Utilização do MRP como ferramenta de apoio ao planejamento e controle da produção na indústria da construção civil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Utilização do MRP como ferramenta de apoio ao planejamento e controle da produção na indústria da construção civil"

Transcrição

1 Utilização do MRP como ferramenta de apoio ao planejamento e controle da produção na indústria da construção civil Vitor William Batista Martins (UEPA) vitormartins@uepa.br Délcio Cravo Soares (UEPA) delcio.cravo@outlook.com Nayara Cristina Lima da Silva (UEPA) nayara.lima.silva@hotmail.com Nayéslie Cristine Brandão dos Santos (UEPA) nayeslie@gmail.com Pedro da Silva Lima Junior (UEPA) pdjunior2@bol.com.br Resumo: O aumento da modernização dos sistemas produtivos e consequentemente o aumento da competitividade entre empresas, em todos os setores do mercado, fez com que estas se atentassem para uma nova forma de produzir, à medida que, os clientes estão cada vez mais exigentes, buscando menores preços e altas qualidades, além de menor tempo de entrega entre outros requisitos básicos para a compra do produto. Deste modo, o presente trabalho apresenta um estudo de caso, realizado em uma construtora, que objetiva a análise da utilização do sistema de planejamento e controle da produção o MRP (Planejamento das Necessidades de Material), visando à otimização do sistema de produção e a redução de capital ocioso. Os resultados obtidos foram satisfatórios, pois, foi possível planejar o estoque para o recebimento de matérias prima e controlar suas quantidades de modo que estas sejam mínimas, bem como calcular um estoque de segurança adequado para cada insumo. Palavras-chave: Construção Civil; Planejamento e Controle da Produção; MRP/MRP II; Estoque de Segurança. Abstract: Increasing modernization of production systems and hence increasing competitiveness among enterprises in all industry sectors, meant that these are attempt for a new way to produce, as, customers are increasingly demanding, seeking smaller prices and high qualities, and shortest delivery time and other basic services for the product purchase requirements. Thus, this paper presents a case study conducted in a construction company, which aims to analyze the use of the planning system and production control MRP ( Material Requirements Planning), aiming at the optimization of the production system and the reduction idle capital. The results were satisfactory, since it was possible to plan the inventory for the receipt of raw - material and check their quantities so that these are minimal and calculate a suitable safety stock for each input. Keywords: Productive Systems; Production Planning and Control; MRP / MRP II; Safety Stock. 1

2 1. Introdução A revolução industrial foi a responsável por desafiar as empresas a desenvolverem-se estrategicamente, pois o novo cenário mercadológico, onde a produção em longa escala passa a difundir-se entre as organizações, tornou complexo o controle do trabalho, a realidade do meio produtivo passa a ter um elevado número de funcionários, bem como o acúmulo de quantidades de matéria prima, suprimentos e produtos acabados. A função da administração não se limita apenas em gerir os recursos da empresa, mas nessa nova relação comercial, marcada por disputas concorrenciais por mercados, o desafio era criar e implantar mecanismos que fossem capazes de reunir dados e transforma-los em informações que seriam utilizadas por sistemas a fim de ter uma visão sistêmica de todo o processo de produtivo. Diante de tantos processos produtivos, a administração de estoques é fator diretamente ligado ao sucesso da empresa, e a partir dessa necessidade surge uma ferramenta de gestão que manipula informações complexas como elaboração de fluxos de pedidos de insumos e matéria prima de acordo com a necessidade de cada etapa de produção, demonizada MRP (Material Requeriments Planing) em português: Planejamento dos Recursos Materiais, software criado pela indústria de máquinas CASE e a IBM. O MRP pode ser aplicado às mais simples e complexas organizações, mas em especial nas empresas de construção civil que habitualmente lidam com um grande contingente de material e recursos humanos, são responsáveis segundo MIANA (2007), por eliminar reservas de mão-de-obra ociosa, otimizando cada recurso disponível e assim aumentando a produtividade e minimizando os desperdícios. Sabe-se que no setor da construção civil o grande contingente de informações e a prática de medição encontram-se carentes de dados que possam ser utilizados pelos gerentes como uma forma de controle da situação atual da empresa de maneira que seja possível a tomada de decisões que visem à melhoria da qualidade e aumento de produtividade. Por essa característica dinâmica e inconstante de requisições de materiais e mão-de-obra, o setor de compras é considerado um dos gargalos do processo, pois a dinamicidade dos pedidos e o pouco controle que em geral é feito por tabelas simples de controle e por poucas pessoas, ocasionam falhas constantes de atendimento de demanda, especificações de qualidade, prazo de entrega e de pagamento, especificações de materiais divergentes do solicitado, enfim, problemas que ocorrem por falta do planejamento das necessidades de materiais. O objetivo deste artigo é evidenciar a importância da utilização do sistema de controle de materiais o MRP numa empresa do ramo da construção civil de modo que a partir da analise de demanda, dos Leads Times (tempos de fornecimentos) e capacidade armazenamento, seja possível definir a melhor estratégia a ser utilizada pelo setor de compras desde a fase de planejamento, acompanhamento e controle semanal da emissão das ordens de compras para atender as necessidades de cada pedido nas especificações, quantidades e tempos certos, bem como manter atualizadas a programação de compras. 2. Referencial Teórico 2.1 Construção civil Diversos são os setores da economia que geram riquezas e produção de recursos, no entanto com as inconstantes e tendenciais necessidades de mercados surgem e são extintas vertentes econômicas. Nesse sentido pode-se observar que, embora tenha surgido desde os 2

3 primeiros feitos humanos, a construção civil é um setor da economia que está sempre em desenvolvimento, justamente pela capacidade que o homem possui de modificar o ambiente que habita. A construção civil e desenvolvimento econômico estão intrinsicamente ligados, pois a indústria da construção promove incrementos capazes de elevar o crescimento econômico. Isso ocorre principalmente pela proporção do valor adicionado total das atividades, como também pelo efeito multiplicador de renda e sua interdependência estrutural (TEIXEIRA, 2O1O). Por ter um ramo de atividades muito vasto e lidar constantemente com muitas pessoas, grandes empreendimentos, as empresas desse setor lidam diariamente com muitos desafios, principalmente no diz respeito a organizar e planejar suas atividades como forma de prevenir desperdícios e subsidiar o desenvolvimento econômico, no que tange a geração de renda, e a regionalização do espaço. Atualmente, o cenário da construção civil no Brasil, caracteriza-se pela alta presença da classe emergente, principalmente no mercado imobiliário nacional, tornando o setor da construção civil um dos mais requisitados. Segundo Cardoso (2012), em 2011, o nível de emprego no setor teve uma alta de 7,4%, o equivalente a mais de 200 mil contratações em todo o Brasil. A política desenvolvida pelo governo federal, através de projetos como o Minha Casa Minha Vida, foi uma das responsáveis por tal aquecimento, e a presença de grandes eventos como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos fazem surgir uma grande oportunidade para que o poder público e a iniciativa privada invistam (e lucrem) ainda mais com a Construção Civil no Brasil. 2.2 Planejamento e controle da produção e MRP O uso do sistema MRP garante à organização um maior controle sobre as atividades planejadas quanto às necessidades de recursos de manufatura. Uma vez que, tendo conhecimento da demanda permite, a partir da analise da relação dos parâmetros (estoque de segurança, tipo de lote e lead time do fornecedor), decidir a respeito da quantidade de recursos requeridos para consumo no momento programado, como meio de eliminar possíveis desperdícios ou materiais parados. Entender o conceito de Planejamento e Controle da Produção, bem como de MRP, torna-se fundamental para a compreensão da necessidade da utilização deste no planejamento e controle de determinados sistemas de produção e, sobretudo, na construção civil, setor de estudo em questão. SLACK et. al (2009) afirmam que planejamento e controle diz respeito a conciliação entre o que o mercado requer e o que as operações podem fornecer. As atividades de planejamento e controle proporcionam aos sistemas, procedimentos e decisões que juntam diferentes aspectos da oferta e da demanda. O PCP visa reunir as muitas informações do processo a fim de integrar todas as funções (funções centrais: Marketing, Desenvolvimento de Produto e Produção. Função de apoio: Contábil-Financeiro e Recursos Humanos) em um único objetivo: satisfazer as necessidades do cliente buscando a melhoria dos resultados, ou seja, a maximização do lucro. 3

4 Portanto, SLACK et. al (2009) levantam ainda que a função produção é central para a organização porque produz os bens e serviços que são a razão de sua existência, mas não é a única nem, necessariamente, a mais importante. É, entretanto, uma das três funções centrais de qualquer organização. São elas: 1. a função marketing (que inclui vendas) responsável por comunicar os produtos ou serviços de uma empresa para os seus mercados de modo a gerar pedidos de serviços e produtos por consumidores; 2. a função desenvolvimento de produto/serviços que é responsável por criar novos produtos e serviços ou modificá-los, de modo a gerar solicitações futuras de consumidores por produtos e serviços; 3. a função produção que é responsável por satisfazer às solicitações de consumidores por meio da produção e entrega de produtos e serviços. Também destacam-se as funções de apoio que suprem e apoiam a função produção: 1. a função contábil- financeiro - que fornece a informação para ajudar os processos decisórios econômicos e administra os recursos financeiros da organização; 2. a função recursos humanos que tanto recruta e desenvolve os funcionários da organização, como também se encarrega de seu bem-estar. Tubino 1997 afirma que para atingir seus objetivos, o PCP administra informações vindas de diversas áreas do sistema produtivo. Da engenharia do Produto são necessárias informações contidas nas listas de materiais e desenhos técnicos (estrutura do produto), da Engenharia do Processo os roteiros de fabricação com os tempos padrões de atravessamento (lead time), no Marketing buscam-se as previsões de vendas de longo e médio prazo e pedidos firmes em carteiras, a Manutenção fornece os planos de manutenção, compras/suprimentos informa as entradas e saídas materiais em estoques, de recursos humanos são necessários os programas de treinamento, e financeiro fornece o plano de investimentos e o fluxo de caixa, entre outros relacionamentos. Como desempenha uma função de coordenação de apoio ao sistema produtivo, o PCP, de forma direta, como as citadas acima, ou de forma indireta, relaciona-se praticamente com todas as funções deste sistema. Quelhas et. al (2008) sustentam que na busca por excelência, percebe-se a influência de três funções do PCP: o planejamento, a programação e o controle. Ao comandar, coordenar e controlar o processo produtivo tais funções são imprescindíveis para a sobrevivência da empresa. O sistema de PCP se ocupa de planejamento e controle de todos os aspectos da produção, inclusive do gerenciamento de materiais, da programação de máquinas e pessoas e da coordenação de fornecedores e clientes-chave. (VOLLMANN, BERRY, WHYBARK, JACOBS, 2005, p. 25). Segundo Filho (2007), o planejamento envolve várias áreas de especialidade, inserindo em seu contexto a previsão de vendas, a produção, as finaças, os recursos humanos e a cadeia produtiva fornecedora, enfim todos so setores que formal ou informalmente participam do processo de produção. 4

5 2.3 Estoque de segurança Segundo Evandro, et. all (2010) estoque de segurança é o estoque de produto para suprir determinado período, alem do prazo de entrega para consumo ou vendas, prevenindo possíveis atrasos na entrega por parte do fornecedor e garantindo o andamento do processo produtivo caso ocorra um aumento na demanda do item. Deverão ser maiores quanto maior for a distância do fornecedor ou mais problemático for o fornecedor com relação aos prazos de entregas. Em outras palavras, o estoque de segurança é a determinação de um valor adequado para o estoque de forma que, mesmo que se faça necessária a compra de novos produtos e insumos, estes ainda possuam determinadas quantidades em estoque para que a empresa não seja obrigada à interromper a sua produção, visto que, os lead times dos fornecedores são pontos cruciais no desenvolvimento da produção. A firma determina a quantidade de mercadoria em estoque através do seguinte cálculo: E.S = (Fs x δ) x LT/PP Onde: Fs = Fator de Segurança (utilizar 95% = 1,645) LT = Lead Times do fornecedor PP = Periodicidade do produto δ = Desvio padrão de demanda O desvio padrão de demanda é calculado a partir da fórmula abaixo: δ = (D1 - Dméd.)² + (Dn1 - Dn)... Onde: N- 1 D1 = Demanda inicial Dméd. = Demanda média N = Número de períodos Assim é possível realizar a reposição do suprimento, mesmo quando ainda possuir produtos em estoque, deste modo é notória a importância da realização da determinação do valor do estoque de segurança levando em consideração os lead times dos fornecedores e o consumo dos produtos da empresa, pois através destas duas variáveis faz-se possível a identificação das necessidades reais de estoque de segurança, não esquecendo que estas quantidades diferem-se para cada produto analisado. 3. Metodologia Para a realização do estudo foram necessárias inicialmente, pesquisas sobre as características do ramo de construção civil, suas potencialidades e desafios, a fim de se obter 5

6 questionamentos corretos ao perfeito levantamento dos dados, em seguida realizou-se o estudo da estrutura da empresa que está demonstrada na figura 1, onde evidencia o organograma dos setores responsáveis pela construção, supervisão e controle da produção para definição dos então setores chave para a aplicação do estudo. Figura 1. Organograma da Empresa. Fonte: Os autores (2013) Logo após, procurou-se o canteiro de obras, onde estão localizadas as diversas esferas da organização, entre elas as que serão objetos do estudo, os setores de planejamento e suprimentos (compras). Já no canteiro, pôde-se ter contato com os gerentes e supervisores de ambos os setores. Questionamentos tais como: obra em andamento, previsão de demanda, tempo de fornecimento de insumos (lead times), foram aplicados e suas respostas alocadas em tabelas construídas a partir do estudo do MRP exemplificado abaixo. Figura 2. Tabela de MRP Fonte: Os autores (2013) A tabela de MRP foi preenchida com as previsões de demanda, quantidade de insumos em estoque, estoque se segurança e lead times dos fornecedores. Fisicamente pode-se constatar que a empresa possui uma capacidade de armazenamento de estoque bem reduzida, se comparada a seu contingente de obras executadas simultaneamente e em períodos relativamente curtos, pois suas atividades são divididas em etapas, fato que causa um elevado fluxo de pedidos de compras gerados ao setor de suprimentos. Além disso, o levantamento de dados dos setores de planejamento foi feito através da utilização de tabelas geradas pelo software de planejamento e controle Primavera que tem por objetivo unificar as informações sobre as etapas construtivas de projetos com o objetivo de controlar e orientar o processo como um todo. De posse dos dados necessários à análise da problemática levantada, a manipulação desses foi feita através de tabelas de MRP como citado anteriormente, levando-se em 6

7 consideração os dados referentes à construção de um viaduto ferroviário com prazo previsto para construção de sete meses. Diante das várias etapas em que está divido o processo produtivo, para efeito de análise, decidiu-se pelas etapas de execução da Estaca Raiz, execução de formas planas, montagem de dormentes e aplicação de corrimão tubular, etapas das quais foram estudados os respectivos materiais. Feita a manipulação dos dados, foi possível ainda o cálculo do estoque de segurança através da utilização da fórmula matemática já explicitada no item 2.4 deste artigo. Para a melhor manipulação dos dados os períodos de execução da obra, que eram calculados em meses foram transformados em semanas, pois os lead times dos fornecedores tambem eram semanais. 4. Estudo de caso A empresa estudada atua no setor a cerca de setenta e dois anos, onde já construiu 500 grandes obras no Brasil e em mais de sete países em toda América Latina e África, onde destaca-se por imprimir sua marca de qualidade em projetos decisivos para o progresso socioeconômico de milhões de pessoas. Nesta obra em específico, apesar de ser uma empresa de grande porte, e ter como auxílio softwares muitos eficazes de planejamento, a mesma limita-se a planejar apenas a mobilização de equipamentos e mão-de-obra para execução dos produtos, deixando de lado o setor de compras de insumos, acarretando, assim, na compra desordenada de matérias prima sem que tenha capacidade física adequada de seus estoques. O caso estudado trata-se da construção do viaduto ferroviário da PA-150, na cidade de Marabá-PA. A análise foi feita através da coleta de dados, junto aos coordenadores e supervisores dos setores de planejamento e suprimentos da empresa. Este estudo objetiva a análise do sistema produtivo agregado ao recebimento de matérias prima com o intuito de reduzir os materiais ociosos em estoque bem como planejar a capacidade física para o recebimento das mesmas. Deste modo, as etapas estudadas do produto foram: infraestrutura, mesoestrutura, superestrutura e as obras complementares conforme diagrama de estrutura do produto (Figura 3). Figura 3. Estrutura do Produto Fonte: Os autores (2013) 7

8 A figura 3 exemplifica os setores analisados dentro do produto final, e cada insumo utilizados para o desenvolvimento do cálculo de MRP (Planejamento das necessidades de materiais). As quantidades de insumos necessárias para a fabricação do produto e informações sobre estoque dos mesmos estão relacionadas nas tabelas 1, 2, 3 e 4 Anexo A Quantidade de materiais para execução das etapas necessárias para a elaboração do produto final. A partir dessas quantidades levantadas em projeto e considerando os estoques já existentes para a execução do mesmo, observou-se que única e exclusivamente no setor de superestrutura ferroviária, a quantidade de dormentes e trilhos em estoque era idêntica à quantidade demandada em projeto, visto que o lead times dos fornecedores é alto (entre 5 e 14 semanas) e a credibilidade dos mesmos para com a empresa é baixa, o que fez com que a firma estocasse esses materiais bem antes do início da obra, deste modo esses insumos ficaram de fora do cálculo de MRP. Assim, os materiais selecionados para o estudo foram o aço, o cimento e areia na execução da estaca raiz, o cimento, a areia, a argila e o aço na execução de formas planas, a brita na montagem de dormentes e trilhos e a compra de tubos de alumínio e cola chumbador para a aplicação de corrimão tubular. 4.1 Análise dos resultados A partir da determinação dos insumos a serem estudados, o próximo passo foi a montagem do sistema do planejamento de necessidades de materiais o MRP, conforme é observado nas tabelas 5 a 14 do apêndice B Manipulação de MRP. Após a montagem das tabelas de MRP onde se obteve o planejamento ideal de compra de suprimentos sem que haja qualquer paralisação da obra por falta de insumo, ou qualquer incapacidade física de estoque para a alocação desses materiais, considerando o lead times dos fornecedores bem como a política de lote dos mesmos, verificou-se a necessidade de se calcular um estoque de segurança para cada item selecionado. O cálculo a seguir demonstra a obtenção do valor de estoque de segurança necessário para o cimento utilizado na estaca raiz tabela 5: δ = (D1 - Dméd.)² + (Dn1 - Dn)... N- 1 δ = 3.864,38 E.S = (Fs x δ) x LT/PP E.S = (1,645 x 3864,38) x 1 E.S (cimento para estaca raiz) = Kg Os estoques de segurança dos demais materiais foram calculados segundo o mesmo principio matemático, resultando nos valores abaixo: E.S (areia para estaca raiz) = 940 m³ E.S (aço para estaca raiz) = Kg 8

9 E.S (cimento para formas planas) = Kg E.S (areia par formas planas) = m³ E.S (aço para formas planas) = Kg E.S (argamassa para formas planas) = 427 Kg E.S (brita para montagem de dormentes e trilhos) = 4 m³ E.S (tubos de alumínio para corrimão tubular) = 0 uni. E.S (chumbador para corrimão tubular) = 0 Kg 5. Considerações Finais É notório que os sistemas de aperfeiçoamento das técnicas de planejamento e controle dos processos produtivos mostram-se cada vez mais eficazes, principalmente ao setor de construção civil, pois diante dos desafios do desenvolvimento das sociedades globalizadas está constantemente frente às problemáticas de controle dos seus recursos de maneira que estes possam ser utilizados como alicerce para lidar com as concorrências e exigências do mercado. Deste modo, com base nos objetivos traçados anteriormente para o desenvolvimento do estudo de caso chegou-se à conclusão que é possível gerar um programa de pedidos com dados quantitativos atualizados para a programação de compra e gestão de estoque de materiais na construção civil, sendo este, o método MRP (Material Requeriments Planing), um sistema de planejamento e controle da produção com o objetivo de planejar a capacidade física de estoque da empresa estudada, bem como reduzir a quantidade de produtos ociosos e calcular o estoque de segurança para cada insumo afim de que não haja paralisações por falta de materiais e o descumprimento de prazos. A partir dos resultados encontrados, foi possível prever as quantidades estritamente necessárias ao cumprimento da etapa de construção do viaduto analisado de maneira que a capacidade limitada dos estoques possa ser capaz de receber e comportar adequadamente as matérias - primas demandas, assim sugere-se que a empresa aperfeiçoe os estudos e implantação do sistema MRP em suas obras, a fim de torná-la cada vez competitiva. Referências ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, CARDOSO, Wesley. Engenharia É, São Paulo, v.1, n.1; p.01, abril, Disponível em: Acesso em: 03/12/2013. EVANDRO, S. Et all. Logística Descomplicada. Espiríto Santo. V.1, n.1, p.01. junho, Disponível em: Acesso em: 03/12/2013. FILHO, M. P.. Gestão da Produção. Ed. Ibpex, MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Atlas, MIANA, Elias Horn. Aplicação do Sistema MRP à Construção Civil: Estudo de Caso Empreendimento Bossa Nova. Juiz de Fora-MG, QUELHAS, O. L. G. Et all. Planejamento e Controle da Produção. R. Janeiro: Elsevier, SLACK, N. et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,

10 TEIXEIRA, Luciene Pires. Desempenho da construção brasileira. Belo Horizonte: UFMG, TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, VOLLMANN T. E, et. Al. sistema de planejamento e controle da produção para o gerenciamento da cadeia de suprimentros 5 ed ed. Bookman. 10

11 ANEXO A Quantidade de materiais para execução das etapas necessárias para a elaboração do produto final Tabela 1. Quantidade de materiais para execução de estaca raiz Fonte: Setor de Planejamento de Obras da Empresa (2013) Tabela 2. Quantidade de materiais para a execução de formas planas Fonte: Setor de Planejamento de Obras da Empresa (2013) Tabela 3. Quantidade de materiais para a execução de montagem de dormentes e trilhos Fonte: Setor de Planejamento de Obras da Empresa (2013) Tabela 4. Quantidade de materiais para a aplicação de corrimão tubular Fonte: Setor de Planejamento de Obras da Empresa (2013) APÊNDICE B Tabelas de Manipulação de MRP Tabela 5. MRP para cimento utilizado na execução de estaca raiz 11

12 Tabela 6. MRP para areia utilizado na execução de estaca raiz Tabela 7. MRP para aço utilizado na execução de estaca raiz Tabela 8. MRP para cimento para execução de formas planas Tabela 9. MRP para areia para execução de formas planas Tabela 10. MRP para aço para execução de formas planas 12

13 Tabela 11. MRP para aço para execução de formas planas Tabela 12. MRP para brita para montagem de dormentes e trilhos Tabela 13. MRP para tubos de alumínio para execução de corrimão tubular Tabela 14. MRP para chumbador de tubos de alumínio para execução de corrimão tubular 13

ATIVIDADES DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP).

ATIVIDADES DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP). ATIVIDADES DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP). MOLINA, Caroline Cristina Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG carolinemolina@uol.com.br RESENDE, João Batista Docente

Leia mais

Sistemas de Administração da Produção. Sistema produtivo. Sistema produtivo. Estimativas de vendas de longo prazo 24/11/2015

Sistemas de Administração da Produção. Sistema produtivo. Sistema produtivo. Estimativas de vendas de longo prazo 24/11/2015 Sistemas de Administração da Produção Segundo Giannesi & Correia (1993) A sobrevivência e o sucesso das organizações dependem da eficiência com a qual produz seus bens e serviços, sendo os custos determinante

Leia mais

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi Marketing Prof. Angelo Polizzi Gestão de Produção Gestão de Produção Objetivos: Mostrar que produtos (bens e serviços) consumidos, são produzidos em uma ordem lógica, evitando a perda ou falta de insumos

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Planejamento, Programação e Controle da Produção

Planejamento, Programação e Controle da Produção Planejamento, Programação e Controle da Produção Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso

Leia mais

A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA.

A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. KAIHATU, Rodrigo. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG E-mail: rodrigo.hiroshi@hotmail.com

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

Para ser competitivo é fundamental reduzir continuamente o lead time de todos os processos da organização.

Para ser competitivo é fundamental reduzir continuamente o lead time de todos os processos da organização. Cap. II PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO No atual contexto da economia globalizada, a velha estratégia da produção em massa, derivada da economia de escala, já não é mais válida. Hoje as empresas devem possuir

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA. Temática: Marketing

GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA. Temática: Marketing GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA Temática: Marketing Resumo: Identificada a sobrecarga de atividades na diretoria

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Aberta do Brasil UAB Curso - Administração Administração da Produção I Prof.ª MSc. Luciane Schmitt Semana 7 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1 PLANEJAMENTO

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

Capítulo 1 -Ambiente em Mutação dos Negócios

Capítulo 1 -Ambiente em Mutação dos Negócios 1 CENÁRIO ATUAL DOS NEGócIOS Existem atualmente três revoluções concomitantes no mercado A) REVOLUÇÃO ECONÔMICA Surgimentos dos bloc08 8Con6micos Transfertncia de riqu8z8s Globalizaçlo (velocid8de das

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

SG FOOD (SISTEMA GERÊNCIAL DE LANCHONETES EM GERAL) JUNIOR, M. P.A.; MODESTO, L.R. Resumo

SG FOOD (SISTEMA GERÊNCIAL DE LANCHONETES EM GERAL) JUNIOR, M. P.A.; MODESTO, L.R. Resumo SG FOOD (SISTEMA GERÊNCIAL DE LANCHONETES EM GERAL) JUNIOR, M. P.A.; MODESTO, L.R. Resumo A Tecnologia da Informação (TI) faz parte do cotidiano da sociedade moderna, mesmo as pessoas que não têm acesso

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Planejamento da produção: Previsão de demanda para elaboração do plano de produção em indústria de sorvetes.

Planejamento da produção: Previsão de demanda para elaboração do plano de produção em indústria de sorvetes. Planejamento da produção: Previsão de demanda para elaboração do plano de produção em indústria de sorvetes. Tiago Esteves Terra de Sá (UFOP) tiagoeterra@hotmail.com Resumo: Este trabalho busca apresentar

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12)

MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12) MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12) As siglas MRP, MRP II e ERP são bastante difundidas e significam: MRP Materials Requirements Planning Planejamento das Necessidades de Materiais; MRP II Resource

Leia mais

Unidade II GESTÃO DE. Prof. Léo Noronha

Unidade II GESTÃO DE. Prof. Léo Noronha Unidade II GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Prof. Léo Noronha Após a Segunda Guerra Mundial: Estados Unidos da América passaram por um longo período de crescimento. Responsáveis pela reconstrução de muitos

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

MRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços

MRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços Módulo 5 MRP e JIT Adm Prod II 1 MRP Fornecimento de produtos e serviços Recursos de produção MRP Decisão de quantidade e momento do fluxo de materiais em condições de demanda dependente Demanda de produtos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial Sistemas de Informação Empresarial SIG Sistemas de Informação Gerencial Visão Integrada do Papel dos SI s na Empresa [ Problema Organizacional ] [ Nível Organizacional ] Estratégico SAD Gerência sênior

Leia mais

Ementa e Cronograma Programático...

Ementa e Cronograma Programático... Prof. Fabrício Rogério Parrilla Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade

Leia mais

Centro de Engenharia e Computação. Trabalho de Administração e Organização Empresarial

Centro de Engenharia e Computação. Trabalho de Administração e Organização Empresarial Centro de Engenharia e Computação Trabalho de Administração e Organização Empresarial Petrópolis 2012 Centro de Engenharia e Computação Trabalho de Administração e Organização Empresarial Gestão de Estoque

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

Professor: Disciplina:

Professor: Disciplina: Professor: Curso: Esp. Marcos Morais de Sousa marcosmoraisdesousa@gmail.com Sistemas de informação Disciplina: Introdução a SI 19/04 Recursos e Tecnologias dos Sistemas de Informação Turma: 01º semestre

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as

Leia mais

QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE

QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE *Envie o nome de seu grupo, dos integrantes e um telefone de contato junto com as respostas do questionário abaixo para o e-mail COMMUNICATIONS.SLA@SCANIA.COM*

Leia mais

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE 20-21 Maio de 2013 Tivoli São Paulo Mofarrej São Paulo, Brasil ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE Fernando Cotrim Supply Chain Director, Rio 2016 Perguntas: Quais são os desafios de gerenciar o Supply

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0 Autor: Marco Polo Viana. Bloco Suprimentos

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0 Autor: Marco Polo Viana. Bloco Suprimentos Bloco Suprimentos Controle de Produção PCP Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Controle de Produção PCP, que se encontra no Bloco Suprimentos. Todas informações aqui disponibilizadas

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle

A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações

Leia mais

6 Quarta parte logística - Quarterização

6 Quarta parte logística - Quarterização 87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Treinamento de Utilização da Produção Repetitiva

Treinamento de Utilização da Produção Repetitiva Treinamento de Utilização da Produção Repetitiva Glossário Introdução 03 Conceitos 05 PP.002.000 - Dados Mestre 07 PP.002.010 - MRP 1 09 PP.002.010 - MRP 2 10 PP.002.010 - MRP 4 11 PP.002.010 - Esquematização

Leia mais

Introdução ao S&OP - Sales and Operations Planning. Fernando Augusto Silva Marins www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br

Introdução ao S&OP - Sales and Operations Planning. Fernando Augusto Silva Marins www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br Introdução ao S&OP - Sales and Operations Planning. Fernando Augusto Silva Marins www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br 1. Introdução Sumário 2. Objetivos Específicos do S&OP 3. Descrição do Processo

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo; Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Prof. Gustavo Boudoux

Prof. Gustavo Boudoux ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?

Leia mais

Noções de Administração de Materiais

Noções de Administração de Materiais Noções de Administração de Materiais ANTES DA DÉCADA DE 70 POUCA IMPORTÂNCIA MATERIAL EM ABUNDÂNCIA COM POUCAS OPÇÕES CUSTOS BAIXOS DE MANTER OS ESTOQUES INVESTIMENTOS PARA AQUISIÇÃO DOS ESTOQUES CONSUMO

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

5.4 Manufacturing Resources Planning

5.4 Manufacturing Resources Planning 5.4 Manufacturing Resources Planning 5.4 Manufacturing Resources Planning O Planejamento dos Recursos de Manufatura (Manufacturing Resourdes Panning, em inglês, ou MRP II) representa um esforço para expandir

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

GESTÃO DE MATERIAIS. Eng. Liane Freitas, MsC.

GESTÃO DE MATERIAIS. Eng. Liane Freitas, MsC. GESTÃO DE MATERIAIS Eng. Liane Freitas, MsC. O que será visto neste capítulo? 1 A natureza e a função dos estoques 2 Métodos de gestão dos estoques Método LEC Método ABC Método de revisão contínua e periódica

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem

Leia mais

Justificativa da iniciativa

Justificativa da iniciativa Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 7º Encontro - 09/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - PRODUTIVIDADE - VÍDEOS PARA DEBATE -

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software

COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software Objetivo Apresentar conceitos e ferramentas atuais para melhorar eficiência da produção

Leia mais

O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de

O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de Aula 02 1 2 O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de alcançar melhor desempenho, melhores resultados

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

5 Conclusão e Considerações Finais

5 Conclusão e Considerações Finais 5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,

Leia mais