Os benefícios da atividade física em escolares portadores do Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade na rede pública do Distrito Federal

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1 Daniela Ferreira de Sousa Rosa Os benefícios da atividade física em escolares portadores do Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade na rede pública do Distrito Federal Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Educação Física. Orientador: Ronaldo Rodrigues da Silva Ph.D Brasília

2 Artigo de autoria de Daniela Ferreira de Sousa Rosa, intitulado Os benefícios da atividade física em escolares portadores do Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade na rede pública do Distrito Federal, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 27 de novembro de 2010, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Ronaldo Rodrigues da Silva Ph.D Orientador Educação Física - UCB Prof. MsC. Fábio Tenório Educação Física - UCB Brasília

3 Os benefícios da atividade física em escolares portadores do Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade na rede pública do Distrito Federal SOUSA ROSA, Daniela Ferreira de * SILVA, Ronaldo Rodrigues da** Resumo: O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurológico de causas genéticas, que aparece na infância por volta dos seis anos de idade, e conseqüentemente pode acompanhar o indivíduo por toda a sua vida. O objetivo desse estudo foi analisar os benefícios que a atividade física promove em crianças com características de TDAH no ensino fundamental 01 da rede pública do Distrito Federal. A amostra foi de n= 26 escolares de uma turma de 3 ano do ensino fundamental na faixa etária entre 08 e 10 anos. O instrumento utilizado foi a Escala de Farré e Narbona (EDAH), preenchida pelos professores e pais, que classifica a criança com o predomínio dos sintomas de hiperatividade, déficit de atenção, transtorno de conduta, hiperatividade com déficit de atenção e TDAH associado com transtorno de conduta (global). Foram feitas intervenções semanais de atividades recreativas, com total de 25 aulas entre os meses de Agosto e Outubro de Após o período estipulado para as sessões, foi aplicada novamente a EDAH aos professores para avaliar as mudanças observadas nas crianças durante os dois meses de intervenção. Os resultados obtidos mostram uma melhora no nível de atenção, de concentração, no trabalho em grupo, no respeitar limites e comportamento dos alunos. A atividade física facilita o desenvolvimento da criança, e é um recurso metodológico capaz de proporcionar uma aprendizagem espontânea e natural. É um estímulo a crítica, a criatividade, a curiosidade e a sociabilidade. PALAVRAS - CHAVE: Atividade Física, Transtorno do Déficit de Atenção, Hiperatividade. Introdução O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurológico de causas genéticas, que aparece na infância por volta dos seis anos de idade, e conseqüentemente pode acompanhar o indivíduo por toda a sua vida. *Aluna do curso de graduação de Educação Física **Profº Orientador do curso de graduação de Educação Física 4

4 Suas principais características são; desatenção, impulsividade e hiperatividade. O principal sintoma é a dificuldade em manter o foco da atenção e/ou manter-se quieta (MORGAN 1999). As crianças com TDAH são agitadas ou inquietas; na idade pré-escolar, estas crianças mostram-se bastante agitadas, não conseguem ficar muito tempo sentadas, movimentando-se sem parar; falam muito e constantemente pedem para sair de sala; têm dificuldades para manter atenção em atividades muito longas, repetitivas ou que não lhes sejam interessantes, são facilmente distraídas por estímulos do ambiente externo; seu desempenho sempre parece inferior ao esperado para a sua capacidade intelectual; tendem a ser impulsivas fazendo tudo antes do momento certo ou hora certa, embora alguns autores não concordem com esta condição, como Mattos (2005) que afirma que, a atenção e o controle sobre a atividade de uma criança na idade pré escolar ainda se encontram em fase desenvolvimento, o que pode dificultar uma análise mais completa de determinados comportamentos, pois estes pertencem a uma fase incompleta de maturação (MATTOS, 2005). Muitas vezes, o distúrbio só é reconhecido quando a criança ingressa na escola, pois é o período em que, quando comparadas com outras crianças da mesma idade, mesmo ambiente e que não possuem o TDAH, a inquietude e as dificuldades de atenção são percebidas com maior freqüência pelos professores. Segundo Morgan (1999) apesar da criança com TDAH ter muitas dificuldades de aprendizado, ela também é geralmente muito inteligente, mas não consegue desacelerar o sistema nervoso a ponto de utilizar o potencial mental necessário para concluir uma tarefa. Sabe que determinados comportamentos não são aceitáveis, mas não consegue se controlar. A Associação Brasileira de Déficit de Atenção ( ABDA) defende que: "Quando elas se dedicam a fazer algo estimulante ou do seu interesse, conseguem permanecer bem mais tranqüilas. Isso ocorre porque o centro de prazer no cérebro é ativado e consegue dar um "reforço" no centro da atenção que é ligado a ele, passando a funcionar em níveis normais. O fato de uma criança conseguir ficar concentrada em alguma atividade não exclui o diagnostico de TDA/H. O TDAH não esta associado necessariamente a dificuldades de aprendizado, geralmente os problemas de comportamento são maiores do que de rendimento. É importante ressaltar que a desatenção, a hiperatividade ou a impulsividade como sintomas isolados, podem resultar de muitos problemas na vida de relação das crianças (com os pais e/ou com colegas e amigos), de sistemas educacionais inadequados, ou até mesmo estarem associados a outros transtornos comumente encontrados na infância e 5

5 adolescência. Portanto, para o diagnóstico do TDAH é sempre necessário contextualizar os sintomas na história de vida da criança. Segundo a ABDA, o TDAH atinge cerca de 3% a 6% das crianças em idade escolar; é responsável pelo maior número de repetências nas escolas. Existem várias características que podem ser observadas em crianças com TDAH. O desempenho motor e a aptidão física são duas áreas importantes a serem analisadas durante as aulas de Educação Física, que podem proporcionar um grande laboratório de aprendizagem para desenvolver habilidades sociais aos alunos com TDAH. Segundo Darido e Rangel (2005) o professor de Educação Física deve observar sistematicamente o comportamento dos seus alunos, localizar os erros e oferecer informações para que os mesmos sejam superados. Segundo o psiquiatra Ênio Roberto de Andrade, a hiperatividade só fica evidente quando a criança ingressa na escola, onde é preciso aumentar o nível de concentração para aprender. "O diagnóstico, deve ser feito com base no histórico da criança". Por isso, a observação de pais e professores é fundamental (ANDRADE, 2000). Portanto, os professores são os que com mais freqüência conseguem percebem quando um aluno está tendo problemas com a aprendizagem, comportamentos, atenção, podendo a partir dai proporcionar atividades e técnicas que ajudem o aluno hiperativo a manejar com mais eficiência suas dificuldades. Portanto o estudo tem como propósito analisar os benefícios que a atividade física promove em crianças com características do TDAH no Ensino Fundamental 01 na rede pública do Distrito Federal. MATERIAIS E MÉTODOS População: A população do estudo compreendeu 01 escola da rede pública do Distrito Federal, localizada na cidade satélite Recanto das Emas. Amostra: Foi composta de n=26 escolares de uma turma na faixa etária entre 08 e 10 anos, matriculadas no 3 ano do ensino fundamental e também por professores e pais para confirmação do diagnóstico. Instrumento: Foi aplicado um questionário validado; EDAH - Traduzida de Farré-Riba A. e Narbona J. O EDAH (Escala para avaliação do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade) que classifica a criança com o predomínio dos seguintes 6

6 sintomas: hiperatividade, déficit de atenção, transtorno de conduta, hiperatividade com déficit de atenção ou sintomas do déficit de atenção/hiperatividade associados ao transtorno de conduta (global). Esta escala é composta por 20 questões fechadas sendo que as respostas a serem marcadas variam de 0 a 3 pontos as quais o professor responde conforme a conduta freqüente do sujeito durante os últimos seis meses. Tabela 1 - Pontuações da EDAH Diagnósticos Pontuações Hiperatividade/Impulsividade 10 Déficit de Atenção 10 Transtorno de Conduta 11 Hiperatividade + Déficit de Atenção 18 Global 30 Hiperatividade/Impulsividade: diagnóstico de TDAH com predomínio hiperativo/ impulsivo. Déficit de Atenção: diagnóstico de TDAH com predomínio de Déficit de Atenção. Transtorno de Conduta: diagnóstico de Transtorno de Conduta. Hiperatividade + Déficit de Atenção: diagnóstico de TDAH do tipo combinado. Global: diagnóstico de TDAH associado ao Transtorno de Conduta. Coleta de dados: A pesquisa foi realizada no período de agosto a outubro de Procedimentos Para coleta de dados, foi submetida à turma que mais apresentava problemas para a escola. No primeiro estágio foi aplicada a EDAH aos professores para diagnosticar a conduta dos alunos. No segundo estágio, foi enviado o questionário aos pais para a confirmação das respostas dos professores, sendo possível obter as respostas dos 26 pais. No terceiro estágio, foram realizadas 25 aulas (entre os meses de agosto e outubro de 2010) divididas em três sessões semanais, com duração de 50 minutos cada. Foram propostas atividades recreativas (reeducativas), realizadas de forma lúdica, num espaço adequado. As atividades desenvolvidas englobaram as áreas motoras (motricidade global, equilíbrio, esquema corporal e organização temporal) Foram realizadas atividades de motricidade global (atividades com bola, arcos, cordas, corrida, rolamento, circuito); equilíbrio (caminhar sobre linhas da quadra, sobre cordas, pé-de-lata, amarelinha); esquema corporal (jogos de mímica de profissões, animais, artistas, formação de números e letras com o corpo, relaxamento) organização temporal (andar no ritmo, pular corda). Uma sessão de cada semana era submetida para que os alunos pudessem escolher o tipo de 7

7 atividade que seria realizada naquele dia. Após o período estipulado para as sessões, foi aplicada novamente a EDAH aos professores para avaliar as mudanças observadas nas crianças durante os dois meses de intervenção. Resultados e discussão: O presente estudo apresentou uma limitação que deve ser enfatizada; como a amostra na escola partiu da identificação dos professores, isto pode ter subestimado a prevalência dos sintomas. A maioria das crianças investigada neste estudo apresentou os sintomas do TDAH com todos os subtipos relacionados a este distúrbio, sendo que alguns estudantes apresentaram a predominância de um ou outro padrão. O DSM-4 (Manual diagnóstico e estatístico de transtorno mentais) subdivide o TDAH em três tipos: 1 - TDAH com predomínio de sintomas de desatenção, 2- predomínio de sintomas de hiperatividade/impulsividade, e o 3- tipo combinado. No estudo realizado (pré-intervenção) foram identificados com mais freqüência os sintomas relacionados a hiperatividade/impulsividade do que os sintomas de desatenção. Os sintomas relacionados à desatenção foram identificados com mais freqüência do que os sintomas relacionados ao transtorno de conduta (Tabela 2). Tabela 2 - Características gerais da amostra quanto aos sintomas do TDAH - Pré Intervenção Características Freqüência (n) Hiperatividade 08 Défict de Atenção 07 Transtorno de Conduta 05 Hiperatividade + Défict de Atenção 08 Global 11 A tabela acima mostra os resultados obtidos através dos questionários aplicados aos professores, onde a amostra pôde detectar a presença de 08 indivíduos com características de hiperatividade/impulsividade. Segundo Rosa Neto (2002), a hiperatividade é caracterizada por desatenção, tendência à distração, impulsividade e excessiva atividade motora em graus inadequados à etapa do desenvolvimento. Dificuldade em permanecer quieto; mãos e pés inquietos ou agitados; faz várias coisas ao mesmo tempo; envolve-se em situações de risco; sensação 8

8 de ansiedade e inquietude; sensação de algo a fazer ou pensar, ou que está faltando alguma coisa; baixo nível de tolerância: não sabe lidar com frustrações, com erros (nem os seus, nem dos outros), instabilidade de humor, os fatores podem ser externos ou internos, uma vez que costuma estar em eterno conflito; dificuldade em expressar-se. Também foi possível identificar 07 indivíduos com características relacionadas ao déficit de atenção, que segundo Barkley (1997) é caracterizada por inquietação motora, e curtos períodos de atenção. Dos 26 alunos estudados, 06 apresentaram os 03 sintomas característicos do TDAH; hiperatividade/impulsividade, déficit de atenção e transtorno de conduta, tendo estes sido contabilizados em cada um dos sintomas. 05 indivíduos apresentaram sintomas relacionados ao transtorno de conduta, que se constitui de uma constelação de comportamentos anti-sociais e agressivos, que podem se tornar proeminentes já numa fase muito precoce da infância (Assumpção, 2003). Segundo Winnick (2004) mais da metade das crianças com TDAH passa a apresentar distúrbio de conduta. Segundo Farré e Narbona, a presença ou ausência de transtorno de conduta ajuda a definir se estes são concomitantes ao TDAH ou tratasse de outro tipo de transtorno sem o TDAH subjacente. O somatório dos sintomas relacionado a Hiperatividade/impulsividade + Déficit de atenção pôde detectar a presença de 08 indivíduos com predomínio de hiperatividade com déficit de atenção. O somatório de todas as questões (Déficit de atenção, hiperatividade/impulsividade e transtorno de conduta) pôde detectar a presença de 11 indivíduos com predomínio de TDAH global, ou seja, o diagnostico do TDAH esta associado ao transtorno de conduta. A tabela abaixo mostra os resultados obtidos através dos questionários aplicados aos professores após as sessões semanais de intervenções. Tabela 3 Características gerais da amostra quando aos sintomas do TDAH Pós intervenção Características Freqüência (n) Hiperatividade 05 Déficit de Atenção 05 Transtorno de Conduta 02 Hiperatividade + Déficit de Atenção 07 Global 08 9

9 A amostra pôde identificar a presença de 05 indivíduos com predomínio de hiperatividade, o que mostra uma melhoria, ainda que pequena, na conduta relacionada aos sintomas de hiperatividade/impulsividade. Foi possível identificar durante as sessões de intervenção, que alguns alunos com sintomas positivos para a hiperatividade, estavam mostrando inquietude mais controlada, estavam conseguindo realizar todos as tarefas propostas com mais tolerância, sabendo lidar com os seus erros e em vários momentos mostrando interesse em aprender mais sobre a atividade. Esse resultado nos mostra que é possível para alguém com TDAH superar suas dificuldades e limitações e se destacar em áreas cujo tema de interesse leve a uma hiperconcentração. O déficit de atenção apresentou 05 indivíduos, o que mostra uma melhora na atenção e no comportamento. Durante as intervenções os alunos mostraram estar mais atentos quanto às explicações e as realizações das atividades. O transtorno de conduta apresentou 02 indivíduos, que pôde definir que houve uma melhora no comportamento social das crianças. Foi possível observar, que os alunos que mais mostravam dificuldades de se relacionar com os colegas, estavam começando, já na segunda semana de intervenção, a se identificar com alguns grupos, buscando se interagir com eles. O somatório dos sintomas relacionados a Hiperatividade/impulsividade + Déficit de atenção pôde detectar a presença de 07 indivíduos com predomínio de hiperatividade com déficit de atenção. Segundo a professora de sala, houve uma grande melhora quanto ao rendimento desses alunos, característica que mostra a evolução na atenção e na concentração, porém, pouca diminuição na conduta hiperativa em alguns alunos. O somatório de todas as questões (Déficit de atenção, hiperatividade/impulsividade e transtorno de conduta) pôde detectar a presença de 08 indivíduos com predomínio de TDAH global, ou seja, o diagnostico do TDAH esta associada ao transtorno de conduta. Durante as primeiras sessões de intervenção, foi possível observar que as dificuldades de atenção são agravadas em situações de jogos competitivos realizados em grupo, dificultando ainda mais a compreensão e execução das atividades. Essa questão sustenta os pensamentos de Rosa Neto (2002), o qual diz que existem diversos fatores que podem influenciar no desenvolvimento motor e na concentração das crianças. A partir daí, foi trabalhado com os alunos, jogos em grupos não competitivos para estimular a cooperação, através de jogos cooperativos. É possível observar com os resultados obtidos que houve uma melhora no nível de atenção, de concentração, no trabalho em grupo, no respeitar limites e comportamento. 10

10 Em um estudo realizado por Lisiane Poeta e Rosa Neto (2005) a fim de verificar a eficiência da intervenção motora em uma criança com diagnóstico clínico de TDAH, permitiu considerar que os benefícios das intervenções motoras são eficientes no desenvolvimento motor, na atenção e concentração, no relacionamento e no aproveitamento escolar. Valeski et al. (2004) relataram um estudo de caso com um menino de 11 anos de idade com diagnóstico de TDAH que foi submetido a 08 sessões de intervenção fisioterapêutica com abordagem ludoterapêutica, duas vezes semanais, com duração de 40 minutos cada sessão. Foi trabalhado equilíbrio, coordenação motora, manipulação de objetos, marcha, postura, consciência do corpo e do espaço. Por meio da observação dos pesquisadores e relatos da mãe do paciente, a atuação mostrou-se eficiente na concentração da criança, o que reforça os resultados obtidos ao longo desse estudo. O crescente número de evidências a respeito da atividade física e saúde estabelece que o envolvimento da população com atividades físicas sejam elas dirigidas ou de forma livre, tem causado benefícios para indivíduos de todas as idades. Entretanto, as mais variadas formas de atividade física resultam em efeitos orgânicos que variam de acordo com o sexo, etnia e faixa etária (crianças, adultos e idosos). Portanto esses grupos possuem diferenças que devem ser profundamente analisadas e, portanto, quererem cuidados e atendimentos específicos (QUEIROGA, 2005). Em um estudo realizado para identificar a importância da atividade física em crianças consideradas hiperativas, Marcio Martins afirma que a brincadeira para crianças hiperativas melhora o nível de atenção, de concentração, que elas aprendem a trabalhar em grupo, a respeitar limites e melhora na escrita e leitura, o que sustenta os resultados obtidos ao longo desse estudo, onde pode-se ressaltar uma melhora no nível de concentração, atenção, no trabalho em grupo, no desempenho escolar, no social, tarefas diárias. É importante ressaltar que os distúrbios de aprendizagem apresentam grande variedade e muitas combinações de dificuldades e pontos fortes para cada pessoa. Isso significa que os professores de educação física devem trabalhar com cada criança para identificar as áreas de distúrbio de aprendizagem e ajudá-la a desenvolver estratégias de adaptação e superação. Conclusão Com este estudo, foi possível verificar que estratégias específicas de ensino 11

11 podem ajudar crianças com TDAH a manterem a atenção e concentração durante as aulas. Abordar um método de ensino que seja estruturado, através de rotina e instruções prévias de aprendizagem; estabelecer regras, onde as regras devem ser entendidas e aplicadas a todos. Preparar atividades que trabalhem o prestar atenção, pensar e agir, a fim de diminuir a hiperatividade e aumentar a concentração, expressar claramente todas as expectativas esperadas e as regras de comportamento na atividade aplicada, escolher atividades que priorizem os movimentos controlados para diminuir a hiperatividade e a impulsividade, dar aulas em ambientes tranqüilos e menos estimulantes para diminuir a distração, estabelecer objetivos para ajudar os alunos a se concentrar, destacar os comandos relevantes, mudar a tarefa para que os alunos não percam o interesse, minimizar a utilização de jogos coletivos competitivos, e estimular a cooperação através de jogos cooperativos. A atividade física facilita o desenvolvimento da criança, e é um recurso metodológico capaz de proporcionar uma aprendizagem espontânea e natural. É um estímulo a crítica, a criatividade, a curiosidade e a sociabilidade. 12

12 REFERÊNCIAS: ALMEIDA, Elisabete Fernandes. A importância da atividade física para manter a saúde. Disponível em: < Acesso em: 22 Maio ANDRADE, Ênio Roberto de. Indisciplinado ou hiperativo. Nova Escola, São Paulo, nº. 132, maio Barkley RA. Inibição comportamental, sustentada, atenção e função executiva: Construindo uma teoria unificada de TDAH. Psychological Bulletin, 121:65-94, 1997b. DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola: Implicações para prática pedagógica. Editora Guanabara Koogan, DRACHLER, M.L. Medindo o desenvolvimento infantil em estudos epidemiológicos: dificuldades subjacentes. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 76, n DSM-4 (Manual Diagnóstico e Estatística de Doenças Mentais) DSM IV MANUAL DIAGNOSTICO E ESTATISTICO DE TRANSTORNOS DIVERSOS / AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATIONPSICOLOGIA/PSICANALISE ISBN ª Edição - Editora: ARTMED FARRÉ A, NARBONA J. EDAH: Escala para la evaluación del trastorno por déficit de atención con hiperactividad. Madrid: TEA Ediciones; MORGAN, Lynn M. Fetal Subjects, Feminist Positions. Co-edited with Meredith W. Michaels. Philadelphia:University of Pennsylvania Press NEGRINE, Airton. Educação psicomotora: a lateralidade e a orientação espacial. Porto Alegre: Palloti, PENNINGTON, Bruce, F. Diagnóstico de Distúrbios de Aprendizagem. Ed. Pioneira POETA Lisiane Schilling. ROSA NETO Francisco,. Intervenção motora em uma criança com transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). Revista Digital - Buenos Aires - Ano 10 - N 89 - Outubro de 2005 QUEIROGA, Marcos Roberto. Testes e medidas para avaliação da aptidão física. Ed. Guanabara ROSA NETO, Francisco. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: ArtMed, ROSA NETO Francisco, POETA Lisiane Schilling. Estudo epidemiológico dos sintomas do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade e transtornos de comportamento em escolares da rede pública de Florianópolis usando a EDAH. Revista Brasileira de Psiquiatria. Vol.26 no.3 São Paulo Set

13 SILVA, Ana Beatriz B. Mentes inquietas: entendendo melhor o mundo das pessoas distraídas, impulsivas e hiperativas. São Paulo: Gente, VALESKI, A.; COELHO, B.L.P.; RODRIGUES, M.C. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: tratamento fisioterapêutico com abordagem ludoterapêutica. Fisioterapia Brasil, v. 5, n.1, p , jan./fev WINNICK J.P. Educação Física e Esportes Adaptados. Barueri: Manole, Atividade Física para Crianças consideradas Hiperativas. Acesso em: 26 Maio IPDA - Instituto Paulista de Déficit de Atenção Cacilda Amorin ( Acesso em: 02 Maio. 2010, 01 Jun. 2010, 02 Jun MONTTI, Marcello. A importância da Atividade Física. Disponível em: < Marco Aurélio Padilha Carvalho Registro do CREF: G/PE Acesso em: 22 Maio Orientação e informações sobre tratamentos para o Distúrbio do Déficit de Atenção com Hiperatividade. Acesso em: 04 mar Treinamento Físico & Fitness WebRing Acesso em: 05 mar. 14

14 Tabela EDAH traduzida Anexos Escala para Avaliação do transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade NADA POUCO SUFICIENTE MUITO Tem excessiva inquietude motora Tem dificuldade de aprendizagem na escola Incomoda frequentimente outras crianças Distrai se facilmente, mostrando atenção escassa Exige satisfação imediata dos seus desejos Tem dificuldade em atividades cooperativas Costuma esta nas nuvens, absorto Deixa por terminar tarefas que iniciou Não é bem aceito pelo grupo Nega seus erros e joga culpa nos outros Freqüentemente grita em situações inadequadas Responde com facilidade. É mal educado e arrogante Mexe constantemente. Intranqüilo Discute e briga por qualquer coisa Tem explosões advindas de uma instabilidade no temperamento Falta noção de limite e de jogo limpo É impulsivo e irritável Relaciona-se mal com a maioria de seus colegas Seus esforços são facilmente frustrados. É inconstante Não aceita as indicações do professor

15 NORMAS DE APLICAÇÃO E CORREÇÃO DA ESCALA Para calcular as pontuações diretas de cada subescala, somam-se as questões correspondentes aos itens de cada uma delas (Hiperatividade/Impulsividade; Déficit de Atenção; e Transtorno de Conduta): - Predomínio de HIPERATIVIDADE/IMPULSIVIDADE: Questões 1, 3, 5, 13 e 17 Resultado: somatório das respostas relativas às questões de Hiperatividade/Impulsividade maior ou igual a Predomínio de DÉFICIT DE ATENÇÃO: Questões 2, 4, 7, 8 e 19 Resultado: somatório das respostas relativas às questões de Déficit de Atenção maior ou igual a Predomínio de TRANSTORNO DE CONDUTA: Questões 6, 9, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 18 e 20 Resultado: somatório das respostas relativas às questões de Transtorno de Conduta maior ou igual a Se o somatório das respostas das questões de Hiperatividade/Impulsividade e Déficit de Atenção for maior ou igual a 18, considera-se a criança com predomínio de Hiperatividade com Déficit de Atenção. - Se o somatório das respostas de todas as questões (Déficit de Atenção, Hiperatividade/Impulsividade, Transtorno de Conduta) for maior ou igual a 30, considerase a criança com TDAH (global). 16

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