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1 BOLETIM INFORMATIVO NOTÍCIAS E ATUALIDADES JURÍDICAS E EMPRESARIAIS biason@biason.com.br twitter.com/biasonadvocacia Rua Gal. Emílio Lúcio Esteves, 1131, 6º andar Centro CEP: Taquara-RS Fone:

2 EM PRIMEIRA MÃO Nesta Edição Inauguração da nova Sede. ACONTECENDO 03 - Lançamento do novo site Noite de comemorações Advogados da Biason Advocacia marcam presença na Couromoda. TRIBUTÁRIO 03 - Reflexos da Instrução Normativa da RFB EMPRESARIAL 05 - Arbitragem, uma futura realidade O contrato de cheque especial não é título executivo. AMBIENTAL 06 - As empresas e a sustentabilidade. TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO 07 - Aposentadoria por invalidez. ANIVERSARIANTES 03 - Crysalis Sempre Mio Ind. e Com. de Calçados Ltda. EM PRIMEIRA MÃO Inauguração da nova sede DOUGLAS MÁRCIO KAISER douglas@biason.com.br A Biason Advocacia e Assessoria Empresarial inicia o ano de 2011 com motivos para comemorar. No dia 12/01/2011 foi inaugurada oficialmente a nova sede, localizada na Rua Gal. Emílio Lúcio Esteves, nº. 1131, 6º Andar, próximo do Hospital Bom Jesus de Taquara. Falando aos clientes, fornecedores, parceiros, amigos e equipe da Biason Advocacia, o diretor Mario Henrique Ody agradeceu a presença de todos, salientando a importância de compartilhar um momento tão importante. Mario Henrique disse que a nova sede era a realização de um sonho do saudoso Dr. Velmi Biason, um profissional visionário, comprometido com seus clientes e extremamente atuante pelo desenvolvimento da região. O diretor afirmou que a nova sede foi um grande desafio, sendo que a inspiração para enfrentá-lo veio da experiência vivida pelos clientes, que muitas vezes demonstraram garra para superar os obstáculos que surgiram em seus caminhos. Mario Henrique finalizou dizendo que a nova sede, aliada a outras novidades (como o novo site e a reformulação da marca) reforçam a filosofia do escritório de sempre inovar, buscando constantemente a melhoria na qualidade do atendimento e dos serviços prestados aos clientes. A nova sede é um marco na história da Biason Advocacia e inicia uma nova fase. O novo espaço motiva a equipe a trabalhar com mais empenho, para continuar sendo merecedora da confiança dos clientes. PERFIL 08 - Alexandre Keller 08 - Elias da Silveira Neto BIASON ADVOCACIA Nova sede

3 ACONTECENDO Novo site traz informações detalhadas sobre serviços e equipe DOUGLAS MÁRCIO KAISER douglas@biason.com.br LUCAS ISMAEL SCHNORR lucas@biason.com.br No mês de dezembro, foi concluída a reformulação do site da Biason Advocacia. Dando ênfase na apresentação dos serviços prestados e da equipe, o novo site, acompanha a reformulação da marca, ocorrida na metade do ano de Dentre outras novidades do site, estão o blog e twitter do escritório. Tais ferramentas foram disponibilizadas com o propósito de tornarem-se mais um canal de comunicação entre os clientes e a Biason Advocacia. Ainda, é possível fazer download de arquivos, tais como nossas circulares e o próprio Boletim Informativo. Programas importantes também serão encontrados na área de download, facilitando ao cliente no momento em que o site oficial esteja congestionado, como acontece na maioria das vezes com a Receita Federal. Não bastasse isso, acompanhar o que está acontecendo nos principais canais de notícias ficou fácil. Você pode ver as notícias do STF, STJ, TJRS, TRT4, Banco Central do Brasil e Valor Econômico, em apenas uma página ao mesmo tempo, basta acessar Desfrute dessa novidade e dê sua opinião. TRIBUTÁRIO Reflexos da Instrução Normativa da RFB 1079 LUÍS ANTÔNIO LIKS MISSEL MACHADO luis@biason.com.br Os reflexos da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 03 de novembro de 2010, no que diz respeito à formalidade de comunicação do regime de reconhecimento das variações cambiais para o ano-calendário de Conforme o art. 2º da IN/RFB n 1.079/10, a regra geral para o reconhecimento das variações monetárias, decorrentes da alteração da taxa de câmbio, é o regime de caixa. Esse reconhecimento, será considerado para fins de determinação da base de cálculo do IRPJ, CSLL, PIS/PASEP e COFINS. Porém, segundo a própria IN/RFB nº 1.079/10, o contribuinte pode optar pelo regime de competência, ao invés do regime de caixa, para o referido reconhecimento. A referida IN/RFB trata de um direito de opção, especificando que a partir de 2011 esse direito somente poderá ser exercido no mês de janeiro do ano-calendário, ou no mês em que se iniciarem as atividades de uma nova empresa. Uma vez que ao contribuinte é dada a possibilidade de optar por outro regime (competência) em detrimento do regime padrão (caixa) para contabilizar seus direitos de créditos e obrigações, se faz necessário que exista um meio apropriado e inequívoco de comunicação dessa opção entre o contribuinte e o Fisco. Ou seja, trata-se de uma maneira de informar oficialmente ao Fisco que o contribuinte está reconhecendo fiscalmente as variações monetárias por um ou outro regime. Tal meio, de acordo com a referida IN/RFB n 1.079/10, será, a partir de 2011, a DCTF, uma vez que é o documento próprio para a Declaração de Créditos e Débitos Tributários Federais. 40 anos de Crysalis Sempre Mio Ind. e Com. de Calçados Ltda. DOUGLAS MÁRCIO KAISER Gestor A empresa Crysalis foi fundada em 04 de janeiro de 1971, por seu atual diretor Sr João Carlos Wilbert juntamente com outros cinco sócios. À época fabricava cerca de 50 pares de calçados infantis por dia, com a marca Sempre Mio. Em 1973, os sócios optaram por fabricar calçados femininos, pois vislumbravam um mercado mais promissor, com maior oportunidade de crescimento. A produção de calçados femininos (sapatos, sandálias e botas) é comercializada com a marca Crysalis que se origina da palavra crisálida, que é uma das fases de transformação da lagarta em borboleta. Hoje, a empresa é comandada pelo Sr João Carlos Wilbert, juntamente com seus dois filhos Liege Viviane Wilbert e Rafael Odone Wilbert, que possuem grande preocupação com a profissionalização dos negócios. A Crysalis possui sua matriz na cidade de Três Coroas, e mais seis filiais nas cidades de Vera Cruz, Parobé, Taquara, Paverama e Três Coroas, com um quadro de funcionários. Site: Fone:

4 Ocorre que a DCTF, atualmente regulada pela IN/RFB nº 974/10, deve ser apresentada mensalmente, até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao fato gerador do crédito ou débito de tributos federais. Nesse sentido, em um primeiro momento, ocorre uma aparente contradição entre o momento de o contribuinte optar (janeiro de 2011), e o momento de declarar a opção (março de 2011). Todavia, se conforme a IN/RFB 974/10, a DCTF de janeiro de 2011 será apresentada somente em março de 2011, nos parece que será nesse momento (da apresentação em março da DCTF de competência janeiro) que se perfectibiliza a comunicação da opção do regime. A redação da IN/RFB nº 1.079/10 reforça esse entendimento: Art. 4º. a partir do ano-calendário de 2011, a opção pelo regime de competência, deverá ser comunicada à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) por intermédio de DCTF relativa ao mês de adoção do regime. O art. 4º acima transcrito nos parece claro ao afirmar que a opção será declarada pela DCTF relativa ao mês de janeiro, sendo que essa DCTF, como se sabe, será apresentada no 2º mês subsequente à ocorrência do fato gerador. Sendo assim, conforme rapidamente tratamos até aqui, existem duas situações distintas tratadas sobre esse tema na IN/RFB nº 1.079/10, quais sejam: a) o direito de opção; e b) a forma de comunicação dessa opção. Assim, se deve interpretar esses acontecimentos de forma separada. Ou seja, em um primeiro momento, a empresa deve se preocupar no sentido de que é em janeiro que ela tem o direito de optar por trocar de regime de reconhecimento da variação monetária. Decidindo-se por um ou outro regime, o contribuinte deve reconhecer os direitos de créditos e débitos conforme já explicado acima. Em um segundo momento, o contribuinte deve preocuparse com a DCTF relativa ao mês de janeiro, que por enquanto, de acordo com a normatização vigente, deverá ser entregue no 2º mês subsequente à ocorrência dos fatos geradores lançados. É importante salientar que a DCTF, nos termos da IN/RFB nº 974/10, é gerada por programa oficial a partir do site da própria Receita Federal (excetuando o caso de DCTF manual), e que no atual formulário não consta campo especial para a referida informação (até porque ainda não se faz necessária tal comunicação). Nesse sentido, nada obsta que a Receita Federal venha a fazer alterações tanto na regulação dos prazos de apresentação e vencimento das DCTF, como também pode, através de geração por programa oficial, modificar a DCTF a ser apresentada no mês de janeiro de 2011, ou seja, referente ao mês de novembro de 2010, onde simplesmente faça constar um campo em que o contribuinte informe que, a partir desse mês de janeiro, reconhecerá fiscalmente segundo um ou outro regime de apuração, mesmo que os dados dessa DCTF entregue em janeiro (competência novembro) não digam respeito aos lançamentos de janeiro. Da mesma forma, poderá ser alterada, via programa oficial, a DCTF relativa ao mês de janeiro (que será entregue em março), onde também poderá ser modificado o formulário padrão para acrescentar algum campo de informação específica quanto à opção de que tratamos no presente caso. Em resumo, conclui-se que, conforme a atual normatização, o contribuinte reconhecerá a variação monetária de acordo com sua opção pelo regime de caixa ou regime de competência, já no mês de janeiro de 2011, sendo irretratável essa opção para todo o ano calendário (reforçamos que aqui não tratamos do caso especial de autorização de alteração de regime no meio do anocalendário). Ao entregar a DCTF relativa a janeiro de 2011, cujo prazo de apresentação é março de 2011, já deverão constar os créditos e débitos dos tributos federais conforme a opção tomada pela empresa no mês de janeiro, sendo que não existe (até o momento) qualquer formalidade quanto a fazer constar expressamente a declaração de opção assumida em janeiro (seja por marcação de campo específico, seja por alguma espécie de redação formal). Noite de comemorações! DOUGLAS MÁRCIO KAISER Gestor No dia 12/01/2011 ocorreu a inauguração da nova sede da Biason Advocacia. Clientes, parceiros, fornecedores, amigos e toda equipe do escritório comemoraram este momento marcante. O carinho, as palavras de incentivo e desejos de sucesso tornaram a ocasião muito mais especial. Confira algumas imagens do evento e da nova estrutura. Confira mais fotos em nosso blog. 4

5 EMPRESARIAL Arbitragem, uma futura realidade EDUARDO KAMINSKI Promulgada no ano de 1996 a Lei nº instituiu no Brasil a Arbitragem como meio de resolução de litígios, inclusive nas sociedades empresariais. Sendo uma feliz realidade no Brasil, tem se mostrado como uma alternativa eficiente, indo de encontro ao lento e custoso processo judicial. Entretanto, no Rio Grande do Sul ainda é uma ferramenta pouco conhecida e utilizada nos contratos empresariais, tanto pelo desconhecimento dos operadores do direito como pela resistência à adoção deste mecanismo de solução de conflito. No entanto, a estipulação desta forma arbitral, se bem formulada, apresenta uma grande segurança jurídica ao negócio firmado e, em certos casos, uma maior eficácia que o poder judiciário, na medida em que possui um rito mais rápido que o tradicional processo judicial. Em alguns Estados brasileiros, como por exemplo São Paulo e Rio de Janeiro, a Arbitragem tem sido utilizada comumente nos contratos empresariais, em especial nas relações societárias. Tanto é que as grandes empresas do centro do país não são classificadas como sendo do Novo Mercado se não possuírem em seus estatutos uma cláusula arbitral. Lógico que, para tanto, nestes Estados foram criados Tribunais de Arbitragem especializados em questões empresariais, societárias, de consumidor, etc.. Em São Paulo (capital), por exemplo, há o mais renomado Tribunal de Arbitragens Societárias da América do Sul. Por enquanto, a cláusula arbitral é mais utilizada no âmbito dos contratos comerciais internacionais, eis que nesses tipos contratuais há uma forte discussão sobre o foro competente e a lei aplicável. Já no âmbito contratual interno brasileiro, embora exista a possibilidade de eleição do foro e da lei aplicável, essa discussão é de menor intensidade. Ressaltando a validade da cláusula arbitral, o TJ-RS já em diversas decisões confirmou a autonomia da vontade dos contratantes na escolha da arbitragem como meio de solução de conflito, assim como do foro competente e da lei aplicável. Com este respaldo jurídico, a tendência é que o empresariado do nosso Estado comece a romper antigos paradigmas conservadores e, na busca da celeridade da resolução dos conflitos, se utilize desta nova ferramenta disponível. Mas para que o procedimento arbitral seja efetivo, há de se ter um cuidado especial na hora da eleição da câmara arbitral que irá conduzir o procedimento, assim como dos árbitros. O tema é polêmico, por isso, vale a pena se inteirar, ante as vantagens que podem trazer à sua empresa e à resolução do seu conflito. O contrato de cheque especial não é título executivo EDUARDO BORGES DE FREITAS eduardob@biason.com.br Recentemente, o STJ reforçou o entendimento de que o contrato de abertura de crédito rotativo em conta corrente (cheque especial) não é documento hábil a ensejar o ajuizamento de ação de execução. Tal entendimento já estava sedimentado nas Súmulas nº 233 e 247. A nova decisão foi proferida pela Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao negar provimento a um recurso especial interposto pelo Banco do Brasil. No caso sob julgamento, a operação foi originada da seguinte forma: o cliente celebrou com o Banco do Brasil um contrato de abertura de crédito rotativo em conta corrente (cheque especial). Não tendo pago a integralidade do valor devido, assinou, posteriormente, contrato de abertura de crédito fixo. A típica operação conhecida, popularmente, como mata-mata. Tendo em vista que, novamente, não houve a quitação integral do contrato, o Banco do Brasil ajuizou ação de execução de título extrajudicial, fundamentada apenas no descumprimento do segundo contrato firmado. O Tribunal de Justiça de Santa Catarina havia acolhido os embargos de declaração do cliente e extinguido a execução, pois o Banco do Brasil, ao não ajuizar a ação com toda a documentação pertinente, inclusive com o contrato originário da dívida (cheque especial), impossibilitou que o cliente discutisse eventuais encargos abusivos que tivessem originado o débito. O Banco do Brasil interpôs recurso especial alegando ser suficiente para o ajuizamento da execução apenas o último contrato firmado, sendo irrelevante a juntada do contrato anterior. Alegou, também, que caso não fosse esse o entendimento, deveria ter sido oportunizado prazo para juntada do documento. O relator do recurso, ministro Luis Felipe Salomão entendeu ser inviável a concessão de prazo para juntada posterior do documento, pois seria alterado o fato que deu origem ao ajuizamento da ação e, mesmo assim, os documentos que seriam 5

6 juntados não serviriam para embasar a execução. Entendeu, ainda, que deveria prevalecer como objeto da ação o contrato anterior (cheque especial), o qual não é título executivo, pois, quando da assinatura do contrato pelo consumidor, não existe dívida líquida e certa. Os demais ministros integrantes da Quarta Turma do STJ acompanharam o voto do ministro relator e mantiveram a extinção da execução. A decisão não é definitiva, pois ainda cabe recurso. AMBIENTAL As empresas e a sustentabilidade ELIAS DA SILVEIRA NETO elias@biason.com.br A atividade empresarial visa o lucro. As decisões tomadas pelos administradores sempre consideram, ou deveriam considerar, o reflexo que o caminho escolhido terá sobre os resultados financeiros de seu negócio. A avaliação dos reflexos sobre os resultados financeiros é uma tarefa a cada dia mais complexa. Quanto aos aspectos jurídicos a serem considerados, os de ordem trabalhista e tributária são os mais comuns. Ocorre que um novo fator tem surpreendido as empresas: o ambiental. Muitas vezes ignorado nas tomadas de decisões, vem causando muita dor de cabeça aos administradores, em especial pelos grandes reflexos no lucro. Tal como a legislação trabalhista, as normas que regulam o direito ambiental são muito protetivas, tornando as chances de defesa muito difíceis. As multas e indenizações previstas são também muito elevadas. A natureza dos reflexos de ordem ambiental são, em regra, hipotéticos e futuros, isto é, trabalha-se com a idéia de risco, muitas vezes impondo investimentos presentes, que evitarão despesas maiores adiante. Por exemplo, na aquisição de um imóvel, costuma-se analisar a forma que gerará menor incidência de tributação, mas nem sempre se examina a existência de um passivo ambiental na área, que pode ter impacto financeiro ainda maior. Outro exemplo, na ampliação de uma unidade fabril, vários fatores são considerados, mas às vezes se ignora a necessidade de prévia autorização do órgão ambiental, o que configura infração e pode implicar em multa. Muitos administradores têm a ilusão de que o fator ambiental é meramente humanista, dispensável, mas já está claro que não é. Por passar a influenciar no lucro, está em pé de igualdade com elementos como o trabalhista e o tributário. Enfim, o aspecto ambiental, ou a sustentabilidade, exige atuação preventiva. Ou seja, deve passar a ser considerado na tomada de decisões, sob pena de o caminho escolhido não levar a almejada maximização dos lucros. Advogados da Biason Advocacia marcam presença na Couromoda DOUGLAS MÁRCIO KAISER Gestor Encerrada sua 38ª edição, a Couromoda - Feira Internacional de Calçados, Artigos Esportivos e Artefatos de Couro, que ocorreu entre os dias 17 e 20 de janeiro, no Anhembi, em São Paulo/SP, comemora os resultados alcançados. De acordo com a promotora do evento - que destacou a moda da temporada outono/inverno - a mostra bateu recorde de visitação. Em quatro dias, passaram pelos corredores do pavilhão paulista mais de 89 mil pessoas, o que corresponde a razões sociais, de todas as regiões do Brasil e cerca de 60 países. "Sem dúvida, esta foi a melhor Couromoda de todos os tempos. A indústria nacional veio preparada e mostrou muitas novidades. O resultado alcançado demonstra que o mercado de calçados continua muito aquecido e com fortes perspectivas de crescimento. As vendas de sapatos cresceram 13% no mercado doméstico em 2010 e estamos estimando para 2011 um novo crescimento, da ordem de dois dígitos, afirma o presidente da mostra, Francisco Santos. Em relação ao São Paulo Prêt-À-Porter, evento de moda que ocorreu paralelo à Couromoda no Expo Center Norte, Santos é otimista. "Acredito que é uma feira que vai crescer muito. A intenção é, para o ano que vem, pensar em alternativas para envolver os dois pavilhões. Uma das ideias é fazer uma especie de vitrine no Anhembi, com as novidades que estão em exposição no evento", avalia Santos. A iniciativa, que teve sua primeira edição, mostrou lançamentos em moda vestuário para lojistas do segmento. Os advogados Mario Henrique Ody e Lúcio Flávio Moraes de Azevedo compareceram a feira, onde prestigiaram a participação de diversos clientes da Biason Advocacia. Informações obtidas no site: 6

7 TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO Aposentadoria por invalidez efeitos no contrato de trabalho ALEXANDRE KELLER alexandre@biason.com.br A aposentadoria por invalidez é um benefício previdenciário concedido aos trabalhadores que, por doença ou acidente, forem considerados pela perícia do INSS incapacitados para exercer suas atividades e sem condições de reabilitação, sendo paga enquanto o trabalhador permanecer nessa condição. Muito se discute acerca dos efeitos da aposentadoria por invalidez no contrato de trabalho, sendo muito freqüente questionamentos sobre a possibilidade da extinção contratual (demissão sem justa causa ou pedido de demissão). O empregado aposentado por invalidez tem seu contrato de trabalho suspenso (artigo 475 da CLT), razão pela qual não há falar em extinção contratual, quer seja por iniciativa do empregador, quer seja pela iniciativa do empregado. A empresa deve apenas informar na GFIP o afastamento temporário por motivo de aposentadoria por invalidez no código U3. Importante ressaltar que, na suspensão contratual, não há trabalho nem obrigação de o empregador pagar salários e depositar o FGTS. Muito embora não ocorra a rescisão contratual, o empregado incapacitado poderá sacar o total do saldo existente (à época da aposentadoria) em sua conta vinculada do FGTS, assim como do PIS/PASEP, por meio de Certidão fornecida pelo INSS após a concessão do benefício. A aposentadoria por invalidez cessa diante do falecimento do empregado ou da recuperação de sua capacidade laborativa. Em tais casos, é possível a extinção do pacto laboral. Também existe a possibilidade de que a aposentadoria por invalidez seja transformada em aposentadoria por idade a requerimento do segurado (65 anos para homem e 60 anos para mulher), desde que já cumprida a carência exigida na data de início do benefício a ser transformado (artigo 55 do Decreto nº 3.048/99). Após a transformação do benefício para aposentadoria por idade, o contrato de trabalho poderá ser rescindido por iniciativa de qualquer das partes. Por outro lado, muito se discute na doutrina acerca da figura da aposentadoria por invalidez definitiva, após a fluência do prazo de 5 anos. O entendimento predominante é no sentido de que inexiste aposentadoria por invalidez definitiva, já que o retorno ao trabalho sempre será possível, mesmo que após 5 anos. Nesse sentido a Súmula nº 160 do TST: Cancelada a aposentadoria por invalidez, mesmo após cinco anos, o trabalhador terá direito de retornar ao emprego, facultado, porém, ao empregador, indenizá-lo na forma da lei. Em síntese, a extinção contratual somente será possível: (a) em caso de falecimento do empregado; (b) ocorrendo a recuperação de sua capacidade laborativa; (c) na hipótese de conversão da aposentadoria por invalidez em aposentadoria por idade. Assim, durante o período de afastamento, o empregado ficará vinculado ao empregador e o contrato de trabalho com seus efeitos suspensos, isto é, não há pagamento de salários, depósito de FGTS, nem contagem para fins de 13º salário e de férias (caso o afastamento seja superior a 180 dias dentro do período aquisitivo). 7

8 PERFIL Biason Advocacia e Assessoria Empresarial: conheça a equipe do escritório DOUGLAS MÁRCIO KAISER douglas@biason.com.br Com o propósito de estreitar relações entre a Biason Advocacia e os clientes, em cada edição do Informativo serão apresentados dois colaboradores do escritório, onde constarão informações como , áreas de atuação, formação acadêmica, relações institucionais, dentre outras. Nesta segunda edição do Boletim Informativo, apresentaremos os perfis de Alexandre Keller e Elias da Silveira Neto. ALEXANDRE KELLER Advogado (OAB/RS ) alexandre@biason.com.br Áreas de atuação: Trabalhista e Previdenciário. Formação acadêmica: Graduado em Direito pela Universidade FEEVALE (Novo Hamburgo, RS), em 2008/II. ELIAS DA SILVEIRA NETO - Advogado (OAB/RS ) elias@biason.com.br Áreas de atuação: Ambiental. Formação acadêmica: Graduado em Direito pela UNISINOS (Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS), em 2008/II e pós-graduado em Direito Ambiental pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS). Relações institucionais: Professor de Direito Ambiental na Escola Profissional UNIPACS, Taquara, RS. 8

9 Editorial Boletim Informativo BIMESTRAL Coordenação: MARIO HENRIQUE ODY Diretor DOUGLAS MÁRCIO KAISER Gestor Conselho editorial: LUCAS ISMAEL SCHNORR ELIAS DA SILVEIRA NETO Pensando na preservação do meio ambiente, a Biason Advocacia e Assessoria Empresarial optou por veicular o informativo apenas por meios virtuais. Siga esse exemplo e evite imprimir esse ou qualquer outro documento. Sugestões ou comentários podem ser encaminhados ao Conselho Editorial através do editorial@biason.com.br 9

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