PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2013

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1 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 Novembro, 2012

2 2 TRATOLIXO

3 Índice Linhas Gerais e Objectivos 5 Apresentação da empresa 6 Estrutura Orgânica 8 PLANO DE ACTIVIDADES Enquadramento Objectivos Estratégicos para Implementar o actual Modelo Técnico da Empresa Reabilitação Ambiental do Ecoparque de Trajouce Cumprir os factores de produção definidos para Dotar a empresa de um Sistema Integrado de Gestão, que englobe as componentes Qualidade, Ambiente e Segurança Regularização dos Processos de Licenciamento da Tratolixo 24 ORÇAMENTO 2013 Introdução Pressupostos Macroeconómicos, Financeiros e Fiscais Outros Investimentos Gastos e Rendimentos Rendimentos Vendas Prestações de Serviços Custos Orçamento de Tesouraria Projecto Tarifário Demonstrações Financeiras Previsionais 51 Anexos: Anexo I Demonstração de Resultados Comparativa Anexo II Projecto tarifário Anexo III Demonstrações Financeiras Previsionais Anexo IV Mapas de Suporte 3 TRATOLIXO

4 Índice de Quadros Quadro 1 Acções a desenvolver de modo a concretizar a implementação do Modelo Técnico da Empresa 16 Quadro 2 Factores de Produção para Quadro 3 Acções a desenvolver de modo a dotar a empresa de um Sistema Integrado de Gestão, que englobe as componentes Qualidade, Ambiente e Segurança 24 Quadro 4 Taxa de Actualização de Preços 37 Quadro 5 Taxas de Referência 37 Quadro 6 Pressupostos Fiscais 37 Quadro 7 Recepção de resíduos prevista 38 Quadro 8 Custos com Deposição/Incineração e Transporte (Interno e Externo) 39 Quadro 9 Custo médio Deposição/Incineração e Transporte (Interno e Externo) 39 Quadro 10 Investimentos Necessários 42 Quadro 11 Demonstração de Resultados Orçamento 2013 vs Estimativa Quadro 12 Tarifa Orçamento 2012 vs Tarifa previsional Quadro 13 Plano de reembolso contratualizado 48 Quadro 14 Necessidades de Fundos (sem investimentos) 50 Quadro 15 Tarifa 2013 Todos os resíduos tarifados 51 Quadro 16 Projecto Tarifário Todos os resíduos tarifados 51 Quadros Anexos: Quadro AI. 1 - Demonstração dos Resultados - Comparativa Quadro AII.1 - Projecto Tarifário 2013 (Área de Negócio) Quadro AII.2 - Projecto Tarifário 2013 (Centro de Responsabilidade) Quadro AII.3 - Projecto Tarifário Quadro AIII. 1 - Demonstração de Resultados 2013 Quadro AIII. 2- Demonstração de Resultados Quadro AIII. 3 - Balanço 2013 Quadro AIII. 4 - Balanços Quadro AIII. 5 - Demonstração de Fluxos de Caixa 2013 Quadro AIII. 6 - Demonstração de Fluxos de Caixa Quadro AIV. 1 - Plano de Negócios Resumo Quadro AIV. 2 - Pressupostos Económico-Financeiros Quadro AIV. 3 - Produção de RSU Quadro AIV. 4 - Tratamento nas UTV Quadro AIV. 5 - Gastos Totais Quadro AIV. 6 - Gastos Quadro AIV. 7 - Gastos com Pessoal Quadro AIV. 8 - Amortizações Quadro AIV. 9 Estado Quadro AIV Fundo de Maneio Quadro AIV. 11 Financiamento Quadro AIV Rendimentos 4 TRATOLIXO

5 Linhas Gerais e Objectivos No cumprimento dos Estatutos e da Lei n.º 50/2012 de 31 de Agosto, que estabelece o regime jurídico do sector empresarial local, no qual a TRATOLIXO se enquadra, vem a Administração apresentar o Plano de Actividades e Orçamento para o ano de 2013, bem como o respectivo parecer do Fiscal Único. Enquanto parte integrante do Orçamento anual da empresa, o Plano de Actividades é um documento previsional de extrema importância, onde são definidas as acções necessárias para a obtenção dos objectivos estratégicos da empresa, sendo as mesmas reflectidas no Orçamento. Refira-se no entanto, que a actual conjuntura económico-financeira e social extremamente adversa que a empresa vive, não permitiu que algumas das iniciativas e dos investimentos projectados e em curso tivessem o desenvolvimento esperado. A suspensão do financiamento desde Abril de 2011 e de forma definitiva a partir de 15 de Dezembro colocou a empresa numa situação de extrema dificuldade financeira. Não obstante, apesar desta situação, encontra-se previsto no Plano de Actividades para o ano de 2013 um conjunto de acções cujo desenvolvimento norteará a actividade da TRATOLIXO. No que respeita ao Orçamento, não deixando de se pautar por um conjunto de princípios que se caracterizam pelo Realismo, Prudência, Rigor, Transparência, Respeito pelo Ambiente, Eficiência na Utilização de Recursos e Integridade, a elaboração do mesmo teve igualmente em conta o actual contexto económico-financeiro. Neste âmbito, a um nível macro, o orçamento incorpora as projecções do Banco de Portugal para a economia portuguesa em A um nível micro, o orçamento apresentado traduz a situação adversa em que a empresa se encontra. Destarte, dada a suspensão do financiamento bancário e da consequente indefinição no que respeita às fontes de financiamento para 2013, não se previram quaisquer investimentos, prevendo-se apenas a gestão e controlo da actividade corrente da empresa. Em jeito de conclusão, importa dizer que, apesar de todas as dificuldades, a TRATOLIXO continuará a procurar o equilíbrio entre os aspectos económicos, ambientais e sociais, pela aplicação dos princípios atrás enunciados relativos ao Rigor, Transparência, Respeito pelo Ambiente, Eficiência na Utilização de Recursos e Integridade e pelo desenvolvimento de competências que dêem resposta aos grandes desafios que se colocam, tendo sempre em consideração a sua missão e propósito permanente de Tratar Hoje do Amanhã! Domingos Saraiva Presidente do Conselho da Administração 5 TRATOLIXO

6 Apresentação da empresa A TRATOLIXO Tratamento de Resíduos Sólidos, EIM - SA, é uma empresa intermunicipal de capitais integralmente públicos, detida em 100% pela AMTRES Associação de Municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra para o Tratamento de Resíduos Sólidos. Abrangendo uma área geográfica de 753 Km 2, presta serviço a uma população de cerca de habitantes, o que constitui cerca de 8% do total nacional em termos populacionais. O seu objecto social é efectuar a gestão e a exploração do Sistema de Gestão de resíduos sólidos urbanos, onde se incluem as actividades de tratamento, deposição final, recuperação e reciclagem de resíduos sólidos, a comercialização dos materiais transformados e outras prestações de serviços no domínio dos resíduos sólidos, tendo sempre em consideração os princípios da sustentabilidade e a aplicação da legislação e recomendações nacionais e internacionais em vigor para o sector dos resíduos. Com 20 anos de experiência, a empresa aprendeu a valorizar cada vez mais e melhor os resíduos recebidos dos seus municípios, dispondo de várias infra-estruturas especializadas e dedicadas ao tratamento dos mesmos. 6 TRATOLIXO

7 Estas infra-estruturas distribuem-se pelo Ecoparque de Trajouce (Cascais), Ecoparque da Abrunheira (Mafra) ainda em fase de construção e Ecocentro da Ericeira (Mafra). 7 TRATOLIXO

8 Estrutura Orgânica A TRATOLIXO é gerida por um Conselho de Administração (CA), indicado pela AMTRES, composto por cinco membros, onde se inclui o Presidente do Conselho de Administração. A sua estrutura é representada pelo organigrama seguinte: 8 TRATOLIXO

9 9 TRATOLIXO

10 10 TRATOLIXO

11 PLANO DE ACTIVIDADES 11 TRATOLIXO

12 12 TRATOLIXO

13 1. Enquadramento O presente Plano de Actividades dá resposta à alínea a), do número 1, do artigo 42º, da Lei n.º 50/2012, de 31 de Agosto, contendo os objectivos estratégicos da empresa e o conjunto de acções prioritárias para a sua obtenção. O Plano Estratégico de Resíduos para as Áreas dos Municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra (PERECMOS), como pedra basilar da estratégia de gestão da TRATOLIXO, estabelece as grandes linhas de orientação, os pressupostos de base, os objectivos e as prioridades para o sistema. Assim sendo, reveste-se de enorme importância o cumprimento dos objectivos e metas nele constantes, pois dele depende a correcta manutenção do sistema. No entanto, a actual conjuntura económica e social extremamente adversa criou condições para que algumas das iniciativas e alguns dos investimentos projectados e em curso não tivessem o desenvolvimento esperado. A TRATOLIXO viu o financiamento suspenso desde Abril de 2011 e definitivamente cortado a partir de 15 de Dezembro de Este facto originou que a empresa ficasse impossibilitada de assumir os compromissos para com os seus fornecedores de investimento, o que provocou impactes significativos na evolução das empreitadas e, aliado às dificuldades de tesouraria, faz com que a empresa se encontre numa situação de extrema dificuldade financeira. Dada a não conclusão das empreitadas - que permitiriam à TRATOLIXO o funcionamento de forma autónoma - a empresa continua a recorrer a destinos externos para o tratamento dos seus resíduos, o que leva à acumulação de Custos de Não Instalação (CNI). Regista-se também, em consequência, o agravamento de uma dívida significativa junto dos destinos a que a empresa recorre, uma vez que a tarifa cobrada aos Municípios não inclui o diferimento dos CNI. Contudo, apesar de todas as vicissitudes de índole financeira, encontra-se previsto para o ano de 2013 um conjunto de acções cujo desenvolvimento norteará a actividade da TRATOLIXO. A TRATOLIXO contratualizou com a Valorsul a recepção de, pelo menos, toneladas por ano de resíduos na 3ª linha da Central de Tratamento e Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos, o que permite à TRATOLIXO desviar uma quantidade significativa de resíduos das suas infraestruturas. Este facto, associado ao decréscimo de produção de resíduos, decorrente da crise financeira pela qual Portugal está a passar, suscitou o redesenho de todo o Modelo Técnico do Sistema. A nova situação conduz à premência de renegociar todos os contratos e de avaliar da necessidade de recursos humanos, directos e indirectos; sem, contudo, deixar de prestar um serviço de qualidade, princípio pelo qual toda a actividade da TRATOLIXO se pauta. 13 TRATOLIXO

14 Atendendo à situação económico-financeira da empresa, nomeadamente a impossibilidade de acesso ao crédito bancário, não foram considerados investimentos na ferramenta de elaboração do Orçamento para No entanto, para a concretização da implementação do Modelo Técnico e de modo a obter uma redução dos custos actualmente suportados com o tratamento de efluentes e com o envio de resíduos para aterros externos ao Sistema é premente a finalização das empreitadas da ETARI e das CCT, dependentes, é claro, da disponibilidade financeira dos Municípios dada a ausência de um Project Finance para a materialização dos investimentos da TRATOLIXO. A TRATOLIXO iniciou em Setembro de 2012 os trabalhos de remoção dos resíduos indevidamente depositados em Trajouce, entre 2002 e 2004 e cujo investimento associado ascende os 3,5M. A operação marcou o arranque da implementação do Plano de Reabilitação Ambiental do Ecoparque de Trajouce (PRAET), apresentado pela empresa e aprovado pelo Ministério do Ambiente em Maio de 2009 e cujo cumprimento não se iniciou há mais tempo por falta de apoio financeiro. Caso exista disponibilidade financeira para o executar, uma vez que à semelhança dos restantes investimentos este valor não foi previsto no Orçamento para 2013, a RAET deverá estar concluída até ao final de Salientamos que a Reabilitação Ambiental do Ecoparque de Trajouce surge de uma imposição da tutela, encontrando-se sob a égide da responsabilidade ambiental e, caso não seja efectuada, será considerada crime ambiental. Permanecendo a aposta na área da Inovação, a TRATOLIXO irá continuar a desenvolver projectos de I&DT que permitam maximizar a valorização de resíduos, consonante com a preocupação em diminuir a deposição em aterro. Salienta-se igualmente a consolidação do Sistema Integrado de Gestão na empresa que irá incluir em 2013 no Ecoparque da Abrunheira, para além da Qualidade e da Segurança, a componente ambiental segundo os referenciais normativos da NP EN ISO 14001: TRATOLIXO

15 2. Objectivos Estratégicos para Implementar o actual Modelo Técnico da Empresa A TRATOLIXO, procurando uma solução ao nível da Área Metropolitana de Lisboa, utilizando eventuais capacidades excedentes existentes, e no prosseguimento de uma política visando a concretização dos objectivos preconizados no Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU II), mormente no seu Eixo III - Qualificação e optimização da gestão de resíduos e mais concretamente na sua medida 1- Optimização dos Sistemas de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) por via de um processo de reconfiguração e integração, com base em critérios de eficiência, promovendo-se sinergias e economias de escala, a par de uma maior eficácia e eficiência de gestão de recursos, analisou a possível utilização de capacidades excedentárias em infraestruturas fisicamente próximas das suas unidades de tratamento. Face à contratualização, por parte da Valorsul, de valorizar energeticamente, no mínimo, toneladas de resíduos do Sistema AMTRES na 3ª linha da CTVRSU, e atendendo a que a Central Industrial de Trajouce (CITRS) tem mais de 20 anos de laboração necessitando de requalificações urgentes, e que a TRATOLIXO se encontra impossibilitada de recorrer a financiamento de modo a requalificar as infra-estruturas existentes em Trajouce, foi elaborada a solução técnica sobre estas premissas. Assim sendo, o actual Modelo Técnico prevê a desactivação progressiva da CITRS de Trajouce (numa primeira fase o Tratamento Biológico e posteriormente, com a conclusão da empreitada das Células de Confinamento Técnico, do Tratamento Mecânico) sendo que o Ecoparque de Trajouce ficará apenas com uma Estação de Transferência evoluída e com o Ecocentro e a CDA da Abrunheira funcionará com resíduos indiferenciados, com entregas directas dos Municípios de Mafra e Sintra (Zona Norte) sendo os restantes resíduos transportados pela TRATOLIXO a partir de Trajouce. Esta opção permitirá maximizar as soluções de tratamento e valorização de Resíduos da Área Metropolitana de Lisboa e Vale do Tejo, com economias de escala benéficas para ambos os Sistemas, numa lógica de eficiência e sustentabilidade e garantindo uma correcta solução ambiental agregada à obtenção de uma tarifa mais equilibrada para o Sistema AMTRES. As principais vantagens são as seguintes: Contribui-se significativamente para o cumprimento da Estratégia Nacional estabelecida no PERSU II, implementando a política de partilha entre Sistemas; Os Custos de serviço serão mais contidos, fruto das economias de escala e de uma gestão eficaz e abrangente, que se traduzirão numa redução efectiva da tarifa de gestão de resíduos; 15 TRATOLIXO

16 A Valorsul, assegura a recepção de, pelo menos, toneladas/ano de RSU necessários à obtenção de melhor performance daquela instalação com consequentes receitas adicionais. Para a concretização deste objectivo estratégico propõe-se a implementação do seguinte conjunto de acções: Quadro 1 Acções a desenvolver de modo a concretizar a implementação do Modelo Técnico da Empresa Objectivo Estratégico Acções a desenvolver 1 Desactivar a CITRS de Trajouce Concretizar a implementação do Modelo Técnico da Empresa 2 Adaptação do equipamento de carga directa da CITRS para uma estação de transferência evoluída 3 Terminar a empreitada da ETARI de apoio à CDA e às CCT 4 Terminar a empreitada das células de confinamento técnico (CCT) Desactivar a CITRS de Trajouce O actual Modelo Técnico prevê a desactivação progressiva da CITRS de Trajouce: numa primeira fase desactivar-se-á o Tratamento Biológico e posteriormente, com a conclusão da empreitada das Células de Confinamento Técnico (CCT), o Tratamento Mecânico (TM), transformando-se esta unidade numa estação de transferência evoluída, que permitirá o carregamento automático das viaturas de transferência de resíduos. A desactivação do Tratamento Biológico (TB) prende-se com o facto de esta Unidade ter já mais de 20 anos de operação, apresentando diversas deficiências operacionais, o que levaria a necessidades muito avultadas de financiamento de modo a continuar operacional. Face à contratualização por parte da VALORSUL em receber, pelo menos, toneladas por ano de resíduos na 3ª linha da CTVRSU, permitindo à TRATOLIXO desviar uma quantidade significativa de resíduos das suas infra-estruturas, acrescido do decréscimo de produção de resíduos decorrente da crise financeira pela qual Portugal está a passar, a TRATOLIXO conseguirá assegurar os objectivos de desvio de 100% de RUB de aterro com a Central de Digestão Anaeróbia e com a utilização da capacidade excedentária de incineração da Valorsul. Manter-se-á operacional o TM da CITRS enquanto as CCT não se encontrarem concluídas, uma vez que há uma poupança clara nos transportes de resíduos para a CDA transferindo para esta Unidade apenas a fracção orgânica dos resíduos (fracção infra 80 mm) sendo os rejeitados encaminhados para a Valorsul. Acresce a este benefício a recuperação de quantitativos significativos de materiais recicláveis. 16 TRATOLIXO

17 Com a conclusão da empreitada das CCT, e atendendo a que a totalidade dos resíduos terá de ser encaminhada para a Abrunheira, uma vez que os refugos dos processos de tratamento passarão a ser depositados nessa infra-estrutura, deixa de se verificar a necessidade de manutenção do TM de Trajouce, passando esta Unidade a ser uma estação de transferência evoluída, deslocando-se, a partir deste pólo, os RSU indiferenciados para alimentar a CDA e a 3º linha da CTRSU da Valorsul Adaptação do equipamento de carga directa da CITRS para uma estação de transferência evoluída Actualmente, a totalidade dos resíduos indiferenciados afluentes a Trajouce, e que representam 90% do total de resíduos indiferenciados produzidos no Sistema, é descarregada no hall de recepção da CITRS e carregada, em viaturas de 90 m3 com recurso a pás carregadoras. A adaptação do equipamento de carga directa da CITRS para uma estação de transferência evoluída é essencial para a redução dos custos actualmente suportados com o carregamento de resíduos. Assim sendo, de modo a adaptar esta infra-estrutura será necessário efectuar as seguintes intervenções, cujo investimento associado deverá ascender os : Desmontagem de tapetes; Elevação de tapetes; Fornecimento e montagem novos transportadores; Aquisição de novas estruturas metálicas de suporte aos novos transportadores; Alterações eléctricas e comando Terminar a empreitada das células de confinamento técnico (CCT) A empreitada das células de confinamento técnico da Abrunheira (CCT), sofreu algumas vicissitudes das quais se destacam a detecção, no final de 2009, de resíduos enterrados numa zona envolvente à Lixeira da Abrunheira, tendo a TRATOLIXO procedido à sua remoção e encaminhamento para destino adequado, e a suspensão da obra pelo empreiteiro, durante o período de Novembro de 2010 a finais de Março de 2011, por falta de pagamento dos trabalhos executados. A empreitada foi retomada em Abril de 2011 com a movimentação de terras (escavações e regularização geral de taludes) e actividades preparatórias para colocação de geossintéticos. Em Junho, uma divergência entre a Entidade de Coordenação e Fiscalização (ECF) e o Consórcio Empreiteiro - relativa à legitimidade de este ser ressarcido por um conjunto de trabalhos que excediam as suas obrigações contratuais - traduziu-se na paragem quase completa das actividades associadas à empreitada. 17 TRATOLIXO

18 Após a resolução desta divergência e assinatura de um Acordo de Reequilíbrio Financeiro da Empreitada, os trabalhos de escavação e aterro foram gradualmente retomados em Agosto. Em meados de Setembro, quando o Consórcio Empreiteiro procedia a trabalhos de saneamento e aterro numa das frentes de trabalho, foi detectada, novamente, a presença de resíduos enterrados. O mesmo veio a acontecer na zona onde serão executadas as novas portarias, a norte da antiga lixeira. A detecção destas bolsas foi comunicada de imediato pela TRATOLIXO à APA e CCDRLVT, procedendo-se ao saneamento e transporte a destino final adequado dos resíduos encontrados. Obviamente que o saneamento destas bolsas condicionou o normal andamento dos trabalhos. Durante o último trimestre de 2011 continuaram os trabalhos de movimentação geral de terras, execução de dispositivos e trabalhos de drenagem de águas pluviais, bem como da rede de abastecimento de água potável na zona de interface CDA-CCT. Em Dezembro as actividades da obra tiveram um fraco desenvolvimento associado a problemas de natureza económica e financeira, que dificultam o cumprimento das obrigações contratuais do empreiteiro geral e dos seus subempreiteiros. O Consórcio Empreiteiro, suportado nos atrasos de pagamento de facturas vencidas, veio requerer ao Dono de Obra a rescisão do contrato da supracitada empreitada, e o pagamento de uma indemnização. A pretensão de rescisão do contrato da empreitada foi contestada pelo Dono de Obra que, no entanto, propôs a resolução do contrato por mútuo acordo. Subsequentemente, foi solicitado pelo Dono de Obra ao Consórcio Empreiteiro que concluísse os trabalhos, em execução, destinados a garantir a acessibilidade de viaturas pesadas à CDA, tendo o Consórcio Empreiteiro anuído a esta pretensão do Dono de Obra. A decisão de rescisão do contrato da empreitada foi deliberada pelo Conselho de Administração na reunião de 20 de Setembro de 2012, tendo o Acordo de Rescisão sido assinado no dia 3 de Outubro de A TRATOLIXO irá tomar posse administrativa da obra prevendo-se, em 2013, a elaboração das peças concursais e o lançamento do procedimento para conclusão da empreitada que se estima estar concluída no final de 2014, dependendo da disponibilidade financeira dos Municípios para financiarem a empreitada Terminar a empreitada da ETARI de apoio à CDA e às CCT A empreitada de Concepção / Construção da ETARI da Abrunheira foi adjudicada em 2009 ao Consórcio Espina & Delfin / Factor Ambiente em 2009, tendo o respectivo contrato sido assinado em 10 de Julho desse ano. No entanto, a empreitada apenas foi iniciada em Janeiro de 2010, já que houve que esperar pela conclusão da movimentação de terras incluída na empreitada das Células 18 TRATOLIXO

19 de Confinamento Técnico para que pudesse ser disponibilizada a plataforma onde iria ser construída a ETAR. Em Dezembro de 2011, com fundamento no atraso de pagamentos, o consórcio empreiteiro suspendeu os trabalhos e requereu a rescisão do contrato a que legalmente teria direito. A Administração da TRATOLIXO iniciou, de imediato, negociações com vista a que a rescisão fosse por mútuo acordo tendo o empreiteiro anuído, em Outubro de 2012, após um longo processo negocial entre a TRATOLIXO e o consórcio empreiteiro, em ceder a sua posição contratual da Espina & Delfin à SOCAMEX S.A.U., empresa espanhola com larga experiência em construção e exploração de ETAR. A SOCAMEX compromete-se a concluir, no prazo de oito meses, a construção, que apresenta uma execução de 19%, faltando realizar trabalhos no valor de quase 3,5 M, e a operar a instalação durante um ano pelo mesmo montante anteriormente contratado, ou seja, exactamente ,00. Tendo a TRATOLIXO tido conhecimento da Reprogramação Técnica do Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT) , aprovada pela Comissão Europeia no dia 9 de Dezembro de 2011, pretende candidatar-se ao Eixo II do Programa Sistemas Ambientais e de Prevenção, Gestão e Monitorização de Riscos, Infraestruturas Nacionais para a Valorização de Resíduos Sólidos para financiar esta empreitada e, deste modo, reduzir o esforço a suportar pelos Municípios na ausência de financiamento. A necessidade de construção da ETARI da Abrunheira está associada ao correcto funcionamento das infra-estruturas do Ecoparque da Abrunheira. A solução provisória encontrada de modo a permitir a fase experimental da CDA (trasfega e tratamento do efluente por um operador licenciado) tem um custo de 102 /m 3 tratado enquanto que a nova ETAR terá um custo de cerca de 21 /m3. Esta solução provisória implicará, de acordo com a estimativa de caudais a tratar, um custo mensal de , ou seja, /ano. Contrariamente à CDA que, apesar dos avultados custos de exploração, poderá provisoriamente funcionar com base na solução implementada, o arranque das CCT está indissociavelmente dependente do arranque da ETARI Reabilitação Ambiental do Ecoparque de Trajouce Apesar da sua situação financeira, e mesmo sem obter apoios financeiros para a resolução desta questão sensível, a TRATOLIXO iniciou no dia 17 de Setembro de 2012 os trabalhos de remoção dos resíduos indevidamente depositados em Trajouce, previstos no Plano de Reabilitação Ambiental do Ecoparque de Trajouce (RAET) aprovado pelo Ministério do Ambiente em Maio de 2009, e cujo cumprimento não se iniciou há mais tempo por falta de apoio financeiro. Prevê-se que a RAET esteja concluída no prazo de 15 meses, ou seja, no final de 2013, de acordo com o planeamento 19 TRATOLIXO

20 previsto, planeamento este dependente da disponibilidade financeira dos Municípios para financiarem a empreitada, cujo investimento se estima ascender os 3,5M. Este elevado investimento está associado ao encaminhamento a destino final das cerca de toneladas de resíduos depositadas em local pouco adequado e de cuja existência se teve conhecimento em 2008, quando a actual Administração que assumiu funções em 2007 encomendou a realização de um Plano Director das Novas Infraestruturas e Instalações do Ecoparque de Trajouce. O desenvolvimento dos trabalhos é acompanhado diariamente por uma equipa de fiscalização, da empresa egiamb consultoria geoambiental, lda acompanhamento este que tem como principal objectivo o acompanhamento dos trabalhos bem como a validação das decisões tomadas pela TRATOLIXO no terreno e através da emissão de notas técnicas, e também pela GEOTA, associação de defesa do ambiente, de âmbito nacional e sem fins lucrativos, que elabora pareceres independentes sobre o acompanhamento dos trabalhos. A APA também se encontra a acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos através da presença em reuniões, com periodicidade mensal, sendo igualmente enviados para esta entidade Relatórios mensais de Progresso da Reabilitação Ambiental do Ecoparque de Trajouce. A Reabilitação Ambiental do Ecoparque de Trajouce surge de uma imposição da tutela, encontrando-se sob a égide da responsabilidade ambiental e, caso não seja efectuada, será considerada crime ambiental Cumprir os factores de produção definidos para 2013 A desaceleração do desenvolvimento económico do país gerado pela crise que se perspectiva para o próximo ano conduzirá ao acentuar das dificuldades verificadas no escoamento dos produtos da TRATOLIXO, pelo que será importante garantir a produção e a promoção dos mesmos como estratégia de gestão da empresa. Também com a implementação do actual Modelo Técnico e com a entrada em funcionamento da CDA em velocidade de cruzeiro, será necessário efectuar um reforço do controlo do seu processo produtivo. 20 TRATOLIXO

21 De modo a cumprir com o estipulado no balanço orçamental, deverão ser cumpridos os seguintes factores de produção: Tipo de resíduo Quadro 2 Factores de Produção para 2013 Valores reais Previsão (Jan - Jun) Resíduos de embalagem recolhidos selectivamente Papel Cartão (% face aos resíduos de papel/cartão de ecopontos e GP enviados para triagem) 98,17% -2,44% 97,92% -0,24% 95,89% 100,00% 4,113% % Embalagem (face ao produzido) -38,00% 97,92% 97,92% 43,00% 43,000% % Não Embalagem (face ao produzido) -62,00% 0,00% 57,00% 57,000% Vidro retomado (% face aos resíduos de vidro recolhidos) 103,45% 2,67% 98,58% -4,86% 100,13% 100,00% -0,128% Embalagens de plástico, metal e ECAL VALORSUL / MIRAPAPEL (% face aos resíduos de embalagem de ecopontos encaminhados para este CT) 52,14% -12,15% 60,68% 8,54% 79,10% 79,10% 0,000% por material: Plásticos 21,19% 2,28% 27,41% 6,21% 39,84% 39,84% 0,000% Plásticos Mistos 19,16% -14,54% 18,54% -0,62% 21,67% 21,67% 0,000% Metais Ferrosos 5,40% -0,63% 6,96% 1,55% 10,20% 10,20% 0,000% Metais Não Ferrosos 0,31% 0,11% 0,70% 0,39% 0,60% 0,60% 0,000% ECAL 6,08% 0,63% 7,08% 1,00% 6,78% 6,78% 0,000% Embalagens de plástico, metal e ECAL RESITEJO (% face aos resíduos de embalagem de ecopontos encaminhados para este CT) 68,48% 70,24% 1,77% 58,18% 58,18% 0,000% por material: 0,00% 0,000% Plásticos 36,58% 36,85% 0,27% 29,42% 29,42% 0,000% Plásticos Mistos 17,92% 18,03% 0,11% 14,64% 14,64% 0,000% Metais Ferrosos 6,05% 6,05% 0,00% 5,61% 5,61% 0,000% Metais Não Ferrosos 0,51% 0,43% -0,07% 0,48% 0,48% 0,000% ECAL 7,42% 8,88% 1,46% 8,03% 8,03% 0,000% Ecocentro Monstros valorizados (% face ao total de monstros recolhidos) 57,40% 4,826% 51,89% -5,51% 52,40% 52,40% 0,000% Sucata (% face ao total de monstros recolhidos) 2,12% -1,288% 1,76% -0,36% 2,31% 2,31% 0,000% Pneus (% face ao total de monstros recolhidos) 5,12% -0,502% 4,80% -0,32% 5,81% 5,81% 0,000% Pilhas (% face ao total de monstros recolhidos) 0,06% -0,027% 0,00% -0,06% 0,00% 0,00% 0,000% REEE (% face ao total de monstros recolhidos) 1,80% -0,578% 1,22% -0,59% 0,86% 0,86% 0,000% 21 TRATOLIXO

22 Valores reais Previsão (Jan - Jun) Ecocentro Plásticos não Embalagem (% face ao total de monstros recolhidos) 1,39% 0,286% 1,26% -0,12% 1,10% 1,10% 0,000% Madeira não Embalagem (% face ao total de monstros recolhidos) 40,51% 3,184% 32,98% -7,53% 29,57% 29,57% 0,000% Madeira Embalagem (% face ao total de monstros recolhidos) 6,40% 3,751% 9,87% 3,47% 12,75% 12,75% 0,000% Biomassa produzida (% face ao total de resíduos verdes+madeira não embalagem ) 63,13% -1,351% 56,00% -7,13% 61,92% 60,00% -1,917% Inertes triados resultantes do processamento dos resíduos de limpeza (face aos resíduos de limpeza 18,73% -16,032% 9,93% -8,81% 9,26% 36,00% 26,736% recolhidos) CITRS Resíduos entrados na Central (%face à capacidade nominal da instalação = t/ano) 102,99% 9,864% 103,18% 0,192% 100,55% 100,00% -2,987% Resíduos sujeitos a Tratamento biológico (% face ao total de resíduos entrados no TMB) 41,55% -10,477% 37,78% -3,76% 41,24% 0,00% -41,239% Composto produzido (% face ao total de resíduos entrados no TMB) 9,67% -0,441% 9,99% 0,31% 10,02% 0,00% -10,021% Recicláveis recuperados (% face ao total de resíduos entrados no TMB) 2,70% 0,182% 2,68% -0,02% 2,80% 3,08% 0,280% Aço TMB (% face ao total de resíduos entrados no TMB) 0,73% 0,068% 0,77% 0,05% 0,76% 0,75% -0,005% Alumínio TMB (% face ao total de resíduos entrados no TMB) 0,01% -0,001% 0,01% 0,00% 0,01% 0,01% 0,000% Cartão TMB (% face ao total de resíduos entrados no TMB) 0,76% 0,088% 0,79% 0,03% 0,83% 0,80% -0,027% Plásticos TMB (% face ao total de resíduos entrados no TMB) 1,12% -0,028% 1,11% -0,01% 1,20% 1,51% 0,312% Pré Tratamento PET TMB (% face ao total de resíduos entrados no TMB) 0,08% 0,055% 0,07% -0,01% 0,09% 0,16% 0,075% PEAD TMB (% face ao total de resíduos entrados no TMB) - - 0,04% - 0,09% 0,11% 0,020% PEBD TMB (% face ao total de resíduos entrados no TMB) - - 1,00% - 1,02% 1,24% 0,217% CDA Triagem primária (% face ao total de resíduos entrados na CDA) ,00% 1,00% 1,000% Vidro ,00% 1,00% 1,000% Triagem secundária (% face ao total de resíduos entrados na CDA) ,45% 4,09% 2,641% Biometanização Filme Pástico ,03% 1,24% 1,208% PEAD ,00% 0,11% 0,111% PET ,10% 0,16% 0,061% Papel e Cartão ,00% 1,29% 1,289% ECAL ,04% 0,00% -0,042% Metais ferrosos ,19% 1,20% 0,011% Metais não ferrosos ,08% 0,08% 0,004% Matéria Orgânica entrada nos biodigestores (% face ao total de resíduos entrados na CDA) ,74% 41,95% 19,215% Energia Produzida (kwh/tonelada RSU entrado na CDA) ,02 - Compostagem Tipo de resíduo Composto Produzido (% face ao total de resíduos entrados na CDA) ,75% 11,10% 7,346% 22 TRATOLIXO

23 2.4. Dotar a empresa de um Sistema Integrado de Gestão, que englobe as componentes Qualidade, Ambiente e Segurança Para responder às exigências cada vez maiores que se colocam na área da Gestão de Resíduos, a TRATOLIXO decidiu aderir, por iniciativa própria, às normas internacionais de gestão de sistemas, com vista à implementação de um Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança. Esta acção atinge todos os processos da empresa envolvidos nas actividades de gestão e tratamento dos RSU. Com a implementação de um sistema de gestão a empresa consolida a sua estrutura organizativa, através da melhoria da qualidade do serviço prestado, e fortalece a sua imagem perante todas as partes interessadas (colaboradores internos, clientes, fornecedores e sociedade em geral), comprometendo-se a respeitar os mais altos padrões de segurança na execução das suas actividades e a controlar e minimizar os impactes inerentes ao seu funcionamento. A primeira Certificação da TRATOLIXO foi obtida em 2003 e atribuída ao seu Sistema de Gestão da Qualidade. Posteriormente obteve-se a Certificação no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho o que deu origem ao Sistema Integrado em duas componentes que actualmente vigora. A metodologia implementada para o levantamento e a reengenharia de processos que constituem o Sistema Integrado de Gestão da TRATOLIXO (metodologia BEL - Business Enhancement Lda) representa a estrutura organizacional e funcional da empresa em 18 Macroprocessos, agrupados em três áreas: Área de Negócio, que engloba a Recepção de Resíduos (T01), o Tratamento e Valorização (T02) e a Promoção e Venda de Produtos e Serviços (T03); Área de Gestão, que inclui os Macroprocessos que influenciam directamente a Área de Negócio e cujo objectivo é gerir todos os recursos e circunstâncias que afectam a Área de Negócio; Área de Suporte engloba os Macroprocessos associados às orientações estratégicas da empresa, servindo de base para as restantes áreas. Em 2010 foi efectuada a primeira auditoria de acompanhamento do Sistema Integrado nestas duas componentes após a implementação desta metodologia, tendo sido salientado o bom desempenho e evolução do mesmo. Em 2012 foi efectuada a renovação da certificação em Trajouce e no Ecocentro da Ericeira, por um período de mais 3 anos, nestas duas componentes. Para 2013, o desafio será a obtenção da certificação do SIG no âmbito da Qualidade, Ambiente e Segurança para o Ecoparque da Abrunheira e no âmbito da Qualidade e Segurança para o Ecoparque de Trajouce. 23 TRATOLIXO

24 Quadro 3 Acções a desenvolver de modo a dotar a empresa de um Sistema Integrado de Gestão, que englobe as componentes Qualidade, Ambiente e Segurança Objectivo Estratégico Acções a desenvolver Dotar a empresa de um Sistema Integrado de Gestão, que englobe as componentes Qualidade, Ambiente e Segurança 1 Obter a certificação do SIG no âmbito da Qualidade, Ambiente, Segurança em 2013, para o Ecoparque da Abrunheira e no âmbito da Qualidade e Segurança para o Ecoparque de Trajouce 2.5. Regularização dos Processos de Licenciamento da Tratolixo Um processo com bastante relevância tem sido a regularização dos licenciamentos essenciais à actividade da TRATOLIXO. De 2007 até à data a Tratolixo tem vindo a trilhar um percurso difícil mas gratificante, que nos permite afirmar a recuperação de uma situação de quase total incumprimento para uma situação de quase plena regularização de todos os processos de licenciamento necessários ao desempenho da sua actividade. A instalação de Trajouce foi a que, neste contexto, maiores problemas apresentava, por não se encontrar integralmente licenciada, quer do ponto de vista urbanístico, quer do ponto de vista da actividade aí desenvolvida. Para esta situação contribuíram as indefinições geradas pela sucessão de estatutos jurídicos da Tratolixo e a circunstância desta empresa, enquanto concessionária responsável pela gestão e exploração das instalações, não ser a proprietária de alguns dos terrenos ocupados pelas mesmas e, como tal, não ser clara a respectiva legitimidade para iniciar os necessários procedimentos de licenciamento. No que respeita às instalações da Ericeira e da Abrunheira, por terem sido acompanhadas de raiz, foi possível evitar que se repetissem certos erros cometidos para a instalação de Trajouce. Face aos resultados apresentados, é legítimo concluir que a estratégia definida para a resolução efectiva dos problemas detectados surtiu o efeito desejado. Apresenta-se de seguida, por Ecoparque, a progressão temporal de regularização dos processos de licenciamento da Tratolixo e as acções a desenvolver em 2013 no Ecoparque de Trajouce e da Abrunheira. 24 TRATOLIXO

25 Ecoparque de Trajouce A representação infra, pretende elencar, de forma esquemática, as licenças necessárias para a prossecução da actividade de tratamento de resíduos, pela Tratolixo, no Ecoparque de Trajouce. 25 TRATOLIXO

26 A tabela infra tem por objectivo sistematizar a progressão temporal de regularização dos processos de licenciamento da Tratolixo, no Ecoparque de Trajouce. Designação Gestão de Resíduos Deposição de Resíduos em Aterro Captação de Águas Subterrâneas Descarga de Águas Residuais Construção em Domínio Hídrico Comunicação Prévia Colocação de Composto no Mercado Espantamento Gaivotas Instalações Eléctricas Armazenamento Combustível Equipamentos Sob Pressão Operações Urbanísticas R3 R5 R13 NCV V 8013 Desactivação Definitiva Furo AC1 (2001) Furo AC2 (2001) Ligação Colector ED1 Ligação Colector ED2 Órgão #3 Órgão #4 Piezómetros Registo da Marca (1994) Autorização Sistemas Acústicos e Falcão Instalação PT Exploração PT (1990) Estabelecimento CT Exploração CT Construção Posto de Gasóleo Utilização Posto de Gasóleo Registo RAC Ofic Funcionamento RAC Ofic Registo RAC Afin Funcionamento RAC Afin Localização Isenção de Licença Toponímia TRATOLIXO

27 No que respeita aos processos em curso neste Ecoparque, relativamente à deposição de resíduos em aterro atendendo ao facto que a Tratolixo já desenvolveu todas as diligências possíveis para a boa prossecução deste processo, e atendendo ao facto que a emissão da decisão de desactivação definitiva do aterro de Trajouce depende exclusivamente da CCDRLVT, em 2013, não estão planeadas actividades específicas para a conclusão deste processo. No que diz respeito às operações de gestão de resíduos, atendendo a que a reapreciação do processo pela entidade licenciadora depende da prévia conformação da localização da instalação com os instrumentos de gestão territorial, após a publicação no Diário da República Electrónico (DRE) e depósito na Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU) da suspensão do Plano Director Municipal (PDM) e adopção de medidas preventivas, pela Câmara Municipal de Cascais (CMC), caberá à Tratolixo em 2013: - Submeter à CMC, com vista à emissão de parecer, os projectos das suas instalações nos termos previstos no n.º 2 do artigo 7.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE); - Actualizar do pedido de licença para a realização de operações de gestão de resíduos; - Submeter o pedido de licença para a realização de operações de gestão de resíduos à apreciação da entidade licenciadora nos termos previstos no n.º 1 do artigo 27º do Decreto- Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, na sua redacção actual; Ecoparque da Abrunheira A representação infra pretende elencar de forma esquemática, as licenças necessárias para a prossecução da actividade de tratamento de resíduos, pela Tratolixo, no Ecoparque da Abrunheira. 27 TRATOLIXO

28 28 TRATOLIXO

29 A tabela infra sistematiza a progressão temporal de regularização dos processos de licenciamento da Tratolixo, no Ecoparque da Abrunheira. Designação Gestão de Resíduos Avaliação de Impacte Ambiental Deposição de Resíduos em Aterro Licença Ambiental Captação de Águas Subterrâneas Reutilização de Águas Tratadas Construção em Domínio Hídrico Colocação de Composto no Mercado Espantamento Gaivotas Instalações Eléctricas Armazenamento Combustível Equipamentos Sob Pressão R3 e R13 NCV V 8012 DIA CCT Dispensa de AIA CDA (2004) Instalação CCT Deposição CCT LA CCT Furo Lavagens e Processo Passagem Hidráulica Registo da Marca Autorização Sistemas Acústicos e Falcão Instalação 3 PT Exploração 3PT Estabelecimento CT Exploração CT Estabelecimento GE (I+T) Exploração GE (I+T) Estabelecimento GE (P) Exploração GE (P) Instalação Posto de Gasóleo Exploração Posto de Gasóleo Instalação Depósitos Propano Exploração Depósitos Propano Registo GV Metaniz Instalação GV Metaniz Funcionamento GV Metaniz Registo GV Cog Instalação GV Cog Funcionamento GV Cog Registo TA Instalação TA Funcionamento TA Registo RAC Metaniz Funcionamento RAC Metaniz Registo VE Mat Funcionamento VE Mat TRATOLIXO

30 Designação Instalação Motor Registo 3 Motogeradores Funcionamento 3 Motogeradores Localização Isenção de Licença Operações Urbanísticas Toponímia Alteração PDM Utilização Não Agrícola solos RAN RIP REN Para 2013 está previsto o acompanhamento e regularização processos em curso neste Ecoparque, nomeadamente: Deposição de Resíduos em Aterro; Colocação de Composto Campoverde Premium no Mercado; Espantamento Gaivotas; Equipamentos Sob Pressão Caldeira de Co-geração: Instalação dos 3 Motores dos Motogeradores: Licenciamento de Instalações Eléctricas para a Exploração da Central Aproveitamento Energético Biogás Ecocentro da Ericeira A representação infra, pretende elencar, de forma esquemática, as licenças necessárias para a prossecução das actividades de armazenamento de resíduos, pela Tratolixo, no Ecocentro da Ericeira. GESTÃO RESÍDUOS LICENÇA OPERADOR GESTÃO RESÍDUOS Operação R 12, R13, D14 e D15 Recepção e Armazenamento INFRA-ESTRUTURAS/EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS Certidão Localização RECURSOS HÍDRICOS OPERAÇÕES URBANISTICAS Declaração Isenção Licença DESCARGA ÁGUAS RESIDUAIS Ligação colector municipal Toponímia 30 TRATOLIXO

31 A tabela infra sistematiza a progressão temporal de regularização dos processos de licenciamento da Tratolixo, no Ecocentro da Ericeira, evidenciando a total regularização dos processos não estando, portanto, planeadas quaisquer acções em 2013 para o Ecocentro. Designação Gestão de Resíduos Descarga de Águas Residuais R12, R13, D14 e D15 Ligação Colector Localização Operações Urbanísticas Isenção de Licença Toponímia 31 TRATOLIXO

32 32 TRATOLIXO

33 ORÇAMENTO 33 TRATOLIXO

34 34 TRATOLIXO

35 Introdução No presente documento, é efectuada uma análise detalhada do Projecto Tarifário para o ano de Não obstante, em conformidade com o DL 194/2009 de 20 de Agosto, a trajectória tarifária para os cinco primeiros anos (i.e ) é vinculativa. Assim sendo, o projecto tarifário para o referido quinquénio é apresentado no ponto 4. e os respectivos mapas constam igualmente em anexo. O Orçamento ora apresentado teve por base algumas orientações gerais, destacando-se as seguintes: Recomendações para elaboração das propostas de orçamento e projecto tarifário (OPT) para 2013 ou para o período das entidades gestoras concessionárias (EGC) de sistemas multimunicipais ; Sistematização e uniformização da informação económica e financeira que possibilite análises com um maior rigor, nomeadamente no que diz respeito à garantia do equilíbrio do projecto tarifário apurado, materializado nos princípios da essencialidade, indispensabilidade, universalidade, equidade, fiabilidade e de custo-eficácia associada à qualidade de serviço; Óptica de Resultado Zero, ou seja, o projecto tarifário base é apurado de modo a que o Resultado Líquido da TRATOLIXO, para o período em referência, não gere qualquer valor para a empresa. Importa igualmente salientar que, na elaboração deste orçamento foi, pela primeira vez, assumido o seguinte conjunto de pressupostos, determinantes na definição da tarifa apresentada: A capitalização dos Custos de Não Instalação, prevista no Contrato Programa, não foi efectuada, uma vez que o diferencial entre os custos com transporte e deposição efectivamente suportados pela TRATOLIXO e os custos de deposição nas Células de Confinamento Técnico (CCT) da Abrunheira, deixa de se verificar, devido à poupança resultante da assinatura de um acordo com a Valorsul, em que a mesma se compromete a receber, pelo menos, toneladas de resíduos por ano; Os Encargos Financeiros deixaram de ser capitalizados, uma vez que a CDA deixou de estar em curso; 35 TRATOLIXO

36 Foi considerado o plano de reembolso da dívida contratualizado no Contrato de Financiamento assinado entre a TRATOLIXO e os Bancos e terceiro aditamento assinado a 11 de Julho de 2011; A amortização da CDA já está contemplada no orçamento de 2013, dado que se efectuou a recepção provisória da obra em Novembro de 2012; Relativamente ao projecto tarifário, com o objectivo de procurar mitigar o impacto na tarifa dos pressupostos anteriormente apresentados, considerou-se o regresso à anterior metodologia, ou seja a tarifação de todos os resíduos, independentemente da sua tipologia (i.e. resíduos de recolha selectiva e resíduos de recolha indiferenciada). Esta abordagem permitirá reduzir a tarifa em 7,53 /tonelada. Por último refira-se que o actual orçamento foi elaborado numa conjuntura económico-financeira bastante adversa, nomeadamente no que respeita às condições de financiamento da empresa. De facto, encontrando-se suspenso o financiamento bancário da TRATOLIXO, a empresa enfrenta um grave problema relativamente à definição das suas fontes de financiamento para 2013 para colmatar necessidades que se prevêem na ordem dos 22 Milhões de Euros, em 2013, sendo que destes, cerca de 20,5 Milhões de Euros se destinam a amortização de capital à Banca, conforme apresentado no capítulo de orçamento de tesouraria do presente documento. Estão igualmente contemplados pagamentos referentes aos acordos de regularização de dívida estabelecidos com os principais fornecedores, capitalização da ETARI da Abrunheira, bem como a devolução da verba de ao IFDR, referente ao co-financiamento do Fundo de Coesão, uma vez que a TRATOLIXO não conseguiu liquidar até 31/12/2011 (prazo limite) mais nenhuma factura referente ao projecto co-financiado. 36 TRATOLIXO

37 3. Pressupostos Os resultados e conclusões do presente Orçamento assentam num conjunto de pressupostos de índole técnica e económica, que representam a melhor estimativa e conhecimento da TRATOLIXO, à presente data, cujos principais, se passam a enunciar Macroeconómicos, Financeiros e Fiscais Nos quadros 1 e 2 são apresentados os principais pressupostos macroeconómicos e financeiros, considerados na elaboração do Orçamento, os quais, como atrás referido, tiveram como base o documento Recomendações para elaboração das propostas de orçamento e projecto tarifário (OPT) para 2013 ou para o período das entidades gestoras concessionárias (EGC) de sistemas multimunicipais. Quadro 4 Taxa de Actualização de Preços IHPC 1 1% 1,5% i IHPC Índice Harmonizado de Preços no Consumidor Fonte: Previsões publicadas pelo Banco de Portugal (Boletim Económico Outono 2012) Quadro 5 Taxas de Referência Euribor a 6 meses 0,57% 0,66% 0,70% 1,35% 1,81% No Quadro 3, são apresentados os pressupostos fiscais: Quadro 6 Pressupostos Fiscais Imposto do selo (juros e comissões bancárias) 4,0% Taxa de Imposto s/lucros 25,0% Importa referir igualmente que, no presente Orçamento, foi considerado o prazo de recebimento da AMTRES, de 60 dias, uma vez que, nos termos do artº 4º da Lei nº 3/2012, de 27 de Abril, o prazo de vencimento de facturas não poderá exceder os 60 dias. 37 TRATOLIXO

38 3.2. Outros Recepção de Resíduos Durante o ano de 2013, prevê-se que a TRATOLIXO receba toneladas de resíduos, assumindo-se a evolução indicada no quadro 4 até 2017: Quadro 7 Recepção de resíduos prevista Un: Toneladas Tipo de Resíduo RSU Resíduos Verdes Resíduos de Limpeza Monstros Total Modelo Técnico Conforme explicado no capítulo 2. do Plano de Actividades para 2013, o actual Modelo Técnico prevê a desactivação progressiva da CITRS de Trajouce (numa primeira fase o Tratamento Biológico e posteriormente, com a conclusão da empreitada das Células de Confinamento Técnico, do Tratamento Mecânico). O Ecoparque de Trajouce ficará apenas com uma Estação de Transferência evoluída e com o Ecocentro e a CDA da Abrunheira funcionará com resíduos indiferenciados, com entregas directas dos Municípios de Mafra e Sintra (Zona Norte), sendo os restantes resíduos transportados pela TRATOLIXO a partir de Trajouce Triagem de embalagens de Plástico, Metal e ECAL Tendo a Central de Triagem do fluxo de embalagens de Trajouce excedido a sua capacidade, a TRATOLIXO passou, a partir de Julho de 2008, a enviar os resíduos de embalagens de Plástico/Metal, para tratamento noutros sistemas com capacidade excedentária. Neste contexto, em 2013 previu-se o envio de toneladas para tratamento em unidades externas. Nos restantes anos do período em referência, previu-se igualmente a subcontratação do tratamento dos referidos resíduos. 38 TRATOLIXO

39 Triagem de Papel/Cartão A partir de Novembro de 2010, a TRATOLIXO passou a subcontratar igualmente a triagem e o processamento do Papel/Cartão. Com base neste pressuposto, estima-se, para 2013, o envio de toneladas para tratamento em regime de outsourcing Custos com a deposição e transporte de RSU em sistemas alternativos No que respeita aos custos com a Deposição/Incineração e o Transporte de Resíduos, dada a importância que têm na estrutura da TRATOLIXO, importa efectuar uma análise mais detalhada dos mesmos. Conforme se pode constatar no Quadro 5, em 2013, prevê-se depositar/incinerar e transportar toneladas (das quais toneladas transportadas com recursos próprios), o que representa um custo efectivo de Quadro 8 Custos com Deposição/Incineração e Transporte (Interno e Externo) Quantidade (Toneladas) Custo Total Nº de toneladas depositadas com recurso a meios próprios Nº de toneladas depositadas com recurso a meios subcontratados Total Considerando o custo total de deposição/incineração e transporte ( ) e as quantidades totais, obtém-se um custo médio de deposição/incineração e transporte de 29,38 /tonelada. Este custo é significativamente inferior (- 5,60 /tonelada) ao custo médio relativo a Setembro de 2012, de 34,98 /tonelada, facto este que está directamente relacionado com a assinatura de um contrato com a Valorsul, no qual a mesma se compromete a receber da TRATOLIXO, no mínimo, toneladas/ano. Quadro 9 Custo médio Deposição/Incineração e Transporte (Interno e Externo) Destino Quantidade (Toneladas) Custo ( e /Tonelada) Custo Total ( ) Quantidades Totais Custo médio ( /Tonelada) - 29,38 39 TRATOLIXO

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