-A- SIAFI Operacional Glossário.
|
|
- Mafalda Gentil Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIAFI Operacional Glossário. -A- Acao: São de três naturezas diferentes as ações de governo que podem ser classificadas como categorias de programação orçamentária: Atividade, Projeto e Operação Especial. Administração Pública Federal Direta: Representa o conjunto de Órgãos que respondem pelos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios ( art.4., inciso I, do Decreto-lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967). Administração Pública Federal Indireta: Compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria: a) Autarquias; b) Empresas Públicas; c) Sociedade de Economia Mista; d) Fundações Públicas (art. 4., inciso II do Decreto-lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967). Apropriação Física: Consiste no processo de registrar no SIAFI os empenhos que foram liquidados (por OB ou NL), pelos Órgãos que utilizam o PROGORCAM, informando a quantidade de itens que foram realizados fisicamente. Ativo: Representa o 1º nível ( Classe ) da estrutura de uma conta contábil. Essa conta tem a função de registrar o somatório dos valores dos bens e direitos, agrupados em ativo circulante, realizável a longo prazo, ativo permanente e ativo compensado. Atividade: É um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um Programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário a manutenção da Ação de governo. Atuconfcon: Transação do SIAFI que significa ATUALIZA CONFORMIDADE CONTÁBIL. Finalidade: permitir o registro da Conformidade Contábil pelas Unidades Setoriais de Contabilidade, nas UG de sua jurisdição. Atuconfdia: Transação do SIAFI que significa ATUALIZA CONFORMIDADE DIÁRIA. Finalidade permitir que a UG efetue o registro da Conformidade Diária, quando existirem documentos lançados nesta UG/GESTAO/DATA. Atuconfdoc: Transação do SIAFI que significa ATUALIZA CONFORMIDADE DE DOCUMENTO. Finalidade permitir que a UG efetue o registro da Conformidade de Documento, quando existirem documentos lançados nesta UG/GESTAO/DATA. Atufecmes: Transação do SIAFI significa ATUALIZA CALENDÁRIO DE FECHAMENTO. Finalidade permitir a inclusão e a alteração do cronograma de fechamento mensal e da data limite da conformidade contábil da CCONT, da Unidade Setorial de Órgão e da Unidade Setorial de Contabilidade. Autarquia: Serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. (art. 5., inciso I, do Decreto-lei 200, de 25 de fevereiro de 1967).
2 Balanço Geral da União (BGU): Conjunto de informações orçamentarias, financeiras e contábeis de um exercício financeiro, englobando, as contas de todos os Órgãos e Entidades da Administração Pública Federal acompanhado do Relatório das atividades desenvolvidas no período. O BGU deve ser encaminhado ao Congresso Nacional, anualmente, com os dados do exercício anterior, dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa (inciso XXIV, art. 84, da Constituição Federal). -B- -C- Cadastrador Geral: É o responsável pela autorização de uso das transações do SIAFI pelos operadores das UG, cadastramento de seus operadores em níveis de acesso mais abrangentes e no Extrator de Dados e cadastramento, no Sistema SENHA, dos cadastradores parciais. Cadastrador Parcial: É o responsável pelo cadastramento e habilitação, no SIAFI, dos operadores a ele vinculados. Canob: Transação do SIAFI que significa SOLICITA CANCELAMENTO OB CONTA ÚNICA. Finalidade permitir o cancelamento de uma OB, por dois processos: a) Transação CANOB - cancela OB antes da remessa da RE ao banco; - cancela OB de cancelamento, gerados indevidamente pelo processo de conciliação. b) Rotina de Conciliação - cancela OB depois da remessa da RE ao banco. Canrel: Transação do SIAFI significa CANCELA RELAÇÃO OB EXTERNAS (RE). Finalidade permitir o cancelamento da relação de OB impressa no mesmo dia de sua emissão. Cansolicit: Transação do SIAFI significa CANCELA SOLICITAÇÃO. Finalidade permitir o cancelamento da solicitação de extração, via processo batch, dos arquivos solicitados, através do Extrator de Dados do SIAFI. Categoria de Gasto: Classificação atribuída ao desembolso quando é feita a emissão da Nota de Programação Financeira no SIAFI. CATEGORIA DE GASTO X GRUPO DE DESPESA A - 1 (PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS) B - 2 (JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA) 6 (AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA) C - 3 (OUTRAS DESPESAS CORRENTES) 4 (INVESTIMENTOS) 5 (INVERSÕES FINANCEIRAS) Categoria Econômica: Classificação das receitas e despesas em operações correntes ou de capital, objetivando propiciar elementos para uma avaliação do efeito econômico das transações do setor público. CCONT/STN Coordenação Geral de Contabilidade: CCONT compete: I - estabelecer normas e procedimentos contábeis para o adequado registro dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e entidades da
3 Administração Pública Federal; II - manter e aprimorar o Plano de Contas Único da União, a Tabela de Eventos e o Manual SIAFI; III - promover o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução contábil da União e avaliar a consistência dos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais decorrentes dessa execução; IV - efetuar, com base em apurações realizadas por instituição competente, os registros pertinentes de atos e fatos inquinados de ilegais ou irregulares e adotar as providências necessárias à responsabilização do agente, comunicando o fato à autoridade a quem o responsável esteja subordinado e ao órgão ou unidade do Sistema de Controle Interno; V - instituir, manter e aprimorar sistemas de informação que permitam realizar a contabilização dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial da União e produzir informações gerenciais necessárias à tomada de decisão e à supervisão ministerial; VI - elaborar e divulgar balanços, balancetes e outras demonstrações contábeis da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos da Administração Direta e das entidades da Administração Indireta, bem como publicar o resumo da execução orçamentária oficial dos orçamentos e da seguridade social; VII - elaborar o Balanço Geral da União; VIII - definir, orientar e acompanhar os procedimentos relacionados com a integração dos dados dos balancetes dos Estados, Municípios e Distrito Federal e dos órgãos e entidades não integrantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI; IX - consolidar os balanços da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com vistas à elaboração do Balanço do Setor Público Nacional; X - instruir processos de tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte dano ao Erário; XI - gerenciar o atendimento ao usuário do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, nos aspectos pertinentes à aplicação de normas e à utilização de técnicas contábeis; XII - planejar e coordenar treinamentos do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, em articulação com as áreas financeira, de informática e de planejamento técnico; XIII - coordenar as ações de integração na modalidade de uso total de órgãos e entidades no SIAFI; XIV - articular-se com os órgãos setoriais do Sistema de Contabilidade Federal em assuntos de caráter orçamentário, financeiro e contábil; e XV - prestar cooperação técnica aos órgãos e entidades do Governo Federal para melhoria da qualidade do processo organizacional de gestão contábil. Célula Orçamentária ou Célula da Despesa: Forma representativa da estrutura orçamentária (EO + PTRES + FR + ND + UGR + PI), ou seja, indica a estrutura combinada dos códigos de Esfera Orçamentária (EO), Programa de Trabalho Resumido (PTRES), Fonte de Recursos (FR), Natureza da Despesa (ND), Unidade Gestora Responsável (UGR) e Plano Interno (PI), no formato: X+XXXXXX+XXXXXXXXXX+XXXXXX+XXXXXX+XXXXXXXXXXX, onde:
4 X : 1 dígito numérico que identifica a Esfera Orçamentária XXXXXX : 6 dígitos numéricos que identificam o Programa de Trabalho Resumido; XXXXXXXXXX : 10 dígitos que individualizam a Fonte de Recursos XXXXXX : 6 dígitos numéricos que identificam a Natureza da Despesa (resumida); XXXXXX : 6 dígitos numéricos que identificam a Unidade Gestora Responsável XXXXXXXXXXX: até 11 dígitos alfanuméricos que identificam o Plano Interno (se o Órgão utiliza-lo). COFIN/STN Coordenação Geral de Programação Financeira: COFIN compete: I - elaborar propostas de programação financeira mensal e anual do Tesouro Nacional, a serem submetidas à aprovação do Ministro de Estado da Fazenda II - gerenciar a Conta Única do Tesouro Nacional e praticar os atos necessários à sua manutenção junto ao Banco Central do Brasil - BACEN e à sua movimentação perante os agentes financeiros autorizados III - acompanhar a movimentação de recursos na sub-conta do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS no Banco Central do Brasil IV - acompanhar e avaliar os efeitos da legislação tributária e das medidas que se pretendam adotar no contexto do setor público sobre o fluxo de caixa do Tesouro Nacional V - manifestar-se sobre a compatibilização entre a política monetária e fiscal e avaliar seus reflexos sobre o resultado financeiro do Tesouro Nacional VI - definir, em articulação com a área competente, o montante mensal da colocação líquida de títulos da dívida pública, dentro dos limites legais e regulamentares, para financiamento do Orçamento Geral da União VII - executar a programação financeira aprovada VIII - editar normas sobre a programação financeira e a execução orçamentária e financeira IX - praticar todos os atos referentes à liberação de recursos financeiros aos órgãos setoriais do sistema de administração financeira e aos beneficiários das transferências constitucionais e legais, assim como os referentes às restituições de receitas federais recolhidas a maior ou indevidamente e às aplicações financeiras na Conta Única do Tesouro Nacional X - estimar, acompanhar e analisar a execução das transferências constitucionais e legais, consignadas no Orçamento Geral da União XI - autorizar e controlar a abertura de contas correntes bancárias dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal no País e no exterior XII - articular-se com os órgãos setoriais do Sistema de Administração Financeira Federal e com os órgãos responsáveis pelo orçamento federal e pela arrecadação das receitas federais. Comunica: O COMUNICA representa um Módulo do subsistema ADMINISTRA ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA do SIAFI, cuja finalidade é permitir a comunicação ou troca de informações entre as Unidades Gestoras que utilizam o SIAFI. Conarq: Transação do SIAFI que significa CONSULTA ARQUIVO. Finalidade consultar os arquivos do banco de dados do SIAFI e, através de critérios específicos de seleção, extrair as informações pertinentes a cada tipo de arquivo. Conconfcon: Transação do SIAFI que significa CONSULTA CONFORMIDADE CONTÁBIL. Finalidade é permitir a consulta da Conformidade Contábil de Unidade Gestora, de Órgão e Geral.
5 Conconfdia: Transação do SIAFI significa CONSULTA CONFORMIDADE DIÁRIA. Finalidade permitir a consulta da Conformidade Diária de um Órgão ou de uma Unidade Gestora. Conconta: Transação do SIAFI significa CONSULTA PLANO DE CONTAS. Finalidade permitir a consulta da relação das contas contábeis existentes no Sistema, a partir dos parâmetros informados. Confecmes: Transação do SIAFI significa CONSULTA CALENDÁRIO DE FECHAMENTO. Finalidade permitir consultar os cronogramas de fechamento mensal dos diversos níveis da hierarquia existente no Sistema e as datas limites da conformidade contábil. Confonte: Transação do SIAFI significa CONSULTA FONTE POR CODIGO. Finalidade permitir a consulta da relação de Fontes de Recursos cadastradas. Conformidade: É um dos instrumentos de segurança do SIAFI. Permite às UG S garantir a fidedignidade das operações por elas realizadas (Diária, Contábil e de Operadores). Conformidade Contábil: Consiste na responsabilidade pelos registros contábeis efetuados e demonstrações deles decorrentes. Esta conformidade deverá ser registrada por profissional habilitado a vista de exames realizados em demonstrativos contábeis, extraídos do SIAFI e da comprovação de Conformidade de Suporte Documental. A Conformidade Contábil poderá também ser automática, sendo registrada pelo SIAFI após comprovada a existência de Conformidade de Suporte Documental e a verificação da existência de inconsistências apresentadas na transação CONCONTIR. Conformidade de Operadores: Consiste numa rotina periódica para automatizar a confirmação ou desativação de usuários pela própria UG, através de seu Operador Representante ou Substituto. A Conformidade de Operadores integra o processo de gerenciamento de acesso e segurança do SIAFI. Conformidade Diária: Consiste na conferência diária, feita pela própria UG, verificando a correspondência entre a documentação comprobatória das operações e os respectivos lançamentos contábeis, registrados no SIAFI, devendo ser feita no dia útil seguinte ao da emissão. Conformidade Documental: Consiste na responsabilidade do servidor, designado pela UG, quanto a certificação da existência de documento hábil que comprove a operação e retrate a transação efetuada. Conmsg: Transação do SIAFI significa CONSULTA MENSAGEM. Finalidade permitir a consulta de mensagens emitidas nos últimos 90 dias pela UG. Connatsof: Transação do SIAFI significa CONSULTA NATUREZA SOF. Finalidade permitir a consulta da relação de Naturezas de Despesa/SOF cadastradas. Conne: Transação do SIAFI que significa CONSULTA NOTA DE EMPENHO. Finalidade permitir a consulta de uma nota de empenho específica ou uma lista de empenhos originais de acordo com as combinações de pesquisa disponíveis. Conob: Transação do SIAFI significa CONSULTA ORDEM BANCÁRIA. Finalidade permitir a consulta das OB emitidas por uma determinada UG/GESTAO, conforme os parâmetros informados. Conpi: Transação do SIAFI significa CONSULTA PLANO INTERNO. Finalidade permitir a consulta da relação de Planos Internos cadastrados, bem como a alteração de seus dados, associados ao desdobramento de Célula Orçamentária. Conpt: Transação do SIAFI significa CONSULTA PROGRAMA DE TRABALHO. Finalidade permitir a consulta da relação de Programa de Trabalho cadastrados.
6 Conptres: Transação do SIAFI significa CONSULTA PTRES (PROGRAMA DE TRABALHO RESUMIDO). Finalidade permitir a consulta da relação de Programas de Trabalho Resumidos cadastrados, com suas respectivas UO/PT. Conrecmens: Transação do SIAFI que significa CONSULTA MENSAGENS RECEBIDAS. Finalidade permitir a consulta das mensagens recebidas pela UG. Conrestcon: Transação do SIAFI significa CONSULTA RESTRIÇÃO CONFORMIDADE. Finalidade permitir a consulta da relação de códigos de Restrição de Conformidade cadastrados. Conrestdia: Transação do SIAFI significa CONSULTA RESTRIÇÃO DIARIA. Finalidade permitir a consulta da relação de códigos de Restrição Diária cadastrados. Consolicit: Transação do SIAFI significa CONSULTA SOLICITACAO. Finalidade permitir a consulta as solicitações para gerar arquivos, através do Extrator de Dados do SIAFI. Convincpag: Transação do SIAFI significa CONSULTA VINCULAÇÃO DE PAGAMENTO. Finalidade permitir a consulta da Tabela de Códigos de Vinculação de Pagamentos. Conselho Regional de Contabilidade (CRC): Representam nos Estados e Distrito Federal o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), com função de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil. Os CRC constitui-se pessoa jurídica de direito privado que, por delegação, presta serviço público. Conta ou Conta Contábil: Título representativo da formação, composição, variação e situação de um patrimônio, bem como de bens, direitos, obrigações e situações nele não compreendidas, mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afeta-lo, exigindo por isso controle contábil específico. Conta Corrente Bancária: Contas mantidas pelas UG junto as agências bancárias, destinadas a movimentação de seus recursos financeiros quando houver necessidade de realização de operações que não possam ser efetuadas através da Conta Única, e identificadas pelos códigos alfabéticos A, B, C, D, e K. Conta Corrente Contábil: Representa o menor nível de desdobramento da estrutura de uma conta contábil, permitindo o controle individualizado de saldos para os quais seja necessário maior detalhamento, principalmente para identificar fornecedores, empenhos, transferências e célula orçamentária. As contas contábeis que exigem conta corrente estão identificadas com o sinal (=) antes do seu título e as retificadoras identificadas com (*). Contas a Pagar e Receber (CPR): É um subsistema do SIAFI desenvolvido de forma a otimizar o processo de programação financeira dos Órgãos/Entidades ligadas ao sistema, proporcionando informações em nível analítico e gerencial do fluxo de caixa. O CPR permite o cadastramento de contratos, notas fiscais, recibos e outros documentos hábeis, cuja contabilização é efetuada por eventos de sistema. Estes documentos geram compromissos de pagamento e de recebimento que montarão o fluxo financeiro. Outros documentos do SIAFI, como a NE e a PF, também geram compromissos para as UG dos Órgãos que utilizam o CPR. Conta Única: Conta mantida junto ao BANCO CENTRAL operacionalizada pelo Banco do Brasil, destinada a acolher, em conformidade com o disposto no art. 164 da Constituição Federal, as disponibilidades financeiras da União, a disposição das UG "on-line". Conug: Transação do SIAFI que significa CONSULTA UG, cuja finalidade é permitir a consulta da relação de Unidades Gestoras (UG) do SIAFI, bem como os seus dados, por código ou por nome. COSIS/STN Coordenação Geral de Sistemas de Informática: COSIS, seguindo políticas, diretrizes, normas e orientações dos órgãos central e setorial dos sistemas federais de administração dos recursos de informação e informática e no âmbito da Secretaria do Tesouro Nacional, compete:
7 I - planejar, coordenar, executar e supervisionar as atividades inerentes a gestão de tecnologia de informação no âmbito da Secretaria do Tesouro Nacional II - estabelecer diretrizes, normas e padrões técnicos para prospectar, avaliar, adquirir, desenvolver, homologar e implantar sistemas de informática, hardware, software e metodologias, para suporte às atividades da Secretaria III - supervisionar o desenvolvimento e a manutenção dos sistemas sob a responsabilidade do Tesouro Nacional, bem como zelar pelo bom desempenho e disponibilidade dos sistemas IV - definir padrões de segurança física e lógica para acesso aos sistemas sob gestão do Tesouro Nacional, em especial ao SIAFI V - gerenciar e manter sob sua responsabilidade o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI VI - gerenciar o atendimento ao usuário do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, nos aspectos pertinentes à utilização do Sistema, atualização de tabelas e cadastramento de usuários VII - planejar e coordenar treinamentos do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, em articulação com as áreas contábil, financeira e de planejamento técnico VIII - gerenciar a Rede Local do Tesouro Nacional, promovendo a sua integração com a Rede Corporativa do Ministério da Fazenda, bem como orientar e supervisionar a interligação de outras redes de computadores à Rede utilizada pelo SIAFI IX - administrar os recursos tecnológicos necessários aos sistemas sob a responsabilidade do Tesouro Nacional, em especial ao SIAFI, e à divulgação de informações institucionais via INTERNET e INTRANET e X - elaborar e manter atualizado o plano de tecnologia e sistemas de informação do Tesouro Nacional. Cota Financeira: Montante de recursos financeiros que a COFIN coloca a disposição dos usuários, em cada período, podendo ter ou não valor uniforme. Crédito Adicional: Destina-se a atender despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na LOA, podendo ser caracterizados como: especial, extraordinário e suplementar. Crédito Especial:Destinados a atender despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. (Lei n , de 17 de março de 1964, art. 41, inciso II). Crédito Extraordinário: Destinados ao atendimento de despesas urgentes e imprevisíveis, em caso de guerra, subversão interna ou calamidade pública. E autorizado e aberto por medida provisória, podendo ser reaberto no exercício seguinte, nos limites do seu saldo, se o ato que o autorizou tiver sido promulgado nos últimos quatro meses do exercício. Crédito Orçamentário ou Inicial: Destinado ao registro dos valores dotados para cada unidade orçamentária e identificados na LOA, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República e detalhados no QDD. Crédito Suplementar: Destinado ao reforço de dotação orçamentária já existente no orçamento. A autorização legislativa pode constar na própria lei orçamentária.
8 -D- Darf: Transação do SIAFI significa DARF EM PROCESSO DE REGISTRO. Finalidade permitir o registro da arrecadação de receitas federais efetivadas pelos Órgãos e Entidades, por meio de transferências de recursos intra-siafi entre a UG recolhedora e a Conta Única do Tesouro Nacional.OBS: Ele deve ser emitido na data do vencimento, ou até dois dias após esta. Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF): Instrumento de registro da arrecadação de tributos e demais receitas do Tesouro Nacional, instituído pela SRF/MF. Decreto de Programação Financeira: Trata principalmente sobre a compatibilização entre a realização da receita e a execução da despesa, sobre a programação orçamentária e financeira anual do Poder Executivo. Descentralização de Crédito Orçamentário: Transferência (externa ou interna) concedida por uma UO ou UA, para outra Unidade, do poder de utilizar créditos orçamentários ou adicionais que estejam sob a sua supervisão ou lhe tenham sido dotados ou transferidos. Descentralização Externa de Créditos: Movimentação de recursos orçamentários entre UG de Órgão/Ministério ou Entidade integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social (art.2. parágrafo único, do Decreto n. 825, de 28 de maio de 1993). Descentralização Interna de Créditos: Movimentação de recursos orçamentários entre UG de um mesmo Órgão/Ministério ou Entidade integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social (art. 2., do Decreto n. 825, de 28 de maio de 1993). Descentralização Financeira: Movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas, compreendendo: Cota - Crédito colocado à disposição do órgão ou Ministério, em conta, na instituição bancária credenciada como o agente financeiro do Tesouro. Repasse - Distribuição pelo órgão ou Ministério dos recursos financeiros correspondentes ao seu crédito, para utilização pelas unidades orçamentárias. Sub-Repasse - Redistribuição, pelas unidades orçamentárias, às unidades administrativas ou a outras unidades orçamentárias incumbidas de fazer os pagamentos necessários à realização de seus programas de trabalho. Despesa: Representa o 1º nível ( Classe ) da estrutura de uma conta contábil. Esta conta contábil tem a função de representar o somatório das despesas correntes e despesas de capital realizadas. Despesa Pública: 1 - Em sua acepção financeira, é a aplicação de recursos pecuniários em forma de gastos e em forma de mutação patrimonial, com o fim de realizar as finalidades do estado e, em sua acepção econômica, é o gasto ou não de dinheiro para efetuar serviços tendentes àquelas finalidades; 2 - Compromisso de gasto dos recursos públicos, autorizados pelo Poder competente, com o fim de atender a uma necessidade da coletividade prevista no orçamento. Despesa de Exercícios Anteriores: São despesas de exercícios encerrados, para os quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atende-las, mas que não tenham sido processados na época própria. Representam, ainda, os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, que poderão ser pagos a conta de dotação específica consignada no
9 orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que cronológica. (art. 37, Lei Na 4.320, de 17 de marco de 1964). possível, a ordem Despesa Não Processada (Não Liquidada): É aquela cujo empenho foi legalmente emitido e que depende da fase de liquidação, ou seja, do reconhecimento da correspondente despesa. Despesa Processada (Liquidada): É aquela cujo credor, de posse do empenho correspondente, forneceu o material, prestou o serviço ou ainda executou a obra, e mediante o atesto da despesa orçamentária tenha sido reconhecida pela Unidade Gestora beneficiária. Despesa corrente: Encargo que não produz acréscimo patrimonial, respondendo pela manutenção das atividades de cada órgão/entidade. Despesa de capital: Encargo que resulta em acréscimo do patrimônio do órgão/entidade que a realiza, aumentando sua riqueza patrimonial. Destaque: É a descentralização de crédito de um Ministério ou Órgão para outro Ministério ou Órgão, bem como das dotações globais ou dos Encargos Gerais da União consignadas na Lei de Orçamento ou em créditos adicionais. Detalhamento de Crédito: Consiste no processo de detalhar os créditos orçamentários em nível de Fonte de Recursos, UGR e PI através de uma ND (Nota de Dotação). Este processo é executado no SIAFI através da transação DETAORC. Detalhamento de Fonte de Recursos: Além dos 04 dígitos que identificam a fonte de recursos, na execução orçamentária e financeira a fonte passa a ser detalhada com mais 6 (seis) dígitos, totalizando em 10 (dez) quando somados com o código originário. Neste caso o detalhamento é procedido no sistema da seguinte forma: 1 - detalhamento com número atribuído pelo usuário; 2 - detalhamento com número atribuído pelo cadastro de obrigação; 3 - detalhamento com número atribuído pelo cadastro de transferência Detaorc: Transação do SIAFI que significa DETALHAMENTO ORÇAMENTÁRIO, cuja finalidade é permitir o detalhamento dos créditos orçamentários em nível de Fonte de Recursos, UGR e PI através de uma ND (Nota de Dotação). Dispensa de Licitação Situação prevista na lei das licitações (lei 8666 de 21 de junho de 1993 ) para aquisição de bens e/ou serviços, em que a modalidade de licitação não seja uma das previstas na lei (convite, tomada de preços, concorrência pública, leilão e concurso público). Dívida Interna: Representa os compromissos assumidos por entidade pública dentro do país, portanto, em moeda nacional. Dívida Externa: Compromissos assumidos por entidade pública gerando a obrigação de pagamento do principal e acessórios. Dívida Pública: Compromissos de entidade pública decorrentes de operações de créditos, com o objetivo de atender às necessidades dos serviços públicos, em virtude de orçamentos deficitários, caso em que o governo emite promissórias, bônus rotativos, etc., a curto prazo, ou para a realização de empreendimentos de vulto, em que se justifica a emissão de um empréstimo a longo prazo, por meio de obrigações e apólices. Os empréstimos que caracterizam a dívida pública são de curto ou longo prazo. A dívida pública pode ser proveniente de outras fontes, tais como: depósitos (fianças, cauções, cofre de órgãos, etc.), e de resíduos passivos (restos a pagar). A dívida pública classifica-se em consolidada ou fundada (interna ou externa) e flutuante ou não consolidada. Dotação: Limite de crédito consignado na lei de orçamento anual ou crédito adicional, para atender determinada despesa.
10 -E- Elemento de Despesa: Desdobramento da despesa com pessoal, material, serviços, obras e outras meios de que se serve a administração pública para a consecução dos seus fins (art.15, Lei 4.320, de 17 de março de 1964). Empenho com Garantia de Pagamento Contra Entrega: É o processo pelo qual as Unidades Gestoras Executoras garantem aos fornecedores de pequenas compras de bens, materiais e serviços, inscritos no SICAF, o pagamento das despesas até 72 horas após o recebimento do bem, material ou serviço. Empresa Pública: Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital que poderá ser exclusivo da União ou desde que a maioria do capital votante permaneça de propriedade da União, admitindo participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como de entidades da administração indireta da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. É criada por lei para exploração de atividade econômica que o governo seja levado a exercer por forca de contingência ou de conveniência administrativa, podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito. (art. 5., Inciso II, Decreto-lei 200, de 25 de fevereiro de 1967). Encargos Sociais: Representa as despesas referentes as obrigações de responsabilidade do empregador, pertinentes ao pagamento do efetivo serviço exercido de cargo/emprego ou função no setor público. Entidade Supervisionada: Unidade da administração descentralizada federal que recebe recursos do OGU, sujeitando-se, dessa forma ao controle e acompanhamento decorrente da execução orçamentária, do Governo Federal. Não inclui a entidade que receba recurso exclusivamente a título de aumento de capital ou de prestação de serviço. Escrituração Contábil: Ato de lançamento contábil realizado nas contas em nível de escrituração. As que exigem conta corrente estão identificadas com o sinal (=) antes do seu título e as retificadoras identificadas com (*). Esfera Orçamentária: Compreende o nível de elaboração e execução orçamentária da União representando os três tipos de orçamento federal: Orçamento Fiscal, Orçamento da Seguridade Social e Orçamento de Investimentos das Empresas Estatais. Estatais Dependentes: Empresas controladas que recebam do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com o pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. Evento: Código estruturado que identifica o fluxo contábil completo de atos ou fatos administrativos e que substitui, de forma automática, o tradicional procedimento de registro contábil mediante a indicação das contas devedoras e credoras que constituem um determinado lançamento. Exercício financeiro: Período correspondente à execução orçamentária, financeira e patrimonial da União, que coincide com o ano civil. Extrator de Dados: O EXTRATOR DE DADOS representa um Módulo do subsistema CI CENTRO DE INFORMAÇÃO do SIAFI, cuja finalidade é permitir a consulta aos arquivos da base de dados do SIAFI.
11 -F- Fases de Programação: Trata-se de um componente da Proposta Orçamentária inserida no SIAFI através do PROGORCAM. O parâmetro denominado Fase de Programação indica a fase da elaboração da proposta e o tipo de usuário responsável por sua atualização, de acordo com os seguintes códigos: 00 - Bloqueado para Programação Inicial 01 - Programação Orçamentária a Cargo das UGR 02 - Programação Orçamentária a Cargo dos Coordenadores de Subórgão 03 - Programação Orçamentária a Cargo dos Coordenadores de Subação 04 - Programação Orçamentária a Cargo dos Coordenadores de Ação 05 - Programação Orçamentária a Cargo dos Coordenadores de Subação/Ação 06 - Programação Orçamentária a Cargo dos Coordenadores Orçamentários de Órgãos 07 - Programação Orçamentária a Cargo dos Coordenadores Orçamentários de Órgãos Superiores 08 - Programação Orçamentária da SOF 09 - Programação Orçamentária do Congresso Nacional 10 - Programação Orçamentária Lei Orçamentária Inicial Valor Programado 11 - Programação Orçamentária Lei Orçamentária Inicial Valor Corrigido O Órgão escolhe as Fases de Programação que deseja utilizar e define um cronograma de utilização, e sendo que somente uma fase fica ativa de cada vez. O cadastramento das Tabelas e das Células de Planejamento descritas no item e realizado na Fase de Programação 00. Para iniciar a inclusão das propostas, a Unidade Setorial Orçamentária deve alterar o código da Fase de Programação de 00 para aquele que permita a inclusão. Após o término de utilização de cada fase a mesma fica arquivada como histórico e como registro das necessidades levantadas por cada tipo de usuário. Fonte de Recursos (FR): Indica a origem de recursos orçamentários transferidos para um determinado Órgão/Entidade, destinados a manutenção das suas atividades permanente programadas. A Fonte de Recursos é originalmente composta por quatro dígitos: O primeiro dígito é o indicador de uso (aplicação) do recurso, expectativa de empréstimos externos: 0 - no pais 1 - contrapartida BIRD 2 - contrapartida BID 3 - contrapartida outros 4 - no exterior O segundo dígito é o indicador do grupo de recursos correspondentes a respectiva origem ou destinação: 1 - recursos do Tesouro Nacional 2 - recursos de outras fontes 3 - transferencia de recursos do Tesouro Nacional 4 - transferencia de recursos de outras fontes O terceiro e quarto dígitos são os indicadores do estado de vinculação dos recursos: - zero (00) indica recursos ordinários. - Os demais indicam os recursos vinculados a uma determinada aplicação, órgão ou entidade. Função: Representa o maior nível de agregação, das diversas áreas de despesa que competem
12 ao setor público, o Governo busca atingir os objetivos nacionais. Funcional Programática: A Função, Sub-função, Programa, Ação e Localização, compõem a aclassificação Funcional Programática que tem o propósito de identificar as áreas de atuação do Estado, mediante a fixação de objetivos e as ações para alcance de tais objetivos. Na composição dessa estrutura funcional, cada um dos elementos assume a capacidade de dígitos suficientes para representar sua utilidade no contexto, da seguinte forma: Função: Sub-função: Programa: Ação: Localização: XX XXX XXXX XXXX XXXX Fundação Pública: Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes (Lei n , de 10 de abril de 1987). Fundo: Conjunto de recursos com a finalidade de desenvolver ou consolidar, através de financiamento ou negociação, uma atividade pública específica. Fundos Especiais: Produto de receitas especificadas por lei, que se vinculam a realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de normas peculiares de aplicação (art. 71, Lei 4.320, de 17 de marco de 1964). -G- Gestão: Parcela do patrimônio de uma UG correspondente a entidade administrada pela mesma Unidade que, tendo ou não personalidade jurídica própria, deva ter demonstrações, acompanhamento e controles distintos, caracterizada por Gestão Tesouro, Gestão Fundo e Gestão Gestão Fundo: Parcela de recursos que se destinam a Órgãos e Entidades Supervisionadas, para realização de determinados objetivos ou serviços e que na sua transferência foram registrados como despesa na Gestão Tesouro. Gestão Principal: Parcela de recursos pertencentes ao OGU, onde predominam as dotações orçamentárias do órgão. No caso dos órgãos da administração direta, a gestão principal e a gestão tesouro. Gestão Tesouro: Parcela de recursos previstos no OGU para os Órgãos da Administração Direta, sendo a principal Gestão desses Órgãos. Gestão : Parcela representada pelos recursos decorrentes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social. Gestor Financeiro: Toda e qualquer autoridade que possua competência decorrente de lei ou de atos regimentais, podendo ser delegada, para autorizar pagamento. (& 1. do art.43 do Decreto , de 23 de dezembro de 1986). Em obediência ao citado dispositivo legal e ao principio de Controle Interno da Segregação de Funções, o cargo de Gestor Financeiro não
13 poderá ser exercido pela mesma pessoa que ocupa o cargo de Ordenador de Despesa. GPS: Transação do SIAFI significa GUIA DA PREVIDENCIA SOCIAL. Finalidade permitir o registro do recolhimento das contribuições para a Seguridade Social por meio de transferências de recursos intra-siafi entre a UG recolhedora e a Conta Única do Tesouro Nacional. Grupo de Despesa: Representa a classificação da despesa quanto à sua natureza, compreendendo os grupamentos, a saber: 1 - Pessoal e encargos sociais 2 - Juros e encargos da dívida (interna e externa) 3 - Outras despesas correntes 4 Investimentos 5 - Inversões financeiras 6 - Amortização da dívida (interna e externa) 9 - Outras despesas de capital. Grupo de Fonte: Forma utilizada para diferenciar os recursos da fonte tesouro das demais fontes. Na transação CONFONTE, o código 1 representa o grupo de Fonte Recursos do Tesouro e o código 2 representa o grupo Recursos de Outras Fontes. HOD: Sigla utilizada para identificar o produto HOST-ON-DEMAND. É um emulador de terminais desenvolvido em Java, que suporta TN3270E e emulação de impressora 3287, entre outros dispositivos. O HOD tem o processamento centralizado num servidor de grande porte OS/390 (mainframe). É uma forma simples e rápida de oferecer acesso a aplicações 3270 em uma Intranet ou Internet utilizando um Web browser (Internet Explorer ou Netscape), com recursos de criptografia forte de 128 bits e controle de acesso integrado ao Senha Rede do SERPRO. -H- -I- Identificador de Uso: Complementa informação concernente à aplicação dos recursos, inclusive para destacar contrapartida de recursos externos: 0 - No país 1 - Contrapartida BIRD 2 - Contrapartida BID 3 - Contrapartida KFW 4 - No exterior. Impconform: Transação do SIAFI significa IMPRIME A CONFORMIDADE DIÁRIA. Finalidade permitir a impressão do relatório da Conformidade Diária, onde serão relacionados todos os documentos registrados em uma Unidade Gestora/Gestão, na data solicitada. Nesta transação são relacionados: 1 - documentos emitidos pela própria Unidade Gestora emitente; 2 - documentos emitidos por terceiros; 3 - todos os documentos da Unidade Gestora/Gestão na data solicitada. Incmsg: Transação do SIAFI significa INCLUI MENSAGEM. Finalidade permitir a emissão de
14 mensagem para uma determinada UG, para um grupo de UG, previamente cadastrado ou para todas as UG (ON LINE) de um determinado Órgão. nversão Financeira: Caracteriza a despesa com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização e também a aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital e com a constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros. Investimento: Denominação de despesa destinada ao planejamento e execução de obras, inclusive as destinadas a aquisição de imóveis considerados necessários a realização de obras, bem como a programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento de capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO): Compreende o conjunto de metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital, para o exercício financeiro subsequente, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual, dispondo sobre as alterações na legislação tributária e estabelecendo a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (art. 165, & 2, da Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988). Lei Orçamentária Anual (LOA): chave="leiorcamentariaanual">discrimina a receita e a despesa, de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade (art. 2., Lei n , de 17 de março de 1964,). Licitação: Processo pelo qual o poder público adquire bens e/ou serviços destinados à sua manutenção e expansão. São modalidades de licitação: convite, tomada de preços, concorrência pública, leilão e concurso público. (Lei de 21 de junho de 1993). Limite de Saque: Disponibilidade financeira da UG, para a realização de pagamentos num determinado período. Limite de Saque com Vinculação de Pagamento: Disponibilidade financeira da UG, para a realização depagamentos num determinado período, vinculados a um tipo de categoria de gasto. Limite de Saque para Empenho Contra-Entrega: Disponibilidade financeira da UG, para a realização de pagamentos num determinado período, para atender compromissos de empenhos emitidos como despesas com empenho com garantia de pagamento contra entrega. Localização: Localização de Gastos as atividades, projetos e operações especiais são complementadas por localizadores de gasto. A localização do gasto corresponde ao menor nível de detalhamento da estrutura programática, sendo o produto, o mesmo da Ação. -L- -M- Material de Consumo: Aquele cuja duração é limitada a curto lapso de tempo. Exemplos: artigos de escritório, de limpeza e higiene, material elétrico e de iluminação, gêneros alimentícios, artigos de mesa, combustíveis etc.
15 Material Permanente: Aquele de duração superior a dois anos. Exemplos: mesas, máquinas, tapeçaria, equipamentos de laboratórios, ferramentas, veículos, semoventes etc. Modalidade de Aplicação: Classificação da natureza da despesa que traduz a forma como os recursos serão aplicados pelos órgãos/entidades, podendo pelos mesmos ou sob a ser diretamente forma de transferências a outras entidades públicas ou privadas que se encarregarão da execução das ações. Módulo: Representa o 2º nível da hierarquia definida no diagrama do SIAFI. Movimento líquido: Mostra a diferença entre o saldo credor e o saldo devedor. Movimento líquido acumulado: Mostra a diferença acumulada dos movimentos credor e devedor até o mês de referência. -N- Natureza da Despesa (ND): Estrutura de codificação para classificação Econômica da Despesa, composta por categoria econômica, pelo grupo a que pertence a despesa, pela modalidade de sua aplicação e pelo objeto final de gasto. Possibilita tanto informação macroeconômica sobre o efeito do gasto do setor público na economia, através das primeiras três divisões, quanto para controle gerencial do gasto, através do elemento de despesa. O código da classificação da natureza da despesa é constituído por seis algarismos, distribuídos da seguinte forma: Categoria Econômica: X Grupo de Despesa: X Modalidade de Aplicação: XX Elemento de Despesa: XX Duas situações especiais devem ser consideradas. A primeira relativa aos "investimentos em regime de programação especial", cujo código, na Lei Orçamentária, é "4.5.xx.99", onde "99" representa "elemento de despesa a classificar". Neste caso, o elemento de despesa "99" deve ser obrigatoriamente especificado quando da aprovação do plano de aplicação correspondente. A segunda situação diz respeito à reserva de contingência, que é identificada pelo código " ". NC: Transação do SIAFI significa MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITO. Finalidade permitir o registro da movimentação de créditos interna e externa e suas anulações. NE: Transação do SIAFI significa EFETUA EMPENHO. Finalidade permitir registrar o comprometimento de despesa, bem como os casos em que se faça necessário o reforço ou a anulação desse compromisso. NL: Transação do SIAFI significa NOTA DE LANÇAMENTO POR EVENTO. Finalidade permitir registrar apropriações de despesas e receitas, e outras situações não vinculadas a documentos específicos. Nível de Acesso: Indica o tipo de informação a que o operador do SIAFI pode ter acesso. ND: Transação do SIAFI significa NOTA DE DOTACAO. Finalidade permitir registrar os valores decorrentes de desdobramento, por PI e/ou por fonte de Recursos (quando detalhada), dos créditos previstos no Orçamento Geral da União - OGU, bem como a inclusão dos Créditos nele não consignados. Nota de Dotação (ND): Documento utilizado para registro de desdobramento do Plano Interno ou detalhamento da Fonte de recursos (se for detalhada), dos créditos previstos no
16 OGU e a inclusão de créditos nele não incluídos. Nota de Empenho (NE): Documento utilizado para registrar as operações que envolvem despesas orçamentárias realizadas pela Administração Pública e que indica o nome do credor, a especificação e a importância da despesa, bem como a dedução desta do saldo da dotação própria. (art. 61, Lei n , de 17 de março de 1964). Nota de Lançamento (NL): Documento utilizado para registrar a apropriação/liquidação de receitas e despesas, bem como outros atos e fatos administrativos, inclusive os relativos a entidades supervisionadas. Nota de Lançamento de Sistema (NS): Processo no qual é registrado no Siafi, de forma automática, eventos contábeis. Nota de Movimentação de Crédito (NC): Documento utilizado para o registrar eventos vinculados a movimentação interna e externa de créditos. Nota de Programação Financeira (PF): Documento utilizado para registrar os valores constantes da Proposta de Programação Financeira - PPF e a Programação Financeira Aprovada PFA. -O- OB: Transação do SIAFI significa REGISTRA ORDEM BANCÁRIA. Finalidade permitir registrar o pagamento de compromissos, bem como a transferência de recursos entre UG, liberação de recursos para fins de adiantamento, Suprimento de Fundos, Repasse, Sub-repasse. Operação de Crédito: Levantamento de empréstimo pelas entidades da administração pública, com o objetivo de financiar seus projetos e/ou atividades, podendo ser interna ou externa. Operação Especial: São Ações que não contribuem para a manutenção das Ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram contra-prestação direta sob a forma de bens ou serviços. Porém um grupo importante de ações com a natureza de Operações especiais quando associadas a programas finalísticos podem apresentar uma medição correspondente a volume ou carga de trabalho. Ordem Bancária (OB): Documento destinado ao pagamento de compromissos, bem como a liberação de recursos para fins de adiantamento, em contas bancárias mantidas no Banco do Brasil. Ordem Bancária Avulsa (OB): Utilizada em situações extraordinárias, a critério da Secretaria do Tesouro Nacional. Ordem Bancária Banco (OBB): Utilizada para pagamentos a diversos credores ou folha de pessoal, com lista de credores; para pagamento de documentos em que o agente financeiro deva dar quitação e contratação de câmbio com outros bancos. Para possibilitar a quitação dos documentos pelo agente financeiro até o vencimento, a UG deverá emitir a OB com pelo menos 2 (dois) dias de antecedência. Ordem Bancária de Aplicação (OBA): Utilizada pelos Órgãos autorizados para aplicações financeiras de recursos disponíveis na Conta Única. Ordem Bancária de Câmbio (OBK): Utilizada para pagamento de operações de contratação de câmbio, no mesmo dia de sua emissão e pagamentos de diárias em moeda estrangeira, tendo como destinatário o Banco do Brasil.
17 Ordem Bancária de Cartão (OBCartão): Utilizada para registro de saque, efetuado pelo portador do Cartão Corporativo do Governo Federal, em moeda, observado o limite estipulado pelo Ordenador de Despesas. Ordem Bancária de Crédito (OBC): Utilizada para pagamentos por meio de crédito em conta-corrente do favorecido na rede bancária e transferência entre contas de UG (INTRA- SIAFI). Ordem Bancária de Depósito Judicial (OBJ): Utilizada por qualquer UG, destina-se a pagamentos oriundos de decisões judiciais, não transitadas em julgado, que exijam efetivação imediata, ou seja, no mesmo dia de emissão da respectiva OB, os quais deverão ser comprovados com documentação junto a agência de relacionamento da UG. Todo e qualquer pagamento que não obedeça a estas condições deverá ser efetivado observando-se as demais regras de emissão de ordem bancária disponíveis no SIAFI. Ordem Bancária de Fatura (OBD): Utilizada para pagamento de título de cobrança/boletos bancários, pela UG, com uso de código de barras. Como exemplo, tem-se os boletos emitidos para pagamento de fatura de concessionárias de água, energia e telefone ou para quitação de tributos estaduais (IPTU) e municipais (ISS), junto aos respectivos governos. Ordem Bancária de Folha de Pagamento (OBF): Utilizada para pagamento de despesas relacionadas com pessoal apropriadas por meio de folha de pagamento. Ordem Bancária de Pagamento (OBP): Utilizada para disponibilização imediata dos recursos a pessoa física, junto a qualquer agência do Banco do Brasil, ou quando for necessária a efetivação de pagamento a pessoa jurídica desde que comprovado a inexistência de domicílio bancário, cadastrado no SIAFI. Ordem Bancária de Processo Judicial (OBH): Utilizada para pagamento parcial ou integral de sentenças judiciais transitadas em julgado, após o cadastramento prévio do processo judicial por meio da transacao ATUPROCJUD, sendo obrigatório a indicação dos seguintes tipos de sentenças: a) 1 - RPV SEM ALVARÁ b) 2 - RPV COM ALVARÁ c) 3 - JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEM ALVARÁ d) 4 - JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS COM ALVARÁ e) 5 - PRECATÓRIO SEM ALVARÁ f) 6 - PRECATÓRIO COM ALVARÁ g) 9 - OUTRAS SENTENCAS JUDICIAIS Ordem Bancaria de Sistema (OBS): Utilizada para cancelamento de OB pelo agente financeiro com devolução dos recursos correspondentes, bem como pela STN para regularização das remessas não efetivadas. Ordem Bancária Intra-Siafi: Denominação dada para as ordens bancárias, cujo favorecido é uma outra Unidade Gestora que utiliza a Conta Única. Ordem Bancária para Crédito de Reservas Bancárias (OBR): Utilizada pelas UG autorizadas pela COFIN/STN, será indicada a possibilidade ou não de uso, na transação ATUUG, para realizar pagamentos por meio de crédito as contas Reservas Bancárias dos bancos, bem como outras mantidas no Banco Central do Brasil sendo obrigatória a indicação do Código de Finalidade STN, constante da transação CONFINSPB. Ordem Bancária para pagamentos da STN (OBSTN): Utilizada pelas UG da Secretaria do Tesouro Nacional, e por outras por ela autorizada para pagamentos específicos de responsabilidade do Tesouro Nacional, no mesmo dia de sua emissão, tendo. como destinatário o Banco do Brasil.
MÓDULO iv. Orçamento, Descentralizaçã. ção o de Créditos e Empenho da Despesa
MÓDULO iv Orçamento, Descentralizaçã ção o de Créditos e Empenho da Despesa Estruturação do Orçamento Art. 165, 5º CF 88 - A lei orçamentária anual compreenderá: I - o orçamento fiscal referente aos Poderes
Leia maisExecução Orçamentária e Financeira
Execução Orçamentária e Financeira Introdutório aos cursos dos Sistemas de Contabilidade e Gastos Públicos Setembro / 2008 Administração Pública Classifica-se, conforme a CF/88 em: Administração Direta
Leia maisXI Semana de d Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e d e e d Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas SIAFI Básico ABOP Slide 1
SIAFI Básico ABOP Slide 1 Oficina nº 65 - SIAFI BÁSICO Carga Horária: 4h Conteúdo: 1. Aspectos históricos do SIAFI. 1.1 Apresentação do Sistema. 1.2 Conceituações básicas do SIAFI. 1.3 Objetivos. 1.4 Abrangência.
Leia maisPROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 02/2015 (versão 0.0.1)
UNIDADE DE CONTÁBIL UNICON PROCEDIMENTO CONTÁBIL Nº 02/2015 (versão 0.0.1) GUIA DE RECEBIMENTO (GR) LANÇAMENTO DE RECEITAS ÍNDICE 1 OBJETIVO... 1 2 - CONCEITOS... 1 3 PREENCHIMENTO DA GR NO SIAFEM... 2
Leia maisProf. Alexandre Teshima. Prof. Alexandre Teshima. Prof. Alexandre Teshima. Prof. Alexandre Teshima
CONCEITO: O SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal) é um sistema informatizado que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional,
Leia maisVI Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas do Governo Federal - 2008. Oficina 50
VI Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas do Governo Federal - 2008 SIAFI Básico Oficina 50 Painéis/Oficinas Oficina nº 50 - Siafi Básico Carga Horária: 4h Conteúdo:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,
LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.
LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO
Leia maisDescentralização de amentários e de Recursos Financeiros
Descentralização de Créditos Orçament amentários e de Recursos Financeiros Conceito: Despesa Orçament amentária Despesa Orçamentária Pública aquela executada por entidade pública e que depende de autorização
Leia maisLEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.
LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara
Leia maisObjetivos e principais documentos do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI
Objetivos e principais documentos do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI Amigos e amigas visitantes do Ponto dos Concursos! Desejo muita paz e tranqüilidade a todos os
Leia maisLEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS
LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no
Leia maisDESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS
DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS OBJETIVOS Dotar as Promotorias de Justiça
Leia maisQUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE
QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE Prezado internauta e estudante do Ponto dos Concursos! Desejo a todos uma mente ILUMINADA e que tenham
Leia maisCAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI
CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020317 - RESTOS A PAGAR 1 - REFERÊNCIAS: 1.1 - RESPONSABILIDADE - Coordenador-Geral
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS Atualizado em 14/10/2015 CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ESFERA ORÇAMENTÁRIA A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar
Leia maisReceita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1
Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/images/arquivos/artigos/parte_i_-_pco.pdf
Leia maisGUIA DE CAPACITAÇÃO REGISTRO DE RECEITA EXTRA ORÇAMENTÁRIA - RDE
GUIA DE CAPACITAÇÃO REGISTRO DE RECEITA EXTRA ORÇAMENTÁRIA - RDE Registro de Receita Extra Orçamentária (RDE) - SUMÁRIO - 1. CONCEITOS...3 2. Registro de Receita Extra Orçamentária...6 2.1. DESCRIÇÃO...6
Leia maisCAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI
CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020315 - CONFORMIDADE CONTÁBIL Assunto : CONFORMIDADE CONTÁBIL 11 - RESPONSABILIDADE
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisDECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008
DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas
Leia mais10 a 12/06/2013 - Florianópolis SC - CURSO DE SIAFI OPERACIONAL ATUALIZADO COM NOVO SIAFI
Apresentação O curso visa ao conhecimento do Sistema Integrado de Administração Financeira SIAFI, a atualização das rotinas de execução orçamentária e financeira, ao conhecimento teórico sobre os assuntos
Leia maisLEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos
LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o
Leia maisI - DA CONTA ÚNICA DO TESOURO NACIONAL
INSTRUÇÃO NORMATIVA n o 04, de 30 de agosto de 2004. Dispõe sobre a consolidação das instruções para movimentação e aplicação dos recursos financeiros da Conta Única do Tesouro Nacional, a abertura e manutenção
Leia maisServiço Público Municipal Prefeitura Municipal de Ubatã Estado da Bahia CNPJ: 14.235.253/0001-59 PORTARIA Nº 301 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2015.
PORTARIA Nº 301 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece os procedimentos e as normas a serem adotados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual direta e indireta, para o encerramento anual
Leia maisAnálise e Regularizações Contábeis
Análise e Regularizações Contábeis 1 Ordens Bancárias Canceladas O cancelamento de OB ocorre por meio da emissão de uma OB de cancelamento ou por NS Nota de Sistema, nos seguintes casos: 1 OB de cancelamento
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor Público
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Fonte: Apresentação da Coordenação Geral de Contabilidade STN/CCONT do Tesouro Nacional Última Atualização: 14/09/2009 1 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor
Leia maisArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.
DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das
Leia maisContabilidade Pública. Aula 1. Apresentação. Aula 1. Conceitos e definições. Bases legais. Contabilidade Pública.
Contabilidade Pública Aula 1 Apresentação Prof. Adilson Lombardo Aula 1 Conceitos e definições Bases legais Contabilidade Pública Orçamento Público Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas 16 Normas
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS
GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS
Leia maisConselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012
Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Brasília-DF Dezembro/2012 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Processo CFC n.º 2012/000258
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA
CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis José Rafael Corrêa Quanto mais eu sei, mais eu descubro que nada eu sei Sócrates 1 Conceitos CONTABILIDADE INFORMAÇÃO Informação
Leia mais28 e 30/07/2014 BRASÍLIA - DF NOVO SIAFI - CPR VIA WEB: CONTAS A PAGAR E RECEBER PRÁTICO COM COMPUTADOR
Apresentação O curso visa ao conhecimento do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, para a atualização das rotinas de execução orçamentária e financeira, o conhecimento
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO
1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos
Leia maisTCE-TCE Auditoria Governamental
TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:
Leia maisCOMUNICADO SOBRE RESTOS A PAGAR
COMUNICADO SOBRE RESTOS A PAGAR A SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe outorga o inciso II, do art.114, da Constituição Estadual e considerando a autorização contida nos arts.
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 024, DE 8 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisContabilidade Pública. Aula 4. Apresentação. Plano de Contas. Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão. Sistemas Contábeis
Contabilidade Pública Aula 4 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Plano de Contas Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão Consiste em um rol ordenado de forma sistematizada de contas
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS.
LEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS. FAÇO SABER, que o Poder Legislativo
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA Nº 36-SEF, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014. EB: 64689.
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA Nº 36-SEF, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014. EB: 64689.017297/2014-47 Aprova o Calendário para o Encerramento do Exercício Financeiro
Leia maisNo nosso encontro de hoje abordaremos um assunto que tem visitado bastante os editais de concursos, a Conta Única do Tesouro Nacional.
Conta Única do Tesouro Nacional Caro amigo estudante! No nosso encontro de hoje abordaremos um assunto que tem visitado bastante os editais de concursos, a Conta Única do Tesouro Nacional. Esse tema é
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DO TESOURO ESTADUAL GERÊNCIA FINANCEIRA DO TESOURO ESTADUAL
Orientação Técnica GEFTE/DITE nº 003/2015 Florianópolis, 14 de setembro de 2015. Assunto: Procedimentos para Pagamento de Tributos com Acréscimos Legais (Juros e Multa) A Diretoria do Tesouro Estadual,
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisEIXO 3 ADMINISTRÇÃO PÚBLICA. D 3.4 Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira (24h) Professor: James Giacomoni. Aula 5
EIXO 3 ADMINISTRÇÃO PÚBLICA D 3.4 Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira (24h) Professor: James Giacomoni Aula 5 17 a 19, 21 a 25, 28 e 29 de novembro de 2011 Classificações orçamentárias Despesa
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisAnalisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON)
Proposto por: Diretor da Divisão de Conformidade Contábil (DICOC) CONTABILIZAR RESTITUIÇÕES E INDENIZAÇÕES Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON) Aprovado por: Diretora da Diretoria-Geral
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maisGuia para Comprovação de Investimentos
Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades
Leia maisNota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário.
Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Assunto: Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário. 1 Trata-se de orientação acerca do reconhecimento contábil de obrigações sem suporte orçamentário
Leia maisADMINISTRAÇÃO INDIRETA
GLOSSÁRIO A AÇÃO GOVERNAMENTAL: Conjunto de operações, cujos produtos contribuem para os objetivos do programa governamental. A ação pode ser um projeto, atividade ou operação especial. ADMINISTRAÇÃO DIRETA:
Leia maisNBC T 10.16. Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT
NBC T 10.16 Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT NBC T 10.16 - Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações Foco do seminário em: Conceito (conceituando
Leia maisSISTEMA DE CUSTOS Ajustes Contábeis. Coordenação-Geral de Contabilidade
SISTEMA DE CUSTOS Ajustes Contábeis Coordenação-Geral de Contabilidade Cenário de Mudanças na Contabilidade Pública Portaria 184 do MF convergências normas internacionais de contabilidade aplicadas ao
Leia maisATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Equipe da Divisão de Apropriação e Análise Contábil (DECON/DIANA) Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON) Aprovado por: Diretor da Diretoria Geral de Planejamento, Coordenação
Leia maisContabilidade Pública. Aula 3. Apresentação. Definição de Receita Pública. Receita Pública. Classificação da Receita Pública
Contabilidade Pública Aula 3 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Definição de Receita Pública Um conjunto de ingressos financeiros com fonte e fatos geradores próprios e permanentes, oriundos da ação
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.880, DE 9 DE JUNHO DE 2004. Institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE e o Programa de Apoio
Leia maisDECRETO Nº 27.438 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.
DECRETO Nº 27.438 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Municipal de Fazenda e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
LEI N o 10.933, DE 11 DE AGOSTO DE 2004. Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. Lei: O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Art.
Leia maisContabilidade / Orçamento pag.: 4.1 Descrição dos Fluxos de Trabalho
Contabilidade / Orçamento pag.: 4.1 4.1.1 - FLUXOGRAMA ORÇAMENTO LEGISLAÇÃO. Planejamento e Orçamento PPA Audiência Pública Legislativo Apreciação Executivo - Sanção Audiência Pública LDO Legislativo -
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisATUALIZAÇÃO ATÉ 14/02/2007.
ATUALIZAÇÃO ATÉ 14/02/2007. ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO Passando o mouse sobre a opção (+) Rotina Mensal/Anual, aparecerão três opções: 1 Boletim RP 2 Conciliação Bancária 3 TCE Deliberação 233/2006 1 3
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA STN Nº 4, DE 13 DE AGOSTO DE 2002 DOU de 16.8.2002
INSTRUÇÃO NORMATIVA STN Nº 4, DE 13 DE AGOSTO DE 2002 DOU de 16.8.2002 Dispõe sobre a consolidação das instruções para movimentação e aplicação dos recursos financeiros da Conta Única do Tesouro Nacional,
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.133/08. Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das
Leia maisDECRETO Nº 037, DE 08 DE JANEIRO DE 2015
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 037, DE 08 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre critérios a serem adotados na execução orçamentária e financeira do Poder Executivo do Município de Goiânia para o exercício
Leia mais4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS
44 4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS 4.1 Cheque O cheque é uma ordem de pagamento à vista. Pode ser recebido diretamente na agência em que o emitente mantém conta ou depositado em outra agência, para ser
Leia maisLEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: DJALMA PEÇANHA
"Quando sopram os ventos da mudança, alguns constroem abrigos e se colocam a salvo; outros constroem moinhos e ficam ricos". (Claus Möller) Boa tarde, pessoal! Enfim, chegamos a este último ponto sobre
Leia maisBalanço Patrimonial. Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará: I o Ativo Financeiro
Segundo o MCASP, o é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública, por meio de contas representativas do patrimônio público, além das
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisAnálise e Regularizações Contábeis no SIAFI
Análise e Regularizações Contábeis no SIAFI Painéis/Oficinas CANCELAMENTO DE ORDEM BANCÁRIA FASES DA DESPESA EMPENHO [L. 4320: arts. 58-61] LIQUIDAÇÃO [L. 4320: art. 63] PAGAMENTO [L.4320: arts. 62/64-67]
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA
REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior
Leia maisRoteiro completo para a contabilização e conferencia da Dívida Fundada
Roteiro completo para a contabilização e conferencia da Dívida Fundada 1º - Transferência da dívida permanente de longo prazo para a dívida permanente de curto prazo. Em conformidade a Lei n 6.404/1976
Leia maisCurso de Planejamento e Execução da Despesa Pública para Servidores do Ministério do Desenvolvimento Agrário
Curso de Planejamento e Execução da Despesa Pública para Servidores do Ministério do Desenvolvimento Agrário GESTÃO FINANCEIRA Docentes: Luiz Claudio Monteiro Morgado Alexandre Gomes de Souza Júnior Brasília,
Leia maisNORMA DE EXECUÇÃO Nº 01 DE 13 DE JUNHO DE 2001
NORMA DE EXECUÇÃO Nº 01 DE 13 DE JUNHO DE 2001 O COORDENADOR-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMÁTICA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria do Tesouro Nacional,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41
DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisMANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DO SALDO DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA
MANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DO SALDO DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA Para controlar o novo grupo da disponibilidade financeira do PCASP (grupo 8), temos que primeiramente apurar a disponibilidade do Órgão e
Leia maisDECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências.
DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013 Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. (Publicado no DOE de 10 de abril de 2013) O GOVERNADOR DO ESTADO
Leia maisINDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO... 3. CONTAS A RECEBER... 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...
1 2 INDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO......6 3. CONTAS A RECEBER......6 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...6 3.2. LANÇAMENTO MANUAL DE CONTAS A RECEBER...7 3.3. GERAÇÃO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 31 DE OUTUBRO DE 2007 (D.O.U. de 12 de novembro de 2007)
REPÚBLICAFEDERATIVADOBRASIL 15deNovembro de 1889 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 31 DE OUTUBRO DE 2007 (D.O.U. de 12 de novembro de 2007) Disciplina os procedimentos relativos ao registro das Conformidades
Leia maisSistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP. Operacionalização - Solicitação de Viagem
Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP FAQ Perguntas e Respostas Freqüentes Operacionalização - Solicitação de Viagem 1 - Quais as exigências legais para cadastramento de uma solicitação de
Leia maisNORMAS E INSTRUÇÕES DE ACOMPANHAMENTO Anexo à Resolução nº 660/87 1 - APLICABILIDADE
NORMAS E INSTRUÇÕES DE ACOMPANHAMENTO Anexo à Resolução nº 660/87 1 - APLICABILIDADE As presentes Normas aplicam-se ao acompanhamento de beneficiário de colaboração financeira, objetivando manter o Sistema
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisRESTITUIÇÃO DE RECEITAS ARRECADADAS POR GRU
RESTITUIÇÃO DE RECEITAS ARRECADADAS POR GRU O processo de restituição visa atender o contribuinte que, por algum motivo, tenha recolhido receitas a maior ou indevidamente por meio da Guia de Recolhimento
Leia maisMANUAL - ORÇAMENTO MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS
MANUAL - ORÇAMENTO MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO ORÇAMENTO...4 2.1. ORÇAMENTO - ARRECADAÇÃO...4 2.1.1. Importação Lançamentos Tributos...4
Leia maisRECEITAS DE CAPITAL 88.883.221 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 59.214..075 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 29.669.146 TOTAL 1.136.493.735
LEI Nº 16.929 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DA PREFEITURA DO RECIFE PARA O EXERCÍCIO DE 2004. O POVO DA CIDADE DO RECIFE, POR SEUS REPRESENTANTES, DECRETA E EU, EM SEU NOME,
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária (Prof. Paulo Bijos)
Administração Financeira e Orçamentária (Prof. Paulo Bijos) Aula 11 2010 Exercícios Funções de Governo (alocativa, distributiva e estabilizadora) CESPE ACE-TCU 2008. (E) A teoria de finanças públicas consagra
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisArt. 1º Aprovar Norma de Execução, na forma do Anexo a esta Portaria. ANEXO UNIDADE RESPONSÁVEL 31/12/2013 PROCESSO
PORTARIA Nº 2, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013 O AUDITOR-CHEFE DA AUDITORIA INTERNA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO, no uso de suas atribuições, e tendo em vista a competência que lhe foi atribuída pelo inciso
Leia maisSECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. Dispõe sobre regras gerais acerca das diretrizes, normas e procedimentos contábeis aplicáveis aos entes da Federação, com vistas
Leia maisManual de Execução dos Projetos FINEP
Manual de Execução dos Projetos FINEP direcionado aos setores administrativos que receberem recursos para acompanhamento da execução de descentralizações Maio/2013 Profa. Dra. Soraya Soubhi Smaili Reitora
Leia maisManual Cartão de Pagamento do Governo Federal. Banco do Setor público
Manual Cartão de Pagamento do Governo Federal Banco do Setor público Sumário Introdução 04 Cartão de Pagamento do Governo Federal CPGF 04 Passo a Passo 10 Perguntas e Respostas 12 Legislação I Ementa 17
Leia maisAssunto: Ordem Bancária de Transferências Voluntárias - OBTV
Nota Técnica n 010/2014/GECOG (Revoga a Nota Técnica 005/2013) Vitória, 09 de outubro de 2014. Assunto: Ordem Bancária de Transferências Voluntárias - OBTV Prezados (as) Senhores (as), A presente Nota
Leia maisCADASTROS E CONCEITOS DAS BASES DE DADOS
CADASTROS E CONCEITOS DAS BASES DE DADOS INSUMOS DOS PROCESSO 1. PESSOAS 1. PLANO DE ITENS 3. OPERACIONAIS 4. CENTROS DE RESULTADO 1.1 Clientes 2.1 Unidades 3.1 Endereços 4.1 Plano de Contas 1.2 Fornecedores
Leia maisa) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional
a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional O Conselho Regional de Administração de São Paulo, vinculado ao Conselho Federal de Administração,
Leia maisRESOLUÇÃO CGSN 11, DE 23 DE JULHO DE 2007
RESOLUÇÃO CGSN 11, DE 23 DE JULHO DE 2007 Dispõe sobre a arrecadação do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia mais