Rochas. 2- Tipos de Rocha. e natural de: * grãos minerais, * matéria orgânica, * material vítreo, v * combinação dos três anteriores.

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1 1- Introdução Rochas Rocha: é um agregado sólido s e natural de: * grãos minerais, * matéria orgânica, * material vítreo, v ou * combinação dos três anteriores. Março o de Tipos de Rocha Rochas sedimentares são produto da consolidação de sedimentos na superfície terrestre São 3 os tipos: 1- Sedimentares, 2- Magmáticas ou ígneas 3- Metamórficas Estes três tipos são caracterizados com base nos processos e nos ambientes de formação. Rochas ígneas ou magmáticas são formadas pela cristalização de magmas provenientes do interior da Terra. As rochas metamórficas são o produto de transformação de qualquer rocha expostas a um ambiente cujas condições físicas (P e T) e químicas diferentes daquelas que onde a rocha se formou. 1

2 Minerais Formadores de Rochas Minerais Formadores de Rochas Quartzo: (SiO 2 ), Feldspatos: ortoclásio= KAlSi 3 O 8, albita= NaAlSi 3 O 8, anortita= CaAl 2 Si 2 O 8 Piroxênios: série da enstatita (Mg,Fe) 2 Si 2 O 6 e da augita (Ca,Na)(Mg,Fe,Al,Ti)(Si,Al) 2 O 6. Biotita: K(Fe,Mg) 3 AlSi 3 O 10 (OH) 2 Muscovita: KAl 2 (Si 3 Al)O 10 (OH,F) 2 Hornblenda: (Ca,Na) 2 3 (Mg,Fe,Al) 5 [(Si,Al) 8 O 22 ](OH) 2 Olivina: (Fe,Mg) 2 SiO 4 A composição química da crosta terrestre (8 elementos principais) 90% dos minerais que constituem as rochas da crosta terrestre são silicatos Zircão: ZrSiO 4 Calcita: CaCO 3 Dolomita: CaMg(CO 3 ) 2 Apatita: CaPO 4 Magnetita: Fe 3 O 4 Pirita: FeS 2 90% Representatividade das Rochas Crosta Continental 1- Volumes Representatividade das Rochas: Crosta Continental 2- Áreas: * 95% de seu volume rochas cristalinas (½( ígneas e ½metamórficas). 75% de sua superfície é coberta por rochas sedimentares. *5% restantes por rochas sedimentares. 25% de rochas cristalinas (ígneas+metam( gneas+metamórficas). Resumindo: A crosta terrestre é uma fina camada de rochas sedimentares recobrindo uma enorme massa de rochas cristalinas (ígneas + metamórficas). Rochas Sedimentares Formadas na superfície da Terra (crosta) sob condições de baixa temperatura (até 250º C) e pressão. Consiste no acumulo e diagênese de partículas de minerais, rochas e de organismos biológicos pré-existentes transportados através s da água, gelo ou ar. Podem também m ser resultado da precipitação direta de compostos químicos em meios aquosos. 2

3 Rochas Sedimentares Resultado combinação dos processos: Intemperismo: para a formação do sedimento é necessário que a rocha dura se transforme em material particulado para ser transportado por algum processo sedimentar. O intemperismo ou meteorização é o processo que permite a desintegração e decomposição das rochas e dos minerais. Tipos de Intemperismo: Erosão rocha pré-existente Transporte (protolito) Sedimentação sedimento Diagênese A- Físico: -Variações de temperatura e congelamento: aumentar e diminuir a temperatura sucessivamente faz com que a rocha sofra fadiga mecânica, desintegrando-se em blocos, o que facilita a ação de outros agentes de intemperismo. A água quando congela aumenta 10% seu volume. litificação Rocha Ação física dos vegetais: muitas rochas podem se desagregar pelo crescimento de raízes de vegetais ao longo de suas fraturas. Cristalização de sais: água rica em solutos quando cristaliza em fraturas ou cavidades das rochas, exerce pressão sobre suas paredes que podem levar à desagregação da rocha. Ex.: regiões marinhas B- Químico: A água é o principal agente= solvente Ao percolar entre rochas e solos ela pode se tornar ácida, enriquecerse em sais ou em produtos orgânicos. -Hidrólise: Há hidratação do mineral: ex: feldspato potássico transformando-se em gibbsita : KAlSi 3 O 8 + H 2 O -> Al(OH) 3 + 3H 4 SiO 4 + K + + OH -. -Observe que neste caso 100% da sílica e do potássio são eliminados, sobrando um resíduo insolúvel, a gibbsita. -Hidratação: a água em contato com os minerais podem ser aderidas à sua superfície ou entrando em sua estrutura cristalina, formando um novo mineral: Ex: transformação de anidrita e gipsita: CaSO 4 + 2H 2 O -> CaSO 4.2H 2 O -Oxidação: ocorre em minerais constituídos por elementos com mais de um estado de oxidação. Ex. Ferro ferroso (Fe ++ ) e o férrico (Fe +++ ), comuns em minerais como a biotita, piroxênios, anfibólios, magnetita, etc. Elementos tem forte afinidade com o oxigênio e também ao CO 2. Liberado o Fe, forma-se um novo composto, normalmente a goetita (hidróxido de ferro). -Acidólise: Em regiões frias, não há decomposição da matéria orgânica formação de ácidos orgânicos, que baixam o ph (<5) da água, sendo capazes de complexar o Fe, Al e K, colocando-os em solução. Ex: feldspato potássico: KAlSi 3 O 8 + 4H + + 4H 2 O -> 3H 4 SiO 4 + Al 3+ + K +. -Solubilização: Alguns minerais são solúveis em água. Ex. calcário (calcita): CaCO 3 + H 2 O -> Ca ++ + CO Regiões constituídas por calcários podem ter presença de cavernas ou dolinas. 3

4 Tipos Rochas Sedimentares 1- Clá Clásticas (ou detrí detríticas): ticas): formadas por fragmentos de minerais ou rochas pré pré-existentes que são transportados atravé através do ar, água ou gelo. Ex.: siltitos, siltitos, arenitos, etc. Rochas clásticas classificação: Conglomerados: rochas grossseiras e mal selecionadas (partículas com diâmetro acima de 2mm) Arenitos: constituídos essencialmente por grãos de quartzo com granulação variando de 0,2 a 2 mm Rochas clásticas classificação: Rochas clásticas classificação: Siltitos: rochas com granulção muito fina, com partículas variando entre 0,002 e 0,2mm de diâmetro. Folhelhos: siltitos e argilitos que apresentam-se finamente laminadas. Argilitos: rochas constituídas por partículas com diâmetro inferior a 0,002mm. 4

5 2- Químicas micas: : Precipitação química de compostos como carbonatos, fosfatos, etc,, a partir de uma solução aquosa. Ex: calcários. 2- Orgânica: : Formadas por carapaças as ou restos de matéria orgânica, bem como o produto por eles produzidos. Ex: calcário, carvão, etc. Calcário com pirita Calcário com restos de conchas (coquina) Sílex (sílica amorfa) Carvão. Diagênese Nome dado ao conjunto de transformações que o depósito sedimentar sofre após sua deposição. Consiste em: Compactação Pelo aumento da pressão litostática tica (soterramento) háh diminuição da porosidade, deformação e quebra dos grãos. - Compactação, - Dissoluções e precipitações. - Aquecimento, - Desidratação, -Mudanças nas condições de eh, ph, -> = Litificação, ou a transformação do depósito sedimentar inconsolidado em rocha. Dissolução e Compactação Dissolução e Compactação Minerais são parcialmente dissolvidos pela percolação da água. Se não houver aumento da pressão litostática: minerais exibem terminações denteadas e sulcos. A dissolução sob pressão, afeta a morfologia do contato entre os grãos, que passam de: a b P Contatos pontuais (a) Contatos Planares (b) Contatos Côncavo-convexos (c) Contatos Suturados (d) Interpenetração dos grãos. Cristais de feldspato mostrando sinais de dissolução pela ação da água. c d 5

6 Cimentação Cristalização de minerais formados a partir dos íons dissolvidos na solução intersticial. Ocorre em conjunto com a dissolução diagenética. As Bacias Sedimentares Brasileiras Os tipos mais comuns de cimentos em rochas sedimentares são os compostos por minerais como quartzo, calcita, pirita e argilominerais. As Bacias Sedimentares Brasileiras Rochas Metamórficas São formadas a partir de rochas pré-existentes (=prot protólitos) ) em estado sólido. s Condições de pressão e temperatura variável, vel, bem maiores do que as das rochas sedimentares. Quando uma rocha é submetida ao metamorfismo os minerais são substituídos por outros estáveis às s novas condições= reações metamórficas rficas. As reações metamórficas ocorrem em estado sólida s e podem envolver: a- modificar a granulação da rocha -> > não muda a mineralogia As temperaturas podem chegar a atingir 800º C, porém m sem fusão total dos minerais. Mármore Calcário b- reação entre os minerais e a fase fluída ou desidratação -> > surgimento de novos minerais c- modificar a estrutura cristalina -> minerais polimorfos Reações Metamórficas de um sedimento rico em caolinita e quartzo Kln= caolinita: Al 2 Si 2 O 5 (OH) 4 Prl= pirofilita: Al 2 Si 4 O 10 (OH) 2 Ms= muscovita: KAl 3 Si 3 O 10 (0H) 2 Kfs= feldspato K: KAlSi 3 O 8 Ky= cianita; And= andaluzita = Al 2 SiO 5 Sil= Silimanita 6

7 Tipos de Metamorfismo e Rochas Metamórficas A transformação se dád por: 1- aumento da pressão: : quando dirigida= metamorfismo cataclástico. Resulta em rochas foliadas com orientação ou diminuição do tamanho dos minerais. Ex.: milonito, ardósia, etc. Tipos de Metamorfismo e Rochas Metamórficas 2- aumento da temperatura (s/ fusão dos minerais)= metamorfismo de contato.. Aumento do tamanho dos minerais. Ex. Mármore. M Milonito Mármore Calcário Ardósia Tipos de Metamorfismo e Rochas Metamórficas 3-1+2= metamorfismo regional: : recristalização e/ou orientação dependendo do balanço o de P e T do sistema. Ex: quartztitos, gnaisses, filitos,, xistos, etc. Filito Hornfels Quartzito Metamorfismo Regional Metamorfismo Regional Gnaisse Actinolita Xisto Eclogito Migmatito 7

8 Grau Metamórfico A intensidade do metamorfismo pode ser aferida pela associação de minerais presentes na rocha. Ardósia: rocha metassedimentar de baixo grau metamórfico, foliada, granulação muito fina, constituída por quartzo, clorita e sericita. Normalmente preserva o acamamento sedimentar e apresenta brilho acetinado das micas nos planos de foliação. Filito: Rocha com grau metamórfico um pouco maior que a ardósia. É constituída por quartzo, muscovita, clorita ou biotita em plaquetas bem definidas. Apresenta superfície de foliação sedosa e brilhante. Xisto: Rocha de mais alto grau que o filito, onde os minerais micáceos mostram acentuado cresimento, estando bem orientados e foliadas. Podem aparecer minerais como a andaluzita, granda, estaurolita, cordierita, etc. Gnaisse: Rocha de mais alto grau metamórfico que o Xisto, sendo constituído por quartzo feldspato e normalmente a biotita. Apresenta estrutura bandada, característica desta rocha. Migmatito: mesma mineralogia dos gnaisses, porém passaram por um processode fusão parcial e injeção magmática rochas híbridas. Grau metamórfico e Minerais Índices Rochas Ígneas ou Magmáticas Rocha Ígnea= ignis (latim) significa ter sua origem no fogo. Rocha Magmática ou Ígnea= aquela gerada a partir da consolidação de um massa fundida gerada no interior da Terra Essa massa fundida, viscosa, gerada no interior da Terra é chamada de Magma. O magma pode se deslocar do interior do planeta até regiões mais frias, resfria-se se cristalizando um conjunto de minerais, constituindo assim uma Rocha Ígnea. Quando o magma extravasa na superfície terrestre através s de edifícios vulcânicos recebe o nome de lava. Processos de origem, transporte e consolidação baseiam-se em conhecimentos de física f e química. Por que estudar rochas ígneas? 1- Material de construção e ornamental 2- Fonte de minerais de minério 3- Substrato para reservatórios rios subterrâneos de águam rejeitos, etc. 4- Entender o meio ambiente representam cerca de 70% da crosta terrestre. 8

9 Origem do Magma e das Rochas Ígneas Fase líquida l do magma composta essencialmente por silicatos: um átomo de Si cercado por 4 outros de oxigênio. Magma é uma pasta ou massa com as seguintes características: 1- Gerado no interior da Terra a altas Temperaturas ( o C). 2- Fase líquida l viscosa de composição silicática 3- Fase sólida s constituída por minerais jáj consolidados + fragmentos de rocha 4- Fase gasosa constituída por elementos voláteis dissolvidos na fase líquida (água,( gás g s carbônico e compostos de enxofre). Rocha Ígnea= Magma Fase Gasosa Tetraedros se polimerizam formando estruturas complexas, seguindo regras físicof sico-químicas bem definidas Origem do Magma O magma se origina da fusão parcial do manto e da crosta. Fusão pode ser provocada por: Deve-se salientar que: 1- Aumento da Temperatura (zonas aquecidas), 2- Abaixamento da Pressão (falhas geológicas), gicas), 3- Aumento da quantidade de fluídos presentes (água),( 4- Combinação dos 3 fatores 1- No manto não se observa um oceano de magma mas sim um líquido l que permeia um agregado de partículas sólidas. s 2- Aumento do grau de fusão aumento da quantidade de líquido até que este seja espremido com conseqüente ente segregação (da ordem de 25%). 3- Líquido tem viscosidade da ordem de 10 2 a Poises (água= 0,01Poise Poise). 9

10 Composições químicas médias dos principais tipos de rochas magmáticas Principais Locais de Formação dos Magmas 1- astenosfera 2- litosfera (manto) 3- crosta Movimentação do Magma Uma vez gerado tende a se deslocar em direção à superfície. Como se encontra a elevadas temperaturas apresenta menor densidade que as rochas encaixantes sobe por isostasia. Formas: Diápiros, Plumas, Câmaras Magmáticas e Hot spots 10

11 Constituintes dos Magmas Magmas tem composição silicática = composição da crosta e do manto. Composição dos magmas e rochas ígneas bastante diversificado, porém m dois tipos se destacam: granitos (crosta continental), basaltos (crosta oceânica) Influência da Composição no Comportamento dos Magmas Dependendo da composição há características específicas Composição química determina as características físicas f do magma como: 1- Temperatura, 2- Viscosidade e 3- Densidade Estas relações podem ser explicadas através s da polimerização dos tetraedros de SiO 4. Quanto mais alta a concentração de SiO 2 da rocha, mais complexa a estruturação dos tetraedros. Minerais mais complexos. Magmas graníticos, gerados via de regra na crosta: Temperaturas menores do que o dos basaltos, porém maiores concentrações de água. Diversidade dos Magmas 1- Natureza da Área Fonte: Basaltos são gerados por fusão parcial do manto (SIMA) Granitos são gerados na crosta (SIAL) 11

12 2- Andamento do processo de solidificação A sequência de cristalização dos minerais Resfriamento do magma, atinge ponto de fusão dos minerais cristalização. Minerais não se cristalizam, todos ao mesmo tempo. Seguem uma seqüência específica: Os que tem estrutura mais simples possuem pontos de fusão mais elevados. Cristalizam primeiro. Os mais complexos, pontos de fusão menores. Cristalizam no fim. OL= neso, PX= ino-simples, Anf= ino-dupla, Biot= filo, FK= tecto, QZ= tecto. Consequência: Se a parte sólida s for segregada do líquido l residual -> haverá formação de uma rocha completamente diferente daquela do líquido l inicial. Em teoria, seria possível, a partir do manto formar todas as rochas ígneas observadas na superfície da Terra. 3- Outros processos Mistura entre magmas, Assimilação de rochas encaixantes e Imiscibilidade Ambiente de Formação das Rochas ìgneas A textura a estrutura de uma rocha refletem seu ambiente de formação. 1- Textura: diz respeito ao arranjo, trama ou relações de contato entre as diferentes fases minerais que constituem uma rocha. 2- A Estrutura relaciona o arranjo de porções distintas de uma rocha. Classificação das Rochas Ígneas 1- Segundo o Ambiente de Resfriamento do Magma As rochas ígneas resultantes da consolidação do magma podem cristalizar-se se tanto: A- No interior da crosta terrestre, no seu local de Formação = rochas plutônicas ou abissais. Ex. Granito B- No interior da crosta terrestre, em profundidades mais próximas à superfície= rochas hipoabissais. Ex. Diabásio C- Na superfície terrestre= rochas vulcânicas. Ex Basalto. 12

13 Diferenças Estruturais e Texturais Diferenças Estruturais e Texturais Aplicando essa classificação: Ex. rocha constituída por: olivina+piroxênio+plagioclásio+magnetita Se extrusiva= Basalto Se intrusiva hipoabissal= Diabásio Se intrusiva plutônica= Gabro 2- Baseada na composição mineralógica 3- Quanto ao grau de visibilidade dos cristais O grau de visibilidade indica a fração cristalina de uma rocha visível com a vista desarmada. Fanerítica São constituídas integralmente de material cristalino identificável; Subfanerítica São constituídas apenas parcialmente por material cristalino; Afanítica Não contém material cristalino. 13

14 4- Quanto ao tamanho dos cristais As rochas magmáticas podem ter granulação: 5- Classificação e nomenclatura baseadas na composição química Na concentração de Sílica (acidez) Gigantes Muito grossa Grossa Média Fina Densa Vítrea Cristais com mais de 10 cm; Cristais entre 3 à 10 cm; Cristais entre 1 à 3 cm; Cristais entre 1 à 10 mm; Cristais entre 0,1 à 1 mm; Cristais entre 0,009 à 0,1 mm; Sem cristais (material vítreo). Rochas Ultra-básicas: SiO 2 < 45%. Ex: Peridotito / Picrito Rochas Básicas: B 45% < SiO 2 < 52%. Ex.: Gabro / Basalto Rochas Intermediárias: rias: 52% < SiO 2 < 63%. Ex: Diorito / Andesito Rochas Ácidas: SiO 2 > 63%. Ex.: Granito / Riolito Basalto Gabro Mineralogia principal - constituída essencialmente por piroxênios e plagioclásio. Grau de visibilidade - afanítica a subfanerítica Tamanho dos cristais - densa a fina Rocha Efusiva Grau de visibilidade - fanerítica Tamanho dos cristais - média a grossa Rocha Plutônica Riolito Granito Mineralogia principal quartzo e feldspato. Mineralogia principal quartzo, feldspato K e biotita. Grau de visibilidade - afanítica microcristalina ou vítrea Tamanho dos cristais - vítrea a fina Rocha Efusiva Grau de visibilidade - fanerítica Tamanho dos cristais - média a grossa Rocha Plutônica 14

15 Fonólito Sienito Mineralogia principal - constituída predominantemente por feldspatos e menores quantidades de plagioclásio. Mineralogia principal - feldspato potássico, feldspatóides, piroxênio, hornblenda e biotita. Grau de visibilidade - afanítica a subfanerítica, Tamanho dos cristais - vítrea a fina Rocha Efusiva Grau de visibilidade - fanerítica Tamanho dos cristais - média a grossa Rocha Plutônica 5- Classificação e nomenclatura baseadas na composição química Na relação Álcalis : Sílica (TAS) Um dos diagramas mais versáteis e utilizados na classificação e nomenclatura de rochas ígneas. Campos foram definidas a partir de análises químicas. 5- Classificação e nomenclatura baseadas na composição química Em parâmetros mais complexos como R1xR2 Classificação Baseada na Concentração de Elementos Maiores 3- Em minerais normativos com informações obtidas experimentalmente Yoder & Tiley (1962) 5- Classificação e nomenclatura baseadas na composição química Triângulares - AFM 15

16 Como reconhecer as rochas? 1- Se estiver no campo observe se: Como reconhecer as rochas? a- Onde estou? Há minerações por perto? Há pedreiras? Cavernas? Nomes de acidentes geográficos que denunciem o tipo de rocha? (ex. Parque do Varvito, Rocha Montuneé). Observar o mapa geológico da região. b- Como é a paisagem? Plana como a de uma bacia sedimentar ou acidentada como uma serra? c- Atente a não ser surpreendido por material alienígena, do tipo: Escórias Concreto Restos de demolição Tabelas para Identificação de Rochas Tabelas para Identificação de Rochas Tabelas para Identificação de Rochas Tabelas para Identificação de Rochas 16

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