TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA ENTIDADES PRIVADAS

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1 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA ENTIDADES PRIVADAS Cristiane de Souza Reginatto Teresinha de Jesus Basto da Silva Auditoras Fiscais de Controle Externo 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO MODALIDADES DISCIPLINAMENTO LEGAL COMPETÊNCIA DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS PELOS MUNICÍPIOS PARA CONCESSÃO DE SUBVENÇÕES SOCIAIS PRESTAÇÃO DE CONTAS FALHAS MAIS FREQUENTES CONCLUSÃO REFERÊNCIAS INTRODUÇÃO A Constituição Federal de 1988 dispôs sobre os direitos sociais dos cidadãos brasileiros, em seu artigo 6º, da seguinte forma: São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. Para que estes direitos sociais sejam assegurados aos cidadãos, compete à administração pública gerir os recursos arrecadados dos contribuintes, objetivando o bem comum de toda a população, prestando os serviços relacionados aos vários setores da sociedade. A Carta Magna também trata, em seu artigo 174, sobre a intervenção estatal como agente de incentivo na atividade econômica, sempre tendo como foco principal o interesse público. É nesta esteira que há o envolvimento da administração pública com entidades da sociedade civil, ao patrocinar a prestação de serviços que não são de 1 O autor do texto é responsável pela revisão e pelos conceitos e opiniões emitidos.

2 competência exclusiva do estado e que também vem ao encontro das necessidades da coletividade em geral. Todavia, e não poderia ser diferente em se tratando de dinheiro público, a realização de transferência de recursos a entidades privadas deve obedecer à legislação federal e legislação própria de cada município. Por fim, qualquer transferência de recursos a entidades privadas deve estar em consonância com os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, conforme dispõe o art. 37 da Constituição Federal, princípios estes que devem ser norteadores de todos os atos emanados da administração pública. 1 MODALIDADES Da leitura ao artigo 12 da Lei nº (Federal), de 17 de março de 1964, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, Estados, Municípios e do Distrito Federal, extrai-se que a transferência de recursos públicos divide-se em três modalidades que são: subvenções, auxílios e contribuições. Art. 12. [...] 2º Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manutenção de outras entidades de direito público ou privado. (grifo nosso). [...] 6º São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública. (grifo nosso) A referida Lei, estabelece que as subvenções podem ser sociais e econômicas, dependendo da destinação dos recursos. Art. 12. [...] 3º Consideram-se subvenções, para os efeitos desta lei, as transferências destinadas a cobrir despesas de custeio das entidades beneficiadas, distinguindo-se como:

3 I - subvenções sociais, as que se destinem a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa; II - subvenções econômicas, as que se destinem a empresas públicas ou privadas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril (grifo nosso). Verifica-se que as subvenções, sociais ou econômicas se prestam exclusivamente para realizar despesas de custeio da entidade, ou seja, com sua manutenção, portanto, vedada a utilização para despesas de capital (investimentos). É preciso que se verifique a correta classificação da modalidade da transferência, de acordo com sua finalidade, para que não se incorra em erros no orçamento municipal e consequentemente em informações equivocadas pela contabilização indevida dos recursos repassados a entidades privadas. 2 DISCIPLINAMENTO LEGAL A par das modalidades existentes, as transferências de recursos públicos à entidades privadas devem pautar-se sob as regras gerais determinadas em legislação federal, sendo que cada município deve ter lei dispondo sobre requisitos, forma e sanções, sempre em consonância com as normas da Carta Magna de 1988, da Lei nº 4.320/64, a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Portaria Interministerial n.º 163, da Secretaria de Orçamento Federal. A Lei nº 4.320/64 estabeleceu diretrizes a serem seguidas quando da realização de transferência de recursos pelo Poder Público a entidades privadas. No artigo 16 da citada Lei, determinou-se que as subvenções sociais, que devem atender despesas de manutenção de entidades sem fins lucrativos, visam à prestação de serviços nas áreas de assistência social, médica e educacional e ainda, mostrar-se mais econômica do que a atuação direta do município, portanto, este procedimento não deve ser regra e sim complementador à atividade estatal. O parágrafo único do citado artigo, trata a base de cálculo dos valores a serem transferidos e disciplina a aplicação efetiva e eficiente dos recursos repassados a título de subvenção social. Art. 16. Fundamentalmente e nos limites das possibilidades financeiras, a concessão de subvenções sociais visará à prestação de serviços essenciais de assistência social, médica e educacional, sempre que a suplementação de recursos de origem privada aplicados a esses objetivos, revelar-se mais econômica. Parágrafo único. O valor das subvenções, sempre que possível, será calculado com base em unidades de serviços efetivamente prestados

4 ou postos à disposição dos interessados, obedecidos os padrões mínimos de eficiência previamente fixados. A Resolução do Tribunal de Contas nº TC 16/94 também tratou do assunto da seguinte forma: Art A concessão de Subvenções Sociais deve ser restrita à entidades sem fins lucrativos, destinadas a prestação de serviços essenciais de assistência social, médica e educacional. Vale reforçar, portanto, que as subvenções sociais somente podem ser efetivadas com entidades sem fins lucrativos que prestam serviços nas áreas de assistência social, médica e educacional e destinam-se a despesas com a manutenção de entidade recebedora do recurso, ou seja, não comporta despesas com aquisições de bens, móveis ou imóveis, tampouco a realização de obras, as chamadas despesas de capital. Outro ponto de suma importância diz respeito à demonstração de regular condição de funcionamento por parte da entidade a ser beneficiada com o recurso público. Com relação às subvenções econômicas, que se prestam a cobrir déficits de manutenção de empresas públicas, de natureza autárquica ou não (administração indireta), o artigo 18 da Lei nº 4.320/64, dispõe que as mesmas devem estar expressamente incluídas nas despesas correntes do orçamento da União, do Estado, do Município ou do Distrito Federal. O parágrafo único do artigo 18 acrescenta que se considera também como subvenções econômicas as dotações destinadas a cobrir a diferença entre os preços de mercado e os preços de revenda, pelo Governo, de gêneros alimentícios ou outros materiais e as dotações destinadas ao pagamento de bonificações a produtores de determinados gêneros ou materiais. Outros dois artigos de grande relevância são os artigos 19 e 21 da Lei em questão, pois o primeiro proíbe repasse de recursos, a qualquer título, a empresas que visem o lucro, estando assim disposto: Art A Lei de Orçamento não consignará ajuda financeira, a qualquer título, a empresa de fins lucrativos, salvo quando se tratar de subvenções cuja concessão tenha sido expressamente autorizada em lei especial. (grifo nosso) Nessa esteira, o artigo 21, na subseção sobre Transferências de Capital, reitera o impedimento na destinação de recursos que contribuam para a formação ou aquisição de bens para empresas de propriedade de particulares que tenham como objetivo o lucro.

5 Art. 21. A Lei de Orçamento não consignará auxílio para investimentos que se devam incorporar ao patrimônio das empresas privadas de fins lucrativos. Portanto, tem-se que a transferência de recursos, a título de contribuições, auxílios e subvenções sociais somente pode ser realizada com entidades privadas sem fins lucrativos, sendo que os dois primeiros não exigem contraprestação direta de bens e serviços e a última pressupõe a prestação de serviços essenciais de assistência social, médica e educacional. Colaciona-se aqui uma manifestação, dentre as muitas existentes sobre subvenções sociais, do Tribunal de Contas de Santa Catarina, por meio da Decisão em Consulta referente ao Processo CON-02/ , Prejulgado 1211, Sessão: 28/08/2002, Decisão: 2121/2002, nos seguintes termos: A transferência de recursos a entidades privadas sem fins lucrativos de caráter assistencial (social, médica ou educacional) ou cultural encontra amparo nos arts. 12 e 16 da Lei Federal nº 4.320/64 e na Lei Estadual nº 5.867/81, podendo ser efetivada mediante Subvenções Sociais para despesas de custeio (manutenção) ou mediante Auxílios quando destinadas a despesas de investimentos da entidade beneficiada. Por exigência dos arts. 167, inc. VIII, da Constituição Federal e 26 da Lei Complementar nº 101/00, a destinação de recursos a entidades privadas dependerá de: a) específica autorização legislativa; b) atendimento às condições estabelecidas pela lei de diretrizes orçamentárias; e c) previsão orçamentária ou através de créditos adicionais [...] No tocante às subvenções econômicas, somente podem ser efetivadas para cobrir déficits de manutenção de empresas públicas ou ainda diferença entre preços de mercado e de revenda de gêneros alimentícios e outros materiais e pagamento de bonificações a produtores, desde que respaldada por lei municipal, de acordo com o previsto no artigo 19 da Lei nº 4.320/64. Cabe salientar que as únicas possibilidades de transferência de recursos para empresas com finalidade lucrativa são as mencionadas no parágrafo único do artigo 18 da Lei nº 4.320/64, a título de subvenção econômica. Assim manifestou-se o Tribunal de Contas, apreciando o Processo de Consulta nº CON TC , Prejulgado 514, Sessão: : Para promover incentivos a empresas deve o Município atentar para a Lei Municipal n 635/97, que dispõe sobre inúmeros incentivos econômicos e fiscais a empresas que se estabeleçam ou ampliem suas atividades no território municipal.

6 A subvenção econômica tem por finalidade a cobertura dos déficits de manutenção ou funcionamento de entidades da administração indireta, a cobertura de diferença entre os preços de mercado e de revenda de gêneros alimentícios ou outros materiais. Para as empresas de fins lucrativos a concessão de subvenção econômica deve limitar-se aos casos específicos previstos no parágrafo único do artigo 18 da Lei Federal n 4.320/64 (cobertura de diferença entre preço de mercado e de revenda de gêneros alimentícios e outros materiais, e pagamento de bonificações a produtores) e ser autorizada por lei municipal especial conforme disposto no artigo 19 da citada Lei, e sempre observada a necessidade de caracterização de interesse público. Em consonância com a Lei 4.320/64, a Lei Complementar 101/2000 (Federal), também abordou a matéria sobre a transferência de recursos públicos ao setor privado, determinando que a destinação pode se dar quando devidamente autorizada por lei específica, atender condições estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e se consignada na lei orçamentária ou em créditos adicionais, de acordo com o artigo 26 e parágrafos, como se pode constatar: Art. 26. A destinação de recursos para, direta ou indiretamente, cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas deverá ser autorizada por lei específica, atender às condições estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e estar prevista no orçamento ou em seus créditos adicionais. 1º O disposto no caput aplica-se a toda a administração indireta, inclusive fundações públicas e empresas estatais, exceto, no exercício de suas atribuições precípuas, as instituições financeiras e o Banco Central do Brasil. 2º Compreende-se incluída a concessão de empréstimos, financiamentos e refinanciamentos, inclusive as respectivas prorrogações e a composição de dívidas, a concessão de subvenções e a participação em constituição ou aumento de capital. Vale lembra que o consignado no artigo 26 da Lei de Responsabilidade Fiscal não invalida a vedação prevista no artigo 21 da Lei nº 4.320/64, sendo imperativo, portanto, que não se repasse recursos a entidades privadas com fins lucrativos para a realização de obras, aquisição de bens móveis ou imóveis, enfim, despesas relacionadas a investimentos. Esta Corte de Contas manifestou-se sobre o assunto, ao apreciar o Processo nº CON-01/ Prejulgado Sessão: 06/02/2002. Decisão 77/2002: [...] 2. Não encontra amparo legal ou justificativa de interesse público a concessão de ajuda e auxílio financeiro a empresas privadas com fins

7 lucrativos para investimentos na implantação ou ampliação de atividades, pois, nos termos da Lei Federal nº 4.320/64, as subvenções sociais visam, exclusivamente, atender entidades sem fins lucrativos prestadoras de serviços essenciais de assistência social, médica e educacional (art. 16), e as subvenções econômicas se destinam à cobertura de déficits de empresas (art. 12, 3º, II, e 18), vedados auxílios para investimentos que se incorporem ao patrimônio de empresas privadas com fins lucrativos (art. 21). [...] A Constituição Federal trata de algumas condutas vedadas quando se trata de transferências de recursos, como por exemplo o artigo 167, inciso VIII, o qual determina que não se pode, sem autorização legislativa específica, destinar recursos dos orçamentos fiscal e de seguridade social para cobrir déficit ou prover necessidade de empresas, fundações e fundos, incluindo-se neste rol as fundações e fundos instituídos e mantidos pelo Poder Público, existindo ainda vedação relativa à transferência de recursos a cultos religiosos ou igrejas, nos seguintes termos: Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público (...); (grifo nosso) Deve-se entender o termo subvencioná-los em sentido amplo, englobando subvenções, auxílios e contribuições. A Constituição Federal faz menção em outros dois artigos sobre a destinação de recursos públicos que se complementam às regras da Lei nº 4.320/64, todavia, especificamente quanto à entidades que prestam serviços educacionais e de saúde, nos seguintes termos: Art A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. [...] 2º - É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos. Art Os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, podendo ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei, que: I - comprovem finalidade não-lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em educação; Com relação à contabilização das diferentes tipos de transferência de recursos existentes, a Secretaria do Tesouro Nacional, por meio da Portaria Interministerial 163, de 04 de maio de 2001, estabeleceu que os elementos de despesa para o correto empenhamento, conforme o caso, são os de códigos 41 - Auxílios, 42 - Contribuições,

8 43 Subvenções Sociais. No tocante às subvenções econômicas a Portaria não trouxe um elemento com esta nomenclatura específica, trazendo o código 45 - Equalização de Preços e Taxas. Vale trazer a conceituação trazida pela citada norma, de cada uma das modalidades, que assim se encontra: 41 - Contribuições Despesas às quais não corresponda contraprestação direta em bens e serviços e não seja reembolsável pelo recebedor, bem como as destinadas a atender a despesas de manutenção de outras entidades de direito público ou privado, observado, respectivamente, o disposto nos arts. 25 e 26 da Lei Complementar n o 101, de Auxílios Despesas destinadas a atender a despesas de investimentos ou inversões financeiras de outras esferas de governo ou de entidades privadas sem fins lucrativos, observado, respectivamente, o disposto nos arts. 25 e 26 da Lei Complementar n o 101, de Subvenções Sociais Cobertura de despesas de instituições privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa, de acordo com os arts. 16, parágrafo único, e 17 da Lei n o 4.320, de 1964, observado o disposto no art. 26 da Lei Complementar n o 101, de Equalização de Preços e Taxas Despesas para cobrir a diferença entre os preços de mercado e o custo de remissão de gêneros alimentícios ou outros bens, bem como a cobertura do diferencial entre níveis de encargos praticados em determinados financiamentos governamentais e os limites máximos admissíveis para efeito de equalização. (grifo nosso) 3 COMPETÊNCIA Nos termos da Carta Magna de 1988, o Estado brasileiro é compartimentado em três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário, independentes e harmônicos entre si e com atribuições próprias constitucionalmente delimitadas. No âmbito dos municípios destaca-se a atuação dos Poderes Executivo e Legislativo cujas competências são consignadas na Lei Orgânica Municipal sempre em consonância com as disposições da Constituição Federal. O Poder Legislativo tem como principal função a de legislar, seguindo-se da função de fiscalizar os atos do Poder Executivo e ainda de assessoramento a este, sugerindo providências para o bem da comunidade e por último a função administrativa, disciplinando sua atuação interna.

9 Ao Poder Executivo cabe precipuamente executar as leis, desempenhando atos administrativos para o bom gerenciamento dos recursos públicos na administração do município. Diante das competências de cada Poder, constata-se que a destinação de recursos a entidades privadas somente pode ser realizada pelo Poder Executivo, quando devidamente aprovada em lei, não podendo este último repassar recursos a particulares, pois estaria praticando um ato exclusivo do Poder Executivo. O Tribunal de Contas de Santa Catarina manifestou-se sobre o assunto, ao apreciar os Processos nº CON AM /13 e nº CON 01/ , nos seguintes termos: 1) Processo nº CON AM /13 No desempenho de suas atribuições constitucionais, a Câmara Municipal deve restringir suas funções às de normatização, fiscalização, controle e assessoramento ao Poder Executivo e à organização de seus serviços. Consideram-se ingerência indevida do Legislativo, o desempenho de funções de competência do Executivo, como a de concessão de auxílio financeiro à entidade privada. 2) Processo nº CON 01/ No desempenho de suas atribuições constitucionais, a Câmara Municipal deve restringir suas funções às de normatização, fiscalização, controle e assessoramento ao Poder Executivo e à organização de seus serviços. O Poder Legislativo não deve custear gastos concernentes a subvenções sociais por faltar-lhe competência para empreender atos de execução, de acordo com o princípio da tripartição das funções estatais insculpido no art. 2º da Constituição Federal de DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS PELOS MUNICÍPIOS PARA CONCESSÃO DE SUBVENÇÕES SOCIAIS Como já dito anteriormente a instituição interessada em receber subvenção social deve demonstrar a sua regular condição de funcionamento e cabe ao município disciplinar em lei municipal as condições para a concessão do recurso que se formalizará, de preferência, pelo instrumento de convênio entre as partes. O Tribunal de Contas do Estado publicou cartilha, intitulada Início de mandato orientação aos gestores municipais sobre vários temas afetos à Administração

10 Pública e dentre eles destacou a subvenção social, detalhando os documentos que devem ser apresentados pelo beneficiário, nos seguintes termos: solicitação formal de recursos pela entidade, dirigida ao chefe do Poder Executivo; plano de trabalho devidamente preenchido e assinado pelo representante da entidade; ficha cadastral preenchida com os endereços da entidade e do responsável pela aplicação; prova de mandato da diretoria em exercício fotocópia das atas de eleição e da posse de seus diretores; cópia do estatuto da entidade; certidão do registro e arquivamento dos atos constitutivos no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas; prova de funcionamento regular da instituição atestado por juiz, promotor de Justiça, presidente da câmara municipal, delegado de polícia etc; prova da abertura de conta corrente individualizada e vinculada declaração do gerente, extrato de conta; declaração assinada pelo responsável atual da entidade, responsabilizando-se quanto ao recebimento, à aplicação e à prestação de contas dos recursos, com nome completo e número da carteira de identidade; cópia do CPF e da carteira de identidade do presidente atual da entidade; cópia do CNPJ da entidade; cópia do comprovante de inscrição no conselho municipal de assistência social, nos casos de entidade de assistência social. 5 PRESTAÇÃO DE CONTAS Para que a despesa pública, a título de transferência de recursos à entidades privadas seja plenamente legitimada, há que se atentar para o disposto no artigo 70 e seu parágrafo único da Constituição Federal de 1998 que assim enuncia: Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) O Tribunal de Contas do Estado em sua Resolução nº TC 16/94, artigo 49, também tratou do assunto quando dispôs que:

11 O responsável pela aplicação de dinheiros públicos terá de justificar seu bom e regular emprego, na conformidade das leis, regulamentos e normas emanadas das autoridades administrativas competentes. Portanto, o beneficiário do repasse deve prestar contas da aplicação dos recursos, conforme disposto em legislação municipal e nos provimentos do Tribunal de Contas do Estado. As prestações de contas se caracterizam pelos documentos comprobatórios e informações organizados pelas entidades recebedoras relativas ao recebimento e aplicação de recursos, visando demonstrar o ingresso, a movimentação e a utilização dos valores, dentro das condições e finalidades preestabelecidas. A Unidade Gestora deve verificar a procedência das prestações de contas e anexar à nota de empenho ou ordem de pagamento, expedidas pelo ordenador da despesa, para fins de comprovação da regularidade na destinação dos recursos. Nesta esteira, cabe trazer à baila a existência de dois tipos de ordenadores de despesas no âmbito municipal, o Ordenador Primário, que é aquele que por ato próprio tem atribuições relativas à gestão financeira do Poder Executivo, mais precisamente a emissão de empenho e autorização de pagamento e o Ordenador Secundário que é o responsável pela guarda e movimentação dos recursos repassados. No artigo 50 da Resolução nº TC 16/94 está disposto que Responderão pelos prejuízos que causarem à Fazenda Pública, o responsável pela unidade gestora a que pertencer o crédito (Ordenador da Despesa) e o destinatário dos recursos antecipados (responsável). Quanto aos documentos e informações, a citada Resolução traz disciplinamento sobre o que deve ser basicamente apresentado quando da prestação de contas, conforme a seguir: Art As prestações de contas de recursos antecipados a título de adiantamentos, subvenções, auxílios, contribuições e delegação de recursos e encargos, inclusive por Convênios, Acordos e Ajustes, ficarão em poder e guarda do sistema de Controle Interno da unidade gestora repassadora dos recursos, e deverão ser compostas de forma individualizada, de acordo com a finalidade da despesa e no valor da parcela do recurso antecipado a serem encaminhadas ao Tribunal de Contas, se requisitadas, no prazo que for determinado, contendo os seguintes documentos: I - Balancete de Prestação de Contas de Recursos Antecipados; [...]

12 III - Documento comprobatório das despesas realizadas (notas fiscais, recibo, folhas de pagamento, roteiros de viagem, ordens de tráfego, bilhetes de passagem, guias de recolhimento de encargos sociais e de tributos, faturas, duplicatas, etc.); [...] V - Extratos bancários da conta especial, com a movimentação completa do período; VI - Guia de recolhimento de saldo não aplicado, se for o caso, acompanhado da nota de estorno da despesa ou do comprovante de ingresso na Receita Orçamentária; VII -Declaração do responsável, no documento comprobatório da despesa, certificando que o material foi recebido ou o serviço prestado, e que está conforme as especificações nele consignadas; VIII- Declaração do responsável, quando se tratar de obra, dos serviços executados, com sucinta caracterização das etapas efetuadas e, no caso de sua conclusão, acompanhada do respectivo termo de recebimento; IX - Declaração passada pelo ordenador da despesa que os recursos foram rigorosamente aplicados aos fins concedidos, exceto no caso de adiantamento (grifo nosso). Do artigo acima, figuram pontos que devem ser observados tanto quando da prestação de contas por parte da entidade beneficiada quanto por parte do município na aceitação desta, sob pena de responsabilização de ambas as partes. Outras questões a serem observadas são aquelas dispostas nos artigos 46, parágrafo único e 47 da mencionada Resolução, que dispõem sobre os documentos comprobatórios das despesas, que devem ser sempre em primeira via e sobre a obrigatoriedade de abertura de conta específica, por parte da entidade recebedora do recurso, sendo que a movimentação do numerário deve ser feita por cheques, nominais e individualizados, ou seja, não pode haver saques para pagamentos em espécie a credores. Caso o beneficiário do recurso não preste contas, as preste de forma incorreta ou apresentando problemas que resultem em dano aos cofres públicos, resultando na rejeição parcial ou total da prestação de contas, o controle interno municipal deve alertar a autoridade competente para que sejam tomadas providências para a regularização do ocorrido, instaurando a tomada de contas especial. Portanto, o beneficiário deve prestar contas com documentação completa e em condições de comprovação da boa aplicação dos recursos públicos. 6 FALHAS MAIS FREQUENTES Interessante ressaltar as restrições mais comuns quando da verificação da despesa pública a título de transferências de recursos públicos a entidades privadas que

13 podem resultar, conforme o caso, em imputação de débito, ou seja, ressarcimento do valor ao erário ou aplicação de multa ao gestor público por parte do Tribunal de Contas do Estado. São elas: 1 Ausência de lei autorizativa para a concessão de auxílios, contribuições e subvenções; 2 Concessão de subvenções sociais a entidades que não prestam serviços essenciais de assistência social, médica ou educacional; 3 Prestação de contas em data posterior a prevista em lei municipal; 4 Inexistência de conta específica para o depósito e movimentação dos recursos; 5 Não movimentação dos recursos através de cheques nominais e individualizados por credor (saque total e pagamento em espécie); 6 Ausência de extrato bancário da conta vinculada, 7 - Ausência de Plano de Trabalho ou Plano de Trabalho pouco detalhado por parte do beneficiário do recurso; 8 Despesas fora da vigência do termo de convênio; 9 Desvio de finalidade ou utilização de recursos em outra finalidade para posterior ressarcimento; 10 Ausência do Balancete de Prestação de Contas; 11 - Ausência de comprovantes das despesas; 12 Ausência de declaração do responsável (entidade beneficiada) junto ao documento comprobatório da despesa, atestando o recebimento do material ou da prestação de serviços; 13 Concessão de subvenção social, auxílios ou contribuições para entidades com fins lucrativos; 14 Transferência de recursos à entidade que está em débito com prestação de contas de recurso repassado anteriormente ou que a prestação de contas tenha apresentado problemas sem que fosse regularizada a situação; 15 Ausência de previsão dos repasses na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e LOA (Lei Orçamentária);

14 16 Lei Municipal genérica, sem regulamentação da periodicidade ou prazo para apresentação das prestações de contas dos recursos antecipados; 17 Transferência de recursos acima dos valores previstos em lei; 18 Não comprovação do recolhimento à tesouraria dos recursos ou saldos destes não aplicados até 31 de dezembro ou decorrido o prazo de aplicação. CONCLUSÃO Todo administrador público deve pautar seu trabalho pelo bem comum, levando em consideração primordialmente o interesse da coletividade, respeitando os princípios basilares da Administração Pública, ou seja, gerenciar o município tendo em mente a legalidade, a moralidade, a impessoalidade, a eficiência e a transparência de suas ações. Verifica-se pela legislação mencionada neste trabalho a possibilidade de transferência de recursos públicos para entidades privadas, a título de auxílios, contribuições e subvenções, bem como as vedações existentes, assunto tratado, de forma geral, na Lei nº 4.320/64 (federal), na Constituição Federal de 1988 e na Lei de Responsabilidade Fiscal. Todavia, deve-se ter como regra que cabe precipuamente ao Poder Público suprir as necessidades da sociedade, sendo que a destinação de recursos, a título de auxílios, contribuições ou subvenções para entidades privadas, deve ser a exceção, sempre fundamentada no relevante interesse público. No tocante às subvenções sociais que, por vezes, representam montante significativo dentro do orçamento municipal, alerta-se que as mesmas devem ter caráter de suplementação e de estímulo às empresas privadas sem fins lucrativos que prestam serviços nas áreas de assistência social, médica e de educação. Portanto, desde que preenchidos os requisitos legalmente fixados, pode o Poder Público transferir recursos a entidades privadas, os quais devem ser utilizados especificamente para os fins a que esta se propôs, sendo vedado o desvio dos recursos para outras finalidades, razão pela qual cabe ao município exigir uma efetiva prestação de contas, resguardando assim a regularidade no uso do dinheiro que é de toda a sociedade.

15 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do (1988). Disponível em: < Acesso em: 30 jan BRASIL. Lei nº (1964). Disponível em: < Acesso em: 30 jan BRASIL. Lei Complementar nº. 101, de 04 de maio de Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 30 jan BRASIL. Portaria nº 163 de 04 de maio de Dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, estados, Distrito Federal e municípios. Disponível em: < Acesso em: 31 jan SANTA CATARINA. Tribunal de Contas. Consulta. Processo nº CON-AM /13. Florianópolis, 22 de abril de Disponível em: < Acesso em: 31 jan SANTA CATARINA. Tribunal de Contas. Consulta. Processo nº CON-01/ Relator: Auditor José Carlos Pacheco. Florianópolis, 15 de abril de Disponível em: < Acesso em: 31 jan SANTA CATARINA. Tribunal de Contas. Consulta. Processo nº CON-02/ Relator: Conselheiro Luiz Suzin Marini. Florianópolis, 28 de agosto de Disponível em: < Acesso em: 31 jan SANTA CATARINA. Tribunal de Contas. Consulta. Processo nº CON-01/ Relator: Conselheiro Antero Nercolini. Florianópolis, 06 de fevereiro de Disponível em: < Acesso em: 31 jan SANTA CATARINA. Tribunal de Contas. Consulta. Processo nº CON-TC Relator: Auditor Clóvis Mattos Balsini. Florianópolis, 22 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 31 jan SANTA CATARINA. Tribunal de Contas. Início de mandato: orientação aos gestores municipais Disponível em: < Acesso em: 09 fev

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