DE SOPRADORES 5.1 OBRA R$ , MATERIAIS R$ ,75 6 TERRENO 6.1 OBRA R$ , MATERIAIS (MÓDULO 2) R$ , MATERIAIS (MÓDULO 3) R$ ,03 7 UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO 7.1 OBRA R$ , MATERIAIS 1ª ETAPA R$ ,13 TOTAL ETAPA FUTURA( R$ ) R$ ,53 70

76 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL 1 SERVIÇOS PRELIMINARES , LIMPEZA DO TERRENO - ROÇADA DENSA (COM PEQUENOS ARBUSTOS) LOCAÇÃO DA OBRA, COM USO DE EQUIPAMENTOS TOPOGRÁFICOS, INCLUSIVE TOPÓGRAFO E NIVELADOR CERCA COM MOURÕES DE MADEIRA, 7,5X7,5CM, ESPAÇAMENTO DE 2M, ALTURA, LIVRE DE 2M, CRAVADOS 0,5M, COM 4 FIOS DE ARAME FARPADO Nº14 CLASSE 250CRAVADOS 0,5M, COM 4 FIOS DE ARAME FARPADO Nº14 CLASSE FORNEC E COLOC /001 m² ,74 0,74 2, , m² ,22 3,95 13, , /002 m ,46 5,34 17, ,00 2 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA 2.1 OBRA , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE DE 1,5m ATÉ 3,0m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO ESCAVAÇÃO MECANICA DE VALAEM MATERIAL DE 2ª CATEGORIA DE 2,01m ATE 4,0m DE PROFUNDIDADE COM UTILIZAÇÃO DE ESCAVADEIRA HIDRÁULICA 73962/013 m³ 511 3,07 1,31 4, , /004 m³ 307 4,93 2,11 7, , m³ 186 9,22 3,95 13, , ESCAVAÇÃO MECANICA DE VALA EM MATERIAL EM MATERIAL DE 2ª CATEGORIA DE 4,01m ATÉ 6,0m DE PROFUNDIDADE COM UTILIZAÇÃO DE ESCAVADEIRA HIDRÁULICA m³ ,77 4,61 15, , ESGOTAMENTO COM MOTO-BOMBA AUTOESCORVANTE 73891/001 H ,45 1,47 4, , LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO 73907/002 m² ,96 9,41 31, , LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ 21 51,44 22,04 73, , CONCRETO FCK=20MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA 74138/002 m³ 7 279,46 119,77 399, , /003 m³ ,63 128,41 428, , /002 kg ,09 2,18 7, , /002 m² ,71 19,16 63, , ESCORAMENTO DESCONTÍNUO DE MADEIRA 23422/2 m² ,81 6,77 22, , ESCORAMENTO CONTÍNUO DE MADEIRA 23422/3 m² 85 20,79 8,91 29, , ESCORAMENTO DE VALAS COM PRANCHÕES METÁLICOS- ÁREA CRAVADA 73877/001 m² 20 28,49 12,21 40,70 814, CIMBRAMENTO DE MADEIRA m² ,54 7,09 23, , PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL PINTURA IMPERMEABILIZANTE COM TINTA A BASE DE RESINA EPOXI ALCATRÃO DUAS DEMAOS 73922/002 m² ,13 8,62 28, , /002 m² ,60 11,40 38, , GRADE DE FERRO EM BARRA CHATA 3/16" 73932/001 m² 7 151,57 64,95 216, ,64 71

77 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL GUARDA CORPO EM FERRO FERRO GALVANIZADO 1 1/2" m² ,49 73,49 244, , ESTACA PRE MOLDADA DE 30X30CM CRAVADA CAP. 55TF m ,11 63,04 210, , MATERIAIS - 1ª ETAPA , AMPLIAÇÃO CONCÊNTRICA C/ FLANGES, PN10, DN400x250 - FºFº ***** PÇ 2 776,28 776, , AMPLIAÇÃO CONCÊNTRICA, PN10, DN400x600 - FºFº ***** PÇ , , , CURVA 90 C/ FLANGES, PN10, DN400 - FºFº ***** PÇ , , , CURVA 90 C/ FLANGES, PN10, DN600 - FºFº ***** PÇ , , , JUNTA DE DESMONTAGEM, PN10, DN400 - FºFº ***** PÇ 2 660,37 660, , TÊ C/ FLANGES, PN10, DN600X600 - FºFº ***** PÇ , , , TOCO C/ FLANGES, PN10, DN400, L=250 mm - FºFº ***** PÇ 2 501,97 501, , TUBO C/ FLANGE E PONTA, DN600, L=3200mm - FºFº ***** PÇ , , , TUBO C/ FLANGES E ANEL DE ENGASTE, PN10, DN400 L=1760 mm - FºFº ***** PÇ , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN400, L=1100 mm - FºFº ***** PÇ , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN400, L=4950mm - FºFº ***** PÇ , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN400, L=950 mm - FºFº ***** PÇ 1 927,61 927,61 927, TUBO C/ FLANGES, PN10, DN600, L=1000 mm - FºFº ***** PÇ , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN600, L=1650 mm - FºFº ***** PÇ , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN600, L=1780 mm - FºFº ***** PÇ , , , TUBO CINLÍNDRICO, DN80, L=500mm - FºFº ***** PÇ 1 99,01 99,01 99, VÁLVULA BORBOLETA C/ FLANGES E C/ VOLANTE, PN10, DN400 - FºFº ***** PÇ , , , VÁLVULA DE RETENÇÃO PORTINHOLA ÚNICA, PN10, DN400 ***** PÇ , , , BOMBA SUBMERSÍVEL COM ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO Q=0,25 m3/s, AMT=13,00 mca, P=70 cv ***** Cj , , , MANCAL INTERMEDIÁRIO Ø1.1/8" ***** PÇ , , , HASTE DE PROLONGAMENTO C/ ROSCA E BOCA DE CHAVE Ø1.1/8", L=2070mm ***** PÇ , , , CESTO IÇAVEL METÁLICO ***** CJ 1 753,22 753,22 753, TALHA ELÉTRICA - CAPACIDADE 2t ***** Cj , , , TALHA MANUAL - CAPACIDADE 500kg ***** Cj 1 988,09 988,09 988, GRADE MANUAL L=2,00x1,64m ***** Cj 2 193,64 193,64 387, ESCADA, TIPO MARINHEIRO, METÁLICA L=3400mm ***** Cj 1 36,67 36,67 36, PEDESTAL DE MANOBRA SIMPLES C/ INDICADOR ***** PÇ , , , COMPORTA, 1,25x1,10m ***** PÇ 2 941,47 941, , MONOVIA PERFIL " I ", CAPACIDADE 2t ***** m , , , OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 160 8,80 8, ,00 3 CAIXA DE AREIA 3.1 OBRA , LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO 73907/002 m² 11 21,96 9,41 31,37 345, LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ 2 51,44 22,04 73,48 146, CONCRETO FCK=20MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO 74138/002 m³ 9 279,46 119,77 399, ,07 72

78 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas ITEM DISCRIMINAÇÃO CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL PINTURA IMPERMEABILIZANTE COM TINTA A BASE DE RESINA EPOXI ALCATRÃO DUAS DEMAOS DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE ETE - Novo Mundo PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL 74138/003 m³ ,63 128,41 428, , /002 kg ,09 2,18 7, , /002 m² ,71 19,16 63, , /002 m² ,13 8,62 28, , /002 m² ,60 11,40 38, , GUARDA CORPO EM FERRO FERRO GALVANIZADO 1 1/2" m² ,49 73,49 244, , GRADE DE FERRO EM BARRA CHATA 3/16" 73932/001 m² 7 151,57 64,95 216, , ESTACA PRE MOLDADA DE 30X30CM CRAVADA CAP. 55TF m ,11 63,04 210, , MATERIAIS - 1ª ETAPA , CAÇAMBA CAP. 5,0m3 PÇ , , , CALHA PARSHALL EM FIBRA DE VIDRO, W=9" PÇ , , , COMPORTA DE FERRO FUNDIDO, 1,00x1,00m PÇ 4 684,70 684, , COMPORTA REGULÁVEL DE AÇO DIM. 0,60x1,20m PÇ 3 492,98 492, , GRADE METÁLICA EM AÇO 1,50X1,45 PÇ , , , PEDESTAL DE MANOBRAS E HASTE DE PROLONGAMENTO CJ , , , REMOVEDOR DE AREIA POR SUCÇÃO PARA 3 CANAIS CJ , , , STOP LOG METÁLICO 1,40x0,80m PÇ , , , STOP LOG METÁLICO 1,40x1,40m PÇ , , , OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 120 8,80 8, ,00 4 TANQUE DE AERAÇÃO (1 MÓDULO - 1 TANQUE) 4.1 OBRA , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO 73962/013 m³ 461 3,07 1,31 4, , ESGOTAMENTO COM MOTO-BOMBA AUTOESCORVANTE 73891/001 H ,45 1,47 4, , LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO 73907/002 m² ,96 9,41 31, , LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ ,44 22,04 73, , CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA 74138/003 m³ ,63 128,41 428, , /002 kg ,09 2,18 7, , /002 m² ,71 19,16 63, , CIMBRAMENTO DE MADEIRA m² ,54 7,09 23, , PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL PINTURA IMPERMEABILIZANTE COM TINTA A BASE DE RESINA EPOXI ALCATRÃO DUAS DEMAOS 73922/002 m² ,13 8,62 28, , /002 m² ,60 11,40 38, , GUARDA CORPO EM FERRO FERRO GALVANIZADO 1 1/2" m² ,49 73,49 244, , ESTACA PRE MOLDADA DE 30X30CM CRAVADA CAP. 55TF m ,11 63,04 210, ,00 73

79 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL 4.2 MATERIAIS (MÓDULO 1) - 1ª ETAPA , SISTEMA DE AERAÇÃO ***** UN , , , ADAPTADOR C/ FLANGE E ROSCA, DN150 - AÇO ***** pç 3 61,51 61,51 184, TUBO C/ FLANGES E ANEL DE ENGASTE, PN10, DN300, L=880 ***** pç 4 394,93 394, , mm TUBO - AÇO C/ FLANGES E ANEL DE ENGASTE, PN10, DN300, L=1000 ***** pç 1 445,42 445,42 445, mm MONOVIA - AÇO PERFIL "I", CAPACIDADE 2t - AÇO ***** m , , , MONOVIA PERFIL "I", CAPACIDADE 1t - AÇO ***** m ,66 806, , CURVA DE 90 C/ BOLSAS DN400 - F F ***** pç , , , CURVA DE 90 C/ FLANGES DN200 - F F ***** pç 7 597,87 597, , CURVA DE 90 C/ FLANGES, PN10, DN300 - F F ***** pç , , , CURVA DE 45 C/ FLANGES DN300 - F F ***** pç 5 645,90 645, , TUBO C/ FLANGE E PONTA, DN400 L=3320mm - F F ***** pç , , , TUBO C/ FLANGE E PONTA, DN400 L=500mm - F F ***** pç 1 981,80 981,80 981, TUBO C/ FLANGE E PONTA DN200, L=1000mm - F F ***** pç 7 627,29 627, , TUBO C/ FLANGES DN300, L=3150mm - F F ***** pç , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN300, L=1560 mm - F F ***** pç , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN300, L=1700 mm - F F ***** pç , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN300, L=4400 mm - F F ***** pç , , , TOCO CILÍNDRICO DN80, L=500mm - F F ***** pç 1 99,01 99,01 99, TAMPA P/ REGISTRO ARTICULADO - F F ***** pç 1 43,16 43,16 43, VÁLVULA BORBOLETA C/ FLANGES, DN600 - F F ***** pç , , , VÁLVULA DE RETENÇÃO PORTINHOLA ÚNICA, PN10, DN300 - ***** pç , , , F F REDUÇÃO CONCÊNTRICA C/ FLANGES DN300x150 - F F ***** pç 3 559,24 559, , JUNTA DE DESMONTAGEM, PN10, DN300 - F F ***** pç 3 391,96 391, , REGISTRO GAVETA C/ FLANGES E C/VOLANTE, PN10, DN300 ***** pç , , , JUNÇÃO C/ FLANGES DN300x300 - F F ***** pç , , , PEDESTAL DE SUSPENSÃO DO VERTEDOR ***** pç , , , PEDESTAL DE SUSPENSÃO DO VERTEDOR TRIANGULAR ***** pç , , , BOMBA CENTRÍFUGA SUBMERSÍVEL COM ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO, Q=100 l/s, AMT=7,0 mca, P=20 cv ***** cj , , , TALHA ELÉTRICA CAP. 2t ***** pç 1 988,09 988,09 988, TALHA ELÉTRICA CAP. 1 TON ***** pç 1 742,06 742,06 742, VERTEDOR REGULÁVEL ***** cj 1 255,38 255,38 255, VERTEDOR TRIANGULAR ***** cj 1 327,41 327,41 327, OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 240 8,80 8, , MONTADOR ELETROMECANICO 2437 h ,39 16, ,60 5 DECANTADORES (1 MÓDULO - 2 DECANTADORES) 5.1 OBRA , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO 73962/013 m³ 586 3,07 1,31 4, , ESGOTAMENTO COM MOTO-BOMBA AUTOESCORVANTE 73891/001 H ,45 1,47 4, , LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO 73907/002 m² ,96 9,41 31, , LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ 95 51,44 22,04 73, , CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO 74138/003 m³ ,63 128,41 428, ,16 74

80 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas ITEM DISCRIMINAÇÃO ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE ETE - Novo Mundo PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL 74254/002 kg ,09 2,18 7, , /002 m² ,71 19,16 63, , CIMBRAMENTO DE MADEIRA m² ,54 7,09 23, , PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL PINTURA IMPERMEABILIZANTE COM TINTA A BASE DE RESINA EPOXI ALCATRÃO DUAS DEMAOS 73922/002 m² ,13 8,62 28, , /002 m² ,60 11,40 38, , ESTACA PRE MOLDADA DE 30X30CM CRAVADA CAP. 55TF m ,11 63,04 210, , MATERIAIS 1ª ETAPA (MÓDULO 1) , TUBO C/ PONTAS E ANEL DE ENGASTE DN=400, L=1m FºFº *** m 1 655,98 655,98 655, REGISTRO DE GAVETA C/ FLANGES, PN10, DN=400 1pç FºFº *** pç , , , TUBO C/ PONTA E FLANGE, DN=400, L=1550mm FºFº *** m , , , PEDESTAL DE MANOBRAS SIMPLES, SEM INDICADOR *** pç , , , COMPORTA CQU 500x500mm, FºFº *** pç 8 171,18 171, , REMOVEDOR DE LODO *** cj , , , OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 240 8,80 8, ,00 6 ADENSADOR DE LODO 6.1 OBRA , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO 73962/013 m³ 583 3,07 1,31 4, , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE DE 1,5m ATÉ 3,0m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO ESCAVAÇÃO MECANICA DE VALAEM MATERIAL DE 2ª CATEGORIA DE 2,01m ATE 4,0m DE PROFUNDIDADE COM UTILIZAÇÃO DE ESCAVADEIRA HIDRÁULICA 73962/004 m³ 262 4,93 2,11 7, , m³ 210 9,22 3,95 13, , ESGOTAMENTO COM MOTO-BOMBA AUTOESCORVANTE 73891/001 H ,45 1,47 4, , LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO 73907/002 m² ,96 9,41 31, , LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ 23 51,44 22,04 73, , CONCRETO FCK=20MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA 74138/002 m³ ,46 119,77 399, , /003 m³ ,63 128,41 428, , /002 kg ,09 2,18 7, , /002 m² ,71 19,16 63, , ESCORAMENTO DESCONTÍNUO DE MADEIRA 23422/2 m² ,81 6,77 22, , ESCORAMENTO CONTÍNUO DE MADEIRA 23422/3 m² 39 20,79 8,91 29, , CIMBRAMENTO DE MADEIRA m² ,54 7,09 23, , PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL 73922/002 m² 89 20,13 8,62 28, ,75 75

81 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas ITEM DISCRIMINAÇÃO PINTURA IMPERMEABILIZANTE COM TINTA A BASE DE RESINA EPOXI ALCATRÃO DUAS DEMAOS DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE ETE - Novo Mundo PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL 73872/002 m² ,60 11,40 38, , ESTACA PRE MOLDADA DE 30X30CM CRAVADA CAP. 55TF m ,11 63,04 210, , MATERIAIS - 1ª ETAPA , ADENSADOR DE ACIONAMENTO CENTRAL UN , , , CURVA 10 DN150 - AÇO PÇ 1 161,34 161,34 161, CURVA 11 15' COM FLANGES DN200 - F F PÇ 2 449,97 449,97 899, CURVA 22 30' COM FLANGES DN200 - F F PÇ 1 418,21 418,21 418, CURVA 45 COM FLANGES DN200 - F F PÇ 2 248,04 248,04 496, CURVA 90 COM FLANGES DN150 - F F PÇ 1 433,29 433,29 433, CURVA 90 COM FLANGES DN200 - F F PÇ 1 612,18 612,18 612, CURVA DE 90 C/ BOLSAS, DN150 - F F PÇ 1 429,32 429,32 429, CURVA DE 90 C/ BOLSAS, DN200 - F F PÇ 1 673,79 673,79 673, FLANGE DN150 - F F PÇ 1 80,07 80,07 80, REGISTRO DE GAVETA COM CABEÇOTE SEM VOLANTE COM FLANGES DN150 - F F PÇ 1 567,73 567,73 567, TÊ COM FLANGES DN150X150 - F F PÇ 1 344,49 344,49 344, TOCO COM FLANGES DN200 L=0,50m - F F PÇ 2 513,05 513, , TUBO C/ PONTA E FLANGE DN200 L=5,80m - F F PÇ , , , TUBO CILÍNDRICO DN150 L=0,50m - AÇO PÇ 1 184,86 184,86 184, TUBO CILÍNDRICO DN150 L=1,00m - F F PÇ 1 369,73 369,73 369, TUBO CILÍNDRICO DN150 L=4,68m - AÇO PÇ , , , TUBO COM FLANGES DN150 L=2,50m - F F PÇ , , , TUBO COM FLANGES DN200 L=1,58m - F F PÇ , , , TUBO COM FLANGES DN200 L=1,70m - F F PÇ , , , TUBO COM FLANGES DN200 L=3,80m - F F PÇ , , , TUBO PONTA E FLANGE DN150 L=1,10m - F F PÇ 1 496,71 496,71 496, OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 200 8,80 8, ,00 7 ELEVATÓRIA DE LODO ATIVADO (1 UNIDADE) 7.1 OBRA , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO 73962/013 m³ 12 3,07 1,31 4,38 52, /002 m² 32 21,96 9,41 31, , LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ 5 51,44 22,04 73,48 367, CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA 74138/003 m³ ,63 128,41 428, , /002 kg ,09 2,18 7, , /002 m² 95 44,71 19,16 63, , CIMBRAMENTO DE MADEIRA m² ,54 7,09 23, , PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL PINTURA IMPERMEABILIZANTE COM TINTA A BASE DE RESINA EPOXI ALCATRÃO DUAS DEMAOS 73922/002 m² 18 20,13 8,62 28,75 517, /002 m² 70 26,60 11,40 38, , ESTACA PRE MOLDADA DE 30X30CM CRAVADA CAP. 55TF m ,11 63,04 210, ,60 76

82 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL 7.2 MATERIAIS (MÓDULO 1) - 1ª ETAPA , TUBO COM FLANGES PN10, DN200, L = 4,0m - FºFº ***** pç , , , REDUÇÃO CONCENTRICA C/ FLANGES PN10, DN200x150 ***** pç 4 234,45 234,45 937, CURVA 90 C/ FLANGES PN10, DN200 - FºFº ***** pç 8 612,18 612, , TUBO COM FLANGES E ANEL DE ENGASTE PN10, DN200 L=1.0 - AÇO ***** pç 4 372,88 372, , ADAPTADOR FLANGE E ROSCA, DN100 - AÇO ***** pç 4 64,10 64,10 256, BOMBA SUBMERSÍVEL CENTRÍFUGA C/ ACESSÓRIOS P/ INSTALAÇÃO Q=50 l/s, AMT=6,0 mca, P=15 cv ***** cj , , , TALHA ELÉTRICA CAP. 3,0t ***** cj , , , PERFIL "I" METÁLICO ***** m , , , GUARDA CORPO PULTRUDADO ***** m ,09 219, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h 80 17,14 17, , OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h 80 16,69 16, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 80 8,80 8,80 704,00 8 UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO 8.1 OBRA ,10 ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM 73962/013 m³ 319 3,07 1,31 4, ,22 RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO 73907/002 m² ,96 9,41 31, , LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ 30 51,44 22,04 73, , CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA 74138/003 m³ ,63 128,41 428, , /002 kg ,09 2,18 7, , /002 m² ,71 19,16 63, , CIMBRAMENTO DE MADEIRA m² ,54 7,09 23, , PISO INDUSTRIAL ALTA RESISTENCIA ESPESSURA 8MM, INCLUSO JUNTAS DE DILATACAO PLASTICAS E POLIMENTO MECANIZADO m² 40 36,13 15,48 51, , PISO COM REVESTIMENTO EPOXI m² ,97 9,84 32, , PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL 73922/002 m² ,13 8,62 28, , IMPERMEABILIZACAO COM MANTA ASFALTICA 4MM 73971/001 m² ,09 11,18 37, , FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ-MOLDADA - 20 TONELADAS ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X10X20CM, 1 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:8 (CIMENTO E AREIA) E=1,0CM CHAPISCO EM PAREDES, TRAÇO 1:4 (CIMENTO:AREIA), ESPESSURA 0,5cm, PREPARO MANUAL EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:2:11(CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MECANICO PINTURA LATEX ACRILICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, TRES DEMAOS 74122/001 m ,66 23,85 79, , /004 m² ,64 30,70 102, , /001 m² 488 2,59 1,11 3, , m² ,83 5,92 19, , /001 m² ,68 5,43 18, ,68 77

83 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL JANELA ALUMINIO SERIE 25 TP MAXIM AIR 90 X 110CM 601 m² ,36 110,72 369, , PORTA ALUMINIO ABRIR, PERFIL SERIE 25, CHAPA CORRUGADA C/ GUARNICAO 87 X 210CM 4914 m² ,64 124,56 415, , PEÇAS , TUBO C/ PONTA E FLANGE L=1150mm DN80 F F pç 1 55,39 55,39 55, CURVA DE 90 C/ FLANGES DN80 F F pç 3 192,79 192,79 578, TOCO C/ FLANGES L=500mm DN80 F F pç 1 196,63 196,63 196, TUBO C/ FLANGES L=1000mm DN80 F F pç 1 47,08 47,08 47, REGISTRO DE GAVETA C/ FLANGES, PN10 DN80 F F pç 2 285,59 285,59 571, TÊ C/ FLANGES, PN10 DN80 F F pç 1 145,67 145,67 145, TOCO C/ FLANGES L=2500mm DN80 F F pç 1 196,63 196,63 196, TUBO C/ FLANGE E PONTA L=3700mm DN100 F F pç 1 66,47 66,47 66, CURVA DE 90 C/ FLANGES DN100 F F pç 2 224,59 224,59 449, TUBO C/ FLANGES L=1600mm DN100 F F pç 1 59,54 59,54 59, REGISTRO DE GAVETA C/ FLANGES, PN10 DN100 F F pç 3 357,85 357, , TÊ C/ FLANGES, PN10 DN100 F F pç 2 188,48 188,48 376, TUBO C/ FLANGES L=500mm DN100 F F pç 1 59,54 59,54 59, CONJUNTO ACOPLAMENTO PADRÃO ANSI DN100 F F pç 1 550,00 550,00 550, TUBO C/ FLANGES L=350mm DN100 F F pç 1 59,54 59,54 59, TUBO C/ PONTA E FLANGE L=250mm DN100 F F pç 1 66,47 66,47 66, CURVA DE 90 C/ BOLSAS DN100 F F pç 5 261,37 261, , TUBO C/ PONTA E FLANGE L=250mm DN100 F F m 10 66,47 66,47 664, CURVA DE 90 C/ BOLSAS DN150 F F pç 3 429,31 429, , TUBO C/ PONTA E FLANGE L=500mm DN100 F F pç 1 66,47 66,47 66, CONJUNTO ACOPLAMENTO PADRÃO ANSI DN100 AÇO cj 1 550,00 550,00 550, CONJUNTO ACOPLAMENTO PADRÃO ANSI DN100 AÇO cj 2 550,00 550, , EXTREMIDADE JE, PBA DN100 PVC pç 1 201,54 201,54 201, TUBO JEI PBA DN100 PVC m 4 31,98 31,98 127, TÊ C/ BOLSAS P/ PBA DN100 PVC pç 1 35,75 35,75 35, TUBO CILÍNDRICO C/ PONTAS DN150 F F m 5 369,73 369, , TUBO CILÍNDRICO C/ PONTAS L=2200mm DN150 F F pç 1 369,73 369,73 369, TUBO CILÍNDRICO C/ PONTAS E ANEL DE ENGASTE L=1000mm DN150 F F cj 1 369,73 369,73 369, CONJUNTO ACOPLAMENTO PADRÃO ANSI DN50 AÇO pç 1 550,00 550,00 550, EXTREMIDADE JE, PBA DN50 PVC pç 1 89,50 89,50 89, AMPLIAÇÃO PONTA E BOLSA DN100 dn50 F F pç 1 275,00 275,00 275, TÊ C/ BOLSAS DN100X100 F F pç 1 163,85 163,85 163, REDUÇÃO PONTA E BOLSA FD P/ PBA DN100 dn75 F F pç 1 293,70 293,70 293, EXTREMIDADE JE PF PBA DN75 PVC pç 1 161,39 161,39 161, FLANGE COM SEXTAVADO 3" F G pç 9 48,37 48,37 435, TUBO COM ROSCA L=1000mm 3" F G pç 4 11,55 11,55 46, TÊ ROSCÁVEL 3" F G pç 2 71,09 71,09 142, REGISTRO ESFERA SOLDÁVEL DN32 PVC pç 2 19,21 19,21 38, JOELHO 90 SOLDÁVEL DN32 PVC pç 4 1,27 1,27 5, TÊ SOLDÁVEL DN32 PVC pç 1 1,51 1,51 1, TUBO PONTA E BOLSA L=1300mm DN32 PVC pç 1 4,76 4,76 4, TUBO C/ PONTAS L=1000mm DN32 PVC m 3 4,76 4,76 14, CONJUNTO ACOPLAMENTO PADRÃO ANSI DN32 AÇO cj 1 385,00 385,00 385, TUBO C/ FLANGE E PONTA L=1000mm DN40 PVC pç 3 30,80 30,80 92, JOELHO 90 SOLDÁVEL DN40 PVC pç 4 2,93 2,93 11, TUBO C/ PONTAS L=1000mm DN40 PVC m 4 2,35 2,35 9,40 78

84 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL REGISTRO ESFERA SOLDÁVEL DN40 PVC pç 2 25,46 25,46 50, LIGAÇÃO FLANGEADA DN40 PVC pç 1 82,50 82,50 82, TOCO C/ FLANGES L=500mm DN150 F F pç 1 484,67 484,67 484, TUBO C/ FLANGES L=850mm DN150 F F pç , , , REGISTRO DE GAVETA 3" F G pç 1 333,78 333,78 333, NIPEL DUPLO 3" F G pç 6 35,28 35,28 211, LUVA DE REDUÇÃO 3"X1.1/2" F G pç 1 45,05 45,05 45, NIPLE DUPLO 1.1/2" F G pç 1 7,98 7,98 7, NIPLE DUPLO 2.1/2" F G pç 1 24,83 24,83 24, LUVA DE REDUÇÃO 3"X2.1/2" F G pç 1 45,05 45,05 45, TUBO C/ ROSCA L=2200mm 3" F G pç 1 22,00 22,00 22, CURVA DE 90 MACHO-FÊMEA 3" F G pç 1 129,62 129,62 129, CURVA 90 COM BOLSAS DN75 F F pç 1 192,79 192,79 192, TUBO ESGOTO COM PONTAS L=1000mm DN75 PVC pç 1 5,63 5,63 5, MISTURADOR SUBMERSÍVEL P/ HOMOGEINIZAÇÃO DO TANQUE 8,5X8,5m BOMBA HELICOIDAL DE CAVIDADE PROGRESSIVA Q=8,6l/s, AMT= 5m.c.a, P= 15CV AÇO cj , , ,00 cj , , , BOMBA DOSADORA AÇO cj , , , CENTRÍFUGAS P/ DESIDRATAÇÃO DE LODO, CAP. 15m³/H AÇO E EQUIPAMENTOS cj , , , GUARDA-CORPO PULTRUADO m ,09 219, , PASSARELA METÁLICA 0,80X0,70m pç , , , MONOVIA PERFIL "I" CAP. 1 TON AÇO m ,66 806, , TALHA E TROLE ELETRO-MECÂNICO, CAP. 1 TON AÇO pç 1 988,09 988,09 988, TANQUE VERTICAL DE FUNDO PLANO DI=1,20m h=1,77m FIBRA DE VIDRO UN , , , MONOVIA PERFIL "I" CAP. 2 TON AÇO m , , , TALHA E TROLE ELETRO-MECÂNICO, CAP. 2 TON AÇO pç 1 988,09 988,09 988, OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 160 8,80 8, , MONTADOR ELETROMECANICO 2437 h ,39 16, ,00 9 CASA DE SOPRADORES 9.1 OBRA , LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO 73907/002 m² ,96 9,41 31, , LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ 27 51,44 22,04 73, , GEOMEMBRANA LISA PEAD ESPESSURA 2MM 74033/001 m² ,10 7,76 25, , CONCRETO FCK=20MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO 5X10X20CM 1 1/2 VEZ (ESPESSURA 30CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA) 74138/002 m³ 4 279,46 119,77 399, , /003 m³ ,63 128,41 428, , /002 kg ,09 2,18 7, , /002 m² ,71 19,16 63, , m² ,56 47,38 157, ,52 79

85 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas ITEM DISCRIMINAÇÃO TELHA ESTRUTURAL FIBROCIMENTO CANALETE 90 OU KALHETAO C = 6,00M CUMEEIRA NORMAL P/ TELHA FIBROCIMENTO CANALETE 90 OU KALHETAO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE ETE - Novo Mundo PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL 7231 m² ,59 67,11 223, , un 94 29,89 12,81 42, , JANELA ALUMINIO SERIE 25 TP MAXIM AIR 90 X 110CM 601 m² ,36 110,72 369, , PORTA ALUMINIO ABRIR, PERFIL SERIE 25, CHAPA CORRUGADA C/ GUARNICAO 87 X 210CM JANELA CHAPA DOBRADA ACO C/ ADICAO DE COBRE PRE- ZINCADO CORRER VENEZIANA 150 X 120CM PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL CHAPISCO EM PAREDES, TRAÇO 1:4 (CIMENTO:AREIA), ESPESSURA 0,5cm, PREPARO MANUAL EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:2:11(CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MECANICO REBOCO PARA PAREDES ARGAMASSA TRACO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECANICO PINTURA LATEX ACRILICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS 4914 m² ,64 124,56 415, , m² 3 131,24 56,24 187,48 562, /002 m² ,13 8,62 28, , /001 m² 689 2,59 1,11 3, , m² ,83 5,92 19, , m² 689 8,20 3,51 11, , /002 m² ,45 4,47 14, , ESTACA PRE MOLDADA DE 30X30CM CRAVADA CAP. 55TF m ,11 63,04 210, , GRADE DE FERRO EM BARRA CHATA 3/16" 73932/001 m² ,57 64,95 216, , TINTA ALUMINIO ESMALTE PROTETORA SUPERFICIE METALICA 7300 GL 2 52,34 22,43 74,77 149, MATERIAIS - 1ª ETAPA , CURVA DE 90, PN-10 DN1000 PÇ , , , CURVA DE 90, PN-10 DN600 PÇ , , , ESCADA METÉLICA 5 DEGRAUS PÇ 1 633,35 633,35 633, PERFIL C (Passarela) h= 1.10m PÇ , , , PONTE ROLANTE COM TALHA ELÉTRICA. CAP. 3,5t UN , , , REDUÇÃO CONCÊNTRICA, PN-10 DN1000x600 PÇ , , , TÊ C/ PONTAS, PN-10 DN1000x1000 PÇ , , , TÊ C/ PONTAS, PN-10 DN1000x400 PÇ , , , TOCO C/ FLANGES, PN-10 DN400 PÇ 1 958,01 958,01 958, TUBO C/ FLANGE E PONTA, L=1300mm DN400 PÇ , , , TUBO C/ PONTAS, L=1000mm PÇ , , , TUBO C/ PONTAS, L=1000mm DN600 PÇ , , , VÁLVULA BORBOLETA WAFER, PN-10 DN400 PÇ , , , VENTILADOR / EXAUSTOR, CAP m3/h, ROTAÇÃO 1150 rpm PÇ , , , GUARDA-CORPO m ,09 219, , OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 160 8,80 8, ,00 80

86 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas ITEM DISCRIMINAÇÃO 10 ELEVATÓRIA DE ÁGUA DO FILTRADO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE ETE - Novo Mundo PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL 10.1 OBRA , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO 73962/013 m³ 28 3,07 1,31 4,38 122, ESGOTAMENTO COM MOTO-BOMBA AUTOESCORVANTE 73891/001 H 480 3,45 1,47 4, , LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, 73907/002 m² 7 21,96 9,41 31,37 219, PREPARO LASTRO DE MECANICO BRITA 74164/004 m³ 1 51,44 22,04 73,48 73, CONCRETO FCK=20MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA 74138/002 m³ 2 279,46 119,77 399,23 798, /003 m³ 6 299,63 128,41 428, , /002 kg 521 5,09 2,18 7, , /002 m² 25 44,71 19,16 63, , CIMBRAMENTO DE MADEIRA m² 98 16,54 7,09 23, , PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL PINTURA IMPERMEABILIZANTE COM TINTA A BASE DE RESINA EPOXI ALCATRÃO DUAS DEMAOS 73922/002 m² 7 20,13 8,62 28,75 201, /002 m² 42 26,60 11,40 38, , ESTACA PRE MOLDADA DE 30X30CM CRAVADA CAP. 55TF m ,11 63,04 210, , MATERIAIS - 1ª ETAPA , REDUÇÃO CONCÊNTRICA COM FLANGES, DN100x80 pç 2 93,06 93,06 186, TUBO COM FLANGES E ANEL DE ENGASTE, PN10, DN100, L=500mm pç 2 321,95 321,95 643, CURVA DE 90 COM FLANGES, PN10, DN100 pç 2 144,04 144,04 288, CURVA DE 45 COM FLANGES, PN10, DN100 pç 1 137,50 137,50 137, JUNÇÃO COM FLANGES, PN10, DN100x100 pç 1 181,46 181,46 181, JUNTA DE DESMONTAGEM, PN10, DN100 pç 2 89,47 89,47 178, REGISTRO DE GAVETA COM FLANGES, PN10, DN100 pç 2 480,82 480,82 961, TOCO COM FLANGES, PN10, DN100 L=250mm pç 2 193,86 193,86 387, TOCO COM FLANGES, PN10, DN100 L=500mm pç 2 263,10 263,10 526, TUBO CILÍNDRICO DN80, L=400mm pç 1 79,21 79,21 79, TUBO COM FLANGES, PN10, DN100 pç 2 378,03 378,03 756, TUBO COM FLANGE E PONTA DN100, L=500mm pç 1 189,02 189,02 189, TUBO COM FLANGES, PN10, DN100, L=400mm pç 1 164,50 164,50 164, TUBO COM FLANGES, PN10, DN100 L=900mm pç 2 287,06 287,06 574, VÁLVULA DE RETENÇÃO PORTINHOLA ÚNICA, PN10, DN100 pç , , , BOMBA SUBMERSÍVEL CENTRÍFUGA COM ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO, Q=7,4 l/s, AMT=10 mca, P=2,5cv cj , , , TAMPA PARA REGISTRO ARTICULADO, REDONDA DN100 pç 2 34,32 34,32 68, OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h 40 16,69 16,69 667, MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h 20 17,14 17,14 342, AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 40 8,80 8,80 352,00 11 ELEVATÓRIA DE LODO ADENSADO 11.1 OBRA , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO 73962/013 m³ 82 3,07 1,31 4,38 359,16 81

87 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL ESGOTAMENTO COM MOTO-BOMBA AUTOESCORVANTE 73891/001 H 480 3,45 1,47 4, , LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO 73907/002 m² 7 21,96 9,41 31,37 219, LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ 1 51,44 22,04 73,48 73, CONCRETO FCK=20MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA 74138/002 m³ 2 279,46 119,77 399,23 798, /003 m³ 6 299,63 128,41 428, , /002 kg 513 5,09 2,18 7, , /002 m² 23 44,71 19,16 63, , CIMBRAMENTO DE MADEIRA m² 98 16,54 7,09 23, , PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL PINTURA IMPERMEABILIZANTE COM TINTA A BASE DE RESINA EPOXI ALCATRÃO DUAS DEMAOS 73922/002 m² 7 20,13 8,62 28,75 201, /002 m² 39 26,60 11,40 38, , ESTACA PRE MOLDADA DE 30X30CM CRAVADA CAP. 55TF m ,11 63,04 210, , MATERIAIS - 1ª ETAPA , FLANGE ROSCÁVEL, DN 2'' AÇO pç 2 55,00 55,00 110, NÍPEL ROSCÁVEL, DN 2" AÇO pç 2 73,76 73,76 147, REDUÇÃO CONCÊNTRICA C/ FLANGES, DN50x80 AÇO pç , , , TUBO C/ FLANGES E ANEL DE ENGASTE, PN10, DN80, L=700 mm AÇO pç 2 80,54 80,54 161, CURVA DE 45 C/ FLANGES, PN10, DN80 FºFº pç 1 97,28 97,28 97, CURVA DE 90 C/ FLANGES, PN10, DN50 FºFº pç 2 61,44 61,44 122, CURVA DE 90 C/ FLANGES, PN10, DN80 FºFº pç 2 97,28 97,28 194, JUNÇÃO C/ FLANGES, PN10, DN80x80 FºFº pç 1 148,63 148,63 148, REGISTRO DE GAVETA C/ FLANGES, PN10, DN80 FºFº pç 2 425,04 425,04 850, TUBO C/ FLANGE E PONTA, PN10, DN80, L=500 mm FºFº pç 1 154,40 154,40 154, TUBO C/ FLANGES, PN10, DN80, L=1300 mm FºFº pç 2 368,21 368,21 736, TUBO C/ FLANGES, PN10, DN80, L=470 mm FºFº pç 1 203,85 203,85 203, TUBO C/ FLANGES, PN10, DN80, L=510 mm FºFº pç 1 211,77 211,77 211, TUBO C/ FLANGES, PN10, DN80, L=750 mm FºFº pç 2 259,30 259,30 518, VÁLVULA DE RETENÇÃO PORTINHOLA ÚNICA, PN10, DN80 pç , , , BOMBA SUBMERSÍVEL Q=5,0 l/s, AMT=8,0 mca, P=2 CV cj , , , GUINDASTE GIRATÓRIO DE COLUNA AÇO UN , , , TALHA E TROLE MANUAL - CAPACIDADE 500 kg AÇO UN 1 988,09 988,09 988, OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h 80 16,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h 40 17,14 17,14 685, AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 80 8,80 8,80 704,00 12 TRATAMENTO QUÍMICO 12.1 OBRA , LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) 73907/002 m² 60 21,96 9,41 31, , /003 m³ ,63 128,41 428, , /002 kg ,09 2,18 7, ,27 82

88 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas ITEM DISCRIMINAÇÃO FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE ETE - Novo Mundo PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL 74075/002 m² 17 44,71 19,16 63, , PISO CIMENTADO LISO (QUEIMADO), TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA1,5CM, PREPARO MANUAL PINTURA LATEX ACRILICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS REBOCO PARA PAREDES ARGAMASSA TRACO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECANICO ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 4 FUROS 10x10x20cm, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:8 (CIMENTO:AREIA), e=1cm TELHA ESTRUTURAL FIBROCIMENTO CANALETE 49 OU KALHETA, 1 ABA C = 4,50M 73991/002 m² 42 17,76 7,61 25, , /002 m² 77 10,45 4,47 14, , m² 139 8,20 3,51 11, , /003 m² 39 39,82 17,06 56, , un 20 83,46 35,77 119, , MATERIAIS 1ª ETAPA , FLANGE DE DESCARGA DN=32, PVC un 2 2,75 2,75 5, TUBO SOLDÁVEL, DN=32, PVC, L=4m. m 4 4,76 4,76 19, BOMBA DOSADORA DIAFRAGMA ELETRÔNICA Q=0,02 e 0,0051/s AMT=6m.c.a cj , , , VÁLVULA ESFERA, DN=50, PVC pç 2 30,22 30,22 60, TUBO SOLDÁVEL, DN50, PVC, L=2m m 2 7,62 7,62 15, FLANGE DE SUCÇÃO, DN50, PVC pç 2 169,00 169,00 338, VÁLVULA ESFERA, DN=32, PVC pç 6 19,21 19,21 115, TÊ SOLDÁVEL, DN32, PVC pç 1 1,51 1,51 1, CRUZETA SOLDÁVEL, DN32, PVC pç 2 7,70 7,70 15, CAP SOLDÁVEL, DN32, PVC pç 1 1,19 1,19 1, CURVA DE 90, DN50, PVC pç 1 6,43 6,43 6, FLANGE COM SOLDA E ROSCA, DN40, PP pç 2 32,23 32,23 64, TUBO SOLDÁVEL, DN40, PP, L=0,15m pç 2 6,50 6,50 13, LUVA DE AMPLIAÇÃO, DN40x75, PP pç 2 3,30 3,30 6, CURVA DE 90 SOLDÁVEL, DN75, PP pç 10 14,35 14,35 143, TUBO SOLDÁVEL, DN75, PP, L=15m m 15 21,72 21,72 325, REGISTRO DE ESFERA SOLDÁVEL, DN75, PP pç 4 52,75 52,75 211, FLANGE COM SOLDA E ROSCA, DN75, PP pç 4 258,09 258, , FLANGE COM SOLDA E ROSCA, DN32, PP pç 3 28,60 28,60 85, FLANGE COM SOLDA E ROSCA, DN25, PP pç 12 26,40 26,40 316, CURVA DE 90 COM BOLSAS, DN25, PP pç 9 1,36 1,36 12, BOMBA DE TRANSFERÊNCIA DE COAGULANTES Q=20m³/h, AMT=9,0m, P=1cv cj , , , TANQUE INTERFIBRA, VOLUME 3m³ cj , , , OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h 80 16,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h 80 17,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 80 8,80 8,80 704,00 13 TERRENO 13.1 OBRA , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO 73962/013 m³ ,07 1,31 4, ,88 83

89 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas ITEM DISCRIMINAÇÃO ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE DE 1,5m ATÉ 3,0m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO MATERIAL PARA ATERRO/REATERRO (BARRO/ARGILA) - RETIRADO DE JAZIDA - SEM TRANSPORTE COMPACTACAO DE VALAS,MANUALMENTE, SEM CONTROLE DE GC REATERRO - COMPACTAÇÃO MECÂNICA COM CONTROLE DO CG > 95% TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE 6M³, RODOVIA PAVIMENTADA DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE ETE - Novo Mundo PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL 73962/004 m³ ,93 2,11 7, , m³ ,08 2,60 8, , /001 m³ ,91 4,24 14, , /002 m³ ,19 1,36 4, , T.KM ,37 0,15 0, , LASTRO DE AREIA MEDIA m³ ,25 22,82 76, , LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ ,44 22,04 73, , PORTÃO DE FERRO EM CHAPA PLANA 14" m² ,67 51,28 170, , CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA 74138/003 m³ ,63 128,41 428, , /002 kg ,09 2,18 7, , /002 m² ,71 19,16 63, , CIMBRAMENTO DE MADEIRA m² ,54 7,09 23, , CONCRETO FCK=20MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 4 FUROS 10x10x20cm, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:8 (CIMENTO:AREIA), e=1cm ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X20X20CM, 1 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:5 (CIMENTO E AREIA), E=1CM ESPALHAMENTO DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM TRATOR DE ESTEIRA COM 153HP TRANSPORTE LOCAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA ( P M3XKM PARA DISTANCIAS SUPERIORES A 4 KM ) 74138/002 m³ 1 279,46 119,77 399,23 399, /003 m² 63 39,82 17,06 56, , /002 m² ,52 19,50 65, , m³ ,76 0,75 2, , m³ ,74 0,31 1, , SAIBRO (COLETADO NO COMÉRCIO) 6076 m³ ,98 11,99 39, , PLANTIO DE ARVORE COM ALTURA MAIOR DO QUE 2,00 METROS 73967/002 un ,85 11,93 39, , MATERIAIS 1ª ETAPA , CURVA DE 90 SOLDÁVEL, DN600 AÇO pç 2 903,50 903, , TÊ SOLDÁVEL, DN600x600 AÇO pç , , , TUBO CILÍNDRICO SOLDÁVEL, DN600 AÇO m , , , TUBO PONTA E BOLSA DN400 CONCRETO m ,15 63, , TUBO PONTA E BOLSA DN600 CONCRETO m ,40 92, , TUBO PONTA E BOLSA DN1000 CONCRETO m ,52 243, , CURVA 90 C/ BOLSAS, DN80 F F pç 1 104,45 104,45 104, CURVA 90 C/ BOLSAS, DN200 F F pç 3 322,98 322,98 968, CURVA DE 90 C/ BOLSAS, DN100 F F pç 3 183,33 183,33 549, CURVA DE 90 C/ FLANGES, DN100 F F pç 2 144,04 144,04 288, CURVA DE 90 C/ FLANGES, PN10, DN400 F F pç , , , TOCO C/ PONTA E FLANGE DN400 L=500mm F F pç 1 479,00 479,00 479, TUBO C/ FLANGE E PONTA, DN600 F F pç , , ,00 84

90 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL TUBO C/ FLANGES, DN100, L=1000mm F F m 1 311,57 311,57 311, TUBO C/ PONTA E BOLSA DN400 L=6000mm F F pç , , , TUBO C/ PONTA E BOLSA, DN100 F F m ,64 304, , TUBO C/ PONTA E BOLSA, DN150 F F m 9 468,05 468, , TUBO C/ PONTA E BOLSA, DN200 F F m ,98 636, , TUBO C/ PONTA E BOLSA, DN400 F F m ,00 806, , TUBO C/ PONTA E BOLSA, DN80 F F m 4 245,10 245,10 980, TUBO C/ PONTA E FLANGE DN400 L=3320mm F F pç , , , TUBO C/ PONTA E FLANGE, DN100 F F m 5,38 311,57 311, , TUBO CILÍNDRICO, DN200 F F m 4 494,36 494, , STOP LOG METÁLICO 0,50x0,50m F F pç 4 308,42 308, , CURVA DE 90 C/ BOLSAS DN25 PP pç 6 2,15 2,15 12, TUBO CILÍNDRICO SOLDÁVEL, DN25 PP m 90 7,72 7,72 694, OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 200 8,80 8, ,00 14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS , Fornecimento de Materiais e Equipamentos Extensão de Rede Arruela quadrada Ø 18 mm galvanizada *** un 34 1,80 1,80 61, Arruela quadrada Ø 21 mm galvanizada *** un 30 2,15 2,15 64, Cabo de alumínio, seção 1/0 CA *** kg ,30 23, , Chave fusível unipolar, classe 25 kv, 300 A, base tipo "C" *** un 3 404,40 404, , Cinta de aço para poste de concreto *** un 14 19,12 19,12 267, Cruzeta de madeira de lei tratada 115x90x2.600mm *** un 10 59,07 59,07 590, Elo fusível de distribuição, tipo 100 K *** un 3 25,80 25,80 77, Isolador de porcelana marrom tipo pino 15 kv *** un 30 9,15 9,15 274, Parafuso de máquina 16x125 mm *** un 20 3,88 3,88 77, Parafuso de máquina 16x450 mm *** un 6 6,12 6,12 36, Parafuso francês 16x150 mm *** un 10 3,45 3,45 34, Parafuso francês 16x45 mm *** un 10 2,85 2,85 28, Pára-raios tipo válvula, 10 ka, 12 kv *** un 3 205,30 205,30 615, Pino de cruzeta 15 kv em aço zincado *** un 30 11,76 11,76 352, Porca para parafuso Ø 16 mm *** un 12 2,35 2,35 28, Poste de concreto de 11m de comprimento e 10 kn no topo *** un 3 852,00 852, , Poste de concreto de 11m de comprimento e 4 kn no topo *** un 4 606,30 606, , Sela para cruzeta em aço zincado a fogo *** un 10 45,30 45,30 453, Subestação Transformadora Arruela para eletroduto de Ø 1 1/2" *** un 10 0,63 0,63 6, Arruela para eletroduto de Ø 4" *** un 25 3,30 3,30 82, Barramento em vergalhão Ø 3/8" *** m 30 24,36 24,36 730, Bloco aut. de ilum. emerg. com duas lâmpadas 11W e autonomia para 2h *** un 1 109,62 109,62 109, Bucha de nylon tipo S8 *** un 50 0,05 0,05 2, Bucha para eletroduto de Ø 1 1/2" *** un 10 0,78 0,78 7, Bucha para eletroduto de Ø 4" *** un 21 3,82 3,82 80, Cabo de cobre nu seção 25 mm² *** kg 5 27,60 27,60 138, Cabo de cobre nu seção 95 mm² *** kg 20 27,60 27,60 552, Cabo de cobre, múltiplo, seção 2x1,5mm² - isolação 1KV *** m 100 4,89 4,89 489, Cabo de cobre, singelo, seção 1x240mm² - isolação 1 kv *** m ,39 68, , Cabo de cobre, singelo, seção 2,5mm² - isolação 750 V (diversas cores) *** m 100 0,90 0,90 90, Cabo de cobre, singelo, seção 35mm² - isolação 15/25 kv *** m 30 44,66 44, ,80 85

91 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL Caixa de equipamentos contendo luvas e óculos *** un , , , Caixa de passagem 4x2" ferro *** un 10 1,16 1,16 11, Caixa de passagem 4x4" octavada - ferro *** un 5 1,86 1,86 9, Chave fim-de-curso contatos 1 NA+1 NF *** un 3 138,04 138,04 414, Chave secc. In 400A, Vn=15 kv sem fusíveis abertura simultânea, sem carga Conector bronze p/cabo de aterram. de 95mm² e haste de aterram.ø20mm *** un , , ,20 *** un 6 10,28 10,28 61, Curva de eletroduto Ø 50mm, 90, com luvas *** un 4 8,12 8,12 32, Curva de eletroduto Ø 25mm, 90, com luvas *** un 6 2,80 2,80 16, Curva de eletroduto Ø 100mm, 90, com luvas *** un 4 41,76 41,76 167, Eletrocalha metálica 200x100mm *** m 5 22,89 22,89 114, Eletroduto de PVC Ø 50mm - L=3m *** un 45 11,90 11,90 535, Eletroduto de PVC Ø 25mm - L=3m *** un 10 6,40 6,40 64, Eletroduto de PVC Ø 100mm - L=3m *** un 34 41,76 41, , Chave secc. In 400A, Vn=15 kv fusíveis abertura simultânea, sem carga *** un , , , Fusível de alta capacidade de ruptura, tipo HH de 50 A *** un 6 293,75 293, , Extintor de incêndio PQS 12 kg *** un 1 129,92 129,92 129, Fita isolante em rolo de 20m *** un 3 5,80 5,80 17, Haste de aterramento, DN 19x3.000 mm *** un 5 39,44 39,44 197, Interruptor de uma seção 10A/250V *** un 1 4,17 4,17 4, Isolador tipo pedestal, classe 25 kv *** un 18 43,84 43,84 789, Luminária para duas lâmp. Fluor. de 32 W, de sobrepor, completa *** un 5 125,30 125,30 626, Manilha de concreto Ø300mm L=600mm com tampa *** un 3 22,28 22,28 66, Parafuso autoatarraxante para bucha S8 *** un 50 0,23 0,23 11, Parafuso fendido para cabo 25mm² *** un 20 2,72 2,72 54, Placa de Advertência "Esta Chave Não Deve Operar Sob Carga" *** un 4 82,82 82,82 331, Placa de Advertência "Perigo de Morte Alta Tensão" *** un 8 82,82 82,82 662, Punho para chave seccionadora *** un 4 406,00 406, , Quadro Geral de Força Auxiliar conforme Digrama Unifilar *** un , , , Tapete de borracha 50x50cm - 15 kv *** un 4 129,92 129,92 519, Terminal de pressão tipo sapata - 240mm² *** un 48 5,56 5,56 266, Terminal de pressão tipo sapata - 35mm² *** un 10 1,03 1,03 10, Terminal de pressão tipo sapata - 95mm² *** un 50 2,99 2,99 149, Terminal enfitado classe 25 kv, uso interno *** un 8 140,36 140, , Tomada de embutir em condulete tipo universal 2P+T 15A/250V *** un 4 7,19 7,19 28, Transformador trifásico 750 kva, classe 15 kv, 380/220 V *** un , , , Quadro de Força QGBT *** un , , , Prédio da Centrífuga - Iluminação e Tomadas Braçadeira tipo D, DN 25mm, zincada com parafuso e porca *** un 50 0,41 0,41 20, Bucha de Expansão plástica S8 *** un 50 0,18 0,18 9, Cabo de cobre singelo flexível, 2,5 mm2, isol. PVC 750 V *** m 150 1,41 1,41 211, Condulete de alumínio múltiplo, tipo "X" DN 25 mm (Ø ¾ ") *** un 16 4,46 4,46 71, Eletroduto de PVC rígido, roscável, DN 25 mm, L = 3,00 m, c/ luvas (Ø ¾ ") *** un 40 7,82 7,82 312, Interruptor de luz de duas seções, 10A / 220V de embutir *** un 2 6,25 6,25 12, Interruptor de luz de uma seção, 10A /220V de embutir *** un 1 3,98 3,98 3, Lâmpada fluorescente 32W / 220V *** un 8 8,90 8,90 71, Lâmpada fluorescente compacta 25W / 220V *** un 6 23,38 23,38 140, Luminária industrial para lâmpada de fluor. 25W - 45 *** un 6 158,38 158,38 950,28 86

92 DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas ETE - Novo Mundo ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL Luminária para 2 lâmpadas fluorescentes de 32 W, fechada, completa *** un 4 214,36 214,36 857, Parafuso autoatarrachante DN 4,2 x 32 mm *** un 50 0,10 0,10 5, Reator eletrônico 2 lâmpadas fluorescentes de 32W, a.f.p., partida rápida *** un 4 47,19 47,19 188, Tomada industrial tampa mola 2 polos 250V / 20 A *** un 2 38,28 38,28 76, Tomada universal 2P+T, 16A / 220V, de embutir *** un 3 6,25 6,25 18, Prédio da Centrífuga - Distribuição de Força e Comando Braçadeira tipo D, DN 25 mm, zincada com parafuso e porca *** un 8 0,41 0,41 3, Braçadeira tipo D, DN 32 mm, zincada com parafuso e porca *** un 8 0,59 0,59 4, Braçadeira tipo D, DN 40 mm, zincada com parafuso e porca *** un 25 0,77 0,77 19, Braçadeira tipo D, DN 60 mm, zincada com parafuso e porca *** un 8 1,15 1,15 9, Bucha de expansão plástica S8 *** un 60 0,18 0,18 10, Cabo de cobre múltiplo flexível, 2x1,0 mm², isol. PVC 1 kv *** m 60 1,05 1,05 63, Cabo de cobre múltiplo flexível, 4x2,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m 60 5,15 5,15 309, Cabo de cobre múltiplo flexível, 4x4 mm², isol. PVC 1 kv *** m 25 8,38 8,38 209, Cabo de cobre múltiplo flexível, 4x6 mm², isol. PVC 1 kv *** m 45 12,12 12,12 545, Cabo de cobre singelo flexível, 1x16 mm², isol. PVC 750V *** m 15 6,69 6,69 100, Cabo de cobre singelo flexível, 1x35 mm², isol. PVC 1 kv *** m 45 14,42 14,42 648, Condulete de alumínio múltiplo, tipo "X" DN 25 mm (Ø ¾ ") *** un 3 4,46 4,46 13, Condulete de alumínio múltiplo, tipo "X" DN 32 mm (Ø 1") *** un 3 7,04 7,04 21, Condulete de alumínio múltiplo, tipo "X" DN 40 mm (Ø 1 ¼") *** un 10 13,82 13,82 138, Condulete de alumínio múltiplo, tipo "X" DN 60 mm (Ø 2") *** un 3 26,95 26,95 80, Conector macho-fixo DN 25mm (Ø ¾ ") *** un 3 3,07 3,07 9, Conector macho-fixo DN 60mm (Ø 2") *** un 1 10,52 10,52 10, Conector macho-giratório DN 25mm (Ø ¾ ") *** un 3 3,84 3,84 11, Conector macho-giratório DN 60mm (Ø 2") *** un 1 13,15 13,15 13, Eletroduto de PVC rígido, roscável, DN 25 mm, L = 3,00 m, c/ luvas (Ø ¾ ") Eletroduto de PVC rígido, roscável, DN 32 mm, L = 3,00 m, c/ luvas (Ø 1") Eletroduto de PVC rígido, roscável, DN 40 mm, L = 3,00 m, c/ luvas (Ø 1 ¼") Eletroduto de PVC rígido, roscável, DN 60 mm, L = 3,00 m, c/ luvas (Ø 2") *** un 3 7,82 7,82 23,46 *** un 14 11,99 11,99 167,86 *** un 10 14,84 14,84 148,40 *** un 5 24,15 24,15 120, Eletroduto flexível metálico DN 25mm (Ø ¾ "), L=1,00 m *** un 5 8,07 8,07 40, Eletroduto flexível metálico DN 60mm (Ø 2"), L=1,00m *** un 1 20,46 20,46 20, Parafuso autoatarrachante DN 4,2 x 32 mm *** un 60 0,12 0,12 7, Quadro de Força QDF-CEN *** un , , , Tanque de Aeração Braçadeira tipo "D" zincada Ø 25mm *** un 280 0,41 0,41 114, Bucha de expansão de nylon, tipo S8 *** un 280 0,12 0,12 33, Cabo de cobre múltiplo flexível, 6x1,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m ,64 8, , Cabo de cobre múltiplo flexível, 2x2,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m 80 3,88 3,88 310, Cabo de cobre múltiplo flexível, 3x2,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m 80 2,82 2,82 225, Cabo de cobre múltiplo flexível, 4x2,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m ,15 5, , Chave de nível tipo bóia contato sem mercúrio *** un ,30 125, , Condulete de alumínio tipo universal Ø 40mm *** un 32 4,46 4,46 142, Conector metálico, tipo macho-fixo, DN 40 mm *** un 16 4,10 4,10 65, Conector metálico, tipo macho-giratório, DN 40 mm *** un 16 5,12 5,12 81, Curva de 90, PVC roscável, DN 40 mm, com luvas *** un 16 6,36 6,36 101, Eletroduto metálico flexível, DN 40 mm, L=1,00 metro *** un 16 0,10 0,10 1,60 87

93 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL Parafuso autoatarraxante para bucha de nylon S8 *** un 280 0,10 0,10 28, Prédio dos Sopradores Braçadeira tipo "D" zincada Ø 3/4" *** un 100 0,41 0,41 41, Bucha de expansão de nylon, tipo S8 *** un 100 0,12 0,12 12, Cabo de cobre múltiplo flexível, 2x2,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m 150 3,88 3,88 582, Cabo de cobre múltiplo flexível, 4x2,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m 120 5,15 5,15 618, Cabo de cobre múltiplo flexível, 6x1,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m 150 8,64 8, , Cabo de cobre singelo flexível, 150,0 mm², isol. PVC 1 kv *** m ,94 60, , Cabo de cobre singelo flexível, 150,0 mm², isol. PVC 750 V *** m ,62 59, , Cabo de cobre singelo, seção 2,5mm², isol 750V PVC *** m 600 1,41 1,41 846, Condulete com dois interruptores 10A / 250V *** un 1 10,71 10,71 10, Condulete com três interruptores 10A / 250V *** un 1 14,56 14,56 14, Condulete de alumínio tipo universal Ø 3/4'' *** un 22 4,46 4,46 98, Conector metálico, tipo macho-fixo, DN 25 mm *** un 3 3,07 3,07 9, Conector metálico, tipo macho-fixo, DN 40 mm *** un 4 4,10 4,10 16, Eletroduto de PVC rígido roscável DN 25 mm, L=3,00 m, com luva *** un 33 7,82 7,82 258, Eletroduto metálico flexível, DN 25 mm, L=1,00 metro *** un 3 8,07 8,07 24, Eletroduto metálico flexível, DN 40 mm, L=1,00 metro *** un 4 0,10 0,10 0, Eletroduto metálico flexível, DN 85 mm, L=2,00 metro *** un 8 48,88 48,88 391, Lâmpada de luz mista de 250 W/220V *** un 9 13,78 13,78 124,02 Luminária industrial, p/1 lâmpada de luz mista de W, arandela a *** un 9 158,38 158, , Parafuso autoatarraxante para bucha de nylon S8 *** un 100 0,10 0,10 10, Terminal de pressão tipo sapata - 150mm² *** un 64 5,56 5,56 355, Tomada blindada, tampa mola, 20 A/250 V *** un 7 38,28 38,28 267, Quadro de Força QDF-SOP *** un , , , Adensador de Lodo Cabo de cobre múltiplo flexível, 2x1,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m 240 1,75 1,75 420, Cabo de cobre múltiplo flexível, 4x2,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m 600 5,15 5, , Chave de nível tipo bóia contato sem mercúrio *** un ,30 125, , Braçadeira tipo "D" zincada Ø 25mm *** un 24 0,41 0,41 9, Eletroduto de PVC rígido roscável DN 25mm, L=3,00 m, com luva *** un 20 7,82 7,82 156, Quadro de Força QDF-LAD *** un , , , Decantadores *** Cabo de cobre múltiplo flexível, 2x1,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m 240 1,75 1,75 420, Cabo de cobre múltiplo flexível, 4x2,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m 600 5,15 5, , Chave de nível tipo bóia contato sem mercúrio *** un ,30 125, , Braçadeira tipo "D" zincada Ø 25mm *** un 24 0,41 0,41 9, Eletroduto de PVC rígido roscável DN 25 mm, L=3,00 m, com luva *** un 20 7,82 7,82 156, Quadro de Força QDF-DEC *** un , , , Elevatória de Esgoto Cabo de cobre múltiplo flexível, 2x1,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m 240 1,75 1,75 420, Cabo de cobre singelo flexível, 35,0 mm², isol. PVC 1 kv *** m ,79 14, , Cabo de cobre singelo flexível, 16,0 mm², isol. PVC 750 V *** m 360 6,69 6, , Caixa de alvenaria com tampa de concreto, dim.: 80x80x80cm *** un ,00 205, , Chave de nível tipo bóia contato sem mercúrio *** un 3 125,30 125,30 375, Eletroduto de PVC rígido roscável DN 75 mm, L=3,00 m, com luva *** un ,35 50, , Braçadeira tipo "D" Ø 1 *** un 30 0,52 0,52 15, Braçadeira tipo "D" Ø 2 *** un 4 2,30 2,30 9, Braçadeira tipo "D" Ø 3/4 *** un 200 0,40 0,40 80, Bucha de expansão plástica S8 *** un 400 0,18 0,18 72, Bucha e arruela de alumínio Ø ¾ *** un 10 0,69 0,69 6,90 88

94 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL Bucha e arruela de alumínio Ø 1 *** un 10 0,81 0,81 8, Bucha e arruela de alumínio Ø 2 *** un 2 2,20 2,20 4, Cabo de cobre nu 35 mm² *** m 50 16,06 16,06 803, Cabo de cobre nu 50 mm² *** m 60 24,04 24, , Cabo flexível de cobre singelo 2,5 mm², isol. PVC 750 V *** m 990 1,05 1, , Cabo flexível de cobre singelo 4,0 mm², isol. PVC 750 V *** m 80 1,71 1,71 136, Cabo flexível de cobre singelo 6,0 mm², isol. PVC 750 V *** m 80 2,54 2,54 203, Chuveiro 5.400W - 220V *** un 2 22,04 22,04 44, Condulete de alumínio Ø 3/4 (ؾ") *** un 96 3,78 3,78 362, Conector de bronze cabo de 35 mm², tipo parafuso fendido *** un 10 5,49 5,49 54, Conector de bronze para haste de aterramento Ø19mm *** un 4 2,32 2,32 9, Curva de PVC rígido roscável Ø 2 com luvas *** un 2 4,67 4,67 9, Curva de PVC rígido roscável Ø 3/4 com luvas *** un 9 0,92 0,92 8, Disjuntor monopolar termomagnético In= 16A Icc=10kA *** un 5 10,09 10,09 50, Disjuntor monopolar termomagnético In= 20A Icc=10kA *** un 15 10,09 10,09 151, Disjuntor monopolar termomagnético In= 25A Icc=10kA *** un 2 10,09 10,09 20, Disjuntor tripolar termomagnético In= 100A Icc=10kA *** un 1 197,20 197,20 197, Eletroduto de PVC rígido roscável Ø 1 *** un 57 5,60 5,60 319, Eletroduto de PVC rígido roscável Ø 2 *** un 6 12,24 12,24 73, Eletroduto de PVC rígido roscável Ø 3/4 *** un 57 2,92 2,92 166, Haste de aterramento cobreado Ø19mm L=3m *** un 4 25,52 25,52 102, Interruptor de luz de embutir três seções, 10 A / 250 V *** un 1 12,18 12,18 12, Interruptor de luz duas seções 10 A / 250 V *** un 3 4,40 4,40 13, Interruptor de luz simples 10 A / 250 V *** un 9 5,22 5,22 46, Lâmpada fluorescente 32 W *** un 48 8,00 8,00 384, Luminária industrial para lâmpada 26W compacta *** un 5 192,09 192,09 960, Luminária para 2 lâmpada fluorescente de 32 W *** un 24 75,40 75, , Luminária tipo globo *** un 2 23,20 23,20 46, Manilha de grês 300x600 mm, com tampa de concreto *** un 4 131,08 131,08 524, Parafuso autoatarrachante DN 4,2x32 mm zincado *** un 400 0,22 0,22 88, Presilha para cabo cobre nu 35mm2 *** un 20 0,34 0,34 6, Reator para 2 lâmp. Fluoresc.tipo eletrônico - AFP *** un 24 21,11 21,11 506, Solda exotérmica *** un 8 10,78 10,78 86, Terminal aéreo, com base de fixação horizontal *** un 8 3,77 3,77 30, Tomada monofásica de embutir tipo 2P+T 15A/250V *** un 34 6,84 6,84 232, Tomada para ar condicionado de embutir tipo 2P+T 25A/250V *** un 4 5,45 5,45 21, Quadro de Força QDF-ELE *** un , , , Tratamento Químico Braçadeira tipo D zincada, Ø 3/4" *** un 10 0,40 0,40 4, Bucha de expansão plástica S8 *** un 15 0,18 0,18 2, Bucha e arruela de alumínio Ø 3/4" *** un 3 0,69 0,69 2, Cabo de cobre multipolar 3x2,5mm2 - PVC 1kV *** m 50 4,47 4,47 223, Cabo de cobre nu 50 mm² *** m 60 24,04 24, , Cabo de cobre singelo 1x2,5mm2 - PVC 1kV *** m 10 1,53 1,53 15, Cabo flexível de cobre singelo 2,5 mm², isol. PVC 750 V *** m 250 1,04 1,04 260, Caixa ligação para perfilado com 1 tomada tipo 2P+T *** un 15 6,14 6,14 92, Condulete de alumínio universal Ø 1 1/2 *** un 1 9,47 9,47 9, Condulete de alumínio universal Ø 3/4 *** un 2 3,78 3,78 7, Conector de bronze para haste de aterramento Ø19mm *** un 3 2,32 2,32 6, Curva de PVC rígido roscável, Ø 1 1/2", com luvas *** un 1 3,41 3,41 3, Curva de PVC rígido roscável, Ø 3/4", com luvas *** un 2 0,92 0,92 1, Eletroduto PVC rígido roscável, Ø 1 1/2" L=3m *** un 4 9,18 9,18 36,72 89

95 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL Eletroduto PVC rígido roscável, Ø 3/4" L=3m *** un 6 2,92 2,92 17, Haste de aterramento cobreado Ø19mm L=3m *** un 3 25,52 25,52 76, Interruptor de luz 2 seções 10A / 250V *** un 1 4,40 4,40 4, Lâmpada fluorescente de 32 W *** un 30 8,00 8,00 240, Luminária para 02 lâmpadas fluorescente de 32 W *** un 15 75,40 75, , Manilha de grês 300x600 mm, com tampa de concreto *** un 3 131,08 131,08 393, Parafuso autoatarrachante DN 4,2x32 mm zincado *** un 15 0,22 0,22 3, Perfilado de aço zincado 38x38 mm L=3,00 m *** un 10 38,45 38,45 384, Reator 2 lâmp. Fluorescente de 32 W, eletrônico, AFP *** un 15 21,11 21,11 316, Saída lateral (ؾ") para perfilado 38x38mm *** un 3 0,63 0,63 1, Solda exotérmica *** un 10 10,78 10,78 107, Suspensão curta para luminária em aço zincado *** un 30 0,69 0,69 20, Tomada monofásica universal 2P+T 10 A/250 V *** un 3 6,84 6,84 20, Quadro de Força QDF-QUI *** un , , , Sistema de Medição e Tratamento Cabo de cobre múltiplo flexível, 3x1,5 mm², isol. PVC 1 kv, blindado *** m ,75 1, , Cabo de cobre múltiplo flexível, 4x2,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m ,15 5, , Caixa de alvenaria com tampa de concreto, dim.: 40x40x40cm *** un ,00 135, , Eletroduto de PVC rígido roscável DN 40 mm, L=3,00 m, com luva *** un ,84 14, ,40 Conjunto para medição de oxigênio dissolvido e ph, composto de: Transmissor de OD+pH, 01 sonda de imersão, 01 sensor de OD+pH *** , , ,00 e kit com 3 membranas sobressalentes Conjunto para medição de oxigênio dissolvido, composto de: 01 Transmissor de OD, 01 sonda de imersão, 01 sensor de OD e kit com 03 membranas sobressalentes Redes Externas e Iluminação Viária *** , , , Cabo de cobre múltiplo flexível, 2x1,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m ,75 1, , Cabo de cobre múltiplo flexível, 2x2,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m 300 3,88 3, , Cabo de cobre múltiplo flexível, 3x1,5 mm², isol. PVC 1 kv, blindado *** m 300 1,75 1,75 525, Cabo de cobre múltiplo flexível, 4x16,0 mm², isol. PVC 1 kv *** m ,08 31, , Cabo de cobre múltiplo flexível, 4x2,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m ,15 5, , Cabo de cobre múltiplo flexível, 4x4,0 mm², isol. PVC 1 kv *** m 200 8,38 8, , Cabo de cobre múltiplo flexível, 6x1,5 mm², isol. PVC 1 kv *** m ,64 8, , Cabo de cobre singelo flexível, 25,0 mm², isol. PVC 1 kv *** m ,62 10, , Cabo de cobre singelo flexível, 35,0 mm², isol. PVC 1 kv *** m ,79 14, , Cabo de cobre singelo flexível, 185,0 mm², isol. PVC 1 kv *** m ,88 77, , Cabo de cobre, singelo, seção 35mm² - isolação 15/25 kv *** m ,66 44, , Caixa de alvenaria com tampa de concreto, dim.: 120x120x1200cm *** un 5 325,00 325, , Caixa de alvenaria com tampa de concreto, dim.: 40x40x40cm *** un ,00 135, , Caixa de alvenaria com tampa de concreto, dim.: 80x80x80cm *** un ,00 205, , Concreto ciclópico (estimativo) *** m³ ,15 190, , Curva de 90, PVC roscável, DN 32 mm, com luvas *** un 37 4,24 4,24 156, Eletroduto de PVC rígido roscável DN 100 mm, L=3,00 m, com luva *** un ,68 68, , Eletroduto de PVC rígido roscável DN 25 mm, L=3,00 m, com luva *** un 80 7,82 7,82 625, Eletroduto de PVC rígido roscável DN 32 mm L=3,00 m *** un 12 11,99 11,99 143, Eletroduto de PVC rígido roscável DN 40 mm, L=3,00 m, com luva *** un ,84 14, , Eletroduto de PVC rígido roscável DN 60 mm, L=3,00 m, com luva *** un 25 24,15 24,15 603, Eletroduto de PVC rígido roscável DN 75 mm, L=3,00 m, com luva *** un 50 50,35 50, , Fio de cobre singelo 2,5 mm², isol. PVC 750 V *** m 820 1,75 1, , Haste de aterramento aço cobreado DN 19x3.000 mm *** un 37 39,44 39, , Lâmpada a vapor de sódio de 400 W, 220V *** un 10 45,24 45,24 452,40 90

96 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas ITEM DISCRIMINAÇÃO Luminária fechada tipo globo para ilumin. pública, completa, p/lâmp. VS 250 W DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE ETE - Novo Mundo PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL *** un ,00 335, , Manilha de concreto Ø300mm L=600mm com tampa *** un 37 22,28 22,28 824, Poste metálico, circular, L=2,00 m *** un ,00 250, , Reator alto fator de potência para lâmpada VS 400 W/220V *** un 46 96,25 96, , Sensor de nível tipo ultrassônico, com transdutor *** un , , , Tomada blindada, tampa mola, 20 A/250 V *** un 37 38,28 38, , Mão de Obra AJUDANTE INSTALADOR ELETRICO 6129 h 640 8,74 8, , AJUDANTE DE ELETRICISTA 6113 h 640 8,74 8, , ELETRICISTA OU OFICIAL ELETRICISTA 2436 h ,10 12, ,00 TOTAL 1ª ETAPA: ,05 91

97 DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas ETE - Novo Mundo ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL ETAPA FUTURA 1 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA 1.1 MATERIAIS , AMPLIAÇÃO CONCÊNTRICA C/ FLANGES, PN10, DN400x250 - FºFº ***** PÇ 1 776,28 776,28 776, AMPLIAÇÃO CONCÊNTRICA, PN10, DN400x600 - FºFº ***** PÇ , , , CURVA 90 C/ FLANGES, PN10, DN400 - FºFº ***** PÇ , , , CURVA 90 C/ FLANGES, PN10, DN600 - FºFº ***** PÇ , , , JUNTA DE DESMONTAGEM, PN10, DN400 - FºFº ***** PÇ 1 660,37 660,37 660, TOCO C/ FLANGES, PN10, DN400, L=250 mm - FºFº ***** PÇ 1 501,97 501,97 501, TUBO C/ FLANGES E ANEL DE ENGASTE, PN10, DN400 L=1760 mm - FºFº ***** PÇ , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN400, L=4950mm - FºFº ***** PÇ , , , VÁLVULA BORBOLETA C/ FLANGES E C/ VOLANTE, PN10, DN400 - FºFº VÁLVULA DE RETENÇÃO PORTINHOLA ÚNICA, PN10, DN400 - FºFº BOMBA SUBMERSÍVEL COM ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO Q=0,25 m3/s, AMT=13,00 mca, P=70 cv ***** PÇ , , ,65 ***** PÇ , , ,30 ***** Cj , , , MONOVIA PERFIL " I ", CAPACIDADE 500Kg ***** m 4 685,46 685, , GRADE MECANIZADA ***** Cj , , , ESTEIRA DE BORRACHA 4000mmX600mm ***** , , , CAÇAMBA CAPACIDADE 5m³ ***** , , ,00 2 TANQUE DE AERAÇÃO (2 MÓDULOS - 2 TANQUES) 2.1 OBRA , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO 73962/013 m³ 922 3,07 3, , ESGOTAMENTO COM MOTO-BOMBA AUTOESCORVANTE 73891/001 H ,45 3, , LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO 73907/002 m² ,96 21, , LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ ,44 51, , CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) 74138/003 m³ ,63 299, , /002 m² ,71 44, , /002 kg ,09 5, , CIMBRAMENTO DE MADEIRA m² ,54 16, , PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL PINTURA IMPERMEABILIZANTE COM TINTA A BASE DE RESINA EPOXI ALCATRÃO DUAS DEMAOS 73922/002 m² ,13 20, , /002 m² ,60 26, , ESTACA PRE MOLDADA DE 30X30CM CRAVADA CAP. 55TF m ,11 147, , MATERIAIS (MÓDULO 2) , SISTEMA DE AERAÇÃO ***** un , , , ADAPTADOR C/ FLANGE E ROSCA, DN150 - AÇO pç 3 61,51 61,51 184,53 92

98 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas ITEM DISCRIMINAÇÃO TUBO C/ FLANGES E ANEL DE ENGASTE, PN10, DN300, L=880 mm - AÇO TUBO C/ FLANGES E ANEL DE ENGASTE, PN10, DN300, L=1000 mm - AÇO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE ETE - Novo Mundo PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL ***** pç 4 394,93 394, ,72 ***** pç 1 445,42 445,42 445, MONOVIA PERFIL "I", CAPACIDADE 2t - AÇO ***** m , , , MONOVIA PERFIL "I", CAPACIDADE 1t - AÇO ***** m ,66 806, , CURVA DE 90 C/ BOLSAS DN400 - F F ***** pç , , , CURVA DE 90 C/ FLANGES DN200 - F F ***** pç 7 597,87 597, , CURVA DE 90 C/ FLANGES, PN10, DN300 - F F ***** pç , , , CURVA DE 45 C/ FLANGES DN300 - F F ***** pç 5 645,90 645, , TUBO C/ FLANGE E PONTA, DN400 L=3320mm - F F ***** pç , , , TUBO C/ FLANGE E PONTA, DN400 L=500mm - F F ***** pç 1 981,80 981,80 981, TUBO C/ FLANGE E PONTA DN200, L=1000mm - F F ***** pç 7 627,29 627, , TUBO C/ FLANGES DN300, L=3150mm - F F ***** pç , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN300, L=1560 mm - F F ***** pç , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN300, L=1700 mm - F F ***** pç , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN300, L=4400 mm - F F ***** pç , , , TOCO CILÍNDRICO DN80, L=500mm - F F ***** pç 1 99,01 99,01 99, TAMPA P/ REGISTRO ARTICULADO - F F ***** pç 1 43,16 43,16 43, VÁLVULA BORBOLETA C/ FLANGES, DN600 - F F ***** pç , , , VÁLVULA DE RETENÇÃO PORTINHOLA ÚNICA, PN10, DN300 - F F ***** pç , , , REDUÇÃO CONCÊNTRICA C/ FLANGES DN300x150 - F F ***** pç 3 559,24 559, , JUNTA DE DESMONTAGEM, PN10, DN300 - F F ***** pç 3 391,96 391, , REGISTRO DE GAVETA C/ FLANGES E C/ VOLANTE, PN10, DN300 - F F ***** pç , , , JUNÇÃO C/ FLANGES DN300x300 - F F ***** pç , , , GUARDA-CORPO PULTRUDADO - PRFV ***** m ,09 219, , PEDESTAL DE SUSPENSÃO DO VERTEDOR ***** pç , , , PEDESTAL DE SUSPENSÃO DO VERTEDOR TRIANGULAR ***** pç , , , BOMBA CENTRÍFUGA SUBMERSÍVEL COM ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO, Q=100 l/s, AMT=7,0 mca, P=20 cv ***** cj , , , TALHA ELÉTRICA CAP. 2t ***** pç 1 988,09 988,09 988, TALHA ELÉTRICA CAP. 1 TON ***** pç 1 988,09 988,09 988, VERTEDOR REGULÁVEL ***** cj 1 255,38 255,38 255, VERTEDOR TRIANGULAR ***** cj 1 327,41 327,41 327, OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 200 8,80 8, , MONTADOR ELETROMECANICO 2437 h ,39 16, , MATERIAIS (MÓDULO 3) , SISTEMA DE AERAÇÃO ***** un , , , ADAPTADOR C/ FLANGE E ROSCA, DN150 - AÇO ***** pç 3 61,51 61,51 184, TUBO C/ FLANGES E ANEL DE ENGASTE, PN10, DN300, L=880 mm - AÇO TUBO C/ FLANGES E ANEL DE ENGASTE, PN10, DN300, L=1000 mm - AÇO ***** pç 4 394,93 394, ,72 ***** pç 1 445,42 445,42 445, MONOVIA PERFIL "I", CAPACIDADE 2t - AÇO ***** m , , , MONOVIA PERFIL "I", CAPACIDADE 1t - AÇO ***** m ,66 806, , CURVA DE 90 C/ BOLSAS DN400 - F F ***** pç , , , CURVA DE 90 C/ FLANGES DN200 - F F ***** pç 7 597,87 597, ,09 93

99 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL CURVA DE 90 C/ FLANGES, PN10, DN300 - F F ***** pç , , , CURVA DE 45 C/ FLANGES DN300 - F F ***** pç 5 645,90 645, , TUBO C/ FLANGE E PONTA, DN400 L=3320mm - F F ***** pç , , , TUBO C/ FLANGE E PONTA, DN400 L=500mm - F F ***** pç 1 981,80 981,80 981, TUBO C/ FLANGE E PONTA DN200, L=1000mm - F F ***** pç 7 627,29 627, , TUBO C/ FLANGES DN300, L=3150mm - F F ***** pç , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN300, L=1560 mm - F F ***** pç , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN300, L=1700 mm - F F ***** pç , , , TUBO C/ FLANGES, PN10, DN300, L=4400 mm - F F ***** pç , , , TOCO CILÍNDRICO DN80, L=500mm - F F ***** pç 1 99,01 99,01 99, TAMPA P/ REGISTRO ARTICULADO - F F ***** pç 1 43,16 43,16 43, VÁLVULA BORBOLETA C/ FLANGES, DN600 - F F ***** pç , , , VÁLVULA DE RETENÇÃO PORTINHOLA ÚNICA, PN10, DN300 - F F ***** pç , , , REDUÇÃO CONCÊNTRICA C/ FLANGES DN300x150 - F F ***** pç 3 559,24 559, , JUNTA DE DESMONTAGEM, PN10, DN300 - F F ***** pç 3 391,96 391, , REGISTRO DE GAVETA C/ FLANGES E C/ VOLANTE, PN10, DN300 - F F ***** pç , , , JUNÇÃO C/ FLANGES DN300x300 - F F ***** pç , , , GUARDA-CORPO PULTRUDADO - PRFV ***** m ,09 219, , PEDESTAL DE SUSPENSÃO DO VERTEDOR ***** pç , , , PEDESTAL DE SUSPENSÃO DO VERTEDOR TRIANGULAR ***** pç , , , BOMBA CENTRÍFUGA SUBMERSÍVEL COM ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO, Q=100 l/s, AMT=7,0 mca, P=20 cv ***** cj , , , TALHA ELÉTRICA CAP. 2t ***** pç 1 988,09 988,09 988, TALHA ELÉTRICA CAP. 1 TON ***** pç 1 988,09 988,09 988, VERTEDOR REGULÁVEL ***** cj 1 255,38 255,38 255, VERTEDOR TRIANGULAR ***** cj 1 327,41 327,41 327,41 3 DECANTADORES (2 MÓDULOS - 4 DECANTADORES) 3.1 OBRA , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO 73962/013 m³ ,07 3, , ESGOTAMENTO COM MOTO-BOMBA AUTOESCORVANTE 73891/001 H ,45 3, , LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO 73907/002 m² ,96 21, , LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ ,44 51, , CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) 74138/003 m³ ,63 299, , /002 m² ,71 44, , /002 kg ,09 5, , CIMBRAMENTO DE MADEIRA m² ,54 16, , PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL PINTURA IMPERMEABILIZANTE COM TINTA A BASE DE RESINA EPOXI ALCATRÃO DUAS DEMAOS 73922/002 m² ,13 20, , /002 m² ,60 26, , ESTACA PRE MOLDADA DE 30X30CM CRAVADA CAP. 55TF m ,11 147, ,60 94

100 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL 3.2 MATERIAIS (MÓDULO 2) *** , TUBO C/ PONTAS E ANEL DE ENGASTE DN=400, L=1m FºFº *** m 1 655,98 655,98 655, REGISTRO DE GAVETA C/ FLANGES, PN10, DN=400 1pç FºFº *** pç , , , TUBO C/ PONTA E FLANGE, DN=400, L=1550mm FºFº *** m , , , PEDESTAL DE MANOBRAS SIMPLES, SEM INDICADOR, FºFº *** pç , , , COMPORTA CQU 500x500mm, FºFº *** pç 8 171,18 171, , REMOVEDOR DE LODO *** cj , , , OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 200 8,80 8, , MATERIAIS (MÓDULO 3) *** , TUBO C/ PONTAS E ANEL DE ENGASTE DN=400, L=1m FºFº *** m 1 655,98 655,98 655, REGISTRO DE GAVETA C/ FLANGES, PN10, DN=400 1pç FºFº *** pç , , , TUBO C/ PONTA E FLANGE, DN=400, L=1550mm FºFº *** m , , , PEDESTAL DE MANOBRAS SIMPLES, SEM INDICADOR, FºFº *** pç , , , COMPORTA CQU 500x500mm, FºFº *** pç 8 171,18 171, , REMOVEDOR DE LODO *** cj , , , OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 200 8,80 8, ,00 4 ELEVATÓRIA DE LODO ATIVADO (2 UNIDADES) 4.1 OBRA , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO LASTRO DE CONCRETO TRAÇO 1:2, 5:5, ESPESSURA 7 cm, PREPARO MECANICO 73962/013 m³ 24 3,07 3,07 73, /002 m² 64 21,96 21, , LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ 10 51,44 51,44 514, CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO FORMA MADEIRA COMP. RESINADA 12mm P/ ESTRUTURA REAPROVEITADA 3VEZES- CORTE/MONTAGEM/ESCORAMENTO/DESFORMA ARMAÇÃO (FORNECIMENTO, CORTE, DOBRA E COLOCAÇÃO) AÇO CA-50, DIAM.6,3(1/4) À 12,5mm(1/2) 74138/003 m³ ,63 299, , /002 m² ,71 44, , /002 kg ,09 5, , CIMBRAMENTO DE MADEIRA m² ,54 16, , PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:4 (CIMENTO AREIA), ESPESSURA 2,5cm, PREPARO MANUAL PINTURA IMPERMEABILIZANTE COM TINTA A BASE DE RESINA EPOXI ALCATRÃO DUAS DEMAOS 73922/002 m² 36 20,13 20,13 724, /002 m² ,60 26, , ESTACA PRE MOLDADA DE 30X30CM CRAVADA CAP. 55TF m ,11 147, , MATERIAIS (MÓDULO 2) , TUBO COM FLANGES PN10, DN200, L = 4,0m - FºFº ***** pç , , , REDUÇÃO CONCENTRICA C/ FLANGES PN10, DN200x150 - FºFº ***** pç 4 234,45 234,45 937, CURVA 90 C/ FLANGES PN10, DN200 - FºFº ***** pç 8 612,18 612, , TUBO COM FLANGES E ANEL DE ENGASTE PN10, DN200 L=1.0 - AÇO ***** pç 4 372,88 372, ,52 95

101 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL ADAPTADOR FLANGE E ROSCA, DN100 - AÇO ***** pç 4 64,10 64,10 256, BOMBA SUBMERSÍVEL CENTRÍFUGA C/ ACESSÓRIOS P/ INSTALAÇÃO Q=50 l/s, AMT=6,0 mca, P=15 cv ***** cj , , , TALHA ELÉTRICA CAP. 3,0t ***** cj , , , PERFIL "I" METÁLICO ***** m 11, , , , GUARDA CORPO PULTRUADO ***** m ,09 219, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h 80 17,14 17, , OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h 80 16,69 16, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 80 8,80 8,80 704, MATERIAIS (MÓDULO 3) , TUBO COM FLANGES PN10, DN200, L = 4,0m - FºFº ***** pç , , , REDUÇÃO CONCENTRICA C/ FLANGES PN10, DN200x150 - FºFº ***** pç 4 234,45 234,45 937, CURVA 90 C/ FLANGES PN10, DN200 - FºFº ***** pç 8 612,18 612, , TUBO COM FLANGES E ANEL DE ENGASTE PN10, DN200 L=1.0 - AÇO ***** pç 4 372,88 372, , ADAPTADOR FLANGE E ROSCA, DN100 - AÇO ***** pç 4 64,10 64,10 256, BOMBA SUBMERSÍVEL CENTRÍFUGA C/ ACESSÓRIOS P/ INSTALAÇÃO Q=50 l/s, AMT=6,0 mca, P=15 cv ***** cj , , , TALHA ELÉTRICA CAP. 3,0t ***** cj , , , PERFIL "I" METÁLICO ***** m 11, , , , GUARDA CORPO PULTRUADO ***** m ,09 219, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h 80 17,14 17, , OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h 80 16,69 16, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 80 8,80 8,80 704,00 5 CASA DE SOPRADORES 5.1 OBRA , ISOLAMENTO ACUSTICO EM ESPUMA DE POLIURETANO ESPESSURA 20 MM, DENSIDADE 29KG/M /001 m² ,57 31, , GUARDA CORPO EM FERRO FERRO GALVANIZADO 1 1/2" m² ,49 171, , MATERIAIS , ESCADA METÉLICA 5 DEGRAUS PÇ 2 633,35 633, , FLANGE CEGO DN 400 PÇ PERFIL C (Passarela) h= 1.10m PÇ , , , SOPRADORES - POTÊNCIA 500 cv UN , , , TÊ C/ PONTAS, PN-10 DN1000x400 PÇ , , , TOCO C/ FLANGES, PN-10 DN400 PÇ 3 958,01 958, , TUBO C/ FLANGE E PONTA, L=1300mm DN400 PÇ , , , TUBO C/ PONTAS, L=2200mm DN1000x400 PÇ , , , VÁLVULA BORBOLETA WAFER, PN-10 DN400 PÇ , , , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , MONTADOR ELETROMECANICO 2437 h ,39 16, , AUXILIAR DE MECANICO 251 h 320 8,69 8, ,80 6 TERRENO 6.1 OBRA , ESCAVAÇÃO DE VALA NÃO ESCORADA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5m COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO 73962/013 m³ 825 3,07 3, ,75 96

102 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas ITEM DISCRIMINAÇÃO COMPACTACAO DE VALAS,MANUALMENTE, SEM CONTROLE DE GC REATERRO - COMPACTAÇÃO MECÂNICA COM CONTROLE DO CG > 95% DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS CÓDIGO SINAPI (maio/2011) UN QTDE ETE - Novo Mundo PREÇO MAT. M.O. UNIT. TOTAL 74006/001 m³ 263 9,91 9, , /002 m³ ,19 3, , LASTRO DE AREIA MEDIA m³ 40 53,25 53, , LASTRO DE BRITA 74164/004 m³ 62 51,44 51, , MATERIAL PARA ATERRO/REATERRO (BARRO/ARGILA) - RETIRADO DE JAZIDA - SEM TRANSPORTE TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE 6M³, RODOVIA PAVIMENTADA MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 12X30cm, SOBRE BASE DE CONCRETO SIMPLES E REJUNTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO:AREIA) 6077 m³ ,08 6, , T.KM ,37 0, , m ,44 17, , MATERIAIS (MÓDULO 2) , CURVA DE 90 SOLDÁVEL, DN600 - AÇO ***** PÇ 2 903,50 903, , TÊ SOLDÁVEL, DN600x600 - AÇO ***** PÇ , , , TUBO CILÍNDRICO SOLDÁVEL, DN600 - AÇO ***** m , , , CURVA 90 C/ BOLSAS, DN200 - FºFº ***** PÇ 3 322,97 322,97 968, CURVA DE 90 C/ FLANGES, PN10, DN400 - FºFº ***** PÇ , , , TOCO C/ PONTA E FLANGE DN400 L=500mm - FºFº ***** PÇ 1 479,00 479,00 479, TUBO C/ FLANGE E PONTA, DN600 - FºFº ***** PÇ , , , TUBO C/ PONTA E BOLSA DN400 L=6000mm - FºFº ***** PÇ , , , TUBO C/ PONTA E BOLSA, DN150 - FºFº ***** m 9 468,05 468, , TUBO C/ PONTA E BOLSA, DN200 - FºFº ***** m ,99 636, , TUBO C/ PONTA E BOLSA, DN400 - FºFº ***** m ,00 806, , TUBO C/ PONTA E FLANGE DN400 L=3320mm - FºFº ***** PÇ , , , TUBO CILÍNDRICO, DN200 - FºFº ***** m 4 494,36 494, , STOP LOG METÁLICO 0,50x0,50m - FºFº ***** PÇ 4 308,43 308, , CURVA DE 90 C/ BOLSAS DN25 - PP ***** PÇ 3 2,15 2,15 6, TUBO CILÍNDRICO SOLDÁVEL, DN25 - PP ***** m 60 7,72 7,72 463, OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 200 8,80 8, , MATERIAIS (MÓDULO 3) , CURVA DE 90 SOLDÁVEL, DN600 - AÇO ***** PÇ 3 903,50 903, , TUBO CILÍNDRICO SOLDÁVEL, DN600 - AÇO ***** m , , , CURVA 90 C/ BOLSAS, DN200 - FºFº ***** PÇ 3 322,97 322,97 968, CURVA DE 90 C/ FLANGES, PN10, DN400 - FºFº ***** PÇ , , , TOCO C/ PONTA E FLANGE DN400 L=500mm - FºFº ***** PÇ 1 479,00 479,00 479, TUBO C/ FLANGE E PONTA, DN600 - FºFº ***** PÇ , , , TUBO C/ PONTA E BOLSA DN400 L=6000mm - FºFº ***** PÇ , , , TUBO C/ PONTA E BOLSA, DN150 - FºFº ***** m 9 468,05 468, , TUBO C/ PONTA E BOLSA, DN200 - FºFº ***** m ,99 636, , TUBO C/ PONTA E BOLSA, DN400 - FºFº ***** m ,00 806, , TUBO C/ PONTA E FLANGE DN400 L=3320mm - FºFº ***** PÇ , , , TUBO CILÍNDRICO, DN200 - FºFº ***** m 4 494,36 494, , STOP LOG METÁLICO 0,50x0,50m - FºFº ***** PÇ 2 308,43 308,43 616, CURVA DE 90 C/ BOLSAS DN25 - PP ***** PÇ 3 2,15 2,15 6, TUBO CILÍNDRICO SOLDÁVEL, DN25 - PP ***** m 90 7,72 7,72 694, OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, ,00 97

103 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 200 8,80 8, ,00 7. UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO 7.1 OBRA , CONCRETO FCK=25MPA, INCLUINDO PREPARO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO 74138/ ,63 299, , MATERIAIS 1ª ETAPA , CURVA DE 90 C/ FLANGES DN80 F F pç 2 192,79 192,79 385, TOCO C/ FLANGES L=500mm DN80 F F pç 1 196,63 196,63 196, TUBO C/ FLANGES L=1000mm DN80 F F pç 1 47,08 47,08 47, REGISTRO DE GAVETA C/ FLANGES, PN10 DN80 F F pç 1 285,59 285,59 285, TOCO C/ FLANGES L=2500mm DN80 F F pç 1 196,63 196,63 196, TUBO C/ FLANGE E PONTA L=3700mm DN100 F F pç 3 66,47 66,47 199, CURVA DE 90 C/ FLANGES DN100 F F pç 6 224,59 224, , REGISTRO DE GAVETA C/ FLANGES, PN10 DN100 F F pç 6 357,85 357, , TÊ C/ FLANGES, PN10 DN100 F F pç 2 188,48 188,48 376, TUBO C/ FLANGES L=2900mm DN100 F F pç 2 59,54 59,54 119, TUBO C/ FLANGES L=1800mm DN100 F F pç 1 59,54 59,54 59, TUBO C/ FLANGES L=1300mm DN100 F F pç 1 59,54 59,54 59, TUBO C/ FLANGES L=1100mm DN100 F F pç 1 59,54 59,54 59, TUBO C/ FLANGES L=500mm DN100 F F pç 2 59,54 59,54 119, CONJUNTO ACOPLAMENTO PADRÃO ANSI DN100 F F pç 1 550,00 550,00 550, TUBO C/ FLANGES L=350mm DN100 F F pç 3 59,54 59,54 178, TUBO C/ PONTA E FLANGE L=250mm DN100 F F pç 1 66,47 66,47 66, CURVA DE 90 C/ BOLSAS DN100 F F pç 5 261,37 261, , TUBO C/ PONTA E FLANGE L=250mm DN100 F F m 10 66,47 66,47 664, CURVA DE 90 C/ BOLSAS DN150 F F pç 3 429,31 429, , TUBO C/ PONTA E FLANGE L=500mm DN100 F F pç 1 66,47 66,47 66, CONJUNTO ACOPLAMENTO PADRÃO ANSI DN100 AÇO cj 1 550,00 550,00 550, CONJUNTO ACOPLAMENTO PADRÃO ANSI DN100 AÇO cj 2 550,00 550, , EXTREMIDADE JE, PBA DN100 PVC pç 1 201,54 201,54 201, TUBO JEI PBA DN100 PVC m 4 31,98 31,98 127, TÊ C/ BOLSAS P/ PBA DN100 PVC pç 1 35,75 35,75 35, TUBO CILÍNDRICO C/ PONTAS DN150 F F m 6 369,73 369, , TUBO CILÍNDRICO C/ PONTAS L=2200mm DN150 F F pç 1 369,73 369,73 369, TUBO CILÍNDRICO C/ PONTAS E ANEL DE ENGASTE L=1000mm DN150 F F cj 1 369,73 369,73 369, CONJUNTO ACOPLAMENTO PADRÃO ANSI DN50 AÇO pç 1 550,00 550,00 550, EXTREMIDADE JE, PBA DN50 PVC pç 1 89,50 89,50 89, AMPLIAÇÃO PONTA E BOLSA DN100 dn50 F F pç 1 275,00 275,00 275, TÊ C/ BOLSAS DN100X100 F F pç 1 163,85 163,85 163, REDUÇÃO PONTA E BOLSA FD P/ PBA DN100 dn75 F F pç 1 293,70 293,70 293, EXTREMIDADE JE PF PBA DN75 PVC pç 1 161,39 161,39 161, REGISTRO ESFERA SOLDÁVEL DN32 PVC pç 2 19,21 19,21 38, JOELHO 90 SOLDÁVEL DN32 PVC pç 4 1,27 1,27 5, TÊ SOLDÁVEL DN32 PVC pç 1 1,51 1,51 1, TUBO PONTA E BOLSA L=1300mm DN32 PVC pç 1 4,76 4,76 4, TUBO C/ PONTAS L=1000mm DN32 PVC m 2 4,76 4,76 9, CONJUNTO ACOPLAMENTO PADRÃO ANSI DN32 AÇO cj 1 385,00 385,00 385, TUBO C/ FLANGE E PONTA L=1000mm DN40 PVC pç 3 30,80 30,80 92,40 98

104 PELOTAS - SANEP Obra: ETE Novo Mundo - Pelotas DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS ETE - Novo Mundo (maio/2011) CÓDIGO ITEM DISCRIMINAÇÃO SINAPI UN QTDE MAT. M.O. PREÇO UNIT. TOTAL JOELHO 90 SOLDÁVEL DN40 PVC pç 4 2,93 2,93 11, TUBO C/ PONTAS L=1000mm DN40 PVC m 4 2,35 2,35 9, REGISTRO ESFERA SOLDÁVEL DN40 PVC pç 2 25,46 25,46 50, LIGAÇÃO FLANGEADA DN40 PVC pç 2 82,50 82,50 165, TOCO C/ FLANGES L=500mm DN150 F F pç 1 484,67 484,67 484, MISTURADOR SUBMERSÍVEL P/ HOMOGEINIZAÇÃO DO TANQUE 8,5X8,5m AÇO BOMBA HELICOIDAL DE CAVIDADE PROGRESSIVA Q=8,6l/s, AMT= 5m.c.a, P= 15CV AÇO cj , , ,00 cj , , , BOMBA DOSADORA AÇO cj , , , CENTRÍFUGAS P/ DESIDRATAÇÃO DE LODO, CAP. 15m³/H AÇO E EQUIPAMENTOS TANQUE VERTICAL DE FUNDO PLANO DI=1,20m h=1,77m FIBRA DE VIDRO cj , , ,00 UN , , OFICIAL INSTALADOR HIDRAULICO 2698 h ,69 16, , MONTADOR (TUBO ACO/EQUIPAMENTOS) 2701 h ,14 17, , AJUDANTE INSTALADOR HIDRAULICO 6130 h 200 8,80 8, ,00 TOTAL ETAPA FUTURA: ,53 TOTAL ETE NOVO MUNDO: ,58 99

105 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS 4 MEMORIAL DE SERVIÇOS STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

106 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS 4 MEMORIAL DOS SERVIÇOS 4.1 CANTEIRO DE OBRAS Construção do Canteiro O local deverá ser adequado, levando-se em consideração as proporções e características da obra como: distância ao local dos serviços, condições de acesso, meios de comunicação, etc Tapumes Deverá seguir a especificação da obra, tanto para confecção dos mesmos como para utilização da área como espaço de divulgação e propaganda. A existência de tapume não implica na suspensão da sinalização prevista e necessária. Portanto, não será considerado como elemento de segurança ou sinalização Placa de Obra As placas serão confeccionadas em folha de zinco de chapa 24 e estruturadas em quadro de madeira de lei, escoradas e contraventadas com roliços de madeira. No canteiro de obra, a colocação de outras placas ou tabuletas além das obrigatórias e previstas em regulamento, deverá ser submetida a autorização prévia do SANEP, principalmente quanto a localização e o registro de nome e símbolo do SANEP em destaque. As placas deverão estar instaladas imediatamente após a conclusão do canteiro ou até 5 (cinco) dias antes do início das obras Mobilização e Desmobilização Mobilização Deverá ser executado os serviços de desmatamento (devidamente autorizados pelo órgão competente), limpeza, terraplenagem e marcação dos prédios dentro da área reservada para o canteiro bem como, as escavações e serviços necessários às fundações e redes de água e esgoto, e outros serviços de acordo com a FISCALIZAÇÃO. Durante o decorrer da obra, ficarão por conta e cargo da CONTRATADA o fornecimento do mobiliário necessário à FISCALIZAÇÃO como, móveis e utensílios das dependências relacionados quando da especificação da obra. Todos os serviços de carga, transporte e descarga de material, pessoal e equipamentos deverão ser executados obedecendo todas as normas de segurança, sendo responsável pelos custos, providências, liberações e conseqüências decorrentes desses serviços Desmobilização Quando do encerramento da obra, o local do canteiro deverá ser totalmente limpo, removendo-se entulhos e detritos, executando os serviços de fechamento de fossas e quaisquer instalações provenientes da obra e, quando necessário, o local deverá ser lavado. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

107 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS O local da obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza, compreendendo esta: serviços de varrição, remoção, lavagem de calçadas, passeios e ruas, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO. 4.2 SERVIÇOS TÉCNICOS Locação e Cadastro A locação deverá ser executada em terreno limpo e consistirá da demarcação do perímetro e nivelamento do terreno da obra, através da determinação de cotas, devendo obedecer o projeto da obra e as alterações efetuadas ou autorizadas pela FISCALIZAÇÃO. Deverá ser fornecido as cadernetas de campo autenticadas e originais, contendo registros numéricos, croqui, esboços e resumos dos erros encontrados. No caso de impossibilidade de locação da(s) obra(s) por omissão ou ausência de referênciais, deverá ser solicitada assistência do SANEP para tal fim. Deverá ser apresentada planta com todos os dados necessários e exigidos na folha de cadastro. Os piquetes deverão ser colocados a cada 10m ou conforme orientação da FISCALIZAÇÃO. As marcas e RN's (referências de nível) deverão ser indicadas e conservadas Serviços Prliminares Preparo do terreno O preparo do terreno será executado a fim de atender as exigências do projeto, de modo a deixar a área da obra, dos canteiros e dos acessos, livre de todas as obstruções naturais e/ou artificiais, compreendendo, desmatamento, raspagens e demais remoções. O material retirado será removido, carregado, transportado e depositado, devendo ser tomadas todas as providências necessárias à segurança e higiene do pessoal e do meio ambiente. Desde que não interfira no projeto e no desenvolvimento dos serviços, as árvores, vegetação de qualidade e grama, deverão ser preservadas. Serão obtidas as devidas autorizações junto aos órgãos competentes para corte, poda e desmatamento Trânsito e Segurança Nas áreas públicas afetadas pela construção das obras, e nas áreas privadas, tanto em relação ao tráfego de veículos ou de pessoas, deverá ser providenciado junto aos órgãos responsáveis e/ou à Prefeitura as respectivas liberações e aprovações necessárias, seja para as sinalizações e/ou para o tráfego. Em locais de muito tráfego ou áreas centrais, deverão ser providenciados passadiços, passarelas, cercas de proteção e tapumes ou outros sistemas de segurança, desde que seja necessário e de acordo com a FISCALIZAÇÃO e as especificações da obra Sinalização Luminosa STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

108 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Os sinais luminosos serão utilizados com a finalidade de controle de fluxo de veículos, de pedestres, bem como de advertência. Também se utilizará sinalização refletiva a fim de tornar visíveis os dispositivos de sinalização Tapume de Proteção Os tapumes serão em chapas inteiras de compensado, apoiadas em suporte de madeira, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO Passadiço Serão executados em madeira de lei ou em chapa de aço, e têm como função permitir a movimentação de veículos e pedestres, quer nas passagens ou nos cruzamentos de ruas, a fim de garantir o fluxo contínuo. As laterais dos mesmos serão isoladas com corrimão. 4.3 MOVIMENTO DE SOLO Para definição de equipamentos e pessoal adequados, serão considerados fatores como: - Disponibilidade de mão-de-obra na região; - Atendimento ao cronograma de obra; - A relação custo/benefício do serviço; - Condições de segurança a pessoas e propriedades; - Condições de tráfego a pessoas e veículos; - As dimensões das obras. Os serviços deverão ser executados o mais rápido possível, de modo que não impeça o trânsito de pedestres e veículos e deverão atender as normas de segurança e sinalização. Sempre que necessário, serão feitos escoramentos e esgotamentos de água Escavação Antes de iniciar as escavações, deverá ser ter feito a pesquisa de interferência, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, cabos, postes, edificações e outros elementos ou estruturas existentes que estejam na área atingida pela escavação ou afetada de qualquer forma por esta. O terreno ou local em que o serviço será executado deverá estar limpo e preparado. Deverá ser apresentado um plano de escavação que preveja e defina as etapas e serviços desde a escavação, até carga, transporte e descarga. Qualquer excesso de escavação ou depressão no fundo da vala, deverá ser preenchido com areia, brita, pó-de-pedra, saibro, ou outro material compactado de boa qualidade, aprovado pela FISCALIZAÇÃO e sem qualquer ônus paro SANEP. A fim de evitar que a escavação afete ou bloqueie acessos de pedestres ou veículos a escavação e o reaterro deverão obedecer a um dos itens abaixo: a) fazer a escavação e o reaterro no mesmo dia (se possível, no mesmo turno de expediente); b) fazer a escavação em duas etapas seqüenciais; STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

109 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS c) fazer acessos para passagem de veículos e/ou pedestres sempre que a vala obstruir as mesmas. Todo o material proveniente de escavação, que seja considerado reaproveitável, deverá ser acondicionado ao lado do corte, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO. O material proveniente de escavação, que seja inaproveitável para reaterro deverá ser depositado ao lado do corte e retirado depois da escavação. Todo o material de escavação que estiver sendo manipulado e cujo volume, a juízo exclusivo da FISCALIZAÇÃO, tiver de ser transportado, para posterior aproveitamento, será depositado em lugar escolhido pela CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO. Após a utilização dos mesmos, a CONTRATADA será obrigada a entregar o restante, limpo e livre de entulhos ou material estranho. Para evitar sobrecarga na superfície do corte, o material escavado deverá ser colocado a uma distância equivalente, no mínimo, à sua profundidade, de tal maneira que não impeça o trânsito, nem o movimento de materiais. A CONTRATADA deverá executar, quando necessário, tapume de proteção ao longo do corte, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO. Todas as escavações deverão ser mantidas secas, se necessário, através de sistema de esgotamento Escavação de valas A extensão de vala permitida observará as imposições do local de trabalho, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO. Os materiais depositados nas imediações das valas: areia, pedra, brita, tijolos, ferragem, madeiras, peças, etc, não poderão ficar espalhados, sendo exigido seu adequado condicionamento e guarda. Os preços dos serviços de escavação para as caixas de proteção de registros serão diluídos na escavação das valas. As valas, para receberem os coletores, serão escavadas segundo a linha do eixo, sendo respeitados o alinhamento e as cotas indicadas na ordem de serviço para gabarito. Para os terrenos com o nível do lençol freático próximo a superfície, proceder-se-á a abertura da vala em lances pequenos, compatíveis com a natureza do solo, a fim de facilitar o trabalho de escoramento, esgotamento, assentamento das canalizações e o reenchimento da vala. Em vias com declividade acentuada a CONTRATADA preverá o escoamento das águas pluviais e/ou de infiltração de modo a evitar solapamento dos taludes e o comprometimento de estabilidade dos escoramentos. A FISCALIZAÇÃO deverá apanhar, por escrito, as cotas do terreno e do greide em cada poço de visita, ficando a cargo da CONTRATADA a marcação dos pontos intermediários constantes na ordem de serviço para gabarito, para correta implantação das canalizações; sob a aprovação da FISCALIZAÇÃO. Os comprimentos parciais das valas serão tomados pela distância horizontal entre duas estacas de locação da obra ou mais, quando a declividade do terreno for constante. Sempre que houver variação da declividade do terreno ou variação do tipo de solo no intervalo entre duas estacas, esta distância atenderá do ponto de deflexão ao ponto de variação do tipo de solo. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

110 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS As cavas para os PVs terão as dimensões indispensáveis a execução da obra, com o acréscimo para a colocação do escoramento quando este for necessário, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO Aterro, Reaterro e Lastros Aterro Os serviços deverão ser executados de modo a oferecer condições de segurança às estruturas e tubulações bem como ter um bom acabamento da superfície. O aterro deverá ser desenvolvido em paralelo com a remoção dos escoramentos. O material para o aterro será isento de pedaços de pavimentos, tocos de madeira, detritos e toda espécie de vegetação e corpos rochosos que possam danificar as instalações, equipamentos ou qualquer outro elemento. O aterro compactado com soquete manual não poderá ser em camadas superiores a 20 cm e para o restante do aterro deverá ser feita compactação a 95 % do PN (Proctor Normal), NBR 7122 da ABNT. No caso de o material proveniente de escavação não se prestar para execução do aterro, deverá ser utilizado material de empréstimo, proveniente de jazida aprovada pela FISCALIZAÇÃO. Durante a execução do aterro deverão ser tomadas medidas eficientes para drenagem das Águas de chuvas e para evitar a contribuição de áreas adjacentes mais altas. Só poderá ser iniciado o aterro junto às estruturas de concreto, após decorrido o prazo necessário ao desenvolvimento da resistência de concreto estrutural Reaterro Os serviços de reaterro só poderão ser iniciados após autorização e de acordo com a FISCALIZAÇÃO. Para execução destes serviços serão utilizados soquetes de madeira, ferro fundido ou concreto. O restante do reaterro deverá ser executado de maneira que resulte em densidade aproximadamente igual a do solo que se apresenta nas paredes das valas, utilizando-se de preferência o mesmo tipo de solo, isento de corpos estranhos e compactação mecânica será com emprego de "sapos mecânicos" ou rolos compressores com material da própria escavação e/ou de empréstimo, a juízo da FISCALIZAÇÃO. Quando for manualmente compactado será feito, em camadas sucessivas de no máximo 20 cm de espessura. Quando a compactação for mecânica a camada máxima será de 30 cm. Em ruas sem pavimentação será colocada uma camada de 15 cm de espessura, de material aprovado pela FISCALIZAÇÃO, sobre toda a superfície das valas. Para tanto, será deixado sem preencher uma altura de 15 cm para, ainda no mesmo dia, ser completada. Em ruas com paralelepípedos ou pedra irregular, nos 10 cm finais do reenchimento das valas, será colocado pó-de-pedra, ou areia grossa para servir de base obrigatória para reposição da pavimentação. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

111 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Para casos de ocorrência de outros tipos de pavimentação será, no mínimo, obedecida a base existente, após o término do serviço as áreas deverão ser limpas e lavadas quando assim o exigir. Toda e qualquer depressão verificada posteriormente no local das valas, serão corrigidas as expensas da CONTRATADA e os materiais em sobra serão removidos imediatamente após a conclusão dos serviços no trecho. Não será permitido deixar lombadas, acima do nível da rua, para futuros adensamentos. Todo material escavado que não seja passível de reaproveitamento, será considerado material excedente, devendo ser transportado e depositado em local escolhido pela CONTRATADA e com aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO. O material excedente, quando cedido a terceiros, será carregado e transportado sem qualquer ônus para o SANEP. Os tubos deverão ser lastreados ou travados de modo a impedir o seu deslocamento durante a execução da envoltória. Os materiais obtidos das escavações só serão aproveitáveis mediante autorização da FISCALIZAÇÃO Lastros O material a ser disposto no fundo da vala será terra isenta de pedras, ou areia. Depois de devidamente apiloado manualmente, formando uma camada de 10 cm para terreno sem rocha e 20 cm para terreno com rocha, é que a tubulação poderá ser assentada. Se o material proveniente da escavação não se prestar para este tipo de lastro, deverá ser utilizado material de empréstimo. CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA A escolha do equipamento para carregamento, transporte e descarga dos materiais escavados ou para aterro, ficará a critério da CONTRATADA e deverá ser aprovado pela FISCALIZAÇÃO, podendo esta, a qualquer momento, pedir a retirada ou substituição de qualquer equipamento que não corresponda a produção indicada nos planos ou que não atenda as necessidades da obra, segundo critérios da FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA deverá propor o plano de transporte, com definição dos equipamentos, utensílios, caminhos, distâncias, depósitos ou bota-fora, empilhamento, e mão-de-obra se necessário, bem como sob aspecto de forma e altura que garantam sua estabilidade e manuseio. No Edital de Licitação será definida as distâncias de transporte. Por instrução da FISCALIZAÇÃO, os materiais em bota-fora poderão ser usados a qualquer momento. A CONTRATADA poderá, com prévia autorização da FISCALIZAÇÃO, usar o material das escavações depositado em bota-fora, para seus próprios serviços no interior da obra Escoramento Os tipos de escoramento utilizados serão especificados em projeto; ou, na falta deste, indicados pela FISCALIZAÇÃO. Se, sob aprovação da FISCALIZAÇÃO, o escoramento tiver de ser deixado definitivamente na vala, este será arrasado, numa faixa de 0,90 m abaixo da superfície. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

112 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS O plano de cravação e descravação será indicado pela CONTRATADA e submetido à aprovação da FISCALIZAÇÃO. As peças de contraventamento estarão em plano horizontal. A remoção será feita à medida que for sendo feito o reaterro. Para evitar sobrecarga no escoramento, o material escavado será colocado a uma distância da vala equivalente, no mínimo, à sua profundidade. A CONTRATADA executará, quando necessário, mureta de proteção ao longo da vala, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO. Os furos deixados no terreno, pela retirada do escoramento, serão preenchidos e compactados. Caso não seja possível utilizar as bitolas especificadas, estas deverão ser substituídas por peças com módulos de resistência equivalentes, e aprovadas pela FISCALIZAÇÃO. Nada exime a CONTRATADA de sua responsabilidade técnica Escoramento em Madeira Escoramento Contínuo A superfície lateral será de pranchas de 5 cm de espessura enterradas no mínimo 0,20 m no fundo da vala e ultrapassando em 0,20 m o nível do terreno. As pranchas estarão encostadas umas às outras, travadas horizontalmente por longarinas em toda a sua extensão e contraventadas com estroncas espaçadas de, no máximo, 1,35 m na horizontal, e 1,00 m na vertical; as longarinas serão espaçadas verticalmente de, no máximo, 1,00 m Escoramento Descontínuo A superfície lateral será de pranchas de 5x30cm, espaçadas de até 0,30 m, enterradas, no mínimo 0,20 m no fundo da vala, e ultrapassando em 0,20 m o nível do terreno. As pranchas estarão travadas horizontalmente por longarinas em toda a sua extensão e contraventadas com estroncas, espaçadas de, no máximo, 1,35 m na horizontal, e 1,00 m na vertical. As longarinas serão espaçadas verticalmente de, no máximo, 1,00 m Escoramento Metálico A superfície lateral será de estacas-prancha de aço de alta resistência, encaixadas uma a outra. O tipo de prancha quando não definido em projeto, será indicado pela FISCALIZAÇÃO. As pranchas deverão ser enterradas, no mínimo, 0,20 m no fundo da vala e ultrapassar o nível do terreno, na mesma medida. O sistema de travamento será definido em projeto. 4.4 ESGOTAMENTO A água esgotada será conduzida para local aprovado pela fiscalização, sem causar alagamentos e danos às áreas vizinhas. A CONTRATADA é a única responsável pelas conseqüências decorrentes direta ou indiretamente, dos serviços de esgotamento, embora autorizados pela FISCALIZAÇÃO. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

113 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS É de responsabilidade da CONTRATADA a previsão dos serviços e a utilização de equipamentos adequados em quantidade e com capacidade suficiente para executá-lo, precavendo-se desta forma contra paralisações da obra. A CONTRATADA deverá dispor de um sistema de esgotamento de forma que permita seu funcionamento em regime contínuo, prevendo para tanto equipamento de reserva e garantias para o fornecimento de energia. Os tubos já assentados nas valas inundadas deverão ser limpos internamente Esgotamento com Bombas A CONTRATADA deverá dimensionar e a FISCALIZAÇÃO aprovar o equipamento necessário e suficiente para este tipo de esgotamento, podendo ser empregadas bombas manuais ou com motores elétricos ou a combustão. As instalações para bombeamento, fornecimento de energia elétrica ou combustível, acessórios, manutenção, operação, carga, transporte, descarga, montagem, desmontagem e guarda dos equipamentos serão de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA. A CONTRATADA inspecionará o equipamento continuamente. 4.5 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA Os projetos estruturais, salvo indicação em contrário, obedecerão às Normas Brasileiras - Decreto Lei n.º bem como, as do SANEP. Normas Integrantes: Constituem complemento deste Caderno, todas as leis e Normas Técnicas, na sua última versão, com especial ênfase às seguintes: NBR 6122; PNB 20 - Prova de carga em estacas; NBR 6489/80 - Prova de carga direta sobre terreno de fundação; PNB Controle Tecnológico da execução de aterros em obras de edificações; PNB Estruturas ancoradas no terreno. Ancoragens injetadas no terreno; NBR-6502/80 - Rochas e Solos - terminologia brasileira; NBR-6118/82 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado. OBS.: O Projeto e Execução das Fundações e das Estruturas obedecerão às prescrições específicas da obra e das Normas Brasileiras. Execução: A execução da estrutura será de total responsabilidade da CONTRATADA. O preparo do concreto, o lançamento, o adensamento, a cura, a retirada das fôrmas e a aceitação da estrutura obedecerão ao preceituado na NBR /2004 e ao exposto abaixo. Caso ocorram divergências entre as disposições da Norma e as especificações que se seguem, prevalecerão as últimas. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

114 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS O preparo do concreto e a concretagem poderão, se o SANEP assim o entender, ser fiscalizados pela CIENTEC ou firmas especializadas Lastro Os lastros sob estruturas ou fundações diretas serão normalmente constituídos de duas camadas. A primeira, de pedra britada nº 2; a segunda, de concreto não-estrutural. A espessura das camadas será de, no mínimo, 6 cm cada, ou conforme projeto. Excepcionalmente, à critério da FISCALIZAÇÃO, será eliminada a camada de pedra britada. A camada de pedra britada, lançada sobre o terreno devidamente regularizado e apiloado, deverá ser compactada através de soquetes de madeira ou equipamento mecânico apiloado. O lançamento do concreto não-estrutural deverá ser acompanhado de apiloamento com soquetes de madeira, com o cuidado de não ocasionar a segregação dos materiais. A superfície deverá ser regularizada e perfeitamente nivelada através de régua de madeira. Nos casos de fundações por estacas, os blocos deverão apoiar-se diretamente sobre estas. Os lastros, portanto, deverão ocupar a área dos blocos sem interferir na união estaca-bloco. Caso o solo não apresente características de suporte adequadas e a solução preconizada pelo projeto for a substituição de solo, o material para enchimento será definido pela FISCALIZAÇÃO e/ou pelo setor do projeto Fôrmas e cimbramentos - Fôrmas: A execução das fôrmas deverá obedecer ao item 7 da NBR /2004. As fôrmas serão usadas onde houver necessidade de conformação do concreto segundo os perfis de projeto, ou de impedir sua contaminação por agentes agressivos externos. As fôrmas deverão estar de acordo com as dimensões indicadas nos desenhos do projeto. Qualquer parte da estrutura que se afastar das dimensões e/ou posições indicadas nos desenhos deverá ser removida e substituída sem ônus adicional para o SANEP. As fôrmas deverão ter resistência suficiente para suportar pressões resultantes do lançamento e da vibração do concreto, mantendo-se rigidamente na posição correta e não sofrendo deformações; ser suficientemente estanques, de modo a impedir a perda de nata de cimento durante a concretagem, untadas com produto que facilite a desforma e não manche a superfície do concreto. As calafetações e emulsões que se fizerem necessárias somente poderão ser executadas com materiais aprovados pela FISCALIZAÇÃO. As fôrmas serão feitas de tábuas de madeira aplainadas; madeira compensada; madeira revestida de placas metálicas; de chapas de aço ou STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

115 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS de ferro, ou de outro material desde que aprovada pela FISCALIZAÇÃO. De qualquer modo, a responsabilidade será da CONTRATADA. A madeira utilizada nas fôrmas deverá apresentar-se isenta de nós fraturáveis, furos ou vazios deixados pelos nós, fendas, rachaduras, curvaturas ou empenamentos. A espessura mínima das tábuas a serem usadas deverá ser de 25 mm. No caso de madeira compensada, a espessura será de no mínimo 12 mm. Caso onde haja necessidade de materiais de espessura menores serão aprovados pela FISCALIZAÇÃO. As fôrmas para execução do concreto aparente serão de compensado plastificado ou resinado conforme a especificação da obra. Entende-se como fazendo parte de "fôrma" não apenas a madeira em contato com o concreto, mas também toda aquela que for necessária à transferência das cargas para as cabeças das peças verticais de escoramento. As fôrmas dos pilares não deverão abranger mais de um lance, só podendo ser removidas após o concreto de um lance estar endurecido. As fôrmas novamente montadas deverão recobrir o concreto endurecido do lance anterior no mínimo 10 cm, devendo ser fixadas com firmeza contra o concreto endurecido, de maneira que ao ser reiniciada a concretagem, as fôrmas não se deformem e não permitam qualquer desvio em relação aos alinhamentos estabelecidos ou perda de argamassa pelas justaposições. Se necessário, a critério da FISCALIZAÇÃO, serão usados parafusos ou prendedores adicionais destinados a manter firmes as fôrmas remontadas contra o concreto endurecido. A construção das fôrmas e do escoramento será feita de modo a facilitar a retirada dos seus diversos elementos. O uso de fôrmas e escoramento obedecerá às prescrições das Normas Brasileiras. Na face que receberá o concreto, as juntas das madeiras deverão se apresentar rigorosamente concordantes entre si. A FISCALIZAÇÃO, antes de autorizar qualquer concretagem, fará uma inspeção para certificar-se de que as fôrmas se apresentam com as dimensões corretas, isentas de cavacos, serragem ou corpos estranhos e de que a armadura esteja de acordo com o projeto. As fôrmas, desde que não sejam fabricadas com peças plastificadas, deverão ser molhadas com água, em fase imediatamente anterior ao lançamento do concreto, mantendo as superfícies úmidas e não encharcadas. Fixação das Fôrmas STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

116 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Para estruturas hidráulicas é obrigatório o uso de tirantes espaçadores do tipo núcleo perdido, conforme desenho n.º 08/08. Os arames ou tirantes para fixação das fôrmas deverão ter suas pontas posteriormente cortadas no interior de uma cavidade no concreto, que assegure um rebaixamento de 20 mm, fazendo revestimento com EPOXI e acabamento posterior com argamassa. - Escoramento: As escoras deverão ser de madeira ou metálicas (tubulares ou não) e providas de dispositivos que permitam o desmonte controlado. A CONTRATADA, antes de executar o escoramento, deverá apresentar à FISCALIZAÇÃO, para aprovação a ser executada, admitindo-se no cálculo que a densidade do concreto armado é de kgf/m³. Tal aprovação não eximirá a CONTRATADA das responsabilidades inerentes à estimativa correta das cargas, dos esforços atuantes e da perfeita execução dos serviços. O controle de estabilidade prevista na especificação, no caso de obras especiais, deverá ser feito por meio de defletômetro ou nível de alta precisão. Em obras normais, o controle será feito com níveis e prumos de pesos compatíveis com a altura e ventos. A CONTRATADA deverá estar equipada com macacos de rosca e cunhas de madeira dura, para deter qualquer recalque das fôrmas durante o lançamento do concreto e antes do início da pega. Deverá ser feita uma previsão para assegurar a contra-flecha permanente requerida na estrutura, bem como previstos meios para correção de possíveis depressões ou distorções durante a construção. O ajustamento deverá ser feito de modo a permitir o rebaixamento gradual do escoramento durante a sua remoção. Havendo recalques ou distorções indevidas, a concretagem deverá ser suspensa, retirando-se todo o concreto afetado. Obs.: macacos de rosca - pés direitos reguláveis Armaduras STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

117 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS As armaduras obedecerão ao cálculo estrutural e as especificações da ABNT. Os aços armaduras destinadas as estruturas de concreto armado obedecerão a NBR-7480, observadas as disposições do item 8 da NBR /2004. As telas de aço soldadas deverão obedecer a NBR A CONTRATADA deverá fornecer o aço destinado às armaduras, inclusive todos os suportes, cavaletes de montagem, arames para amarração, etc, bem como deverá estocar, cortar, dobrar, transportar e colocar as armaduras. Os cobrimentos de armaduras são aqueles indicados no projeto, ou em caso de omissão, os valores mínimos recomendados pela NBR O espaçamento deverá ser controlado pela CONTRATADA de modo a atender aos cobrimentos especificados, durante os serviços de concretagem. As emendas das barras deverão ser executadas de acordo com o especificado pela NBR Qualquer outro tipo de emenda só poderá ser utilizado mediante aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO. No caso de emendas por solda a CONTRATADA se obriga a apresentar, através de laboratório idôneo, o laudo de ensaio do tipo de solda a ser empregado, para aprovação da FISCALIZAÇÃO. A armadura será cortada a frio e dobrada com equipamento adequado, de acordo com a melhor prática usual e a NBR 6118, sob circunstância alguma será permitido o aquecimento do aço da armadura para facilitar o dobramento. As armaduras para fins de fixação de fôrmas deverão seguir as prescrições previstas no item "FIXAÇÃO DE FÔRMAS". Após o término dos serviços de armação, e até a fase de lançamento de concreto, a CONTRATADA deverá evitar ao máximo o trânsito de pessoas sobre as armaduras colocadas. Caso seja necessário, a CONTRATADA executará uma passarela de tábua que oriente a passagem e assim distribua o peso sobre o fundo das fôrmas, e não diretamente sobre as armaduras. No prosseguimento dos serviços de armação decorrentes das etapas construtivas das obras, obriga-se a CONTRATADA a limpar a armadura de espera com escova de aço, retirando excessos de concreto e de nata de cimento. Nos casos em que a exposição das armaduras às intempéries for longa e previsível, as mesmas deverão ser devidamente protegidas. A estocagem de aço é fundamental para a manutenção de sua qualidade; assim, este deverá ser colocado em local abrigado das intempéries, sobre estrados a 10 cm do piso, no mínimo, ou a 30 cm, no mínimo, do terreno natural. O solo subjacente deverá ser firme, com leve declividade e recoberto com camada de brita. Recomenda-se cobri-lo com plástico ou lona, protegendo-o da umidade e do ataque de agentes agressivos. Serão rejeitados os aços que se apresentarem em processo de corrosão e ferrugem, com redução na seção efetiva de sua área maior do que 10%. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

118 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS O armazenamento deverá ser feito separadamente para cada bitola, evitando-se colocar no mesmo lote bitolas diferentes. Deverão também ser tomados cuidados para não torcer as barras, evitando-se a formação de dobras e o emaranhamento nos feixes recebidos. A FISCALIZAÇÃO fará uma inspeção preliminar, onde deverá ser verificado se a partida está de acordo com o pedido e se apresenta homogeneidade geométrica, assim como isenção de defeitos prejudiciais, tais como: bolhas, fissuras, esfoliações, corrosão, graxa e lama aderente. Os aços utilizados deverão apresentar a designação da categoria, da classe do aço e a indicação do coeficiente de conformação superficial, especialmente quando este for superior ao valor mínimo exigido para a categoria. Será retirada, para ensaio, uma amostra de cada partida do material que chegar à obra. A amostragem deverá obedecer a NBR Os resultados dos ensaios serão analisados pela FISCALIZAÇÃO, a quem compete aceitar ou rejeitar o material, de acordo com a especificação correspondente. Os materiais rejeitados deverão ser removidos imediatamente do Canteiro de Obras, sem ônus para o SANEP. Corte e Dobramento As barras e telas, antes de serem cortadas, deverão ser endireitadas, sendo que os trabalhos de retificação, corte e dobramento deverão ser efetuados com todo o cuidado, para que não sejam prejudicadas as características mecânicas do material. Os dobramentos das barras deverão ser feitos obedecendo-se ao especificado no item 12, Anexo 1 da NBR-7480, sempre a frio. Os diâmetros de dobramento das armaduras obedecerão o previsto em projeto. Quando não especificado o diâmetro interno da armadura, incluídos os ganchos e estribos, será pelo menos igual a: CA-25 CA-50 CA-60 bitola< bitola As tolerâncias de corte e dobramento ficarão a critério da FISCALIZAÇÃO. Emenda das Barras e Telas de Aço Soldadas Deverão ser feitas obedecendo-se rigorosamente aos detalhes dos desenhos do projeto e ao item da NBR-14931/2004. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

119 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Qualquer substituição do tipo de emenda deverá ser submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO. Emendas com Soldas Os eletrodos na soldagem deverão ser constituídos por metais de características adequadas às do metal base das barras. Deverão possuir revestimento básico, para evitar fissurações pela absorção de nitrogênio. No caso de estribos de bitola não superior a 10 o diâmetro mínimo será 3. Qualificação dos Soldadores Todas as soldas efetuadas no campo deverão ser marcadas, a fim de se identificar o soldador. O procedimento para testes e qualificação de soldadores seguirá as exigências mínimas estabelecidas segundo as Normas ABNT MB 262 ou ASME, seção IX. A CONTRATADA apresentará certificados e/ou atestados que qualifiquem os soldadores. Na execução da soldagem, tanto de topo como de lado, deverão ser tomadas as seguintes precauções: - evitar aquecimento excessivo, para impedir aparecimento de composto de têmpera frágil, que viriam a diminuir a tenacidade das barras; - nas barras de grande diâmetro, a solda deverá ser feita em X, sendo as extremidades das barras chanfradas a serra ou com esmeril; - a soldagem deverá ser feita em etapas sucessivas, não iniciando uma segunda etapa antes que a precedente esteja completamente esfriada; - a soldagem deverá ser feita com arco curto, para evitar a absorção de nitrogênio; - a soldagem de barras de aço CA-50 - B e CA - CA-60 só será executada quando autorizada pela FISCALIZAÇÃO; A FISCALIZAÇÃO supervisionará as operações de emendas com solda, para verificar se estas instruções são obedecidas, de acordo com os requisitos estabelecidos no Anexo I da NBR-7480, item 11, e NBR Montagem Na montagem das armaduras, deverá ser observado o prescrito na NBR item STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

120 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS A armadura deverá ser montada na posição indicada no projeto e de modo a que se mantenham firmes durante o lançamento do concreto, observandose inalteradas as distâncias das barras entre si e nas faces internas das fôrmas. Permite-se, para isso, o uso de arame ou dispositivos de aço (caranguejo etc.), desde que não sejam apoiados sobre o concreto magro. Nunca, porém, será admitido o emprego de aço cujo cobrimento, depois de lançado o concreto, tenha uma espessura menor que a prescrita na NBR ou nessa especificação, prevalecendo a maior. Na montagem das peças dobradas, a amarração deverá ser feita utilizandose arame recozido, ou então, pontos de solda, a critério da FISCALIZAÇÃO. Tolerância para alinhamento das barras A tolerância para Espaçamento eixos de barras, sendo "S" este espaçamento em "cm" será: - metade da raiz cúbica de "S". Eventualmente algumas barras poderão ser deslocadas de sua posição original, a fim de se evitar interferências com outros elementos, tais como: condutos, chumbadores, etc. Se as barras tiverem de ser deslocadas, alterando os espaçamentos do projeto, a nova localização deverá ser submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO. Substituição de barras Só será permitida a substituição das barras indicadas nos desenhos por outra de diâmetro diferente com a autorização expressa da área de projeto, sendo que, para esse caso, a área de seção das barras, resultante da armadura, deverá ser igual ou maior do que a área especificada nos desenhos. Instalação nas fôrmas Todos os cobrimentos deverão ser rigorosamente respeitados, de acordo com o projeto. A fim de manter as armaduras afastadas das fôrmas não deverão ser usados espaçadores de metal, sendo, para tal, usadas semicalotas de argamassa com traço 1:2 (cimento: areia em volume), mantendo-se relação água/cimento máximo de 0,50, com raio igual ao cobrimento especificado. As semicalotas deverão dispor de arames para fixação às armaduras. Os espaçadores deverão ter, ainda, uma resistência igual ou superior à do concreto das peças às quais serão incorporados. Serão dispostos de maneira a apresentar, teoricamente um contato pontual com a fôrma. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

121 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Poderão também, alternativamente, ser usadas pastilhas de forma piramidal, desde que mantidas as dimensões do cobrimento e o contato pontual com a fôrma. Para travamento das fôrmas, será permitido o uso de parafusos, tirantes de aço passantes ou de núcleo perdido, desde que estes recebam tratamento posterior, conforme metodologia descrita nesta Especificação. Blocos de argamassa ou concreto poderão ser utilizados com espassadores, desde que, aceitos pela FISCALIZAÇÃO. Limpeza das armaduras As armaduras, antes do início da concretagem, deverão estar livres de contaminações, tais como incrustações de argamassa, salpicos de óleo ou tintas, escamas de laminação ou de ferrugem, terra ou qualquer outro material que, aderido às suas superfícies, reduza ou destrua os efeitos da aderência entre o aço e o concreto. A FISCALIZAÇÃO deverá inspecionar e aprovar a armadura em cada elemento estrutural depois que esta tenha sido colocada, para que se inicie a montagem das fôrmas. As armaduras instaladas em desacordo com esta regulamentação serão rejeitadas pela FISCALIZAÇÃO e removidas pela CONTRATADA, sem ônus para o SANEP Concreto A execução do concreto deverá obedecer rigorosamente ao projeto, às especificações e aos detalhes, assim como às normas técnicas da ABNT, sendo de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA a resistência e a estabilidade de qualquer parte da estrutura executada. Caso ocorram divergências entre as disposições de Norma e as Especificações que se seguem, prevalecerão as últimas. O preparo do concreto e a concretagem poderão, se o SANEP assim o entender, ser fiscalizados pela CIENTEC ou firmas especializadas. - Materiais componentes do concreto: Os materiais que não atenderem a estas especificações deverão ser removidos do Canteiro de Obras sem ônus para o SANEP. Cimento O cimento deverá atender às exigências das Normas Brasileiras. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

122 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS A aceitação do cimento na obra está subordinada à execução de ensaios prévios de amostras do material proveniente das fontes de produção. Sempre que houver dúvida sobre a qualidade do cimento, novos ensaios serão realizados. Ao ser entregue a partida no Canteiro, se esta apresentar qualidades alteradas, devido ao mau acondicionamento no transporte, danos produzidos por insuficiência de proteção às intempéries, ou qualquer outro efeito, embora haja minuta de certificado, deverá ser rejeitada, não sendo permitida a sua utilização na obra, da qual deverá ser, imediatamente, retirada. O armazenamento do cimento deverá ser feito com proteção total contra intempéries, umidade do solo e outros agentes nocivos as suas qualidades e de maneira tal que permita uma operação de uso em que se empregue, em primeiro lugar, o cimento mais antigo antes do recém-armazenado. O empilhamento máximo não deverá ser maior do que 10 (dez) sacos. O volume de cimento a ser armazenado na obra deverá ser suficiente para permitir a concretagem completa das peças programadas, evitando-se interrupções no lançamento por falta de material. Em face das características peculiares dos cimentos, eventuais misturas de diferentes marcas poderão implicar em alguns efeitos inconvenientes (trincas, fissuras, etc.), notadamente no que concerne às estruturas para fins hidráulicos. Sendo assim, não será permitida a utilização de cimentos (marcas e/ou tipos) diferentes em uma mesma etapa de concretagem a considerar-se como etapa de concretagem unidades isoladas ou elementos entre juntas de dilatação/contração. Para a substituição do tipo, classe de resistência e marca do cimento, deverão ser tomadas as devidas precauções, para que não ocorram alterações sensíveis na trabalhabilidade, nas propriedades mecânicas e na durabilidade do concreto. Nas peças de concreto aparente, o cimento empregado deverá ser de uma só marca e tipo, a fim de se garantir a homogeneidade de textura e coloração. Não deverá ser utilizado cimento quente, por fabricação recente. Poderão ser efetuadas adições de pozolana (NBR-5736) ou escória (NBR- 5735) de alto-forno nos cimentos Portland comum, desde que haja um controle tecnológico rigoroso para a obra e, ainda, mediante aceitação por parte da FISCALIZAÇÃO. Consumo mínimo de cimento: a) Obras Correntes: STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

123 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Será aquele exigido pela resistência característica do concreto (fck) do projeto. b) Obras para fins hidráulicos: Atenderá à exigência de resistência característica do concreto e será no mínimo de 370 quilos por metro cúbico. Normas a considerar: NBR Cimento Portland comum (CPI, CPI-s) - Especificação; NBR Cimento Portland de alta resistência inicial (CPV-ARI)- Especificação; NBR Cimento Portland de alto-forno (CPIII) - Especificação; NBR Cimento Portland pozolânico (CPIV) - Especificação; NBR Cimento Portland resistente a sulfatos (CPRS) - Especificação; NBR Cimento Portland composto (CPII-E, CPII-Z, CPII-F) - Especificação; NBR Agregados para Concreto - Especificação; CE-18: Aditivos para Concreto de Cimento Portland - Especificação (em estudo); CE-18: Aditivos incorporados de Ar para concreto de cimento Portland - Especificação (em estudo); NBR Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado - Especificação; NBR Telas de Aço Soldadas para Armaduras de Concreto - Especificação; NBR Fios de Aço para Protendido - Especificação; NBR Cordoalhas de Aço para Concreto Protendido - Especificação; NBR Fios, Barras e Cordoalhas de Aço Destinados a Armaduras de Protensão - Ensaios de Relaxação Isotérmica - Método de Ensaio; NBR Execução de Concreto Dosado em Central - Procedimento; NBR Calda de Cimento para Injeção - Especificação; STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

124 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS NB-1 ou NBR Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado; NB-11 ou NBR Cálculo e Execução de Estrutura de Madeira; NR-14 ou NBR Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios; NBR Cálculo e Execução de Pontes de Concreto Armado; NBR Cálculo e Execução de Obras de Concreto Protendido; CE-18: Concreto - Preparo, Controle e Recebimento; CE-18: Concreto Projetado - Especificações; CE-18: Concreto Projetado - Procedimento para Aplicação por Via Seca; CE-18: Concreto Projetado - Procedimento para Qualificação do Mangoteiro. Observação:. Somente a FISCALIZAÇÃO poderá autorizar o emprego de cimento em quantidade superior a 400 kg por m³ de concreto.. Não será permitido o contato de cabos de protensão com cimento de alto forno (ancoragens passivas etc.). - Agregado: Os agregados deverão atender às especificações da ABNT. O teor de umidade dos agregados miúdos deverá ser determinado por um processo indicado ou aprovado pela FISCALIZAÇÃO, de modo a poder manter a relação água/cimento especificada. a) Armazenamento dos agregados: Os diferentes agregados deverão ser armazenados em compartimentos separados, de modo a não haver possibilidade de se misturarem agregados de tamanhos diferentes. Igualmente, deverão ser tomadas precauções, de modo a não permitir mistura com materiais estranhos que venham a prejudicar sua qualidade. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

125 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Os agregados que estiverem cobertos de pó ou materiais estranhos e que não satisfaçam às condições mínimas de limpeza, deverão ser lavados, ou então, rejeitados. Pelas causas acima apontadas, a lavagem e rejeição não implicam ônus para o SANEP, correndo o seu custo por conta da CONTRATADA. b) Agregado Miúdo: A areia deverá ser natural, quartzosa, de grãos angulosos e áspera ao trato, ou artificial, proveniente do britamento de rochas estáveis. Não deverá, em ambos os casos, conter quantidades nocivas de impurezas orgânicas, terrosas ou de material pulverulento. A areia deverá ser lavada sempre que for necessário. Deverá ser sempre evitada a predominância de uma ou duas dimensões (fôrmas achatadas ou alongadas), bem como a ocorrência de mais de quatro por cento (4%) de mica. Periodicamente, ou quando se fizer necessário, serão feitos os ensaios de caracterização. Variações de granulometria deverão ser compensadas na dosagem do concreto. c) Agregado Graúdo: Como agregado graúdo, poderá ser utilizado o seixo rolado da vasa de rios ou pedra britada de rocha estável, com arestas vivas, isento de pó-depedra, materiais orgânicos, terrosos e não-reativos com os álcalis de cimento. Os grãos dos agregados devem apresentar-se com forma regular, ou seja, as três dimensões da mesma ordem de grandeza. Periodicamente, ou quando se fizer necessário, serão feitos os ensaios de caracterização para comprovação da qualidade e características do agregado. Eventuais variações de forma e granulometria deverão ser compensadas na dosagem do concreto. A resistência própria de ruptura dos agregados deverá ser superior à resistência do concreto. O diâmetro máximo de agregado graúdo deverá ser o maior possível, mas, em nenhum caso, poderá exceder a menor, das seguintes dimensões:. 1/5 da menor dimensão, do elemento estrutural:. 3/4 do espaçamento mínimo, entre duas barras. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

126 - Água de amassamento: CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Não conterá impurezas como, sais, álcalis ou materiais orgânicos em suspensão, que possam vir a prejudicar as reações da água com os compostos de cimento. Não poderá conter cloretos em quantidade superior a 500 mg/l de cloro, nem sulfatos em quantidade superior a 300 mg/l de SO4. A água de amassamento deverá atender às especificações da NBR-6118, item A água potável de rede de abastecimento é considerada satisfatória para ser utilizada como água de amassamento do concreto. Caso seja necessária a utilização de água de outra procedência, deverão ser feitos em laboratório ensaios com a água em argamassa; as resistências obtidas deverão ser iguais ou superiores a 90% das obtidas com água de reconhecida qualidade e sem impurezas, aos sete e vinte e oito dias. - Aditivo: Nas estruturas para fins hidráulicos, serão usados obrigatoriamente superplastificantes e nas estruturas para fins correntes plastificantes. O desempenho do aditivo será comprovado através de ensaios comparativos com um concreto "referência", sem aditivo. Os aditivos deverão ser armazenados em local abrigado das intempéries, umidade e calor, por período não superior a seis meses. O uso de aditivo acelerador de pega fica condicionado a uma aprovação pela FISCALIZAÇÃO, mesmo quando houver análise de resultados de laboratório quanto à composição químico-aditiva. Fica proibido o uso de aditivo acelerador de pega com composto ativo a base de cloreto de cálcio em estruturas de concreto armado e/ou protendido Observações: Será permitido o emprego de aditivos que possam melhorar, efetivamente, as qualidades do concreto tais como, resistência, impermeabilidade, trabalhabilidade, diminuição do "Fator Água-Cimento", melhor realização das juntas de concretagem, diminuição da exsudação, redução do calor de hidratação, incorporação de ar e outros, desde que comprovada procedência idônea. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

127 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS A dosagem de aditivos será sempre a recomendada pelo fabricante. Só poderá ser modificada quando comprovadamente necessária e, neste caso, ficará sujeita a rigorosos controles assistidos por pessoal habilitado para tal. A dosagem será preparada em recipientes rigorosamente calibrados, se líquidos ou, por pesagem de sólidos. Fica vetado o emprego de aditivos cujo índice de toxidade possa afetar a água potável ou não, bem como, aqueles que, ao longo do tempo, possam comprometer a gosto ou a cor da água. O uso de aditivos esta sempre sujeita à aprovação da FISCALIZAÇÃO. - Dosagem: A CONTRATADA submeterá à aprovação da FISCALIZAÇÃO a dosagem de concreto que pretende adotar para atingir o que for solicitado pelo projeto. Também apresentará um certificado de garantia comprovando que tal dosagem cumpre requisitos. A relação água/cimento será fixada levando-se em conta os seguintes fatores:. Resistência (fck) especificadas no projeto;. Características e necessidades da estrutura, sua exposição ao meio ambiente, durabilidade, impermeabilidade, etc.;. Outros requisitos, tais como, resistência à ação de desgaste, modo de evitar contrações excessivas, etc.;. Natureza e forma dos agregados miúdos;. A relação água/cimento a ser adotada deverá ser a menor possível para alcançar os objetivos acima citados e apresentar trabalhabilidade compatível com a aplicação. - Fator Água-Cimento: O valor máximo admitido para obras com fins hidráulicos, para esse fator será 0.5, não se permitindo dispersões para mais, superiores a 3%. A falta de trabalhabilidade provocada pela adoção de baixos fatores água/cimento será compensada pela utilização de aditivos, de comum acordo com a FISCALIZAÇÃO e após ensaios que confirmem a não influência desse aditivo na qualidade final do concreto. A dosagem do concreto deverá ser experimental, de acordo com o item 6.4 da NBR , elaborada por laboratório de materiais de construção idôneo. Para alcançar o objetivo pré-fixado, deverão ser feitos, antes de proceder à concretagem, testes de prova com misturas de diferentes composições. Os STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

128 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS corpos-de-prova resultantes dessas diversas misturas, devidamente catalogados e individualizados, depois de submetidos aos ensaios especificados nos métodos NBR-5738 e NBR-5739 da ABNT, determinarão quais as dosagens a serem adotadas e aprovadas pela FISCALIZAÇÃO. Uma vez determinada a dosagem, esta deverá ser obedecida integralmente na execução do concreto. Só poderá sofrer alterações se, em ensaios sucessivos, a critério da FISCALIZAÇÃO, ou sob proposta da CONTRATADA devidamente aprovada, tais mudanças conduzirem ao mesmo resultado ou a resultados melhores que os obtidos no primeiro ensaio. Sempre que houver modificação nas características dos materiais componentes do concreto, ou outros motivos, a critério da FISCALIZAÇÃO, deverão ser feitos os ajustes necessários na dosagem. O proporcionamento dos materiais deverá resultar em um concreto com trabalhabilidade compatível com as características das peças a serem concretadas, considerando-se suas dimensões, densidade e espaçamento das armaduras. Para se obter a resistência e a durabilidade e dar a adequada proteção às armaduras contra os efeitos de um meio ambiente desfavorável, as quantidades de cimento não poderão ser inferiores aos valores mínimos, e a relação água/cimento não poderá ultrapassar os valores máximos, os quais são apresentados a seguir. - Mistura: A mistura garantirá que a pasta de cimento recubra todas as partículas dos agregados. A mistura será mecanizada. Eventualmente, para obras de pequeno porte e importância poderá ser manual desde que autorizada pela FISCALIZAÇÃO. (Item 9 da NBR ). O cimento será sempre medido em peso, tomando-se como unidade o saco de cimento, previamente aferido, não sendo permitido o uso de frações de saco. No caso de cimento a granel, a medida deverá ser feita utilizando-se dosadores em peso, rigorosamente controlados, e aferidos conforme as normas da ABNT. O concreto em início de pega não poderá ser reutilizado, não cabendo à CONTRATADA nenhuma indenização. A operação de mistura do concreto poderá ser efetuada de três modos: a) mistura do concreto em betoneira mecânica na obra; b) mistura do concreto em central de concreto na obra; STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

129 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS c) mistura do concreto em central de concreto fora da obra, por empresa especializada. Não será permitida a mistura manual do concreto, nas estruturas para fins hidráulicos. Em qualquer um dos casos, a CONTRATADA será a única responsável, perante a FISCALIZAÇÃO, pelo concreto aplicado na obra. a) Operação de mistura com betoneira mecânica na obra: A operação de mistura deverá obedecer as especificações abaixo e as contidas na NBR Antes de iniciar a operação de concretagem, o tambor rotativo da betoneira deverá encontrar-se perfeitamente limpo e sem resquícios de materiais das betonadas anteriores. A ordem de colocação dos diferentes componentes na betoneira são as seguintes:. parte do agregado graúdo + parte água;. cimento + parte de água + areia;. restante do agregado graúdo;. ajuste do abatimento adicionado, no máximo, o restante da água que deverá ser completado antes de decorrer 1/4 do tempo da mistura. O tempo de duração mínimo da mistura, depois da última adição de agregado, para betoneira com capacidade de até 1 m³, será de 2 minutos; para cada 0,4 m³ de acréscimo na capacidade, o tempo de mistura será de mais 15 segundos. Findo este tempo, a mistura será despejada da betoneira, podendo então ser aplicada na obra, desde que esteja homogênea. A mistura será julgada homogênea quando:. apresentar cor e consistência uniformes;. a variação no abatimento das amostras, no ensaio de tronco de cone ("slump test"), tomada no primeiro e no último quarto de descarga, não exceder de 30 mm a média dos dois valores. Estes ensaios serão feitos diretamente pela FISCALIZAÇÃO, e a CONTRATADA deverá auxiliar e permitir o fácil acesso para retirada das amostras. O movimento rotativo do tambor da betoneira deverá ser de 20 rpm (vinte rotações por minuto), salvo se houver indicações diferentes para o tipo de betoneira usada. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

130 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS A temperatura dos materiais componentes, bem como da mistura durante a operação, deverá estar dentro dos limites adequados de modo a não afetar a resistência, nem provocar a fissuração do concreto. A betoneira não deverá ser carregada além da capacidade indicada pelo fabricante. No final de cada betonada, o tambor deverá ser rigorosamente limpo. b) Operação de mistura do concreto em central de concreto na obra: Deverá obedecer a todas as especificações do caso anterior e da NBR O funcionamento da central, sua capacidade e seus elementos de controle do abastecimento serão vistoriados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO, que poderá mandar substituir qualquer elemento julgado não satisfatório por outro em condições de preencher sua função. c) Operação de mistura do concreto em central de concreto fora da obra, por empresa especializada: Deverá obedecer às especificações a seguir e as contidas na NBR Quando o concreto for fornecido por empresa especializada, qualquer entrega na obra deverá ser acompanhada de um certificado da fonte produtora, no qual deverá constar:. quantidade de cada componente do concreto;. volume de concreto;. hora de início da mistura (primeira adição de água);. abatimento do tronco de cone ("slump");. dimensão máxima característica do agregado graúdo;. resistência característica do concreto à compressão, quando especificada;. aditivo utilizado, quando for o caso;. quantidade de água adicionada na central;. quantidade máxima de água a ser adicionada na obra;. identificação do caminhão-betoneira;. menção de todos os demais itens especificados no pedido; O fornecimento do concreto deverá ser programado de tal maneira que se possa realizar uma concretagem contínua, calculando-se intervalos de tempo nas entregas, de modo a impedir o início de pega das camadas já colocadas antes de receber nova camada. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

131 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Quando necessário, poderá ser adicionado ao concreto um retardador de pega, com ou sem efeito plastificante, conforme a FISCALIZAÇÃO. O transporte do concreto deverá ser feito através de caminhões betoneiras, e o prazo entre a saída da central e a conclusão de lançamento será de, no máximo, noventa minutos, salvo os casos de utilização de aditivo retardador de pega, em que deverá ser observado o início de pega do concreto. A velocidade de rotação para a mistura deverá ser de acordo com as especificações do equipamento e que confira homogeneidade ao concreto. A carga do caminhão betoneira não deverá exceder a 80% do volume do tambor, e a velocidade de rotação deste deverá ser, no mínimo, de quatro revoluções por minuto durante o transporte. Os caminhões deverão estar equipados com contador de voltas e hidrômetros, para permitir a verificação desta especificação. O não cumprimento de qualquer uma das exigências anteriores acarretará na devolução do concreto, sem ônus para o SANEP. Em hipótese alguma, o concreto devolvido poderá ser re-dosado e entregue na obra. O processo de mistura deverá atender as normas vigente bem como as recomendações deste caderno de encargos e as de projeto e as determinações da FISCALIZAÇÃO. CONTROLE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO O controle, conforme NBR , será: a) Sistemática p/ fck>16 MPa. b) Assistemática p/ fck 16 MPa. - Lançamento do concreto: A FISCALIZAÇÃO deverá ser notificada, no mínimo, setenta e duas horas antes do lançamento do concreto, para poder vistoriar o estado das fôrmas, armaduras, espaçamento das pastilhas, verificar as providência tomadas para o fornecimento do concreto, conferir se no canteiro há material e equipamento suficientes para a execução do serviço e designar pessoa autorizada para acompanhar a concretagem e realizar o controle tecnológico do concreto. Sendo satisfatória a vistoria, será autorizada a operação, desde que já sejam conhecidos os resultados dos testes para a determinação da resistência para cada traço de concreto a ser utilizado e a respectiva relação água/cimento. O lançamento do concreto será de acordo com o plano de concretagem previamente apresentado, em etapa contínua e bem definida, com a STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

132 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS quantidade de pessoal e equipamentos compatíveis. A temperatura ambiente, não poderá ser inferior a 10ºC nem superior a 32ºC, e levando-se em consideração o estado do tempo. Esta operação não poderá ser feita em caso de chuva muito forte. Quando a chuva se iniciar durante a operação de concretagem, a FISCALIZAÇÃO poderá autorizar a continuação do trabalho, desde que não venha a prejudicar o concreto, removendo as partes afetadas pela chuva até então incidentes sobre este. A FISCALIZAÇÃO poderá autorizar a execução de lançamento nas horas noturnas, desde que a CONTRATADA tenha instalado no local um sistema de iluminação eficiente, seguro e suficiente, para o bom andamento da operação e do controle por parte da FISCALIZAÇÃO. No caso de temperatura ambiente superior a 32ºC, deverão ser tomados cuidados especiais com respeito ao esfriamento dos agregados, conservação da relação água/cimento e procedimentos construtivos para se evitar a formação de "juntas-frias" devido ao início de pega do concreto. Em dias muito quentes e ventilados, deverá ser evitado o início da concretagem de lajes no período da manhã, de modo a não permitir que a pega se inicie nas horas mais quentes do dia, o que facilmente se pode traduzir em fissuração de retração. Esse tipo de serviço, de comum acordo com a FISCALIZAÇÃO, deverá ser iniciado no meio da tarde, após se certificar da baixa possibilidade de ocorrência de chuvas. Em nenhum caso poderá ser excedido o prazo de 45 minutos entre o início e fim do lançamento de carga completa de um caminhão-betoneira, para evitar possíveis segregações, salvo o concreto com utilização de aditivo retardador de pega. Além desse prazo, a massa pronta e ainda não aplicada será rejeitada e deverá ser removida do canteiro, não cabendo à SANEP nenhum pagamento por essa perda de material. Em nenhuma hipótese se fará lançamento do concreto após o inicio da pega, conforme o item 9.5 da NBR O uso de grandes extensões de canaletas ou calhas afuniladas para conduzir o concreto até as fôrmas será permitido somente quando autorizado pela FISCALIZAÇÃO. Se esse sistema for adotado, e a qualidade do concreto ao chegar à forma e seu manuseio não forem satisfatórios, a FISCALIZAÇÃO poderá interditar seu uso, substituindo esse método por outros adequados. Nos locais de grande inclinação, as canaletas ou calhas deverão ser equipadas com placas de choque ou defletores, ou ser dispostas em trechos curtos com alteração na direção do movimento. Todas as canaletas, calhas ou tubos deverão ser mantidos limpos e livres de quaisquer resíduos de concreto endurecido. As canaletas e as calhas abertas deverão ser metálicas ou revestidas de metal, devendo aproximar-se o máximo possível do ponto de lançamento. Quando a descarga tiver de ser intermitente, deverá ser instalada uma comporta ou outro dispositivo de regulagem de descarga. A altura máxima para lançamento do concreto sem equipamento auxiliar é de 2,00 metros. Acima disto será exigido funil metálico ou outro dispositivo, STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

133 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS garantindo-se uma altura máxima de lançamento inferior a 2,00 metros. Para facilitar a concretagem poderá ser utilizada a abertura de janelas nas fôrmas. Nas estruturas em que as paredes são engastadas nas lajes de fundo, a concretagem se processará de forma contínua até a altura a ser definida juntamente com a FISCALIZAÇÃO. A seqüência de lançamento do concreto em cortinas, paredes e cúpulas será em camadas horizontais com espessura máxima de 40 cm, para garantir boa vibração e em caso de intercepção de concretagem, uma junta o mais horizontal possível. Lançamento em fundações: A superfície destinada a receber o concreto deverá estar perfeitamente nivelada, limpa e compactada. Havendo água, esta terá de ser retirada antes do início da concretagem. Qualquer fluxo de água corrente sobre a camada de concreto depositado deverá ser evitado, para impedir o empobrecimento do teor de cimento da massa. Caso a superfície da fundação esteja seca, deverá ser umedecida antes da concretagem, evitando-se o empoçamento de água. Se a superfície apresentar rochas detonadas, todas as fendas e rachaduras aparentes deverão ser preenchidas com argamassa de cimento e areia, antes de se iniciar o lançamento do concreto. Nas bases e fustes dos tubulões o concreto deverá ser lançado com tubulação tipo "tromba" ou funil. O plano de lançamento de concreto em tubulões deverá ser analisado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO. Elementos embutidos no concreto: Os elementos das partes hidráulicas, mecânicas e elétricas a serem embutidos no concreto, tais como, canalizações condutos, caixas de passagem e de controle etc., deverão estar isentos de óleos, graxas ou outras substâncias prejudiciais à aderência ou ao próprio concreto. No caso de chumbadores para trilhos, placas de apoio, etc., a serem embutidos, a colocação será feita com concreto ou argamassa em dosagem adequada, sendo utilizados aditivos para melhorar a trabalhabilidade e diminuir a retração. As quantidades de água dos traços de concreto ou de argamassa deverão ser as mínimas possíveis. As operações de lançamento obedecerão ao seguinte: O tempo de lançamento será compatível com o aditivo utilizado. Obedecerá os limites máximos:. Concreto para fins hidráulicos: 20 minutos. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

134 . Concreto para estruturas correntes: 30 minutos. Observação: CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS 1. Os processos de lançamento serão sempre compatíveis com a possibilidade de adensamento. 2. Para temperatura abaixo de 10ºC, serão adotados cuidados especiais, tais como, aquecimento dos agregados e da água e(ou) cobertura das peças concretadas com esteiras e toldos. - Adensamento: Todo o concreto lançado nas fôrmas será adensado por meio de vibração. O número e tipo de vibradores, bem como sua localização, serão determinados pelo plano de concretagem. O concreto deverá ser lançado nas fôrmas em camadas horizontais nunca superiores a 3/4 do comprimento da agulha dos vibradores, sendo logo em seguida submetido à ação destes. A vibração deverá ser feita com aparelhos de agulha de imersão, com freqüência de 5000 a 7000 rpm, tomando-se o cuidado de não prejudicar as fôrmas nem deslocar as armaduras nelas existentes. A distância de imersão da agulha, entre um ponto e o sucessivo, não deverá ser maior do que 1,5 vezes o raio de ação da agulha empregada; a duração de cada vibração deverá ser suficiente para a remoção do ar incorporado e a eliminação de vazios; findo esse tempo, a agulha deverá ser retirada lentamente, para evitar a formação de vazios ou de bolsas de ar. De modo algum a agulha do vibrador deverá ser usada para empurrar ou deslocar o concreto nas fôrmas. A agulha do vibrador deverá, sempre, ser operada na posição vertical,devendo ser evitado o seu contato com a armadura e a introdução junto às fôrmas. As agulhas dos vibradores terão os diâmetros compatíveis com os menores espaçamentos disponíveis para a vibração. O adensamento do concreto dos fustes de tubulões deverá ser executado, cuidadosamente, por vibração. Nas bases será utilizado o concreto autoadensável. Vibração: a) Determinação do raio de ação, introduzir verticalmente, na massa de concreto, uma série de barras de 2 cm de diâmetro e 1m de comprimento, a distâncias variáveis do vibrador. Após um minuto de vibração, todas as barras que atingirem a profundidade de 40 cm estarão dentro do chamado raio de ação; STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

135 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS b) introduzir e retirar a agulha lentamente, com velocidade de 5 a 8 cm/s, de modo que a cavidade formada pelo vibrador feche naturalmente (caso não se feche, o concreto não possui a trabalhabilidade mínima necessária): d) não deslocar a agulha do vibrador de imersão horizontalmente; e) não vibrar espessura de concreto superior ao comprimento da agulha, a qual dever introduzir-se totalmente na massa do concreto, penetrando ainda 2 a 5 cm na camada anterior, se esta não tiver endurecido, evitando-se, assim, o aparecimento de uma junta fria; f) não introduzir a agulha até menos de 10 a 15 cm da forma, para não deforma-la e evitar a formação de bolhas e de calda de cimento ao longo dos moldes; g) não vibrar além do necessário, tempo este em que desaparecem as bolhas de ar superficiais e a umidade na superfície é uniforme (não esquecer que excesso de vibração é, provavelmente, pior do que a falta de vibração; h) exercer a vibração durante intervalos de tempo de 5 a 30 s, conforme a consistência do concreto - Cura: As superfícies de concreto serão protegidas contra as condições atmosféricas causadoras de secagem prematura, de forma a se evitar a perda de água do material aplicado. A cura do concreto deverá ser cuidadosa, e a aspersão de água prolongarse por sete dias. Nas superfícies das lajes deverá ser previsto o represamento de uma delgada lâmina-d'água, assim que se verifique o início de pega do concreto. O período de cura, seus métodos e tempos de duração, especificados a seguir, deverão ser previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO. Cura pela Água: O concreto, depois de lançado, deverá ser conservado úmido por um período de tempo nunca inferior a sete dias. A cura pela água poderá ser executada por irrigação, lençol de água, camada de areia úmida ou panos de saco, molhados e espalhados em toda superfície. A cura deverá ser iniciada logo após a verificação do início de pega nos trechos concretados. O período de cura deverá ser aumentado em até 50%, quando: - a menor dimensão da seção da viga ou da laje for maior que 75 cm; - a temperatura ambiente for muito alta ou o clima muito seco; STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

136 - houver contato com líquidos ou solos agressivos. Cura por pigmentação ou por membranas: CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS A cura por pigmentação ou por membranas somente poderá ser executada com aprovação da FISCALIZAÇÃO e quando for absolutamente necessário reduzir o tempo de cura normal. A FISCALIZAÇÃO determinará os métodos e os materiais a serem empregados. Cura a Vapor: O método de cura a vapor poderá ser utilizado quando for necessária a redução do tempo de cura e desfôrma. Deverá ser autorizado pela FISCALIZAÇÃO. A cura a vapor só será iniciada depois de transcorrido o tempo de início de pega no concreto. Empregando-se cimento de alta resistência inicial, o período de cura poderá ser reduzido, a critério da FISCALIZAÇÃO. - Acabamento: O acabamento do concreto fresco deverá ser feito com réguas de madeira apoiadas nas guias-mestras e em seguida provido um acabamento final com desempenadeira de madeira. Nas cúpulas dos reservatórios deverá ser executado um acabamento superficial por aplicação de uma mistura de cimento, areia, água e aditivo polimérico (PVA ou acrílico), com espessura máxima de 0,5 cm. Este acabamento deverá se executado em conjunto com o desempeno do concreto fresco. Em hipótese alguma será permitido o uso de revestimento de argamassa (chapisco e emboço) no concreto endurecido. Todas as superfícies de concreto deverão ter acabamento liso, limpo e uniforme e apresentar a mesma cor e textura das superfícies adjacentes. Concreto poroso e defeituoso deverá ser retirado e refeito, em conformidade com as determinações da FISCALIZAÇÃO. Nenhum serviço de reparo deverá ser levado a cabo sem que a superfície aparente da concretagem tenha sido anteriormente inspecionada pela FISCALIZAÇÃO. Todos os reparos deverão ser efetivados no prazo estabelecido pela FISCALIZAÇÃO. Nas superfícies, a critério da FISCALIZAÇÃO, poderá ser feito o acabamento por fricção, o qual será executado com pedra de carborundo, de aspereza média, esmerilhando as superfícies previamente umedecidas, até se formar uma pasta. Á operação deverá eliminar os sinais deixados pela fôrma, partes salientes e irregularidades. A pasta pela fricção deverá, em seguida, ser cuidadosamente varrida e retirada. Fica proibida a execução de argamassa ou de qualquer outro tipo de revestimento em estruturas concebidas em concreto aparente, sobretudo em estruturas hidráulicas. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

137 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS 4.6 ASSENTAMENTO Assentamento de Tubulação A execução de serviços em redes de água e esgotos deverá atender aos projetos e determinações da FISCALIZAÇÃO, levando-se em conta o cumprimento do cronograma e da programação de trabalho pré-estabelecidos. O tipo de tubo a ser utilizado será definido em projeto. Na execução dos serviços deverão ser observadas, além destas especificações, as instruções dos fabricantes, normas da ABNT e outras aplicáveis, em suas últimas versões. Visto que a maioria destes serviços serão executados em áreas públicas, deverão ser observados os aspectos relativos a segurança dos transeuntes, dos veículos, dos prédios e das instalações públicas, assim como, a sinalização nos locais de trabalho de modo a preservar a integridade dos próprios operários e equipamentos utilizados. Deverão ser definidos e mantidos acessos alternativos evitando-se a total obstrução de passagem de pedestres e/ou de veículos. O assentamento da tubulação deverá seguir paralelamente à abertura da vala. No caso de esgotos, deverá ser executado no sentido de jusante para montante, com a bolsa voltada para montante. Nas tubulações de água, a bolsa, preferencialmente, deverá ficar voltada contra o fluxo do líquido. Sempre que o trabalho for interrompido, o último tubo assentado deverá ser tamponado, a fim de evitar a entrada de elementos estranhos. Os tubos deverão estar limpos, desimpedidos internamente e sem defeitos. Cuidado especial deverá ser tomado com as partes de conexões (ponta, bolsa, flanges etc.), contra possíveis danos na utilização de cabos e/ou de tesouras. As conexões deverão ser do mesmo tipo que as tubulações e as prescrições e cuidados para o assentamento serão os mesmos que para os tubos com juntas similares. Na aplicação normal dos diferentes tipos de materiais, deverá ser observada a existência ou não de solos agressivos à tubulação e as dimensões mínimas e máximas de largura das valas e recobrimentos definidos pelo projeto e pela FISCALIZAÇÃO. O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser uniformizado e rebaixado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu comprimento. A superfície no fundo da vala deverá ser isenta de torrões, pedras e outros detritos que possam prejudicar a estabilidade do assentamento da tubulação. Especial atenção será dada à necessidade de escoramento da vala, bem como sua drenagem. Deverão ser tomados os cuidados necessários para o perfeito nivelamento, alinhamento e ajustamento do greide da tubulação, conforme as indicações de projeto e da FISCALIZAÇÃO. No caso de deflexões verticais e horizontais no ponto de conexão dos tubos, deverão ser respeitadas as tolerâncias admitidas pelo fabricante. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

138 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Nos itens a seguir estão descritos os procedimentos para execução dos diversos tipos de juntas, de acordo com o tipo de tubo. São instruções básicas que, a critério da FISCALIZAÇÃO, poderão sofrer modificações na forma de execução. Tubo de Concreto com Junta Elástica São tubos de concreto simples ou armado, de seção circular, destinados à condução de esgoto sanitário, sob pressão atmosférica. 4.7 PAVIMENTAÇÃO Os trabalhos relativos a pavimentação serão executados de acordo com os regulamentos adotados pela prefeitura local. Caberá à CONTRATADA, manter contatos com os órgãos competentes, a fim de conseguir as liberações necessárias com vistas ao rompimento da pavimentação existente, devendo arcar com todos os ônus decorrentes. Os serviços de remoção e reposição de pavimentos só serão executados mediante autorização da FISCALIZAÇÃO do SANEP. A reposição será efetuada após a conclusão do reaterro compactado até a última camada. Independente do tipo de pavimento e espessura adotada, na constituição do sub-leito e base serão tomados todos os cuidados de forma a obter as condições de suporte indicadas. A remoção e recomposição dos pavimentos serão executada sem falhas, sem soluções de continuidade e outros defeitos que possam comprometer o uso normal e o aspecto visual da pavimentação. A sinalização é obrigatória e deve estar de acordo com os requisitos necessários à identificação das particularidades da obra em questão, dando segurança aos pedestres e veículos que transitarem nas imediações do local de trabalho. Quaisquer reclamações relativas a danos ou prejuízos de qualquer natureza durante a execução dos trabalhos, serão de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA. O SANEP somente pagará pelos serviços, após sua efetiva execução e seu recebimento oficial pelo órgão competente da prefeitura municipal local, através de termo de recebimento da pavimentação, ficando a CONTRATADA sujeita as condições impostas pela prefeitura. A CONTRATADA será a única responsável pela integridade e conservação dos materiais reaproveitáveis, os quais, em qualquer caso, serão reintegrados ou substituídos de modo a apresentar as mesmas características anteriores, ou as de projeto, salvo determinação em contrário da FISCALIZAÇÃO. Os materiais não reaproveitáveis, deverão ser carregados e transportados a bota-fora, às expensas da CONTRATADA, sob aprovação da FISCALIZAÇÃO Remoção de Pavimentos, Guias e Sarjetas O início dos serviços deverá ser autorizado pela FISCALIZAÇÃO, que indicará os locais onde serão executadas as remoções. A remoção consistirá em: afrouxamento, remoção, carga, transporte, descarga e depósito ou bota-fora em local escolhido pela CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

139 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Esta operação deverá ser executada de modo a evitar danos a canalização, bocas-de-lobo, poços-de-visita, passeios, e outros equipamentos e/ou elementos de propriedade pública ou privada, sendo da CONTRATADA a única responsabilidade sobre qualquer dano que venha a ocorrer. A largura da pavimentação a ser removida está fixada em tabela anexa. O material retirado, sempre que possível, deverá ser removido imediatamente da área de serviço; quando não for possível, deverá ser acondicionado de maneira que não impeça o bom andamento dos trabalhos bem como o tráfego de pedestres e veículos e não ofereça qualquer tipo de risco. Deverão ser observadas as precauções necessárias para o máximo reaproveitamento dos materiais, ficando a cargo da CONTRATADA a reposição dos mesmos, quando inutilizados durante a remoção ou por extravio. Remoção de pavimento asfáltico Compreenderá a completa demolição e remoção das diversas camadas integrantes dos revestimentos asfálticos, reduzindo-se as placas de material asfáltico, a tamanhos compatíveis para sua remoção e transporte. O rompimento deverá ser executado com marteletes pneumáticos, ou ferramenta de corte apropriada. O material proveniente do rompimento deverá ser carregado e transportado a bota-fora, as expensas da CONTRATADA. Esta operação deverá ser executada de maneira a evitar danos às estruturas existentes como, canalizações, poços-de-visita, bocas-de-lobo e outras. As bordas resultantes do rompimento deverão ser cortadas linearmente, de maneira a apresentar linhas geométricas definidas ao longo da vala. Quando a camada base do revestimento asfáltico for de paralelepípedos ou pedra irregular, estes deverão ser estocados adequadamente para fins de reutilização Recomposição de Pavimentos, Guias e Sarjetas A recomposição do pavimento deverá ser iniciada logo após a conclusão do reaterro compactado e regularizado. A contratada deverá providenciar as diversas reposições, reconstruções ou reparos de qualquer natureza, de modo a tornar o executado igual ao que foi removido, demolido ou rompido. Na reposição de qualquer pavimento, seja no passeio ou na pista de rolamento, deverão ser mantidos os tipos, dimensões e qualidade do pavimento encontrado anteriormente. A reconstrução do pavimento implica na execução de todos os trabalhos correlatados e afins, tais como recolocação de meios-fios, tampões, "bocas-de-lobo" e outros, eventualmente demolidos ou removidos para execução dos serviços. A reconstrução do pavimento deverá acompanhar o assentamento da tubulação, de forma a permitir a reintegração do tráfego no trecho acabado. O pavimento, após concluído, deverá estar perfeitamente conformado ao greide e seção transversal do pavimento existente. Não serão admitidas irregularidades ou saliências a pretexto de compensar futuros abatimentos. As emendas do pavimento reposto com o já existente deverão apresentar perfeito aspecto de continuidade. Se for o caso, deverão ser feitas tantas reposições quantas forem necessárias, sem ônus para o SANEP, até que não haja mais abatimentos na pavimentação. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

140 4.8 FECHAMENTO CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS GENERALIDADES A execução de qualquer serviço de fechamento será conforme o projeto arquitetônico ou indicação da FISCALIZAÇÃO, bem como a ordem de prioridades da obra. Atenção especial deverá ser dada ao acabamento e à padronização dos materiais, serviços e procedimentos, bem como às prescrições da ABNT e deste caderno Alvenarias Alvenaria de tijolos maciços As alvenarias de tijolo autoportantes ou não, para vedação ou divisória, serão executadas nas dimensões definidas em projeto, salvo melhor juízo da FISCALIZAÇÃO. Os tijolos comuns deverão ser de argila, de massa homogênea, isenta de fragmentos ou corpos estranhos, cozidos, não vitrificados e com porosidade máxima de 20%. Os tijolos deverão ser umedecidos antes do assentamento e as fiadas deverão ser perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas. As juntas deverão ter uma espessura de 10 mm e serão rebaixadas, a ponta da colher, para possibilitar a aderência do emboço. As juntas de alvenarias à vista, deverão ter espessura de 10 mm e serão rebaixadas e limpas na medida do levantamento da alvenaria. As paredes assentadas sobre alicerces ou baldrames deverão ter as três primeiras fiadas acima do nível do solo assentadas com argamassa de cimento e areia traço 1:3 em volume, com adição de impermeabilizante na proporção indicada pelo fabricante. As paredes que fizerem parte de estrutura mista deverão ter as demais fiadas assentadas com argamassa de cimento, cal e areia no traço 1:1:6 em volume. Todas as alvenarias que repousam sobre vigas contínuas deverão ser levantadas simultaneamente, em vãos contíguos. As diferenças de altura não deverão ser superiores a 1,00 m, durante o assentamento. Nas paredes de alvenaria sem função estrutural deverá ser executado encunhamento, na parede superior entre viga e laje, com uma fiada de tijolo maciço de barro com ângulo de 45º, ou enchimento com argamassa de cimento aditivado com expansor. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

141 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS As paredes com amarrações para ligações posteriores e tacos de madeira para fixação de esquadrias e/ou rodapés, deverão ser levantadas uniformemente. Os vãos superiores a 1,5 m para esquadrias e passagens deverão ter vergas de concreto armado, com apoio mínimo de 25 cm nas extremidades. Para formar a espessura definida em projeto, não será permitido cortar os tijolos, nem assentá-los com furos voltados para a face da parede, exceto nas fiadas para amarração. As colunas que possuírem amarração com alvenaria deverão ser chapiscadas para melhor aderência e ter esperas de aço deixadas durante a concretagem, engastadas no concreto. 4.9 REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES GENERALIDADES: Os revestimentos de paredes e forros e os tratamentos de superfície deverão ser executados somente após o término e testes das instalações, bem como após a conclusão da cobertura. Todos os materiais utilizados e sua metodologia de aplicação deverão atender ao prescrito nesta especificação, nas normas atuais pertinentes, e aprovados pela FISCALIZAÇÃO. Os pisos só poderão ser executados após estarem todas as canalizações embutidas, bem como os revestimentos de paredes e tetos concluídos. As superfícies a serem revestidas deverão ser limpas e lavadas a fim de retirar gorduras, vestígios orgânicos e outras impurezas que possam acarretar destacamentos futuros Pisos, forros e paredes Pisos Piso cimentado liso STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

142 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Deverá ser executado com espessura mínima de 2 cm e com cimento de fabricação recente, água isenta de óleos, ácidos etc. e areia média, isenta de argila, gravetos e impurezas orgânicas e, quando necessário, adicionar impermeabilizante. A superfície deverá ser raspada de todo o material resultante de queda e aderência quando da execução de revestimentos de paredes e tetos. A superfície de base deverá ser limpa por varredura e lavada, no caso do capeamento ser executado sobre base endurecida (laje de concreto). A superfície deverá ser dividida em painéis, com juntas plásticas alinhadas, colocadas juntamente com a execução do revestimento e espaçadas conforme projeto arquitetônico. Deverá ser usado gabarito para garantir a linearidade e o alinhamento das juntas. A argamassa deverá ser lançada sobre lastro ou base previamente saturados, porém sem água livre na superfície. A superfície final deverá ser desempenada e alisada após o polvilhamento com cimento, misturado ou não com corante, de acordo com indicado da FISCALIZAÇÃO. As juntas deverão ficar aparentes, lixando-se quaisquer irregularidades. A cura deverá ser feita conservando-se a superfície constantemente úmida durante sete dias Impermeabilização Os tipos de impermeabilização são determinados em função da forma de penetração de água. Para isso, deverá ser considerada a penetração de água devido a pressão, percolação e umidade de solo; os tipos de impermeabilização decorrentes poderão ser de concretos e argamassas impermeáveis, membranas asfálticas ou poliméricas, revestimentos e pinturas impermeabilizantes. A aplicação dos materiais impermeabilizantes, indicados no projeto, deverá seguir as recomendações dos fabricantes e ser feita por pessoal habilitado, tomando-se todas as precauções contra intoxicações e infiltrações de gases. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

143 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Antes do início do trabalho de aplicação da impermeabilização, a superfície deverá estar convenientemente tratada, ou seja: - as trincas e fissuras deverão ser identificadas e calafetadas com mastique elástico apropriado, mediante a abertura de canaleta em "U" ao longo da trinca ou fissura, nas dimensões de 1 cm de profundidade por 2 cm de largura, exceto as trincas localizadas internamente em estruturas hidráulicas, que serão tratadas conforme o capítulo 8; - cantos e arestas deverão estar devidamente arredondados, conforme normalização própria; - passagens de emergentes e tubulações através da peça a impermeabilizar deverão estar devidamente tratadas por meio de abertura de canaleta em "U" nas dimensões de 1 cm de profundidade por 2 cm de largura, que será aberta ao longo do perímetro de emergente ou tubulação. Esta canaleta será preenchida com mastique elástico apropriado; - não será permitida a execução de arremates de sistemas impermeabilizantes em platibandas e/ou outros elementos perimetrais construídos com blocos de concreto ou tijolos furados; - deverão ser retirados todos os corpos contundentes salientes do concreto; - a peça deverá estar totalmente limpa, seca e isenta de óleos e graxas. Todo os materiais a serem utilizados deverão ter prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO. Obs: prova de estanqueidade: A superfície impermeabilizada deverá ser enchida de água, formando uma lâmina de 0,10 m, mantendo-a por cinco dias, no mínimo, a fim de detectar eventuais defeitos executivos. Ocorrendo falhas, corrigilas e repetir a prova quantas vezes forem necessárias, até que se verifique a completa estanqueidade do local. Terminada a prova, aplicar uma demão de tinta branca, tipo caiação ou outra, quando não previsto em projeto a proteção térmica e/ou mecânica. Impermeabilização rígida com argamassa STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

144 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Não poderá ser utilizada para impermeabilização interna de reservatórios decantadores ou peças destinadas ao armazenamento de água sob pressão. A estrutura não poderá apresentar trincas (caso existam deverão ser tratadas); a superfície deverá apresentar-se limpa, isenta de corpos estranhos, com cantos arredondados e caimento mínimo de 1% em direção aos coletores, quando se tratar de lajes ou vigas-calha. A argamassa deverá ser confeccionada com aditivo impermeabilizante dissolvido na água, cimento e areia média. A aderência da argamassa ao substrato deverá ser garantida através de chapisco, executado com argamassa com aditivo, de cimento e areia, traço 1:2. A argamassa de impermeabilização deverá ser de cimento e areia na proporção 1:3 em volume; a quantidade de aditivo deverá seguir as recomendações do fabricante, e deverá ser submetido à aprovação da FISCALIZAÇÃO. A aplicação deverá ser feita em três camadas de 1 cm cada, acabada com desempenadeira de madeira. A cura de argamassa deverá ser constante através de molhagem, e por, no mínimo, três dias. Impermeabilização de massa Para fins de impermeabilização, contra a ação de penetração da água, poderão ser usados aditivos nos concretos. De um modo geral, estes aditivos funcionam por hidratação do concreto, reduzindo os sistemas capilares do concreto, reduzindo a fissuração e diminuindo o fator água/cimento. A dosagem dos aditivos deverá obedecer as recomendações dos fabricantes, com a aprovação da FISCALIZAÇÃO. Deverá ser efetuado um rígido controle no lançamento do concreto e nas quantidades adicionadas de impermeabilizante, para se obter um concreto com características homogêneas. Impermeabilização betuminosa A superfície deverá estar perfeitamente limpa e seca, isenta de poeira, óleos, resíduos de argamassa. A aplicação e o consumo, deverão seguir as recomendações do fabricante. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

145 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Quando for usado asfalto "in-natura", este deverá ser do tipo oxidado, aquecido com temperatura não inferior de 180ºC e não superior a 220ºC, aplicado em, no mínimo, três camadas. A película final resultante deverá ter consumo mínimo de 2 kg/m2. Ocorrendo chuvas entre a aplicação de camadas sucessivas, o serviço deverá ser paralisado. O reinício de dará somente quando a superfície estiver completamente isenta de umidade. Impermeabilização com manta butílica a) Preparo das superfícies As superfícies devem estar regularizadas, uniformes e secas. Se a regularização não for obtida na própria concretagem, a regularização e declividade para o escoamento pluvial, conforme projeto, serão executadas com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3, perfeitamente aderida à base e com acabamento desempenado, com desempenadeira de madeira e feltro. Esta argamassa não poderá conter impermeabilizantes hidrófugos. As superfícies verticais, rodapés e todos os perímetros serão preparados para receber os arremates da impermeabilização. b) Execução de berço amortecedor - berço a quente Diretamente sobre a base limpa e seca, aplicar uma demão de tinta primária de imprimação. Em seguida executar o berço a quente, numa temperatura aproximada de 140ºC, em uma faixa 5 cm maior que a largura da manta elastomérica. Consumo de material do berço: 2 a 3 kg/m2. - berço a frio Aplicar uma demão de tinta primária de imprimação (adesivo hidrostático diluído em 50 a 100% de água). Aguardar, no mínimo, duas horas para a secagem. Sobre a primária seca executar uma camada de berço amortecedor de impactos e de cobrimento dos pontos contundentes de concreto. A aplicação será feita com desempenadeira de aço ou rodo, distribuindo uma camada uniforme e regularizadora com espessura mínima final de 2 mm, após seco. Consumo: 2 a 3 kg/m2. Tempo de secagem: seis a doze horas. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

146 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS c) Aplicação de manta Dobrar metade da manta no sentido longitudinal. Aplicar uma demão do adesivo sobre o berço e outra sobre a manta, tendo o cuidado de deixar uma faixa de 5 a 6 cm nas extremidades do remate de manta, onde a colagem será feita pelo processo de caldeação a frio. Aguardar que o adesivo se desidrate, ficando na cor preta e sem manchas marrons, tanto sobre o berço quanto na manta elastomérica. Desdobrar a manta sobre o berço, provendo a colagem por fricção com pano ou estopa. Proceder da mesma maneira na metade seguinte. d) Emendas de continuidade ou sobre substrato de concreto e emergentes Nas emendas de mantas sobre mantas, a colagem será feita a frio com adesivo autovulcanizante e fita de caldeação. As superfícies a serem coladas deverão estar limpas, isentas de resíduos de talcos, parafinas ou materiais estranhos ao elastômero. As mantas elastoméricas serão unidas por sobreposição de 5 cm de largura. Para limpeza, usar solvente, escova vegetal e por fim, um tecido. Lixar com lixa de ferro no 60, nas áreas a serem colocadas com adesivo autovulcanizante, exceto na fita de caldeação. Aplicar uma demão de adesivo autovulcanizante na face inferior da manta e colocar fita de caldeação através de leve fricção. Empregar uma demão do adesivo autovulcanizante sobre a fita de caldeação já anteriormente colada na face inferior. Quando o adesivo estiver no "ponto de toque" unir as partes superiores das mantas, com fricção enérgica, por meio de material adequado. Nos arremates em dutos e outros emergentes, rodapés etc. e em todas as áreas verticais com até 0,40 m de altura, não será necessária a utilização do berço amortecedor. Nestas áreas e nas extremidades da fita de caldeação, serão aplicadas duas ou mais demãos de adesivo autovulcanizante. Coletores de água pluviais e outras áreas, que pela forma construtiva necessitem de reforços impermeabilizantes, também serão colocados sem berço amortecedor, porém com duas STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

147 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS demãos de adesivo autovulcanizante e fitas de caldeação, sobre as quais será fixado o reforço impermeável. Impermeabilização com feltros asfálticos Não será permitida a execução dos trabalhos nos períodos de chuva. A temperatura de utilização do asfalto quente será de 180ºC a 220ºC. O trânsito de terceiros sobre as áreas que estão sendo impermeabilizadas, até que estejam protegidas, será proibido. A mesma interdição e cuidados devem estar previstos com trabalhos realizados acima das áreas de impermeabilização não protegidas. a) Execução da imprimação A camada primária de imprimação de solução asfáltica, deverá ser aplicada a frio, com esfregalho, friccionando, de forma a remover qualquer poeira residual. Aguardar cerca de dezesseis horas para a perfeita secagem, e prosseguir os serviços. Consumo: 500 a 700 g/m2. b) Execução da impermeabilização Antes da impermeabilização, os coletores pluviais, os dutos que atravessam as áreas, as juntas de dilatação, os rodapés, os perímetros etc. deverão ter recebidos os reforços impermeabilizantes necessários e previstos, aplicados de forma sobreposta. Em todas as mudanças de ângulos, as mesmas deverão ser aplicadas de forma a resultar um duplo número de membranas. A impermeabilização deverá ser executada com o número de camadas previstas em projeto. As camadas deverão ser sobrepostas em 0,15 m uma sobre a outra, desencontrando-se todas as emendas transversais e longitudinais na camada subseqüente. A aplicação da primeira demão de asfalto oxidado, do tipo II ou III, será feita com esfregalho, distribuindo-o aproximadamente 0,10 m a mais da largura do estruturante e não mais de 1,00 m para a frente. Molhar novamente o esfregalho no asfalto e espalhar outra quantidade sobre o anterior, iniciando-se a colagem da membrana do estruturante na segunda molhadura. O esfregalho, sempre contendo asfalto, vai avançando encostado no rolo do estruturante, aquecendo e impregnando-o, também, com o asfalto a quente. À medida que o estruturante for sendo desenrolado deverá ser energicamente friccionado por meio adequado, para completar a perfeita colagem e soltar eventual ar retido. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

148 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS Esse ar deverá ser libertado, furando-se a bolsa enquanto o asfalto estiver quente. Repete-se o mesmo processo nas camadas subseqüentes até o número total de membranas especificadas. Para evitar o tráfego pegajoso, sobre a última demão de asfalto polvilhar pó de cimento, caulim ou outro pó, nunca grânulos contundentes como pedriscos, areia etc. O consumo mínimo de primeira demão ou camada de asfalto é de 2 kg/m2; nas outras demãos deverá ser de 1,5 kg/m2. Impermeabilização com manta geotextil impregnada com asfalto a) Preparos da superfície Os caimentos deverão ser de 1%, no mínimo, ou conforme especificado em projeto e estando em direção aos ralos e/ou condutores. Os tubos de respiro devem ter uma cova ao redor na profundidade de 5 cm. b) Imprimação com asfalto diluído Aplicar uma demão de asfalto diluído em toda superfície a ser impermeabilizada. Aguardar doze horas antes de iniciar a impermeabilização. Consumo: 0,3 a 0,5 litros/m2. c) Aplicação da manta O aplicador deve proceder a colagem da manta usando o asfalto oxidado fundido a uma temperatura de 180ºC a 220ºC. Ao desenrolar a membrana sobre a laje, deve-se espalhar o asfalto quente na frente do rolo formando um excesso. Há a opção de se fazer a colagem com maçarico apropriado. Neste caso deve-se utilizar, na imprimação, asfalto diluído mais denso, conforme orientação do fabricante. Trabalhar com o asfalto quente sempre perto do rolo, não permitindo que a distância ultrapasse meio metro. Aplicar uma pressão enérgica sobre a membrana do centro para as extremidades a fim de expulsar bolhas de ar que possam estar retidas entre a membrana e a superfície, utilizando equipamento apropriados. As membranas deverão sofrer um sobreposição de 0,10 STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

149 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS m. Deste modo, o asfalto oxidado, além de ser espalhado sobre a laje, deverá ser aplicado também, sobre a membrana anterior, já aderida à laje, em uma faixa de aproximadamente 0,10 m. Na sobreposição das membranas, deverá ser constatado um pequeno excesso de asfalto, além dos 0,10 m da sobreposição. O excesso de material garantirá a perfeita fusão de uma membrana na outra. Nas emendas das membranas deverá ser passado um rolete de 5 kg, logo após a aplicação do asfalto. Consumo de asfalto: 3 kg/m2. Toda impermeabilização deverá ser iniciada pelos pontos críticos: ralos, juntas de dilatação. Em hipótese alguma a fusão do asfalto, a ser utilizado para a colagem da manta, será feita sobre qualquer peça da estrutura. Esta operação deverá ser executada sobre o terreno natural e o mais próximo possível do local de aplicação. STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

150 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS 5 ANEXOS STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

151 CONSÓRCIO STE ECSAM ENGEPLUS 5.1 PROPOSTAS STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A. - CNPJ / ECSAM Engenharia e Consultoria de Saneamento Ambiental Ltda. - CNPJ / ENGEPLUS Engenharia e Consultoria Ltda. - CNPJ /

152 À Cliente : Engeplus Engenharia Endereço: Av. França, 817, Bairro Navegantes. EIDT CIRIEX Comércio e Indústria de Sistemas de Elevação Ltda. Rua da Várzea, Jd. São Pedro Porto Alegre (RS) Fone: (051) e Fax: (051) CGC / / I.E. 096/ vendas@ciriex-abus.com.br Representante Viatec Representações Att. Sr. Udo Tessmann Contato: Sra. Patrícia A. Schneider Fone: patricia.schneider@engeplus.eng.br viatec@terra.com.br Fone: Ref.: Proposta de ponte rolante apoiada ELK, conforme descritivo técnico ABUS. Seu número nosso número local e data 3641/11/MM Porto Alegre, 16/09/2011 Prezados Senhores, atendendo à solicitação de V.S.as., temos o prazer de apresentar-lhes nossa proposta. Vantagens técnicas dos equipamentos ofertados: 1 Segurança 1.1 Nossos equipamentos obedecem todas as normas FEM/DIN pertinentes. 1.2 Construção modular com componentes de fácil acesso e baixíssimo índice de manutenção; 1.3 Ergonomia aplicada na prática, tornando o manejo simples e confortável; 1.4 As talhas de cabo, por extensão os equipamentos em que são instaladas, tem proteção contra sobrecarga LIS; 1.5 Cabo de aço galvanizados de cordoalha comprimida, que significa mais resistência com menor diâmetro, com alma de fibra, especialmente desenvolvidos para talhas elétricas; 1.6 Freio eletro-magnético de disco de dupla face de série, de longa vida útil, permite ajustes ao longo da utilização do equipamento; 1.7 Sistema eletromecânico ajustável para posição mais alta e mais baixa de gancho, funciona independente do guia do cabo; 1.8 Guia do cabo de material sintético leve e altamente resistente à abrasão; 1.9 Caixa de engrenagens de dentes helicoidais totalmente trabalhada em centro de usinagem CNC, não requer troca de óleo durante sua vida útil; 1.10 Motores de translação e elevação trifásicos de dupla velocidade de série; 1.11 Fins de curso longitudinais e transversais de dupla função(passa para velocidade baixa e posteriormente desliga o movimento, evitando colisão com os batentes finais); 1.12 Botoeira de comando independente do trole ao longo da viga da ponte rolante, protege e proporciona melhor ângulo de visão ao operador; 1.13 Todas as vigas em aço estrutural ASTM A36 certificada; A ABUS possui o Certificado de Qualidade DIN EN ISO 9001 Nº TGA-ZQ-004/ Serviços de montagem 2.1 Quando realizados pela CIRIEX, englobam treinamento de operadores e pessoal técnico de manutenção da sua empresa. 2.2 A entrega técnica e liberação da obra é sempre executada por técnico Ciriex. 3 Garantia e serviços de pós venda 3.1 Serviços técnicos permanentes por pessoal treinado e capacitado, com ferramentas adequadas; peças de reposição em curtíssimo prazo. 3.2 Garantia de longo prazo conforme certificado anexo e impresso no verso da Nf de fornecimento. Pos. Qtde. Descrição 1 1 Ponte rolante capacidade de 4.000kg com 8.440mm de vão; 2 1 Painel de comando; 3 1 Conjunto de eletrificação transversal de força e comando tipo festoon; 4 1 Botoeira de comando; 5 1 Talha elétrica de cabo de aço de 4.000kg; 6 1 Conjunto de fins-de-curso para trole e ponte rolante; 7 1 Abastecimento de força longitudinal por barramento blindado; 8 1 Trilho TR; 9 - Estrutura de apoio para o caminho de rolamento ; 10 1 Montagem; 11 1 Transporte; _ENGEPLUS_ELK_4ton_8,44vao_6m_caminho_eletrificacao.xls

153 12 - Controle remoto sem fio ; 13 - Sistema anti-colisão; EIDT CIRIEX Comércio e Indústria de Sistemas de Elevação Ltda. Rua da Várzea, Jd. São Pedro Porto Alegre (RS) Fone: (051) e Fax: (051) CGC / / I.E. 096/ vendas@ciriex-abus.com.br 1 - Características técnicas orientativas (*) da ponte rolante modelo ELK (Uni viga apoiada) * Resevados os direitos de alterações sem prévio aviso. Modelo Ponte rolante:... ELK - Univiga Capacidade de carga (Kg): Distância entre centro de caminho de rolamento (mm): Altura piso/base da viga (mm): Pé direito livre (mm): Percurso do gancho (mm): Variante Ponte (modelo): Vão livre entre cabeceira e laterais das colunas: distância mínima necessária 150 mm Veloc. transl. principal (m/min.): 9/36 Potência motor translação (KW):...2 x0,6 Diâmetro de rodas (mm): 160 Reação máxima por roda (kn):. 22,6 Distância entre centros de rodas de cabeceiras (mm): Peso aprox. do equipamento (Kg): Ponte para serviço:. Interno Cabeceiras modelo / Padrão Eidt/Ciriex: Sirene com potência de 90dB e sinal luminoso tipo giro-flex com led auto brilho. A ABUS possui o Certificado de Qualidade DIN EN ISO 9001 Nº TGA-ZQ-004/ Condições do Ambiente:... -5ºC até 40ºC, sem requerimentos especiais. Estrutura cfe. DIN H2/B3-2m. Ponte rolante de construção EL (Uni viga). Processo Soldagem Procedimentos de soldagem qualificado por inspetor de soldagem nível 2, ao qual atende as normas pertinentes Petrobrás e AWS D1.1, alem de processo de soldagem (EPS e RQPS) e soldadores qualificados, realizando controle de desempenho dos soldadores periodicamente. Ensaio Não Destrutivo Procedimentos de ensaio de líquido penetrante qualificado por inspetor de líquido penetrante nível 3, ao qual atende as normas pertinentes ABENDE, Petrobrás, ASME Seção V e VIII, e AWS D1.1. Ensaio não destrutivo de líquido penetrante (LP) e visual de junta soldada (EVS) em 100% dos equipamentos. Processo Pintura Procedimentos de pintura qualificado por inspetor de pintura nível 2, ao qual atende as normas pertinentes Petrobrás e ABNT. Preparação da superfície através de escova rotativa e lixadeira, com o objetivo de remoção das carepas de laminação e respingos de solda, e realização de limpeza completa físico-química com um super decapante, fosfatizante e desengraxante (BD- DFD). Processo de pintura, em duas demãos, com tinta Amarelo Segurança RAL 1007 devidamente controlada a espessura de película seca e ensaios de aderência de forma a garantir o ancoramento no substrato. Preço unitário Preço unitário da Ponte Rolante:... R$ , Características do painel de comando : Painel de comando para Ponte, talha e trole com duas velocidades por contatoras, a ser fixado em uma das cabeceiras com Trafo e fusíveis. Modelo de Painel: SKR 50 Tensão de serviço: 380V / 60 Hz com trafo para 460V / 60Hz Tensão de comando: 110V / 60Hz Preço unitário Preço unitário da Painel de comando:... R$ 5.890, _ENGEPLUS_ELK_4ton_8,44vao_6m_caminho_eletrificacao.xls

154 EIDT CIRIEX Comércio e Indústria de Sistemas de Elevação Ltda. Rua da Várzea, Jd. São Pedro Porto Alegre (RS) Fone: (051) e Fax: (051) CGC / / I.E. 096/ vendas@ciriex-abus.com.br 3 - Abastecimento de força transversal (trole) modelo Festoon: Modelo da Eletrificação: Festoon Transversal A ABUS possui o Certificado de Qualidade DIN EN ISO 9001 Nº TGA-ZQ-004/ Por cabo chato flexível suspenso por carro porta cabos, que deslizam dentro de perfil ''C'' galvanizado. Os cabos de alimentação são fixos ao painel de comando em uma extremidade e a outra acompanha os movimentos da talha sendo puxados suavemente pelo carro arrastador. Os cabos de comando são fixos ao painel de comando em uma extremidade e a outra acompanha o carro de comando onde é fixada a botoeira, que se movimenta independente do movimento da talha elétrica. Comprimento da eletrificação(mm): Preço unitário Preço unitário do Abastecimento de força e comando:... R$ 2.790, Botoeira de comando: Botoeira pendente com 06 (seis) botões mais botão de emergência com de cabo comando. Proteção da botoeira: IP65 Preço unitário Preço unitário da botoeira com cabo: R$ 1.890, Características da talha: Elétrica de cabo de aço ABUS, com dupla velocidade em todos os movimentos elétricos: Modelo da Talha:... GM1040 H E Capacidade de carga (Kg): Classificação cfe. FEM:.. 3m Altura de elevação (mm): Velocidades de elevação (m/min.):.. 0,8/4,8 Potência do motor (kw):....1 x 4,75 Tempo de conexão (%ED): 60 Conexões por hora:. 360 Tipo do carro de translação:.. Elétrico Modelo carro de translação :. E 130 Velocidades de translação (m/min.): 6/24 Potência motor translação(kw):....2 x 0,27 Altura constr. própria (C)(mm):. 500 Peso aprox. do equipamento (Kg): 350 Proteção da talha:... IP55 Freio... Eletromagnético a disco Talhas equipadas de série com sistema de fim de curso posição mais alta e mais baixo do gancho de carga. Todos os motores com duas velocidades de translação / elevação (razão 1:4); os movimentos de translação dispõem de sistema de arranque e parada suave ABUS SOFT STOP&GO (detalhes nos catálogos técnicos). Sistema LIS-SE de segurança contra sobrecarga de forma segura. LIS-SE funciona pela medição trifásica de tensão e de corrente no motor em funcionamento. A partir destas duas grandezas, o LIS-SE calcula a carga atual no gancho. Limpeza mecânica, pintura padrão ABUS, cfe. DIN II, em: Azul sedoso RAL Preço unitário Preço unitário da Talha de cabo de aço: R$ , Fim de curso elétrico transversal e longitudinal: Fim de curso elétrico de dupla função, para redução da velocidade alta para a velocidade baixa e posterior desligamento dos motores de translação. Um conjunto instalado no trole e outro na cabeceira da ponte rolante. Preço unitário Preço unitário do fim de curso : R$ 1.470, _ENGEPLUS_ELK_4ton_8,44vao_6m_caminho_eletrificacao.xls

155 EIDT CIRIEX Comércio e Indústria de Sistemas de Elevação Ltda. Rua da Várzea, Jd. São Pedro Porto Alegre (RS) Fone: (051) e Fax: (051) CGC / / I.E. 096/ vendas@ciriex-abus.com.br 7 - Abastecimento de força longitudinal da ponte: Modelo da Eletrificação: Barramento blindado A ABUS possui o Certificado de Qualidade DIN EN ISO 9001 Nº TGA-ZQ-004/ Abastecimento longitudinal constituído de BARRAMENTO BLINDADO com invólucro em PVC, com quatro condutores de cobre eletrolítico sendo 3 fases e 1 terra e acessórios tais como: emendas, tampas, alimentação, suspensão fixas e deslizantes, suportes e coletores de energia. Comprimento da eletrificação (mm): Preço Unitário Preço unitário da abastecimento de força da ponte:... R$ 3.140, Trilho TR 25: Trilhos de rolamento tipo TR 25 semi-novo e chapas de junção. Instalado em leito de concreto existente. Parafusos, talas de junção dos trilhos, chapas de nivelamento e chapas para fixar inclusas. Graute e outros e meios de fixação serão por conta do cliente. Comprimento do caminho (mm) : Peso total aproximado (kg): Preço Unitário Preço unitário do caminho de rolamento:... R$ , Estrutura para caminho de rolamento: Preço unitário estrutura do caminho de rolamento:... Por conta do cliente 10 - Montagem: Com equipe técnica especializada e ferramental adequado para montagem dos equipamentos ofertados; serviços de guinchos, andaimes e meios auxiliares por conta da ENGEPLUS. Os serviços de obras civis porventura necessários correm por conta da ENGEPLUS. Os serviços de mão-de-obra serão executados em horário comercial, de segunda-feira à sexta-feira das 8:00h às 17:00h, os trabalhos executados em outro horário será motivo de cobrança adicional. As cargas (lastros) para testes serão fornecidos pela ENGEPLUS, sem custos ao ofertante. Preço Unitário Preço unitário da montagem:... R$ , Transporte CIF - Sua empresa em Pelotas - RS. Serviço de transporte por empresa especializada e com seguro. Os serviços de descarga e armazenamento até a montagem correm por conta do Cliente. Preço Unitário Preço unitário da Transporte:... R$ 6.790, Controle Remoto: Preço unitário do controle remoto:... Por conta do cliente 13 - Anti-colisão: Preço unitário do anti-colisão:... Por conta do cliente _ENGEPLUS_ELK_4ton_8,44vao_6m_caminho_eletrificacao.xls

156 CONDIÇÕES COMERCIAIS: EIDT CIRIEX Comércio e Indústria de Sistemas de Elevação Ltda. Rua da Várzea, Jd. São Pedro Porto Alegre (RS) Fone: (051) e Fax: (051) CGC / / I.E. 096/ vendas@ciriex-abus.com.br A ABUS possui o Certificado de Qualidade DIN EN ISO 9001 Nº TGA-ZQ-004/ Impostos I.P.I. - ISENTO conforme Decreto N 5468 de 15 de junho de I.C.M. - Incluso 17%. base de cálculo reduzida cfe. Inciso XIII do art. 23 do livro I do RICMS, aprov. Pelo Decreto Nº 37699/97, na redação dada pelo Decreto Nº 40217/2000. Valor efetivo 8,8%. OBS: Os presentes preços estão com a base de cálculo do ICMS reduzida, podendo os mesmos virem a sofrer alteração, por força legal sem prévio aviso, promovendo alteração efetiva do ICMS. Classificação fiscal: Finame: Condições pagamento: 40% c/pedido 30% c/aviso pronta 30% 28 dd faturamento 16 - Será responsabilidade do cliente: Os serviços de obra civil necessários, transporte, montagem, leito de concreto para fixação do trilho e alimentação até uma das extremidades do equipamento Prazo de entrega: A combinar por ocasião do fechamento Garantia: Garantimos o material ofertado acima pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses. A garantia não abrange danos por mau uso do equipamento ou for a das condições de operações normais segundo o manual de instruções, operação e manutenção que acompanha o equipamento, assim como danos ocasionados por erros de montagem realizada por terceiros não autorizados VALIDADE DESTE ORÇAMENTO: Os preços desta proposta tem válidade por 05 dias a contar da data de sua emissão. EIDT/CIRIEX Com. Ind. de Sistemas de Elevação Ltda. Sergio L. Eidt Alexandre Pavinatto Márcio Martini Diretor Sup. Comercial Consultor Técnico _ENGEPLUS_ELK_4ton_8,44vao_6m_caminho_eletrificacao.xls

157 EIDT CIRIEX Comércio e Indústria de Sistemas de Elevação Ltda. Rua da Várzea, Jd. São Pedro Porto Alegre (RS) Fone: (051) e Fax: (051) CGC / / I.E. 096/ vendas@ciriex-abus.com.br A ABUS possui o Certificado de Qualidade DIN EN ISO 9001 Nº TGA-ZQ-004/ PLANILHA COMPARATIVA DE OFERTAS DE PONTE ROLANTE Data: 16/09/2011 Prezados Senhores: Com o intuito de facilitar o planilhamento de ofertas de ponte rolante recebidas por sua empresa, elaboramos a seguinte planilha comparativa, que possibilita comparação técnica e comercial detalhada de todos os itens ofertados. Oferta EIDT/CIRIEX Oferta 3641/11/MM nº de 16/09/2011 de Pos. Qtde. Descrição Unitário R$ Total R$ Unitário R$ Total R$ 1 1 Ponte rolante capacidade de 4.000kg com 8.440mm de vão; R$ ,00 R$ , Painel de comando; R$ 5.890,00 R$ 5.890, Conjunto de eletrificação transversal de força e comando tipo R$ festoon; 2.790,00 R$ 2.790, Botoeira de comando; R$ 1.890,00 R$ 1.890, Talha elétrica de cabo de aço de 4.000kg; R$ ,00 R$ , Conjunto de fins-de-curso para trole e ponte rolante; R$ 1.470,00 R$ 1.470, Abastecimento de força longitudinal por barramento blindado; R$ 3.140,00 R$ 3.140, Trilho TR; R$ ,00 R$ , Montagem; R$ ,00 R$ , Transporte; R$ 6.790,00 R$ 6.790, Caminho de rolamento; Estrutura de apoio para o caminho de rolamento ; Controle remoto sem fio ; Sistema anti-colisão; 14 Valor total da oferta R$ R$ ,00 Observações: Atendimento das normas DIN /FEM correspondentes Material utilizado na confecção estruturas / vigas soldadas Por conta do cliente Por conta do cliente Por conta do cliente Por conta do cliente Todas ASTM A-36 Certificado _ENGEPLUS_ELK_4ton_8,44vao_6m_caminho_eletrificacao.xls

158 CNPJ: / IE: 096/ Proposta: MMA/36472/0 Data: 08/09/2011 Cliente: ENGEPLUS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA Cód: Contato : PATRÍCIA A. SCHNEIDER Endereço: RUA FRANÇA Nro: 817 Bairro : NAVEGANTES Cidade : PORTO ALEGRE UF: RS CEP: Telefone: (51) Fax: patricia.schneider@engeplus.eng.br Representante: JADIR GONCALVES Prezado(a) Senhor(a): Atendendo Vossa gentil consulta, ofertamos: "OBRA: ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO - PELOTAS/RS" Itens Seq Item Descrição Qtde R$ Unit R$ Total 0001 NE Vazão AMT Líquido Temperatura Ø Rotor Rendimento Passagem livre de sólidos Bomba KSB Submersível KRT 'K' Exec.00 Corpo e Rotor em Ferro Fundido(A48CL30) + Motor 65 CV/506XG - 6P(1160 RPM) Trif.380 V, vedação por selo mecânico, com Kit de instalação do tipo fixo composto de curva de descarga em ferro fundido com cabos guia e acessórios para profundidade de instalação até 4,5m, grampo em ferro fundido e corrente manilha (sttzn) com 5m de comprimento - 5/6". 0,25 m³/s 13 mca Esgoto ambiente 360 mm 73% 80 mm , , NE Bomba KSB Submersível KRT 'K' Exec.00 Corpo e Rotor em Ferro Fundido(A48CL30) + Motor 15 CV/126XG - 6P(1160 RPM) Trif.380 V, vedação por selo mecânico, com Kit de instalação do tipo fixo composto de curva de descarga em ferro fundido com cabos guia e acessórios para profundidade de instalação até 4,5m, grampo em ferro fundido e corrente manilha (sttzn) com 5m de comprimento - 5/6" , ,83 Passagem livre de sólidos Rendimento Ø Rotor Temperatura Líquido Vazão AMT 76 mm 73% 280 mm ambiente Esgoto 100 l/s 7 mca 0003 NE Bomba KSB Submersível KRT 'K' Exec.00 Corpo e Rotor em Ferro Fundido(A48CL30) + Motor 7,5 CV/66XG - 6P(1160 RPM) Trif.380 V, vedação por selo mecânico, com Kit de instalação do tipo fixo composto de curva de descarga em ferro fundido com cabos guia e acessórios para profundidade de instalação até 4,5m, grampo em ferro fundido e corrente manilha (sttzn) com 5m de comprimento - 5/6" , ,24 Vazão AMT Líquido Temperatura 50 l/s 6 mca Esgoto ambiente 1 de 3 Av. Sertório, Jd. Lindóia POA /RS - Fone/fax: (51) / /Home-page: maquimotor@maquimotor.com.br/ Troféu Destaque RS 153

159 CNPJ: / IE: 096/ Ø Rotor Rendimento Passagem livre de sólidos 235 mm 70% 76 mm 0004 NE Bomba KSB Submersível KRT 'E' Exec.00 Corpo e Rotor em Ferro Fundido(A48CL30) + Motor 5 CV/34XG - 4P(1750 RPM) Trif.380 V, vedação por selo mecânico, com Kit de instalação do tipo fixo composto de curva de descarga em ferro fundido com cabos guia e acessórios para profundidade de instalação até 4,5m, grampo em ferro fundido e corrente manilha (sttzn) com 5m de comprimento - 5/6" , ,66 Rendimento Ø Rotor Temperatura Líquido AMT Vazão Passagem livre de sólidos 52% 177 mm ambiente Esgoto 10 mca 7,4 l/s 76 mm Total Geral: ,79 Condição de Pagamento : CONDIÇÕES DE VENDA 30% com o pedido, 40% na entrega e 30% em 28DDL. Opções de Pagamento: ( ) Faturamento MM: mínimo de R$ 100,00; ( ) Cartão de Crédito/Débito (bandeiras Visa, Mastercard, American Express e Elo): até 3 parcelas; ( ) Cartão BNDES (somente para BOMBAS KSB) bancos do Brasil, Banrisul e Bradesco, bandeira Visa. Prazo de Entrega : 75 dias. (À confirmar na data da compra). Validade da Proposta : Frete : ICMS : IPI : Garantia : 15 dias. À retirar em nossa loja - Posto Maquimotor - Porto Alegre/RS. Incluso, conforme legislação vigente. O benefício da redução a zero da alíquota do IPI foi prorrogado até 31/12/2011, conforme Decreto nº 7394 de 16/12/ Os equipamentos serão garantidos contra defeitos de materiais e fabricação pelo prazo de 12 meses a contar da data de sua efetiva entrada em funcionamento ou 18 meses a contar da data de faturamento, o que primeiro ocorrer; 2. A garantia se resumirá ao reparo ou substituição das peças defeituosas, quando for constatado defeito de fabricação ou mão-de-obra; 3. Correrão por conta da COMPRADORA as despesas de frete e seguro dos produtos defeituosos, instalação/maquimotor/instalação; 4. Garantias realizadas nas instalações da COMPRADORA, despesa de deslocamento e estadia serão cobradas da COMPRADORA; 5. Demais condições de garantia, conforme Termo de Garantia do fabricante. CASO SEJA A VOSSA PRIMEIRA COMPRA, FAVOR NOS ENVIAR OS SEGUINTES DOCUMENTOS PARA APROVAÇÃO DE CADASTRO: * PESSOA JURÍDICA: última alteração contratual, cópia CNPJ, referências comerciais e bancárias. * PESSOA FÍSICA: comprovante de renda, RG, CPF, comprovante de residência, referências comerciais e bancárias. Ao seu inteiro dispor para quaisquer informações, subscrevemo-nos. Atenciosamente, Av. Sertório, Jd. Lindóia POA /RS - Fone/fax: (51) / /Home-page: maquimotor@maquimotor.com.br/ 2 de 3 Troféu Destaque RS 154

160 CNPJ: / IE: 096/ RAFAEL BERVIAN Supervisor de Orçamentos ADEMAR TEIXEIRA DA SILVA Diretor Comercial Técnico 3 de 3 Av. Sertório, Jd. Lindóia POA /RS - Fone/fax: (51) / /Home-page: maquimotor@maquimotor.com.br/ Troféu Destaque RS 155

161 A/c: Sra. Patrícia Schneider Engenheira Engeplus Engenharia Pelotas/RS Ref: Oferta Comercial Misturador Hiperbólico AgE - conforme descritivo técnico São José, 20 de setembro de 2011 Item Valor unitário Descrição item sem IPI (R$) FATURAMENTO AgE MISTURADOR Hiperbólico IPI 0,00% Quat. Valor total com IPI (R$) 1 Misturador hiperbólico - volume do tanque de 216,75 m 3 ; potência do moto-redutor de 7,5 CV; densidade de potência de 20 w/m³. Incluso painel de acionamento ,00 0, ,00 Classificação fiscal Impostos inclusos: ICMS 12%,RBC 26,66%, PIS, CONFINS, IR, CS, ISS, exceto IPI 0,0% CONDIÇÕES COMERCIAIS Condições de entrega: em até 60 dias Condições de pagamento: a combinar Pagamentos: Cobrança via boleto bancário. Multas e juros de mora por atraso de pagamentos: Multa de 2% sobre valor da parcela, e juros de 3% ao mês. Condições de fornecimento: FOB São José/SC Validade da oferta: 10 dias Atenciosamente, Jeanny Orsi Rakauskas Departamento Comercial AgE Tecnologias, Meio Ambiente, Saneamento e Ambiência Ltda AgE Tecnologias, Meio Ambiente, Saneamento & Ambiência Ltda Rua Heriberto Hulse, 3.100B Areias São José SC CNPJ / IE JR/cd 1 de 1 156

162 São Paulo, 22 de Setembro de À ENGEPLUS ENGENHARIA Av. França, 817 Porto Alegre-RS. Atenção : Srª. Patricia A. Shneider N/Ref. Assunto : PCE-1832/11 : ETE-Novo Mundo Prezados Senhores, Em atenção a sua solicitação, encaminhamos a seguir nossa proposta para o fornecimento de equipamentos destinados a ETE-Novo Mundo em Pelota-RS. Colocamo-nos ao seu inteiro dispor para quaisquer esclarecimentos e/ou complementações que se fizerem necessárias. Atenciosamente Walter Eugênio Greco Gerente de Negócios Rogério Alves Serodio Gerente de Vendas / Div. Equips. CENTROPROJEKT DO BRASIL S/A R. Alexandre Dumas, º andar Chácara Santo Antonio SP Brasil Fone: + 55 (11) Fax : + 55 (11) centroprojekt@centroprojekt-brasil.com.br 157

163 PCE-1832/11 2 PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL: Item 01 Removedor de lodo tipo flutuante. O removedor de lodo tipo flutuante fabricado pela CENTROPROJEKT DO BRASIL SA, é um equipamento inovador em seu conceito de funcionamento e operação, visto que a maioria dos componentes é sustentada por flutuantes, fazendo com que o mesmo, opere de acordo com o nível líquido do efluente a ser tratado. Basicamente, o equipamento é composto por uma ponte estrutural, onde é fixada a tubulação de sucção, raspadores de lodo e de escuma. O sistema de remoção de detritos sólidos é realizado pelo processo de sucção. O funcionamento do equipamento é realizado da seguinte forma: os detritos sólidos provenientes do efluente a ser tratado, decantam, e os raspadores de lodo, localizados no fundo do tanque, promovem a raspagem dos mesmos, direcionando-os à tubulação de sucção, que por diferença manométrica de altura (princípio do sifão), realizam a sucção dos mesmos, transferindo-os para a caixa de coleta. A baixa velocidade operacional do equipamento promove uma remoção uniforme e efetiva dos sólidos, uma vez que não é criado nenhum tipo de turbulência no fluxo. A utilização do princípio de sifonamento, dispensa a utilização de bombas de sucção. Como vantagens de empregabilidade desse tipo de equipamento, podemos citar: menores gastos com obras civis, pois não existe a necessidade de construção de paredes estruturadas, como habitualmente realizada nos projetos tradicionais. Além disso, o equipamento opera em função do nível do efluente a ser tratado, o que traduz numa construção estrutural e conceitual otimizada, de modo a torná-lo mais competitivo em relação aos equipamentos tradicionais. CENTROPROJEKT DO BRASIL S/A 158

164 PCE-1832/11 3 Item 02 Adensador de lodo com acionamento central, modelo AD.C -CS/3030H. Introdução O adensador de lodo circular com acionamento central é um equipamento que possui dois braços de remoção de sólidos sedimentados. O equipamento conta com raspadores de fundo que conduzem o lodo até o poço de remoção central, no qual uma bomba secciona o lodo. Constituído por braços de raspagem sustentados por um eixo central, acoplado diretamente no motoredutor, dispensando o uso de rolamento. O adensador de lodo com acionamento central possui concepção mecânica similar ao removedor de lodo com acionamento central, deferindo apenas em sua função no processo, que em alguns casos pode levar a modificações estruturais. CENTROPROJEKT DO BRASIL S/A 159

165 PCE-1832/11 4 Funcionamento O adensador de lodo fabricado pela CENTROPROJEKT DO BRASIL S/A, consiste de um equipamento para separar sólidos de um efluente, por ação de sedimentação. O líquido é levado por meio de uma tubulação instalada da lateral até o centro do tanque, sendo despejado no baffle central. Os sólidos sedimentados são conduzidos pelo mecanismo raspador de fundo, fixado ao tubo de torque central, para um poço central de coleta de lodo existente no fundo do tanque, de onde serão removidos através da tubulação de drenagem. As lâminas raspadoras são dispostas na diagonal do tanque de forma a rasparem o fundo do mesmo duas vezes por rotação completa. Simultaneamente ocorre a raspagem da escuma flotada por dois raspadores superficiais, acoplados aos raspadores de fundo, que a descarregam no coletor de escuma instalado na superfície do tanque. Fabricante Centroprojekt do Brasil S/A Modelo AD.C -CS/3030H Passadiço Executada em vigas estruturais (ASTM A-36) se estenderá da parede na periferia do tanque até a plataforma central de acionamento. O passadiço é projetado para suportar uma carga viva de até 200 kg/m² mais o peso do mecanismo raspador submerso, sendo equipado com corrimãos (Tubos DIN 2440) de proteção em ambos os lados. CENTROPROJEKT DO BRASIL S/A 160

166 PCE-1832/11 5 Tubo de torque / Gaiola de torque O tubo de torque (ASTM A-120) é projetado para suportar o peso da estrutura submersa dos braços raspadores a ele fixados e resistir ao torque de operação normal, de pico e de desligamento, caso venha a ocorrer. Fixada à parte móvel da coroa central, o tubo de torque apresenta um movimento rotativo em relação ao tanque. Sua função é transmitir o torque gerado pelo moto-redutor aos braços de raspagem. Gaiola de Torque Executada em aço estrutural (ASTM A-36) ficará suspensa e girará em conjunto com o anel externo do rolamento-engrenagem do sistema de acionamento. Será dimensionada com uma tensão admissível adequada para resistir ao torque de operação normal, de pico ou de desligamento, caso venha ocorrer. Braços raspadores Dois braços raspadores executados em aço estrutural (ASTM A-36) dimensionados para resistir ao torque de operação normal, de pico e de desligamento, caso venha a ocorrer. Opcionalmente podem ser fornecidos com estacas verticais ("Pickets") as quais intensificam o adensamento. Lâminas raspadoras As lâminas raspadoras (ASTM A-36) são fixadas aos braços raspadores, igualmente espaçados, tendo a função de promover a remoção do material sedimentado, direcionando-o para o poço de descarga. Vertedores Instalados na periferia do tanque, fabricados em fibra, servem para ajustar o nível hidráulico de operação do equipamento. Bafle Instalado no centro do tanque, fabricado em ASTM A-36, concêntrico ao eixo de acionamento, recebe o efluente da tubulação de entrada, quebrando a turbulência, facilitando assim a sedimentação dos sólidos e flotação da escuma. Painel de força e comando Será fornecido um painel de força e comando, á prova de tempo, dotado de chaves seletoras e proteções. È prevista uma chave geral e uma chave seletora para possibilitar a operação automática ou manual do removedor além de contatos múltiplos para sinalização à distância. CENTROPROJEKT DO BRASIL S/A 161

167 PCE-1832/11 6 Sistema de acionamento O conjunto de acionamento é composto por um motoredutor. Devido às condições de aplicabilidade do equipamento, o grau mínimo de proteção para o motor elétrico é IP 65, com classe de isolamento F e um mínimo fator de serviço de 1,15. O redutor de velocidade é construído em carcaça de ferro fundido, e sua construção é na configuração de eixos paralelos. São utilizadas engrenagens helicoidais cementadas e retificadas com alta precisão. Potência nominal 0,55 CV Proteção IP-65 Montagem M4 Tensão nominal 220/380/440 Freqüência 60Hz Rolamento central Robrasa com engrenamento Obs.: Os dados fornecidos acima são preliminares e podem sofrer alteração durante o desenvolvimento do projeto. Revestimento Jateamento de areia : AS 2 ½ acc. Revestimento para partes emersas : 120µm base poliuretano. Revestimento para partes submersas : 300µm base tar epóxi. CONDIÇÕES COMERCIAIS PREÇOS Item 01 Removedor de lodo tipo flutuante. Quantidade 02 (Dois) Preço Unitário R$ ,00 Preço Total R$ ,00 Item 02 Adensador de lodo com acionamento central, modelo AD.C -CS/3030H. Quantidade 02 (Dois) Preço Unitário R$ ,00 CENTROPROJEKT DO BRASIL S/A 162

168 PCE-1832/11 7 IMPOSTOS ICMS O ICMS está incluso na alíquota aplicável, que atualmente é de 12 % (doze por cento). IPI Deverá ser acrescido de acordo com a alíquota vigente a época do faturamento, atualmente é de 0 % (zero por cento). PIS / COFINS Está incluído em todos os preços apresentados, considerando a alíquota de 9,25 % (nove por cento e vinte cinco centésimos). LOCAL DE ENTREGA Preços entendem-se para os equipamentos postos e retirados em nossa fábrica em São Paulo - SP. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO A Negociar. CRONOGRAMA DE ENTREGA E DE EVENTOS Os prazos de entrega e de execução para os fornecimentos passam a ser contados quando da efetivação do Contrato e quando todas as informações mencionadas no Contrato e necessárias para definição das obrigações forem mutuamente fornecidas. a) Desenhos : 30 (trinta) dias b) Equipamentos : 120/150 (Cento e Vinte / Cento e cinquenta) dias após aprovação dos desenhos. GARANTIAS E RESPONSABILIDADES Para os equipamentos incluídos em nosso escopo de fornecimento, garantimos a fabricação apropriada e fornecimento de acordo com o Contrato. No caso de defeitos decorrentes de imperfeições de projeto, materiais ou fabricação, nossa garantia será limitada a corrigir tais defeitos por correção ou substituição, a nossa escolha, do equipamento ou parte defeituosa a nossas expensas, com exclusão de quaisquer soluções ou direitos adicionais. Ficam excluídas da garantia as partes de consumo ou desgaste naturais. O período de garantia é de 24 (vinte e quatro) meses após a partida da planta. A Centroprojekt fornecerá peças sobressalentes para efetuar essa manutenção. CENTROPROJEKT DO BRASIL S/A 163

169 PCE-1832/11 8 Nossa garantia cobrirá apenas defeitos que se manifestem a despeito do uso adequado do equipamento nas condições de projeto e operação indicadas no contrato e que comprovadamente sejam devidas a causas imputáveis à Centroprojekt e existentes antes da transferência do risco. Não cobrirá, particularmente, quaisquer defeitos causados por ações químicas ou elétricas, consumo ou desgastes não naturais, ou não observância das instruções de operação e manutenção. CONFIDENCIALIDADE A CLIENTE compromete-se a observar sigilo com relação a todos os tipos de informações, tais como desenhos, cotações, especificações, dados técnicos ou de outra natureza, tecnologia, informações de visitas a plantas, etc., colocados a sua disposição pela Centroprojekt direta ou indiretamente relacionados com o projeto da CLIENTE, incluindo toda a correspondência associada. Compromete-se ainda a não revelar tais informações a terceiros nem utilizá-la para outros propósitos que aqueles contratualmente acordados. As condições acima não se aplicam a informações para as quais se possa comprovar que: a) estavam em posse legal da CLIENTE antes de comunicação pela Centroprojekt, e que não se originaram direta ou indiretamente da Centroprojekt. b) Estavam previamente à disposição pública ou foram reveladas ao público após comunicação pela Centroprojekt, sem infração de qualquer obrigação de sigilo. c) Foram disponibilizadas a CLIENTE por terceiros que não estiverem sujeitos a compromisso de sigilo com a Centroprojekt antes ou após este compromisso de confidencialidade. O compromisso de confidencialidade será válido por um período de 10 (dez) anos a partir da data de recebimento desta cotação. A Centroprojekt assume obrigação similar com relação às informações técnicas recebidas da CLIENTE. FINANCIAMENTO Nossa linha de produtos pode ser financiada através do FINAME. VALIDADE DA PROPOSTA Essa proposta comercial tem validade de 30 (trinta) dias a contar da data da sua emissão. CENTROPROJEKT DO BRASIL S/A 164

170 PCE-1832/11 9 CONDIÇÕES TRANSITÓRIAS a) Reservamo-nos no direito de ajustar os preços ofertados para adequá-los a eventuais alterações na política econômica e financeira. Os preços estão baseados nas leis, normas e regulamentos atualmente vigentes no Brasil. Caso estas leis, normas e regulamentos sejam alterados, de forma a impactar os preços, reservamo-nos o direito de reivindicar os custos adicionais resultantes. b) Quaisquer modificações nos impostos, taxas, contribuições, encargos sociais ou quaisquer outras alterações na legislação que afetem nossos custos ou preços após a data desta proposta ou qualquer faturamento durante a execução do contrato, terão reflexo nos preços para adaptá-los às novas condições. CENTROPROJEKT DO BRASIL S/A 165

171 Louveira, 22 de Setembro de A: ENGEPLUS ENGENHARIA A/C: Patrícia A. Schneider Av. França Nº 817 Bairro Navegantes Ref.: CP-487/11 Proposta Técnica Comercial Pieralisi Decanter Centrífugo Pieralisi Prezados Senhores: Atendendo sua solicitação, apresentamos, a seguir, nossa proposta técnica comercial para fornecimento de Decanters Centrífugos Pieralisi, modelo FP 600 2RS/M, para desidratação mecânica de lodo de ETE, em consonância com as características técnicas comunicadas por V.Sas. A PIERALISI agradece a oportunidade do trabalho conjunto neste projeto e coloca-se à disposição para quaisquer esclarecimentos. Atenciosamente, Engº. Carlos Rico Engº. Pedro Gomes Gerente Comercial Geral Depto. Técnico Comercial (0XX19) (0XX19) (0XX11) (0xx11) engenharia@pieralisi.com.br pedro.gomes@pieralisi.com.br PIERALISI DO BRASIL LTDA. Rua Humberto Pela, 156 Bairro do Leitão Louveira SP Brasil CEP Tel.: Fax.:

172 CP 487/11 MUNICIPIO DE PELOTAS/RS PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL FORNECIMENTO DE DECANTER CENTRÍFUGO PIERALISI MODELO FP 600 2RS/M PIERALISI DO BRASIL LTDA. Rua Humberto Pela, 156 Bairro do Leitão Louveira SP Brasil CEP Tel.: Fax.:

173 PROPOSTA TÉCNICA 1 - INTRODUÇÃO Esta proposta objetiva o fornecimento de decanters centrífugos PIERALISI, modelo FP 600 2RS/M, para desidratação de lodo no município de Pelotas/RS. 2 - DADOS PARA CÁLCULO 2.1- QUANTIDADES MÁQUINAS SOLICITADAS PARA O PROJETO Conforme solicitado consideraremos nesta proposta duas (2) centrífugas DADOS DO PROJETO PARA CADA DECANTER CENTRÍFUGO O fluido a ser centrifugado é lodo ETE. A vazão máxima é de 15 m 3 /hora para cada máquina. O teor de SS máximo na entrada do decanter centrífugo é de 3%. 3 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO DECANTER O decanter centrífugo é utilizado para separar fase sólida de líquida, desidratando o sólido e clarificando o líquido. A separação entre sólidos e líquidos é feita dentro do tambor rotativo, que gera a força centrífuga em seu interior. O lodo entra na centrífuga pelo tubo de alimentação até a câmara de separação. A força centrífuga empurra os sólidos para a parede do tambor, formando, assim, a torta que será transportada pela rosca sem fim e comprimida na parte cônica. A torta desidratada deixa o decanter através de buchas com proteção antidesgaste, a fase líquida caminha no sentido contrário, saindo do decanter pelos cabeçotes de descarga de líquidos. 4 - DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE FORNECIMENTO EQUIPAMENTOS O decanter centrífugo modelo FP 600 2RS/M é equipado com : Cabeçotes cambiáveis de descarga dos líquidos e dos sólidos, permitindo alterar a altura do líquido na máquina, otimizando os resultados de desidratação da torta e da clarificação do líquido. Câmara cilíndrica envolvendo o tambor de inox, construída em chapa de aço carbono de estrutura tubular fechada com espessura mínima de 8mm. Sistema de raspador de sólidos para permitir a descarga contínua do lodo desidratado da câmara do decanter centrífugo, garantindo pleno funcionamento, sem a necessidade de paradas do equipamento para limpeza interna. Rotor aberto para entrada do lodo, eliminando problemas de entupimento. Proteção contra desgaste à base de carbeto de tungstênio nas áreas periféricas da rosca. Dispositivo de segurança eletrônico protegendo contra sobrecarga. Buchas de metal duro para proteção dos bocais de descarga dos sólidos. Caixa de ferramentas para start-up. Misturador estático lodo/polímero. Mangote de alimentação. Todas as partes que entram em contato com o produto são de aço inoxidável. Contador de rotações eletrônico, que o protege de uma sobrecarga, com alarme para informação do operador. PIERALISI DO BRASIL LTDA. Rua Humberto Pela, 156 Bairro do Leitão Louveira SP Brasil CEP Tel.: Fax.:

174 Inversor de frequência ligado ao motor de acionamento principal para reduzir o gasto de energia elétrica durante a partida. Quadro elétrico geral, proteção IP-55, incluindo os comandos dos dois motores dos decanters, da bomba alimentadora do lodo, do sistema de polieletrólito e da rosca transportadora do lodo desidratado. Dispositivo eletrônico com microprocessador que controla as rotações do tambor e da rosca e mede as horas de operação do decanter. Características técnicas Dimensões e peso diâmetro do tambor (D). 353 mm comprimento máximo mm comprimento do tambor(l) mm largura mm relação do tambor(l/d) 4,32 altura mm velocidade máx. do tambor rpm peso kg velocidade diferencial 12/24 rpm peso dinâmico kg potência do motor principal potência do motor raspador de sólidos 15 kw 0,25 kw PIERALISI DO BRASIL LTDA. Rua Humberto Pela, 156 Bairro do Leitão Louveira SP Brasil CEP Tel.: Fax.:

175 Corte do decanter centrífugo 1.Motor principal 6.Transmissão por polias 11.Suportes 2.Acoplamento hidráulico 7.Redutor 12.Descarga da torta 3.Tambor 8.Motor do raspador da torta 13.Descarga do líquido clarificado 4.Rosca 9.Câmara de descarga de sólidos 14.Amortecedores de vibração 5.Vertedouro de descarga do líquido 10.Tubo de alimentação ajustável 15.Drenos de limpeza PIERALISI DO BRASIL LTDA. Rua Humberto Pela, 156 Bairro do Leitão Louveira SP Brasil CEP Tel.: Fax.:

176 5 GARANTIA A garantia dos equipamentos é de 12(doze) meses após o início de operação ou 18(dezoito) meses a contar da data da entrega, o que ocorrer primeiro. Os equipamentos e suas partes mecânicas eventualmente defeituosas são cobertas por garantia. A parte elétrica, passada a fase de teste, não tem garantia. Durante o período de garantia as operações de desmontagem ou substituição de partes devem ser efetuadas na presença de técnicos da PIERALISI, sob pena de perda da garantia. A operação com fluidos de características diferentes das originalmente estipuladas ou até com fluidos de natureza diferente devem ser previamente submetidas ao setor técnico da PIERALISI. Ao mesmo cabe dar o parecer a respeito da idoneidade dos equipamentos para as novas condições de trabalho, com ou sem modificações. Eventuais danos nos equipamentos conseqüentes de uso não aprovado e diferente do original estão isentos de garantias. 6 - OUTRAS INFORMAÇÕES 6.1 O lodo e o polieletrólito devem ser alimentados na máquina com bomba helicoidal de deslocamento positivo com inversor de freqüência ou variador mecânico, não inclusos na proposta de fornecimento. 6.2 Deve ser previsto tanque de homogeneização do lodo com misturador mecânico, todos os itens listados neste tópico não estão inclusos na proposta de fornecimento. PIERALISI DO BRASIL LTDA. Rua Humberto Pela, 156 Bairro do Leitão Louveira SP Brasil CEP Tel.: Fax.:

177 PROPOSTA COMERCIAL 1 - PREÇOS O valor da presente proposta comercial, considerando: Item Qtd Descrição Preço Unitário Preço total 1 02 Centrífuga Pieralisi para Desidratação de Lodo Modelo FP 600 2RS/M, com painel elétrico com inversor no motor principal, misturador estático lodo/polímero; mangote de R$ ,00 R$ ,00 alimentação; peças sobressalentes para partida; ferramentas especiais para manutenção; Sistema de raspagem de sólidos. TOTAL DO FORNECIMENTO R$ , CONDIÇÕES DE PAGAMENTO Pagamento de 15% do valor integral da proposta na emissão do pedido de compra. Pagamento de 80% do valor integral da proposta, na contra entrega com emissão da Nota Fiscal. Pagamento de 5% do valor integral da proposta, na entrega técnica, limitando-se a 90 dias da data de emissão da Nota Fiscal. Ou a combinar com aprovação da PIERALISI. 3 - REAJUSTE São fixos em reais durante a validade da proposta. 4 - IMPOSTOS Todos os impostos vigentes estão inclusos no preço orçado. 5 CLASSIFICAÇÃO FISCAL Decanter Centrífugo TRANSPORTE: Os custos relativos a transporte são de responsabilidade do cliente. 7 - PRAZO DE ENTREGA O prazo de entrega da máquina é de aproximadamente 2 a 3 meses ou ainda a confirmar em estoque. PIERALISI DO BRASIL LTDA. Rua Humberto Pela, 156 Bairro do Leitão Louveira SP Brasil CEP Tel.: Fax.:

178 8 - VALIDADE DA PROPOSTA A presente proposta comercial tem prazo de validade de 45 dias. PIERALISI DO BRASIL LTDA. Rua Humberto Pela, 156 Bairro do Leitão Louveira SP Brasil CEP Tel.: Fax.:

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA BDI (CONSTRUÇÃO CIVIL/SERVIÇOS) : 24,18% A PARTE CIVIL 3.864.407,57 4.388.368,63 GRUPO UC CANTEIRO DE OBRAS 5.465,16 5.728,96 1,00 CANTEIRO DE OBRAS 5.465,16 5.728,96 CANTEIRO DE OBRAS E OUTROS 5.465,16

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE FILTROS E LODO DE ETA DO MUNICÍPIO DE ITAPIRA-SP PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE FILTROS E LODO DE ETA DO MUNICÍPIO DE ITAPIRA-SP PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM INSTITUIÇÃO VALOR VALOR UN. VALOR DESCRIÇÃO UNID QUANT CÓDIGO (UNITÁRIO) BDI 25% TOTAL Sistema de Recuperação de Águas de Lavagem dos Filtros e Sedimentabilidade dos Sólidos - ALVENARIA 1 SERVIÇOS

Leia mais

VALOR (R$) - c/ BDI 12.675.927,42 74,64% 15.818.304,02 74,67% 4.307.581,46 25,36% 5.366.018,71 25,33% 16.983.508,88 21.184.322,73

VALOR (R$) - c/ BDI 12.675.927,42 74,64% 15.818.304,02 74,67% 4.307.581,46 25,36% 5.366.018,71 25,33% 16.983.508,88 21.184.322,73 LOCAL OBRA : RIO VERDE : CANALIZAÇÃO E PISTAS MARGINAIS - CÓRREGO SAPO R E S U M O D O O R Ç A M E N T O SERVIÇO VALOR (R$) - s/ % VALOR (R$) - c/ % 1.0 - CANAL 1.1 - TERRAPLENAGEM... 5.269.441,44 31,03%

Leia mais

7.815,15 3.0 SERVIÇOS TÉCNICOS 3.1 Locação de valas com nivelamento m 8.186,62 0,75 1,19 1,94 15.882,04

7.815,15 3.0 SERVIÇOS TÉCNICOS 3.1 Locação de valas com nivelamento m 8.186,62 0,75 1,19 1,94 15.882,04 PREFEITURA MUNICIPAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ DO SUL / RS SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Planilia Orçamentária da Obra Sede do Município de Almirante Tamandaré do Sul / RS TC/PAC 0567 - FUNASA REDE COLETORA

Leia mais

MOBILIZAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS (UNIDADES FÍSICAS) Unid 1,00 5.900,00 5.900,00

MOBILIZAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS (UNIDADES FÍSICAS) Unid 1,00 5.900,00 5.900,00 UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI OBRA: CONSTRUÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO - ETE CAMPUS PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK - DIAMANTINA - MG ORÇAMENTO BÁSICO ITEM DESCRIÇÃO

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE BOMBINHAS PROJETO PAVIMENTAÇÃO COM LAJOTAS SEXTAVADAS E DRENAGEM PLUVIAL RUA CANGERANA

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE BOMBINHAS PROJETO PAVIMENTAÇÃO COM LAJOTAS SEXTAVADAS E DRENAGEM PLUVIAL RUA CANGERANA - 1 - PROJETO PAVIMENTAÇÃO COM LAJOTAS SEXTAVADAS E DRENAGEM PLUVIAL RUA CANGERANA MUNICÍPIO DE BOMBINHAS - SC PROJETO: AMFRI Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí Carlos Alberto Bley

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod.:00.076 FOLHA TIMBRADA Código Item Descrição PLEO 1. INSTALAÇÃO OBRA / SERVIÇO 15/09/2015 1.1 CDS000002 ENGENHEIRO/ARQUITETO

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/BNDES BACIA D-E Parque Universitário BACIA I Coletor Vila Goulart 300 mm Instalações

Leia mais

PLANILHA DE ORÇAMENTO PARA OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

PLANILHA DE ORÇAMENTO PARA OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA MUNICÍPIO: INDAIAL PLANILHA DE ORÇAMENTO PARA OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA PROJETO: PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCO DE CONCRETO LOCALIZAÇÃO: TRECHO: RUA MINAS GERAIS (EST. 0+00 PP) AO PARQUE MUNICIPAL

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI 1/7 MANUTENÇÃO DE REDE DE DRENAGEM 1. INFRA-ESTRUTURA 1.1 ESCAVAÇÃO MANUAL EM ÁREA URBANA 1.1.1 Escavação manual de vala ou cava em material de 1ª categoria, profundidade até 1,50m m 3 3.920,00 1.1.2 3,00m

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/BNDES BACIA D-E Vila Olinda Instalações dos dispositivos de sinalização para

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO RIO GRANDE DO SUL SEA - PR/RS CONCORRÊNCIA 01/2009

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO RIO GRANDE DO SUL SEA - PR/RS CONCORRÊNCIA 01/2009 ANEXO I-D ORÇAMENTO ESTIMATIVO ANALÍTICO PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PELOTAS/RS ORÇAMENTO - PLANILHA ANALÍTICA BDI = 19,57% e LS = 176,82% DATA: JULHO/2009 CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE COEF. PREÇO(R$) TOTAL

Leia mais

Informador das construções

Informador das construções 02 01 TERRAPLENAGEM Informador das Contruções 02 01 01 DESMATAMENTO, DESTOC. E LIMP DE ÁRVORES, ARB. E VEGET. RASTEIRA (Execução na espessura de até 30 cm, incluindo remanejamento de material p/ fora da

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/OGU BACIA LUZ D AYARA Coletor Luz D ayara 500 mm Escavações das valas, acompanhando

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARISECRETARIA DA INFRAESTRUTURA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARISECRETARIA DA INFRAESTRUTURA ITEM REFER. ESPECIFICAÇÕES UN QUANT P. UNIT. MELHORAMENTO, RECONSTRUÇÃO E REFORMA DO SISTEMA VIÁRIO NO DISTRITO DE ABRANTES. 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.0.1 ORSE 0004 1.0.2 1.1.4.27 1.0.3 SINAPI 12488

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS - TE DEPARTAMENTO DE VALORAÇAO PARA EMPREENDIMENTOS - TEV

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS - TE DEPARTAMENTO DE VALORAÇAO PARA EMPREENDIMENTOS - TEV COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO SABESP BANCO DE PREÇOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA BRO/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS - TE DEPARTAMENTO DE VALORAÇAO PARA

Leia mais

Índice BDI adotado: 1,277 Serviços 1,200 Materiais COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

Índice BDI adotado: 1,277 Serviços 1,200 Materiais COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO PREÇOS UNITÁRIOS COMPOSTOS Índice BDI adotado: 1,277 Serviços 1,200 Materiais CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UN MATERIAL MÃO DE OBRA OUTROS TOTAL SEM BDI TOTAL COM BDI insumos

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: CALÇAMENTO COM PEDRAS DE BASALTO IRREGULAR ÁREA: 4.990,99m² - CONTRATO 1016190.50 LOCAL: Rua Andina M. de Quadros, Dosalina M. de Quadros e Manoel Ferreira da Silva no Bairro

Leia mais

SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS

SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS REDES DE ESGOTO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE REDE DE ESGOTO SANITÁRIO Deverão ser obedecidas as normas NBR 9649, 8160 e 9648 da ABNT sobre o assunto

Leia mais

Página 1 / 10PC 18 25_Planilha_Lagoa do Natal Shopping_Mirassol.xls

Página 1 / 10PC 18 25_Planilha_Lagoa do Natal Shopping_Mirassol.xls 01 - SERVIÇOS PRELIMINARES 0,00 01.01 - Instalação do canteiro, fornecimento de placas indicativas Un 0,00 0,00 0,00 01.02 - Serviços topográficos, locação e aconpanhamento Mês 0,00 0,00 0,00 01.02 - Elaboração

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO I - SERVIÇOS INICIAIS CÓDIGO UN QTDE 1 CANTEIRO DE OBRAS 01.00.00.00 1.1 Construção do Canteiro 01.01.00.00 1.1.1 Ligação provisória de água e esgoto 01.01.00.10 un 1 425,19 425,19 425,19 1.1.2 Ligação

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/BNDES BACIA D-E Vila Olinda Parque Universitário Sinalização ao longo das

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda. PAC/BNDES BACIA C Jardim Esmeralda Vila Planalto Jardim Novo Horizonte BACIA

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS

MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS OBRA: Pavimentação de Rua e Calçada PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Ascurra

Leia mais

CAESB - COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL. Diretoria de Engenharia e Meio Ambiente Tabela de Custos Unitários de Serviços

CAESB - COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL. Diretoria de Engenharia e Meio Ambiente Tabela de Custos Unitários de Serviços CAESB - COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL Diretoria de Engenharia e Meio Ambiente Tabela de Custos Unitários de Serviços Código Descrição Un Custo 80 Serviços de Saneamento e Construção

Leia mais

PC 14_Planilha_Rua Israel O.da Silva.xls

PC 14_Planilha_Rua Israel O.da Silva.xls ESTIMATIVA DE CUSTO PONTOS CRÍTICOS: RUA ISRAEL OLIVEIRA DA SILVA. 01 - SERVIÇOS PRELIMINARES 0,00 01.01 - Instalação do canteiro, fornecimento de placas indicativas Un 0,00 0,00 0,00 01.02 - Serviços

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo LocatelliLtda PAC/OGU BACIA LUZ D AYARA Sinalização das ruas onde serão realizadas as escavações

Leia mais

EMOP - Outubro/2013. m x m = m² 3.281,25 0,60 1.968,75 1.968,75 m²

EMOP - Outubro/2013. m x m = m² 3.281,25 0,60 1.968,75 1.968,75 m² 01 01 1.1 01.018.0001-0 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TRÊS RIOS Centro - /RJ Marcação de obra sem instrumento topográfico, considerada a projeção horizontal da área envolvente 3.281,25 0,60 1.968,75 1.968,75

Leia mais

FUNDAÇÃO PROFESSOR MARTINIANO FERNANDES- IMIP HOSPITALAR - HOSPITAL DOM MALAN

FUNDAÇÃO PROFESSOR MARTINIANO FERNANDES- IMIP HOSPITALAR - HOSPITAL DOM MALAN 25% 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 12.734,82 1.1 COTAÇÃO MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E PESSOAL. M² 200,00 2,57 3,21 642,50 1.2 74220/001 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, E= 6MM, COM PINTURA

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

ORÇAMENTO 298,96. 4.981,42 2.105,60 2.3 Tubo concreto simples classe - PS2 PB NBR-8890 DN 400mm p/ águas m 193,00 11,00

ORÇAMENTO 298,96. 4.981,42 2.105,60 2.3 Tubo concreto simples classe - PS2 PB NBR-8890 DN 400mm p/ águas m 193,00 11,00 Data de referência 1-fev-14 ORÇAMENTO Agente Promotor / Proponente Prefeitura Municipal de Correia Pinto Empreendimento Pavimentação Asfaltica, Drenagem Pluvial e Sinalização Viária da Rua Braz Manoel

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PREFEITURA DE CAMPUS - SETOR DE OBRAS COMPOSIÇÃO DO BDI PARA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DO CAMAT - 1ª etapa

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PREFEITURA DE CAMPUS - SETOR DE OBRAS COMPOSIÇÃO DO BDI PARA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DO CAMAT - 1ª etapa UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PREFEITURA DE CAMPUS - SETOR DE OBRAS COMPOSIÇÃO DO BDI PARA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DO CAMAT - 1ª etapa (BÔNUS E DESPESAS INDIRETAS) Itens de valor percentual

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda. PAC/BNDES BACIA C Jardim Esmeralda Vila Planalto Cidade Salmen BACIA LUZ D AYARA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VERA CRUZ - RS

PREFEITURA MUNICIPAL DE VERA CRUZ - RS PREFEITURA MUNICIPAL DE VERA CRUZ - RS Vera Cruz,RS, 04 de Junho de 2014 ORÇAMENTO PARA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA LOCAL: CIPRIANO - VERA CRUZ - RS ÁREA TOTAL: 4.320,00 m² TABELA SINAPI- DATA BASE - MAR/2014-24,06%

Leia mais

RELATÓRIO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS 2º TRIMESTRE DE 2009

RELATÓRIO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS 2º TRIMESTRE DE 2009 PSBJ- Programa de Saneamento da Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Recreio dos Bandeirantes RELATÓRIO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS 2º TRIMESTRE DE 2009 As obras (tanto as concluídas quanto as em andamento)

Leia mais

RELATÓRIO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS 3º TRIMESTRE DE 2009

RELATÓRIO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS 3º TRIMESTRE DE 2009 PSBJ- Programa de Saneamento da Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Recreio dos Bandeirantes RELATÓRIO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS 3º TRIMESTRE DE 2009 As obras (tanto as concluídas quanto as em andamento)

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/OGU BACIA LUZ D AYARA Coletor Luz D ayara 500 mm Execução de Poços de Visita

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA - DEN

DIRETORIA DE ENGENHARIA - DEN 01 CANTEIRO DE OBRAS 0,00 CANTEIRO DE OBRAS EM BARRACÃO PARA ESCRITÓRIO TIPO A5, CONSTANDO DE CERCA DE 6 FIOS, BARRACÃO ABERTO, SANITÁRIOS E CHUVEIROS, REFEITÓRIO, ALOJAMENTO E MOBILIZAÇÃO E 01.01 DESMOBILIZAÇÃO

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/OGU BACIA LUZ D AYARA Coletor Luz D ayara 500 mm Sinalização ao longo das

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto; MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise

Leia mais

Soluções Amanco. Linha Amanco Novafort

Soluções Amanco. Linha Amanco Novafort Linha Amanco Novafort Linha Amanco Novafort s o l u ç õ e s a m a n c o i n f r a e s t r u t u r a Linha Amanco Novafort para Redes Coletoras de Esgotos e Águas Pluviais para Infraestrutura A linha Amanco

Leia mais

Planilha Múltipla 2 v00 1

Planilha Múltipla 2 v00 1 Proponente / Tomador Pref. Mun. De Fontoura Xavier Município/UF Fontoura Xavier Nº do CT Empreendimento / Apelido Gestor / Programa / Modalidade / Ação 1029.194-87 Pavimentação em ruas e avenidas MCID

Leia mais

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO ANEXO II CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO RESERVATÓRIO APOIADO 1000 m³ BAIRRO DOM BOSCO 1 I - INTRODUÇÃO O presente documento estabelece o procedimento para o pagamento

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA estado do rio grande do sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA COORDENADAS:

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1

DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 1 DESCRITIVO TÉCNICO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Todos os cálculos e detalhamentos estão de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118:2014 Projeto de Estruturas de Concreto -

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS TABELA DE PREÇOS PARA OBRAS VIÁRIAS LEIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS TABELA DE PREÇOS PARA OBRAS VIÁRIAS LEIS SMOV 001 ARGAMASSA CIMENTO E AREIA TRAÇO 1:3 (confecção) m³ 359,18 SMOV 002 ARGAMASSA CIMENTO E AREIA TRAÇO 1:4 (confecção) m³ 305,70 SMOV 003 ARGAMASSA CIMENTO E AREIA TRAÇO 1:5 (confecção) m³ 273,43

Leia mais

PLANILHA DE SERVIÇOS GERAIS DE OBRA

PLANILHA DE SERVIÇOS GERAIS DE OBRA 1 PRELIMINARES 1.1 Instalações do canteiro de obra vb 1,00 5.000,00 5.000,00 90,09 1.2 Placa de obra 2,00m x 3,00m, conforme orietações da administração vb 1,00 550,00 550,00 9,91 SUB TOTAL PRELIMINARES

Leia mais

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10 - -03 1/5 - -03 2/5 - -03 3/5 - -03 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Lastro de concreto magro, traço 1:4:8, cimento, areia e brita. Fundo e vigas de concreto armado, moldados in loco: - Fôrmas de tábuas de

Leia mais

CASAN COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO

CASAN COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO 010000 CANTEIRO DE OBRAS 010100 CONSTRUÇÃO DO CANTEIRO 010101 CANTEIRO DE OBRAS Gb 010102 BARRACÃO PARA ESCRITÓRIO m² 239,39 010103 BARRACÃO PARA DEPÓSITO m² 185,21 010104 SANITÁRIO ISOLADO m² 324,06 010105

Leia mais

APLICAÇÃO DE TUBOS CERÂMICOS NA COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS"

APLICAÇÃO DE TUBOS CERÂMICOS NA COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS APLICAÇÃO DE TUBOS CERÂMICOS NA COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS" PALESTRANTE: Eng o Civil Antonio Livio Abraços Jorge 28 de Março de 2008 Marcos na História do Saneamento Tubos cerâmicos são

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME II MATERIAIS EM CONCRETO TOMO VII CAIXA MARÇO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAS RESUMO:

Leia mais

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras. Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/BNDES BACIA A Coletor Marechal Rondon BACIA D-E Parque Universitário Dispositivos

Leia mais

Relatório Comparativo do Contratado x Executado

Relatório Comparativo do Contratado x Executado Obra : 01 - Contratação de pessoa jurídica para execução das obras civis Dimensão : 0,000 UN Bem Público: : ARENA DA AMAZÔNIA Município : Manaus - 100,00% Grupo de Serviço : 200 - SERVIÇOS INICIAIS BÁSICOS

Leia mais

ANEXO I ORÇ AMENTO B ÁSI CO

ANEXO I ORÇ AMENTO B ÁSI CO ANEXO I ORÇ AMENTO B ÁSI CO MÓDULO SERVIÇOS CONTRATANTE I II III PLANILHA RESUMO DE INVESTIMENTOS ANUAIS Sistema de Coleta e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos Sistema de Serviços Complementares de

Leia mais

Município de Caçapava

Município de Caçapava Município de Caçapava Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente Rua Regente Feijó nº 18, Centro fone: (12) 3652-9217 ESTADO DE SÃO PAULO PROPONENTE/CONTRATADO: CONTRATO N : EMPREENDIMENTO: PROGRAMA: MODALIDADE:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br

Leia mais

PLANILHA RESUMO DO ORÇAMENTO

PLANILHA RESUMO DO ORÇAMENTO PLANILHA RESUMO DO ORÇAMENTO LOCAL: Av. Presidente Affonso Camargo, 330 - Jardim Botânico FINALIDADE: Viário - Estação Rodoviária de Curitiba - META 1 Item Discriminação Custo Total Incidência (R$) % 1.

Leia mais

ESGOTAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2

ESGOTAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 1/7 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 01 ESGOTAMENTO COM BOMBAS... 3 02 REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO COM PONTEIRAS FILTRANTES... 3 03 REBAIXAMENTO DE LENÇOL

Leia mais

TABELA DE COMPOSIÇÃO DE INSUMOS

TABELA DE COMPOSIÇÃO DE INSUMOS 01 SERVICOS PRELIMINARES 01.01 LIMPEZA DO TERRENO 01.01.01 RETIRANDO A VEGETACAO, TRONCOS ATE 5CM DE DIAMETRO E RASPAGEM H 0,25000 2,67 0,66750 0,66750 LS: 0,81435 SubMO: 1,48185 Materiais: 0,00000 BDI:

Leia mais

ORÇAMENTO BÁSICO CONCORRÊNCIA N.O. 0-001-13 COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS - POTIGÁS

ORÇAMENTO BÁSICO CONCORRÊNCIA N.O. 0-001-13 COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS - POTIGÁS ORÇAMENTO BÁSICO CONCORRÊNCIA N.O. 0-001-13 COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS - POTIGÁS Item Descrição dos Serviços Unid. Quant. Valor Unitário Máximo aceitável pela Potigás 1.0 Mobilização vb 1 Conforme proposta

Leia mais

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara MEMORIAL DESCRITIVO REDE CEGONHA - HOSPITAL MUNICIPAL JACIARA/MT O presente memorial descritivo define diretrizes referentes à reforma do espaço destinado a Programa REDE CEGONHA no Hospital Municipal

Leia mais

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE FRAIBURGO OBRA: 04 SAPATAS PRÉ-MOLDADAS PARA POSTES DE ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIO LOCAL: ESTÁDIO MACIEIRÃO EDIR PRESTES VALI / FRAIBURGO-SC ITEM DESCRIÇÃO PERÍODO 0-15 DIAS

Leia mais

EDITAL DE CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 002/2011

EDITAL DE CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 002/2011 EDITAL DE CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 002/2011 JUAREZ ALVES DA COSTA, PREFEITO MUNICIPAL DE SINOP, ESTADO DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais e atendendo ao que dispõe a Constituição Federal,

Leia mais

ANEXO V - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LOTE 01 - REDES E RAMAIS Item CATEGORIA Descrição Unidade 01 01 SERVIÇOS DE ESCRITÓRIO, LABORATÓRIO E CAMPO

ANEXO V - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LOTE 01 - REDES E RAMAIS Item CATEGORIA Descrição Unidade 01 01 SERVIÇOS DE ESCRITÓRIO, LABORATÓRIO E CAMPO 01 01 SERVIÇOS DE ESCRITÓRIO, LABORATÓRIO E CAMPO 1.1 01.018.0001-0 Marcação de obra sem instrumento topográfico, considerada a projeção horizontal da área envolvente 02 03 2.1 03.010.0022-0 2.2 03.016.0005-1

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS DIRETRIZES BÁSICAS O orçamento de uma obra compõe-se de um conjunto de elementos capazes de quantificar e customizar

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda. BACIA C - BNDES Vila Adriana Serviços primários que consistem na sinalização

Leia mais

Id Nome da tarefa Duração %

Id Nome da tarefa Duração % 1 PONTE SOBRE O RIO TOCANTINS - Projeto de Reforço Estrutural 1667 dias 6% Qui 01/12/11 2 PRODUTOS FEL 3 797 dias 51% Qui 01/12/11 3 Escopo do projeto 390 dias 100% Qui 01/12/11 4 FCE 5 dias 100% Qui 01/12/11

Leia mais

Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio

Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO DE CERCA OPERACIONAL, IMPLANTAÇÃO DA CERCA DE SERVIDÃO, COMPLEMENTAÇÃO DA CERCA PATRIMONIAL E SERVIÇOS COMPLEMENTARES

Leia mais

ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA E PEDRISCO E CALÇADA CASA DO MEL

ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA E PEDRISCO E CALÇADA CASA DO MEL PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vera Cruz MEMORIAL DESCRITIVO

Prefeitura Municipal de Vera Cruz MEMORIAL DESCRITIVO Prefeitura Municipal de Vera Cruz MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Infra-estrutura urbana Pavimentação Asfáltica, Micro-drenagem, e Rede água potável. Município: Vera Cruz/RS Local da obra: Rua Cipriano O presente

Leia mais

Cadastro Técnico de Sistemas de Abastecimento de Água

Cadastro Técnico de Sistemas de Abastecimento de Água 1 NORMA GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/049/01/08 Data de aprovação 05 /11 / 2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4950/2008 Cadastro Técnico de Sistemas de Abastecimento de Água SUMÁRIO 1 OBJETIVO...

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda. PAC/BNDES BACIA A, BACIA C e BACIA D-E Jardim Rui Barbosa Vila Planalto Vila

Leia mais

SECRETARIA DE OBRAS PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA

SECRETARIA DE OBRAS PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIATUBA / GO SECRETARIA DE OBRAS PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA SOLUÇÃO 1 - APLICAÇÃO DE MICRO REVESTIMENTO E EXECUÇÃO DE TAPA BURACO GOIATUBA/GO JULHO/2013 1. INTRODUÇÃO A Prefeitura

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES PROJETO ARQUITETÔNICO ADEQUAÇÕES NA USINA DE TRIAGEM DE LIXO LINHA ESTRELA MEMORIAL DESCRITIVO 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBJETIVO: USINA DE TRIAGEM DE LIXO A presente especificação tem por objetivo estabelecer

Leia mais

SOBRE A TABELA DE CUSTOS:

SOBRE A TABELA DE CUSTOS: SOBRE A TABELA DE CUSTOS: As composições de custos unitários de serviços aqui apresentadas integram o banco de dados de composições genéricas da PINI resumido no livro TCPO14 - Tabelas de Composições de

Leia mais

GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/050/01/08 Data de aprovação 05.11.2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4951/08

GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/050/01/08 Data de aprovação 05.11.2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4951/08 NORMA GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/050/01/08 Data de aprovação 05.11.2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4951/08 CADASTRO TÉCNICO DE SISTEMAS DE SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 2

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA

DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA EXECUÇÃO DA AMPLIAÇÃO DA REDE COLETORA E RAMAIS PREDIAIS PARA O SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES

Leia mais

O leque de nossas possibilidades profissionais

O leque de nossas possibilidades profissionais O perfil da empresa O leque de nossas possibilidades profissionais Perfuração & Explosão Jens Weiss Ltda É uma empresa especializada em serviços de preparação e execução de explosão de todos os tipos.

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTR SERVIÇOS MELHORIAS DA INFRAESTRUTURA DO CAMPUS IFRN/SÃO PAULO DO POTENGI DATA: 25/07/24 S/BDI C/ BDI C/BDI

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Construção da Estação de Tratamento de Efluentes - ETE

TERMO DE REFERÊNCIA Construção da Estação de Tratamento de Efluentes - ETE TERMO DE REFERÊNCIA Construção da Estação de Tratamento de Efluentes - ETE 1. OBJETO: Contratação de empresa especializada para Construção da Estação de Tratamento de Efluentes do Centro de Biotecnologia

Leia mais

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO Serviço: 1ª FASE DO LABORATÓRIO DE ESCOAMENTOS DE MULTIFÁSICOS INDUSTRIAIS - ESTRUTURA E COBERTURA DATA: 9 de novembro de 2010 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DESCRIÇÃO UNID. QUANT. PREÇO MAT. (UNIT.)(R$)

Leia mais

Custo Horário dos Equipamentos --------> 427,86 B Mão de Obra Quantidade T501 Encarregado de turma 0,50 23,3400. 11,67 T701 Servente 2,00 9,9300

Custo Horário dos Equipamentos --------> 427,86 B Mão de Obra Quantidade T501 Encarregado de turma 0,50 23,3400. 11,67 T701 Servente 2,00 9,9300 DERTERRA001 Desm. dest. limpeza áreas c/arv. diam. até 0,15 m Prod. Equipe: 1.444,00 m² E003 Trator de Esteira com Lâmina (259KW) 1,00 1,00 427,86 20,28 427,86 dos Equipamentos --------> 427,86 T501 Encarregado

Leia mais

ORÇAMENTO GERAL - PONTOS LOCALIZADOS

ORÇAMENTO GERAL - PONTOS LOCALIZADOS MT - DNIT OBJETO: ELIMINAÇÃO DE PONTOS LOCALIZADOS NA BR-364/RO TRECHO: ENTR. BR-174(A) (DIV. MT/RO) - DIV. RO/AC SUBTRECHO: FIM DA PISTA DUPLA - ENTR. RO-387 (P/ ESPIGÃO DO OESTE) SEGMENTO: Km 43,0 -

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA

CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA OBRA: ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PARA ESGOTO - ELEVADO RESPONSÁVEL TÉCNICO: ENG. CIVIL MICHAEL MALLMANN MUNICÍPIO: ITAPIRANGA - SC 1 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Deve ser

Leia mais

SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO 1 DATA DE ENTREGA:

SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO 1 DATA DE ENTREGA: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO 1 DATA DE ENTREGA: 05/10/2015 1. Objetivo A expansão do sistema de abastecimento de

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda. BACIA C - BNDES Vila Adriana Sinalização das ruas e avenidas onde os serviços

Leia mais

Tabela de Custo Unitários para Obras e Serviços de Engenharia

Tabela de Custo Unitários para Obras e Serviços de Engenharia Com desoneração e sem encargos Complementares ITEM 1 01.02.00U SONDAGEM 1.1 01.02.01u 7001010001 Sondagem manual, a céu aberto, para identificação de interferências (galerias, tubulações, etc.) m 0,00

Leia mais

SISTEMA ALTERNATIVO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Tanque séptico e Filtro Anaeróbio com fluxo ascendente EMEI Princesinha

SISTEMA ALTERNATIVO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Tanque séptico e Filtro Anaeróbio com fluxo ascendente EMEI Princesinha SISTEMA ALTERNATIVO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Tanque séptico e Filtro Anaeróbio com fluxo ascendente EMEI Princesinha Carazinho, RS, 30 de junho de 2014. APRESENTAÇÃO OBRA: Tanque Séptico Escola Municipal

Leia mais

Construção de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26

Construção de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26 Construção de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26 6. FOSSAS SEPTICAS As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgotos domésticos que detêm os despejos por um período que permita a

Leia mais

Insumo/Aux. Descrição Unidade Coeficiente Preço Unitário Preço Total

Insumo/Aux. Descrição Unidade Coeficiente Preço Unitário Preço Total COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DE PREÇO UNITÁRIO Cliente: Edificações Obra: CENTRO DE TREINAMENTO OFICIAL DO PARI Local: VÁRZEA GRANDE - MT 1 Estaca raiz diâmetro de 200mm M 1 0102015 Ferreiro (sgsp) H 0,847272

Leia mais

ANEXO I - PLANILHA DE COTAÇÃO (PCT)

ANEXO I - PLANILHA DE COTAÇÃO (PCT) ANEXO I - PLANILHA DE COTAÇÃO (PCT) LICITAÇÃO MOD.: CONVITE Nº 01/2010 TIPO: MENOR PREÇO Data e Hora da Entrega das Propostas: 03/05/2010 Horas: 15h00min. LICITAÇÃO REMARCADA PARA O DIA 18/05/2010 ÀS 15h00min

Leia mais

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Canteiro

Leia mais

3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO

3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO 3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Em Visconde de Rio Branco, o sistema público de abastecimento de água é operado e mantido pela

Leia mais

LIGAÇÕES PREDIAIS ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2

LIGAÇÕES PREDIAIS ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 LIGAÇÕES PREDIAIS PÁGINA 1/49 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 17 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 1701 a 1714 LIGAÇÃO PREDIAL DE

Leia mais

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE AUGUSTO CORRÊA C.N.P.J. 04.873.600/0001-15 PRAÇA SÃO MIGUEL Nº 60 CEP: 68610-000. Assunto:

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE AUGUSTO CORRÊA C.N.P.J. 04.873.600/0001-15 PRAÇA SÃO MIGUEL Nº 60 CEP: 68610-000. Assunto: Assunto: MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DE PONTE EM CONCRETO ARMADO DE ACESSO A VILA DE PERIMIRIM EM AUGUSTO CORRÊA/PA. 1 MEMORIAL DESCRITIVO OBSERVAÇÕES GERAIS / LOCALIZAÇÃO

Leia mais