ANAIS ELETRÔNICOS ISSN
|
|
- Matheus Back
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A PRESENÇA DE ELEMENTOS MODALIZADORES NO RESUMO ACADÊMICO: UM RECURSO SEMÂNTICO-ARGUMENTATIVO Marcos Antônio da SILVA (IFPB) RESUMO Este artigo objetiva apresentar uma análise dos elementos modalizadores em quatro resumos acadêmicos. Especificamente, intentamos analisar o uso de estruturas linguísticas, classificadas como puramente gramaticais, a partir de um olhar semânticoargumentativo, e descrever o funcionamento dessas estruturas, quando do processo de produção e leitura de textos. Tal processo será norteado pela Teoria da Argumentação na Língua, postulada por Ducrot (1988, 1994) e colaboradores. A pesquisa será ainda norteada pelos estudos sobre a Modalização, propostos por Castilho e Castilho (1993), Neves (2010) e Nascimento (2009, 2012). Conforme esses autores pontuam, a modalização pode ser concebida como uma estratégia argumentativa que revela a maneira como o produtor de um texto deseja que o conteúdo exposto seja lido. Quanto à noção de gêneros, nosso texto será guiado pelos trabalhos desenvolvidos por Bakhtin (2000) e Marcuschi (2008). Assim sendo, apoiados em nossas análises, é possível dizer que o gênero resumo acadêmico, ainda que tenha propriedades de um gênero formulaico, e que seja caracterizado como um gênero objetivo, é permeado por marcas de pessoalidade/subjetividade reveladas, pelo locutor responsável pelo texto, por meio de elementos modalizadores. Palavras-chave: Modalização. Resumo Acadêmico. Argumentação. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O conhecimento que se tem de uma língua vai muito além da memorização das regras ou mesmo da classificação de vocábulos. Apreciar uma determinada língua, e utilizá-la adequadamente, é ter conhecimento dos recursos, das estratégias que essa língua dispõe quando do seu uso em contextos reais de utilização. Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 1
2 Cotidianamente precisamos usar, seja na modalidade escrita ou na oral, os recursos disponíveis na nossa língua para que possamos alcançar determinados objetivos, com base nas nossas intenções, nos momentos de interação com outros indivíduos. Este artigo será norteado pela Teoria da Argumentação na Língua (TAL), postulada por Jean-Claude Anscombre, Oswald Ducrot e colaboradores (1988, 1994), que percebe a língua como inerentemente argumentativa. A tese central da TAL, conforme esses autores, é a de que determinadas palavras são providas de valores argumentativos que determinarão a possibilidade ou impossibilidade da continuação de um discurso. Os operadores argumentativos, nesse caso, são vistos como algumas dessas palavras e são tidos como elementos responsáveis pela orientação argumentativa capazes de produzir, nos enunciados, certas conclusões. Em relação aos estudos sobre o fenômeno da Modalização, o texto será guiado pelas pesquisas desenvolvidas por Castilho e Castilho (1993), Neves (2010), e Nascimento e Silva (2009, 2012). Para esses estudiosos, a modalização pode ser percebida como uma forma de o locutor/falante deixar registrado no texto a maneira como deseja que seu texto seja lido. Dessa forma, com base nessas duas teorias, e ainda pensando o gênero discursivo/textual a partir das pesquisas empreendidas por Bakhtin (2000) e Marcuschi (2008), como instrumentos de interação entre os indivíduos, constitui objetivo geral nosso, neste texto, apresentar uma análise dos elementos modalizadores presentes no gênero discursivo resumo acadêmico. Percebemos, neste estudo, que a linguagem não é simplesmente um instrumento de comunicação que serve para nomear pessoas e objetos, mas algo que representa e cria realidades, dirige as relações entre indivíduos na sociedade. Logo, a concepção de linguagem adotada nesta pesquisa vai ao encontro do que propõe Koch (2007, p. 7-8) ao perceber a linguagem enquanto atividade, forma de ação, vista também como: Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 2
3 [...] lugar de interação que possibilita aos membros de uma sociedade a prática dos mais diversos tipos de atos, que vão exigir dos semelhantes reações e/ou comportamentos, levando ao estabelecimento de vínculos e compromissos anteriormente inexistentes. Esse entendimento sobre a linguagem converge com o pensamento de outros estudiosos como Geraldi (2006) e Bakhtin (1999). Assim, teremos como base para nossa pesquisa uma concepção de linguagem que privilegie a interação entre os indivíduos, bem como a intencionalidade inerente à linguagem, quer seja na modalidade escrita, quer seja na oralidade. A TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO NA LÍNGUA: BREVES PALAVRAS A Teoria da Argumentação proposta por Ducrot (1988) e Ducrot e colaboradores (1994) percebe a argumentação como algo inerente à língua. Essa concepção está vinculada ao fato destes linguistas verificarem que a existência de, na significação de determinados enunciados, orientações de natureza argumentativa. De acordo com esses estudiosos, essa teoria tem [...] como principal objetivo se opor à noção tradicional de sentido (1988, p.49). Para tal oposição, foram traçadas algumas considerações a respeito da noção de sentido. De acordo com Ducrot (1988), a noção tradicional de sentido afirma que um enunciado apresenta três indicações de sentido, a saber: objetivas (com a função de descrever algo da realidade); subjetivas (revela a intenção do falante) e intersubjetivas (o efeito provocado pelo falante nos interlocutores). Com o objetivo de explicar sua crítica a essa noção, Ducrot (1988, p. 50) traz o enunciado: Pedro é inteligente. Nesse enunciado, o sentido objetivo é a descrição de uma realidade, no caso Pedro; o subjetivo é a intenção do falante ao mostrar admiração por Pedro e o intersubjetivo é o que o falante espera causar no seu interlocutor, ou seja, que o outro pode confiar em Pedro. Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 3
4 Dessa forma, para Ducrot (1988), se a realidade é descrita através da linguagem, essa descrição se dá por meio dos aspectos subjetivos e intersubjetivos. A junção desses aspectos é denominada, por esse autor, como o valor argumentativo de um enunciado. Tendo em vista que, em todas as esferas sociais, precisamos expor nossos pontos de vista, nossas opiniões, argumentar ou discutir sobre fatos do cotidiano, acrescentamos ao nosso estudo o adendo que Espíndola (2004, p.13) faz aos estudos empreendidos por Ducrot (1988), quando a pesquisadora afirma que não só a língua é argumentativa, como propunha Ducrot, mas o uso também é argumentativo. Nessa mesma linha de pensamento, consoante Koch (2007, p. 17), [...] a interação social por intermédio da língua caracteriza-se, fundamentalmente, pela argumentatividade". Essa interação ação verbal é marcada por uma intenção, pois quem fala tem um objetivo para com o outro, seja para prender a atenção do ouvinte/interlocutor, convencer o outro a fazer algo, opor-se ao outro ou impor um ponto de vista, sobre o outro. Deste modo, pode-se dizer que argumentar é orientar o discurso tendo em vista uma conclusão pré-determinada. Ainda para Ducrot (1987), há na estrutura da língua elementos que constituem a ossatura interna dos enunciados. Por conseguinte, se pensarmos que esses elementos podem ser apontados como os adjetivos e os advérbios, por exemplo, é possível dizer que tais elementos revelam a subjetividade existente nos enunciados ou mesmo as intenções pensadas pelos locutores ao apresentarem seus enunciados, seus pontos de vista. Logo, é pertinente dizer que o fenômeno da modalização é, também, um recurso argumentativo utilizado pelos falantes de uma língua. O FENÔMENO DA MODALIZAÇÃO Quando construímos nossos discursos, sinalizamos o sentido que queremos que seja apreendido pelo(s) interlocutor(es). Para isso, oferecemos pistas que orientam o objetivo da nossa ação linguística. A modalização é, nesse sentido, uma Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 4
5 estratégia semântico-argumentativa que desempenha o papel de determinar o sentido dos enunciados. Castilho e Castilho (1993, p. 201), sobre a questão da modalização, destacam que muito se tem indagado sobre [...] a importância do modo na estruturação e na interpretação semântica das sentenças. Dessa forma, podemos entender que o interesse pela forma como os discursos são apresentados não é tão recente. Com base nas considerações de Castilho e Castilho (1993), Nascimento (2009) e Koch (2007), teceremos, a seguir, algumas considerações a respeito do fenômeno da Modalização. Nascimento (2009, p. 37) traz um conceito sobre a teoria da modalização: [...] a teoria da modalização se apresenta como uma teoria que explica como um locutor deixa registrado, no seu discurso, marcas de sua subjetividade através de determinados elementos linguísticos e, portanto, imprime um modo como esse discurso deve ser lido. Depreendemos, a partir do conceito citado, que, em nossos eventos comunicativos, toda vez que queremos expressar nossa subjetividade, utilizamo-nos de alguns recursos com o objetivo de fazer o interlocutor entender o sentido do texto proferido. A modalização é, portanto, [...] uma estratégia argumentativa que se materializa linguisticamente (NASCIMENTO, 2009, p. 38). Modalizar é, por assim dizer, argumentar, é deixar claro como o locutor deseja que a informação seja processada. Santos (2000, p. 1), a partir dos estudos empreendidos por Dubois (1973), afirma que [...] a modalização é uma categoria que permite ao falante expressar uma atitude em face do enunciado que produz.. Assim, a modalidade pode ser entendida como um sinônimo de modo e, por sua vez, indica um tipo de relação construída entre os interlocutores envolvidos no processo de interação. Destacamos que alguns autores apontam uma diferença entre modalidade e modalização, porém Castilho e Castilho (1993) não distinguem essas duas formas. Para Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 5
6 esses dois autores, tais termos são considerados sinônimos. Neste nosso empreendimento, também não faremos distinção entre as duas nomenclaturas, isto é, usaremos um termo pelo outro. Segundo Castilho e Castilho (1993), a modalização põe em movimento diversos recursos linguísticos: (1) a prosódia, como nos alongamentos vocálicos e na mudança de tessitura, em trabalhei mui::to, mas muito MESmo ; (2) os modos verbais; (3) os verbos auxiliares; como dever, poder, querer e os verbos que constituem orações parentéticas e matrizes como achar, crer acreditar [...]; (4) adjetivos, sós ou em expressões como é possível, é claro, é desejável ; (5) advérbios como possivelmente, exatamente, obviamente etc; (6) sintagmas preposicionados em função adverbial, como na verdade, em realidade, por certo etc. (2002, p. 202). De acordo com Neves (2010, p. 188), quando trata da modalização possibilitada por meio dos adjetivos, é possível identificar o seguinte exemplo: Pareceu-me o meio mais simples de evitar uma possível crise na família. Para essa autora, o adjetivo possível indica a forma como o ouvinte deve entender o que está sendo apresentado pelo locutor, ou seja, esse elemento recai sobre a expressão crise na família e equivale a um modalizador com valor epistêmico, algo que pode acontecer. Ainda no terreno dos estudos sobre o fenômeno da modalização, Chaves (2007, p.3), ao analisar o sufixo -inho no gênero entrevista, assevera que, quando do uso de modalizadores, [...] o dizer é dito de maneira modalizada com finalidades específicas que dependem de como o contexto comunicativo acontece.. A partir dessa colocação, percebemos, ainda, que o contexto será responsável pelas escolhas lexicais utilizadas na interação, já que entre um possivelmente e um é certo que há diferenças intencionais. Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 6
7 Os elementos linguísticos que materializam a modalização, ou seja, os modalizadores, são divididos, conforme Castilho e Castilho (1993) em três grupos: Modalização Epistêmica, Modalização Deôntica e Modalização Afetiva. De forma mais explicitada, porém concisa, teceremos algumas considerações a respeito dos já mencionados tipos de modalização. Nessas considerações, seguiremos a classificação sistematizada por Nascimento (2009), visto que, assim como esse autor, percebemos que na modalização afetiva também há uma avaliação, por parte do interlocutor, do conteúdo proposicional apresentado. Sendo assim, achamos mais produtivo usar a denominação avaliativa no lugar de afetiva. A Modalização epistêmica acontece quando se expressa uma avaliação a respeito do valor e condições de verdade das proposições. Esse tipo de modalização pode ser dividido em três subclasses: a dos modalizadores asseverativos, dos quaseasseverativos e dos delimitadores. Os asseverativos são selecionados para apontar que o falante considera a proposição certa, verdadeira. Ex: Sem dúvida, a reunião será na sala 402. Essa proposição apresentada pelo falante não deixa vestígios de dúvidas, seja ela uma afirmação ou uma negação. Dessa forma, ao se expressar, o falante imprime forte adesão ao conteúdo proposicional. Da lista apresentada por Castilho e Castilho (1993, p ), citamos alguns afirmativos: efetivamente, obviamente, absolutamente, verdadeiramente, indubitavelmente, claro, certo, lógico, pronto, sem dúvida etc. Os quase-asseverativos são selecionados quando o falante considera o conteúdo quase certo ou como uma possibilidade que espera ser confirmada ou não. Ex: Provavelmente, a reunião será na sala 402. Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 7
8 Ao selecioná-los, o falante não se responsabiliza pelo valor de verdade ou de falsidade do conteúdo proposicional. Decorre, então, expressar uma baixa adesão à proposição. Castilho e Castilho (1993, p. 207) listam os seguintes modalizadores quaseasseverativos: talvez, assim, possivelmente, provavelmente, eventualmente. Os delimitadores, por sua vez, são selecionados para estabelecer limites dentro dos quais é possível considerar o conteúdo proposicional. Ex: Profissionalmente, Bia é uma ótima pessoa. Quando escolhidos, o falante propõe uma negociação entre os interlocutores com a intenção de manter o diálogo. Dessa forma, constata-se que os delimitadores possuem uma força argumentativa que se sobressai em relação à força argumentativa dos asseverativos e dos quase-asseverativos. Na lista dos delimitadores destacados por Castilho e Castilho (1993), é possível identificar os seguintes elementos modalizadores delimitadores: quase, um tipo de, uma espécie de, em geral, em princípio, fundamentalmente, basicamente, praticamente, do ponto de vista de + adj., geograficamente, biologicamente, historicamente, profissionalmente, pessoalmente. O tipo de modalização deôntica ocorre quando o falante se expressa considerando a obrigatoriedade do conteúdo proposicional, ou seja, o conteúdo deve, precisa ocorrer. Dessa forma, o objetivo do falante é atuar fortemente sobre o interlocutor. Entre outros modalizadores deônticos que podem ser encontrados, quando ocorre a modalização deôntica, destacamos os seguintes: obrigatoriamente, necessariamente etc. Ex: A inscrição deverá ser feita obrigatoriamente pelo site do evento. Já a modalização avaliativa ocorre quando o falante usa modalizadores para expressar uma [...] avaliação ou juízo de valor a respeito do seu conteúdo Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 8
9 proposicional, excetuando-se qualquer avaliação de natureza epistêmica ou deôntica (NASCIMENTO, 2009, p. 47). Ex: Sinceramente, não foi digna a reação de Bia para com Ana. Nos três tipos de modalização que foram apresentados, constata-se um julgamento do falante em função do(s) interlocutor(es). Os julgamentos podem ser sistematizados da seguinte forma: o deôntico - avalia a obrigatoriedade; o epistêmico - avalia a verdade; o avaliativo - todos os julgamentos que não são deônticos nem epistêmicos. Podemos ressaltar também que a modalização é sempre realizada a partir de um princípio duplo, posto que algo é argumentado pelo locutor mas sempre tendo em vista um interlocutor. A partir das ponderações introdutórias realizadas nesse embasamento teórico, como bem afirma Koch (2007, p. 65), [...] fica patente que a argumentatividade permeia todo o uso da linguagem humana, fazendo-se presente em qualquer tipo de texto e não apenas naqueles tradicionalmente classificados como argumentativos. É, portanto, nesse sentido, que perceberemos a modalização como um recurso argumentativo utilizado pelo locutor de um texto, quando apresenta para o seu interlocutor (ouvinte/leitor) seu discurso/texto. SOBRE O GÊNERO RESUMO ACADÊMICO Conforme Bakhtin (2000), os gêneros são construídos nas diversas esferas sociais da comunicação/atividade humana. Pensando dessa forma, é possível dizer que os resumos são produtos que atendem a diversas necessidades presentes em nosso cotidiano. Assim, se alguém solicita que você conte o filme que você acabou de assistir, Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 9
10 naturalmente, você precisará fazer um resumo, bem como precisará fazê-lo caso o professor peça que você resuma um texto lido em determinado site. Silva e Mata (2002) apresentam como as principais formas de resumos produzidas em nossas atividades cotidianas os seguintes tipos: resumo de telenovela, resumo de filme, resumo jornalístico de textos e resumo literário. Já no meio acadêmico, as autoras afirmam que os principais tipos são: o resumo de tese ou dissertação, resumo de trabalhos para congressos e o resumo escolar. De acordo com Motta-Roth e Hendges (2010, p. 152), o resumo de artigo científico tem por objetivo [...] sumarizar, indicar e predizer, em um parágrafo curto, o conteúdo e a estrutura do texto integral que segue. Também seria a função do resumo ajudar o leitor no momento da pesquisa, visto que quanto mais completo for o resumo, mais informações o leitor encontrará sobre o assunto/tema que está pesquisando. Ainda conforme as autoras citadas anteriormente, o resumo possui também a função de persuadir o leitor a ler o restante do texto, ou seja, o texto intergral. Em se tratando do envio de um resumo para avaliação de pareceristas em um evento/congresso, quando da sua produção, aquele que deseja ter seu resumo aceito, deve estar atento a algumas condições/normas dos eventos. Assim, é importante que o produtor do texto saiba que os resumos não podem ser feitos de qualquer forma, mas que apresentam estruturas quase de formulários, a saber: objetivos, marco teórico, metodologia, possíveis resultados/discussão e conclusão (considerações finais ou parciais). Segundo apontamentos de Silva e Mata (2002, p. 127), é possível assinalar em relação ao resumo, levando em consideração o uso e a função social do gênero, que: É um gênero textual produzido e consumido pela comunidade acadêmica. Caracteriza-se como uma das práticas discursivas do mundo acadêmico/científico, cujo fim é o de apresentar, de forma breve, informações de cunho teórico e metodológico, sobre o trabalho que será apresentado em forma de comunicação, oficina, palestra, conferência ou minicurso. Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 10
11 Assim, a partir do exposto acima, é função do resumo apresentar pistas ao seu interlocutor, possibilitando, dessa forma, um reconhecimento do assunto que será tratado/abordado no texto intergral. Portanto, poderíamos pensar no resumo de artigo científico como um cartão de visitas, no qual o vendedor, ao entregar ao seu cliente com o objetivo de vender seu produto (ter seu artigo aceite), permite que este veja, em um primeiro momento, as principais qualidades de seu produto (texto/artigo). Dada a imprecisão, de certa forma, no que tange à uma classificação dos tipos de resumos e tendo em vista que tanto os resumos para congressos, como aqueles publicados em revistas e sites especializados circulam no meio acadêmico, iremos denominar, aqui, de resumos acadêmicos todas essas espécies de resumos (excluindo desse grupo os resumos de telenovela e de filmes), tendo em vista sua função comunicativa no contexto em que circulam. Considerando ainda o curto espaço para uma discussão mais ampla sobre tal gênero, passaremos, no próximo tópico, às análises de alguns elementos modalizadores no gênero resumo acadêmico. ELEMENTOS MODALIZADORES NO RESUMO ACADÊMICO: ANÁLISES Com o intuito de não deixar nossas análises cansativas, apresentaremos apenas trechos dos resumos que contenham os elementos modalizadores, seguidos de suas respectivas análises. De acordo com o que já foi apresentado anteriormente no corpo deste texto, realizaremos análises de quatro resumos acadêmicos publicados em anais de eventos/congressos em diferentes áreas. Também não é objetivo nosso quantificar as ocorrências nem mesmo verificar em que áreas há mais usos de determinados elementos modalizadores. Esse seria, acreditamos, um trabalho mais específico e que necessitaria de mais espaços para o estabelecimento de dados comparativos. Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 11
12 Os textos serão identificados, aqui, por R1 (Resumo 1), R2 (Resumo 2) e assim sucessivamente. Ressaltamos que foram excluídos dos textos títulos e nomes dos produtores efetivos dos resumos, com o objetivo de preservar a integridade dos locutores. Resumo 01: O uso cada vez maior das redes de computadores vem quebrando as barreiras geográficas da comunicação, possibilitando o compartilhamento dos mais diversos tipos de informações. No entanto, apenas a disponibilização das informações não é garantia de facilidade de uso e nem do acesso universal à informação. O acesso à informação deve ser universal e participativo, tendo em vista que o usuário não é apenas um mero espectador, mas sim um participante na construção do conhecimento. Este artigo tem o objetivo de demonstrar a modelagem de um ambiente educacional mediado por computador baseado na Web Semântica, que contenha ferramentas e mecanismos de aprendizado adaptativas e colaborativas. No resumo 01, temos a presença de três expressões que indicam modalização. Com a presença do verbo dever no trecho deve ser universal e participativo, identificamos a modalização deôntica, visto que o locutor do texto apresenta o acesso à informação como algo obrigatório/necessário a todas as pessoas. Nos trechos o usuário não é apenas um mero espectador e também em mas sim um participante na construção do conhecimento temos a presença de uma modalização avaliativa, considerando a forma como o locutor do texto avalia o usuário das redes de computadores. É possível considerar ainda que a expressão mero espectador é um ponto de vista do locutor, isto é, uma avaliação sobre o conteúdo apresentado e a palavra Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 12
13 apenas pode ser interpretada como um modalizador delimitador, no sentido de somente, exclusivamente. Dessa forma, o elemento modalizador mero espectador qualifica o usuário e o apenas delimita e retifica. Resumo 02: Neste estudo são descritas aplicações práticas envolvendo a utilização de diferentes critérios propostos na bibliografia para a priorização de intervenções de manutenção em redes pavimentadas. Os propósitos principais que motivaram a investigação efetuada são a insuficiência dos recursos financeiros disponíveis para manter os pavimentos em condições aceitáveis e a ausência de procedimentos racionais adequados para priorização dos investimentos a serem realizados numa dada rede pavimentada. Apresenta-se, ainda, uma discussão acerca dos resultados obtidos quando da aplicação de critérios de priorização os quais contemplam metodologias distintas para identificação das prioridades das intervenções de manutenção a serem realizadas ao longo do tempo em estruturas de pavimentos. Tal análise foi realizada em uma rede pavimentada do Estado do Rio Grande do Sul, denominada Lote 01 e que possui 378,116 quilômetros distribuídos em 31 trechos rodoviários. Através deste estudo, concluiu-se que os critérios de priorização, embora bastante úteis, necessitam ser aprimorados com a inclusão de modelos de previsão de desempenho na sua formulação original. No resumo 02, identificamos a presença de quatro expressões modalizadoras. Com a presença da expressão Neste estudo iniciando todo o primeiro período do resumo: Neste estudo são descritas aplicações práticas envolvendo a utilização de diferentes critérios propostos na bibliografia para a priorização de intervenções de manutenção em redes pavimentadas, percebemos a existência da modalização Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 13
14 delimitadora, uma vez que neste estudo delimita o espaço a partir do qual a informação apresentada pelo locutor deve ser lida e analisada. Com o trecho em uma rede pavimentada do Estado do Rio Grande do Sul, denominada Lote 01 e que possui 378,116 quilômetros distribuídos em 31 trechos rodoviários temos mais uma expressão delimitadora, pois revela ao leitor o espaço que deve ser considerado, quando da leitura das análises. Ainda nesse segundo resumo, com a expressão embora bastante úteis temos uma modalização do tipo avaliativa, quando o locutor apresenta ao seu leitor uma avaliação, útil, em relação aos critérios de priorização e ainda a modalização deôntica com o verbo necessitar, em necessitam ser aprimorados com a inclusão de modelos de previsão de desempenho na sua formulação original. Assim, o locutor coloca em cena o entendimento de que os critérios de priorização podem e devem ser utilizados, desde que sejam reajustados. E, dessa forma, deseja que o seu leitor entenda o seu texto/discurso. Resumo 03: Este trabalho investigativo consiste numa análise quanti-qualitativa sobre fóruns de discussão em comunidades de aprendizagem. As leituras de Losada (1999), bem como Araújo e Lucena (2005) instigaram-nos a procurar uma relação entre o nível de cordialidade entre os grupos e a construção de conhecimento em suas discussões. Com base na teoria sócio-histórica temos que o desenvolvimento cognitivo dos sujeitos se dá a partir das suas atividades inter-relacionais em seus grupos de convívio. Contudo, a simples interação não é suficiente para que o sujeito se aproprie de novas habilidades cognitivas. Nossos fóruns mostraram que interações com alta taxa de positividade nem sempre resultam numa construção coletiva de conhecimento. Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 14
15 Nesse caso do resumo 03, temos a presença da modalização delimitadora, quando o locutor apresenta a expressão quanti-qualitativa, uma vez que é a partir dessa forma de pesquisa que o leitor deve realizar a leitura do texto exposto. Além dessa forma de modalização, há ainda a modalização avaliativa com a utilização da expressão trabalho investigativo, pois o próprio locutor responsável pelo texto já avalia o seu texto e dessa forma quer que tal material seja lido por seu interlocutor. Há ainda a ocorrência da modalização avaliativa na expressão não é suficiente, que faz com que o leitor entenda que ainda que não seja suficiente, há uma ajuda. Assim, conforme a avaliação do locutor, a interação por si só não é totalmente suficiente, uma vez que é necessária a presença de outros elementos para que o desenvolvimento cognitivo dos sujeitos se dê de forma completa. Destarte, por meio dessa escolha teórica, o locutor do texto justifica, também, o lugar de onde ele se pronuncia e a importância de sua pesquisa. Resumo 04: O letramento escolar, enquanto fenômeno das práticas de leitura e de escrita desenvolvidas nas escolas, pode delinear um novo quadro no ensino brasileiro, tendo como apoio materiais didáticos que auxiliem, embora não substituam, o trabalho do professor nas escolas. O êxito do alunado na produção textual escrita, no Ensino Fundamental II, bem como em outros níveis escolares, depende do processo empreendido pelas estratégias pedagógicas e dinâmicas escolares no ensino da escrita. Partindo-se do pressuposto de que a escrita é responsabilidade de todas as áreas, esta pesquisa analisou os tipos de atividades propostas para a produção escrita nos livros didáticos de geografia. Para tanto, foram analisadas duas coleções de livros didáticos entre as mais usadas na escola pública estadual pernambucana, em Foi observado, além da presença significativa de representações gráficas e textos não verbais, como mapas e fotografias, variados gêneros textuais. Apesar de haver, no que tange às atividades de leitura, o uso das representações e dos gêneros para a Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 15
16 compreensão textual, não se observou o trabalho exploratório da escrita envolvendo principalmente a produção de gêneros textuais. A análise apontou ainda para a falta de clareza nas escassas propostas de produção escrita, uma vez que essas não surgem como produtos de didatização envolvendo planejamento, produção e revisão dos textos. Podemos pontuar, no resumo 04, a presença do elemento modalizador pode, marca da modalização do tipo quase-asseverativa, no sentido de possibilidade, em pode delinear um novo quadro no ensino brasileiro. Ainda nesse resumo, há uma modalização do tipo avaliativa, quando o locutor apresenta a informação, a partir de suas análises, de que não se observou o trabalho exploratório da escrita envolvendo principalmente a produção de gêneros textuais. Além disso, percebemos a ocorrência da modalização epistêmica asseverativa no trecho A análise apontou ainda para a falta de clareza nas escassas propostas de produção escrita, uma vez que o locutor apresenta tal ação como verdadeira. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS A partir de uma breve apreciação das nossas análises, é pertinente mencionar que muito além do que é proposto pelas gramáticas tradicionais, elementos como adjetivos, advérbios, e mesmo os verbos, são utilizados cotidianamente pelos indivíduos como uma forma de orientar os seus interlocutores e, nesse caso, há sempre uma intenção para tal atitude, para a forma como se deseja que os textos sejam lidos. Logo, é possível dizer que a presença de elementos modalizadores no gênero resumo acadêmico, aqui analisado, constitui um recurso argumentativo, através do qual os falantes/produtores textuais se utilizam das formas presentes na própria Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 16
17 estrutura da língua e, dessa forma, agem sobre os outros, com base em determinados objetivos. No caso do resumo acadêmico que passará pelo crivo de uma banca parecerista, podemos considerar ainda que a aprovação, ou não, do texto enviado dependerá da forma como o locutor apresenta os seus argumentos, ou seja, da estruturação do seu discurso. Além disso, como vimos, a ideia de um gênero tão objetivo parece não se sustentar quando percebemos a modalização como um recurso argumentativo, visto que a subjetividade fica demarcada nas nossas falas em todo e qualquer texto. Assim, pensamos que não faz sentido perceber a língua apenas enquanto estrutura, mas saber que, nos usos reais, alguns elementos funcionam de maneira diferente daquela que é proposta pelas regras normativas, ou seja, que nos usos concretos que fazemos da língua, há palavras que, de alguma forma, orientam argumentativamente os enunciados. Isso significa dizer que um elemento como o adjetivo, por exemplo, exerce não apenas a função de caracterizar um substantivo, como é comumente apresentado nas gramáticas e nos livros didáticos, mas funciona como modalizador avaliativo. Dessa forma, a teoria da modalização nos faz refletir sobre o trabalho na sala de aula e o ensino de língua portuguesa no tocante à produção e leitura dos mais diversos textos que circulam na nossa sociedade. REFERÊNCIAS ANSCOMBRE, Jean-Claude; DUCROT, Oswald. La argumentación en la lengua. Versión española de Julia Sevilha e Marta Tordesillas. Madrid: Editora Gredos, BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 9 ed. São Paulo: HUCITEC, Estética da criação verbal. Tradução de Maria Ermantina Galvão G. Pereira. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, CASTILHO, A. T.; CASTILHO, C. M. M. de. Advérbios modalizadores. In: Ilari, Rodolfo (org.) Gramática do Português Falado. Vol. II: Níveis de Análise Linguística. 2ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 17
18 CHAVES, Anna Libia Araújo. O sufixo inho no gênero textual entrevista elemento modalizador-discursivo. In: Anais do I Simpósio Nacional de Linguagem e Gêneros Textuais. João Pessoa: Editora Universitária/EDUFPB, DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Revisão Técnica da Tradução Eduardo Guimarães. Campinas, SP: Pontes, Polifonia e argumentação: Conferencía del Seminário Teoria de la Argumentación y Analisis del Discurso. Cali, Universidad del Valle, ESPÍNDOLA, Lucienne C. A entrevista: um olhar argumentativo. João Pessoa: Editora Universitária, GERALDI, J. W. (Org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, MACHADO, Anna Rachel Resumo. São Paulo: Editora Parábola, (Org.) Revisitando o conceito de resumos. In: DIONÍSIO, Ângela e outros (Org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção de Texto na Universidade. São Paulo: Parábola Editorial, NASCIMENTO, Erivaldo P. Jogando com as vozes do outro: argumentação na notícia jornalística. João Pessoa: Editora Universitária/EDUFPB, O fenômeno da modalização: estratégia semântico-argumentativa e pragmática. In: NASCIMENTO. E. P. (Org.) A Argumentação na redação comercial e oficial: estratégias semântico-discursivas em gêneros formulaicos. João Pessoa: Editora Universitária, NEVES, M. H. M. Texto e gramática. 1 ed. São Paulo: Contexto, PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: A nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Maria Francisca de Oliveira. A modalidade no discurso de sala de aula, em contexto universitário. In: Revista do GELNE, Vol. 2, N.2, SILVA, J. Q. G.; MATA, M. A. Proposta tipológica de resumos: um estudo exploratório das práticas de ensino da leitura e da produção de textos acadêmicos. In. Revista Scripta, v.6 n.11, p Belo Horizonte: PUC Minas, SILVA, Marcos Antônio da. Os operadores de contraposição no gênero resumo acadêmico: perspectiva linguístico-discursiva. Tese (Doutorado em Linguística). Universidade Federal da Paraíba/PROLING, João Pessoa, Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 18
OS ELEMENTOS MODALIZADORES E A CONSTRUÇÃO DA ARGUMENTAÇÃO NO INTERIOR DO GÊNERO RESUMO ACADÊMICO
OS ELEMENTOS MODALIZADORES E A CONSTRUÇÃO DA ARGUMENTAÇÃO NO INTERIOR DO GÊNERO RESUMO ACADÊMICO Marcos Antônio da Silva Instituto Federal de Alagoas (marco_sil2@hotmail.com) Anna Libia Araújo Chaves Instituto
Leia maisORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA
73 de 119 ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA Marivone Borges de Araújo Batista* (UESB) (UESC) Gessilene Silveira Kanthack** (UESC) RESUMO: Partindo da análise
Leia maisA MODALIZAÇÃO NAS ORIENTAÇÕES CURRICULARES NACIONAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO MÉDIO
A MODALIZAÇÃO NAS ORIENTAÇÕES CURRICULARES NACIONAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO MÉDIO Laura Dourado Loula (UFPB) douradoloula@gmail.com Camilla M. Martins Dutra (UFPB) camillinhaa_@hotmail.com
Leia maisOS MODALIZADORES COMO ESTRATÉGIA ARGUMENTATIVA NO GÊNERO RESUMO ACADÊMICO
OS MODALIZADORES COMO ESTRATÉGIA ARGUMENTATIVA NO GÊNERO RESUMO ACADÊMICO Erivaldo Pereira do NASCIMENTO (UFPB/CNPq) Geziel de Brito LIMA Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar e descrever
Leia maisGRAMÁTICA, CONCEPÇÕES DE LÍNGUA E ARGUMENTAÇÃO: O TRABALHO COM AS CONJUNÇÕES COORDENATIVAS ADVERSATIVAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
GRAMÁTICA, CONCEPÇÕES DE LÍNGUA E ARGUMENTAÇÃO: O TRABALHO COM AS CONJUNÇÕES COORDENATIVAS ADVERSATIVAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Marcos Antônio da Silva (UFPB/PROLING) sambiar@ig.com.br Ana Carolina
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:
Leia maisCOESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO
AULA 4 COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO Profa. Dra. Vera Vasilévski Comunicação Oral e Escrita UTFPR/Santa Helena Atividades da aula 3 Comente as afirmações a
Leia maisconteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais
Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de
Leia maisInstrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *
Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de
Leia maisA MODALIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA ARGUMENTATIVA NO GÊNERO CHARGE
A MODALIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA ARGUMENTATIVA NO GÊNERO CHARGE Ruth Marcela Bown Cuello Universidade Federal da Paraíba rmbown@hotmail.com 1 Introdução O presente artigo trata da modalização como uma estratégia
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA PARA LICENCIATURAS
LÍNGUA PORTUGUESA PARA LICENCIATURAS OBJETIVO GERAL Oportunizar o desenvolvimento de competências, habilidades e estratégias essenciais para a recepção e produção de textos de circulação geral e acadêmica,
Leia maisSugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1
Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia maisMAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA
MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto
Leia maisRebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno
Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno Viviane Letícia Silva Carrijo 2 O eu pode realizar-se verbalmente apenas sobre a base do nós. BAKHTIN/VOLOSHINOV (1926) Bakhtin
Leia maisESTILO INDIVIDUAL E ESTILO DO GÊNERO: REVELAÇÕES A PARTIR DE DADOS PROCESSUAIS
Página 363 de 490 ESTILO INDIVIDUAL E ESTILO DO GÊNERO: REVELAÇÕES A PARTIR DE DADOS PROCESSUAIS Anne Carolline Dias Rocha Prado (PPGLIN UESB/ CAPES) Márcia Helena de Melo Pereira (UESB/PPGLIN/DELL) RESUMO
Leia maisDEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2016.2 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLV9108 equivalente a LSB7303 DISCIPLINA: Semântica e Pragmática HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano
Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA
247 de 665 A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA Polliana Teixeira Alves (UESB) Vera Pacheco (UESB) Alcione Santos (UESB) RESUMO Nas mais variadas situações de comunicação, nas quais se realizam os atos
Leia maisA coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:
Leia maisLinguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
Leia maisA PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK
Página 353 de 492 A PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK Graciethe da Silva de Souza (PPGLin/UESB/FAPESB) Márcia Helena de Melo Pereira (DELL / PPGLin
Leia maisA MODALIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA ARGUMENTATIVA: DA PROPOSIÇÃO AO TEXTO
1369 A MODALIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA ARGUMENTATIVA: DA PROPOSIÇÃO AO TEXTO Erivaldo Pereira do Nascimento - UFPB/Proling É nosso objetivo, neste trabalho, tratar do fenômeno da modalização como uma estratégia
Leia maisGUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida
GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo
Leia maisTítulo: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem
Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem de línguas naturais. Docente: Agostinho Potenciano de
Leia maisRECURSOS LINGUÍSTICO-ARGUMENTATIVOS NO GÊNERO EDITORIAL
RECURSOS LINGUÍSTICO-ARGUMENTATIVOS NO GÊNERO EDITORIAL Marco Aurélio Henriques da SILVA (PG- UEL) Sonia ALVES (PG- UEL) Introdução Sabemos que os alunos já chegam à escola com sua própria competência
Leia maisSANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna
Leia maisROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018
ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 Prezados formadores locais Na quarta atividade de formação em serviço do PNAIC 2017/2018 iremos abordar a Produção
Leia maisPROJETO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL: PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA, AVALIATIVO, PEDAGÓGICO E INSTITUCIONAL.
Centro de Estudos Superiores de Itaituba Ltda Faculdade de Itaituba FAI RAQUEL BATISTA SILVA AMANDA GONÇALVES BENTO PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL: PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA, AVALIATIVO, PEDAGÓGICO
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano 2018-2019 Domínios Domínios de referência Aprendizagens essenciais Instrumentos Frequência / Periodicidade
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisGENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO
GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros
Leia maisA SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Eventos FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisSUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL
SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL Silvana Maria Mamani 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/ Faculdade de Letras/ Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos/
Leia mais1. A comunicação e a argumentação em sala de aula
COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino secundário Departamento de Línguas Disciplina: Português 10º ano Profissional
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino secundário Departamento de Línguas Disciplina: Português 10º ano Profissional Domínios Domínios específicos Aprendizagens Essenciais (AE): conhecimentos, capacidades e atitudes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS
'J UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS PLANO DE ENSINO Ficha Nº 2 (parte variável) Disciplina: Orientação Monográfica em
Leia maisCURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I
CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 5º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I 04h/a xxx xxx 60 h/a xxx xxx EMENTA Introdução dos conceitos que caracterizam
Leia maisO GÊNERO REPORTAGEM NA EJA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE
O GÊNERO REPORTAGEM NA EJA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE Francinete Alves Diniz da Silva; Valmires Gomes Barbosa; Nariany Darly Pereira de Sousa Universidade
Leia maisAULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS
AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS 1. Preliminares Alguns desses marcadores podem ter a função concomitante de sequenciadores tópicos Grupos de marcadores interacionais aqui abordados o ah,
Leia maisCOORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS
COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS Ano: 2009 Semestre: 2 Carga Horária Teórica Carga Horária Prática Carga Horária Total 30h/a 40h/a 70h/a Unidade Programática: Estágio Curricular Supervisionado Professor:
Leia maisO GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL
O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL Jaqueline de Andrade Borges (Colégio Estadual Prof. Dulce Mashio/Paraná) Terezinha Marcondes Diniz
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos
Leia maisPlano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,
Leia maisA MODALIZAÇÃO NO GÊNERO ENTREVISTA : UM RECURSO SEMÂNTICO-ARGUMENTATIVO
A MODALIZAÇÃO NO GÊNERO ENTREVISTA : UM RECURSO SEMÂNTICO-ARGUMENTATIVO Luiz Henrique Santos de Andrade; Marcos Antônio da Silva; Anna Líbia Araújo Chaves Universidade Federal da Paraíba (luizao_andrade2008@hotmail.com);
Leia maisCurrículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de
Leia maisO GÊNERO REQUERIMENTO: UMA ANÁLISE DOS MODALIZADORES DISCURSIVOS
O GÊNERO REQUERIMENTO: UMA ANÁLISE DOS MODALIZADORES DISCURSIVOS Introdução Geziel de Brito Lima (UFPB/PROLING) g_lima19@hotmail.com Esta pesquisa realiza uma investigação a respeito do gênero requerimento,
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Produção textual e formação docente Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Educação Curso: MESTRADO ( x ) DOUTORADO ( ) Número de créditos: 06 Números de turmas :
Leia maisREPORTAGEM: UMA PROPOSTA DE LEITURA E ANÁLISE NO ENSINO FUNDAMENTAL
REPORTAGEM: UMA PROPOSTA DE LEITURA E ANÁLISE NO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Elisa Vargas Chamon 1 1 UFMG/FALE/E.M. ISABEL NASCIMENTO DE MATTOS, flaviachamon@hotmail.com Resumo - O objetivo deste trabalho
Leia maisA ARGUMENTAÇÃO NOS ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DE COSMÉTICOS: UMA ANÁLISE SOBRE OS MODALIZADORES DISCURSIVOS
A ARGUMENTAÇÃO NOS ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DE COSMÉTICOS: UMA ANÁLISE SOBRE OS MODALIZADORES DISCURSIVOS Kátia Regina Gonçalves de Deus 1 (UFPB) katia.regina83@hotmail.com INTRODUÇÃO O gênero textual anúncio
Leia maissignificados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as
1 Introdução No nosso dia-a-dia, estamos a todo momento emitindo opiniões, defendendo ideias. Opinamos em casa, no trabalho, na escola, na rua, em todos os lugares. Opinar, argumentar, persuadir o outro
Leia maisOficina de Leitura e Produção de Textos
Oficina de Leitura e Produção de Textos Aula I Apoio Pedagógico ao Núcleo Comum: Programa de Monitorias Professora Sabriny Santos aluna do programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL MATRIZ CURRICULAR NOTURNO Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas 1. Leitura e produção textual I 4 60 2. Introdução a informática 4
Leia maisA MODALIZAÇÃO AVALIATIVA NO GÊNERO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
#1298 A MODALIZAÇÃO AVALIATIVA NO GÊNERO RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1 Introdução Francisca Janete da Silva Adelino Universidade Federal da Paraíba janete_adelino@hotmail.com O estágio se configura como um ato
Leia maisA ESTRUTURA ENTRETANTO NO GÊNERO RESUMO ACADÊMICO: DE CONJUNÇÃO ADVERSATIVA A ELEMENTO ATIVADOR DE POLIFONIA
A ESTRUTURA ENTRETANTO NO GÊNERO RESUMO ACADÊMICO: DE CONJUNÇÃO ADVERSATIVA A ELEMENTO ATIVADOR DE POLIFONIA Marcos Antônio da Silva 1 RESUMO: O presente trabalho tem o objetivo de analisar a estrutura
Leia maisP R O G R A M A. OBJETIVO: Possibilitar, através de um maior domínio da frase e do parágrafo, uma melhor organização dos vários níveis de discurso.
PERÍODO 92.1/ 93.2 P R O G R A M A EMENTA: Aspectos do discurso lingüístico: a frase e o parágrafo. OBJETIVO: Possibilitar, através de um maior domínio da frase e do parágrafo, uma melhor organização dos
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 4 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisPalavras-chave: Argumentação. Modalização. Gênero relatório.
ISSN 1676-045x Volume X nº 10-2011 p. 107 122 A MODALIZAÇÃO NO GÊN ERO TEXTUAL/DISCURSIVO RELATÓRIO: UMA ESTRA TÉGIA SEMÂNTICO- ARGUMENTATIVA Erivaldo Pereira do Nascimento 1 Silvana Lino Batista 2 Resumo:
Leia maisFUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1
171 de 368 FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 Aline Maria dos Santos * (UESC) Maria D Ajuda Alomba Ribeiro ** (UESC) RESUMO essa pesquisa tem por objetivo analisar
Leia maisGÊNEROS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Autora: Maida Ondena Magalhães Carneiro. Orientadora: Elizabeth Orofino Lucio
GÊNEROS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Autora: Maida Ondena Magalhães Carneiro Graduanda em Licenciatura Integrada em Ciências, Matemática e Linguagens/IEMCI/UFPA Email: mopmagalhaes@gmail.com
Leia maisA APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS
597 de 680 A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Moanna B. Seixas Fraga (CEDAP) RESUMO Os estudos de linguagens tornam-se cada vez mais relevantes a partir
Leia mais6. PLANOS DE DISCIPLINAS
6. PLANOS DE DISCIPLINAS DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 100 h (120
Leia maisLinha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS
Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Esta linha de pesquisa objetiva o exame dos processos de construção do conhecimento docente do professor de línguas, com ênfase no papel da linguagem
Leia maisCOLÉGIO PEDRO II CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II LEITURA E EXPRESSÃO - UM PROJETO PARA SALA DE LEITURA -
COLÉGIO PEDRO II CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II LEITURA E EXPRESSÃO - UM PROJETO PARA SALA DE LEITURA - Rio de Janeiro / 2014 0 SUMÁRIO Público-alvo p. 2 Justificativa p.2 Objetivos Gerais p. 3 Objetivos Específicos
Leia maisLETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO
LETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO Rafaela Dayne Ribeiro Lucena (UEPB/PPGLI/CAPES) Rafela-dayne-bb@hotmail.com RESUMO Na contemporaneidade, o letramento
Leia maisDESCRIÇÃO DE DISCIPLINA LIN ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
DESCRIÇÃO DE DISCIPLINA LIN410065 ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL Nome da Código da ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL LIN410065 Créditos 4 Carga
Leia maisAS DIVERSAS VOZES PRESENTES NO GÊNERO DISCURSIVO OFÍCIO: O CASO DA POLIFONIA DE ENUNCIADORES
AS DIVERSAS VOZES PRESENTES NO GÊNERO DISCURSIVO OFÍCIO: O CASO DA POLIFONIA DE ENUNCIADORES Introdução Ana Carolina Vieira Bastos (UFPB/PROLING) acvbastos@uol.com.br Luiz Henrique Santos de Andrade (UPFB/PROLING)
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 9º ano
Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 9º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagens Instrumentos Frequência
Leia maisIII. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CURSO: Licenciatura em Matemática MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: Leitura e Produção de Textos CÓDIGO: PROFESSOR: Hugo dos Santos Konkel CARGA HORÁRIA MANAL/MESTRAL: 0 ou - 80h/a ou 60h/r MESTRE/ANO:
Leia maisO GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1
O GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1 Lenilda de Oliveira Silva*, Renato Pereira Aurélio** *IFES; E-mail: lenildaoliveira.posifes@gmail.com **IFES; CEFET-MG;
Leia maisO TEXTO ARGUMENTATIVO
O TEXTO ARGUMENTATIVO A argumentação visa a persuadir o leitor acerca de uma posição. Quanto mais polêmico for o assunto em questão, mais dará margem à abordagem argumentativa. Os argumentos devem promover
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO IV TURMA E PROFESSOR RESPONSÁVEL: ISRAEL ELIAS TRINDADE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 CARGA HORÁRIA SEMANAL:
Leia maisDocumento curricular. 2º Trimestre
Documento curricular 9º ano 2º Trimestre - 2017 Língua Portuguesa Caros pais, Relacionamos no quadro abaixo os conteúdos que serão trabalhados com os alunos neste 2º trimestre. Entenda-se por conteúdos
Leia maisCurrículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de
Leia maisA REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO
A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO Cássio Henrique CENIZ (G Unespar/Fecilcam) cassioceniz@gmail.com Samara Batistas dos REIS (G- Unespar/Fecilcam) samy_batista@hotmail.com
Leia maisINFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS
Página 21 de 315 INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS José Júnior Dias da Silva 5 (UESB) Vera Pacheco 6 (UESB) RESUMO O presente trabalho visa analisar redações
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga
Leia maisinglês Material de divulgação Comparativos Curriculares SM língua estrangeira moderna ensino médio
Material de divulgação de Edições SM língua estrangeira moderna Comparativos Curriculares SM inglês ensino médio A coleção Alive High Língua Estrangeira Moderna Inglês e o currículo do Estado do Rio de
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENF - 302 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia mais1. A modalização como estratégia semântico-argumentativa
A MODALIZAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUA: CONTRIBUIÇÕES PARA OS PROCESSOS DE LEITURA, ANÁLISE LINGUÍSTICA E PRODUÇÃO TEXTUAL Introdução Erivaldo Pereira do Nascimento (UFPB/CNPq) erivaldo@ccae.ufpb.br Neste trabalho,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Metodologia de Ensino Libras como L1 CARGA
Leia maisA MODALIZAÇÃO DISCURSIVA NO GÊNERO RESOLUÇÃO: ESTRATÉGIA SEMÂNTICO-ARGUMENTATIVA. PALAVRAS-CHAVE: Gênero Resolução; Argumentação; Modalização.
Nº 17 JAN/JUN A MODALIZAÇÃO DISCURSIVA NO GÊNERO RESOLUÇÃO: ESTRATÉGIA SEMÂNTICO-ARGUMENTATIVA Erivaldo Pereira do Nascimento (UFPB) 1 Yslânia Soares Gonçalves (UFPB/CNPq) 2 RESUMO: O gênero discursivo
Leia maisA ESTRUTURA SEMÂNTICO-ARGUMENTATIVA DAS CRÔNICAS POLÍTICAS DO JORNAL CORREIO DA PARAÍBA
2623 A ESTRUTURA SEMÂNTICO-ARGUMENTATIVA DAS CRÔNICAS POLÍTICAS DO JORNAL CORREIO DA PARAÍBA Renata. Freire R. Duarte 1 Lucienne C. Espíndola 2 O subprojeto A Estrutura Semântico-argumentativa das crônicas
Leia maisCRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO
CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO Wellyna Késia Franca de SOUSA e Eliane Marquez da Fonseca FERNANDES Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás wellynakesiahb@bol.com.br
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP
GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP Janaína da Costa Barbosa (PIBID/CH/UEPB) janne3010@hotmail.com Edna Ranielly do Nascimento (PIBID/CH/UEPB) niellyfersou@hotmail.com
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Leitura e Produção Textual Código:- Professor: Esp. Wilma Cléa Ferreira E-mail: wilma.ferreira@fasete.edu.br
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2016
PLANEJAMENTO ANUAL 2016 Professor Joabe Bernardo dos Santos Língua Portuguesa 9º ano Colégio Nossa Senhora da Piedade Referências: -SAE, 9º ano: Língua Portuguesa. Livro do professor: livro 1 / IESDE BRASIL
Leia maisGéneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes
Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes
Leia maisO GÊNERO FÁBULA E VALORES HUMANOS
O GÊNERO FÁBULA E VALORES HUMANOS INTRODUÇÃO Este plano foi criado para trabalhar com uma turma de 2º ano do Ensino Fundamental, com alunos que possuem em torno de 7 a 8 anos de idade, para que se aprofundem
Leia mais( X ) FTD ( ) ( ) LINGUA PORTUGUESA. Escolha a tradicao de quem ENTENDE DE PNLD. PNLD 2012 ENSINO MEDIO
PNLD 2012 ENSINO MEDIO LINGUA PORTUGUESA ( X ) FTD ( ) ( ) Escolha a tradicao de quem ENTENDE DE PNLD. MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA FTD PNLD 2012 ENSINO MÉDIO LINGUAGEM EM MOVIMENTO O envolvimento
Leia maisO ENSINO DAS CONJUNÇÕES NUMA PERSPECTIVA SINTÁTICO-SEMÂNTICA
O ENSINO DAS CONJUNÇÕES NUMA PERSPECTIVA SINTÁTICO-SEMÂNTICA Renato de ARAUJO renatoozem@gmail.com DLA UEPB Linduarte Pereira Rodrigues (UEPB) linduarte.rodrigues@bol.com.br DLA/PPGFP UEPB 1 INTRODUÇÃO
Leia maisA ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios
Leia maisINTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA Campus de Chapecó Turno Noturno Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Pré Requisito 1. GLA001
Leia maisCompetências globais a serem adquiridas na série
PLANO DE ENSINO - 2016 Disciplina: Língua Portuguesa 9º ANO Professor: Ricardo Andrade Competências globais a serem adquiridas na série.fundamentar uma aprendizagem significativa, desenvolvendo múltiplas
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 20 H
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Hospedagem Proeja FORMA/GRAU:( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia mais