CLIPAGEM VEÍCULOS DE PRIMEIRO FOCO. Veículo: Diário da Manhã - GO Data: 23/05/2009 JORNAL

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1 CLIPAGEM VEÍCULOS DE PRIMEIRO FOCO Veículo: Diário da Manhã - GO Data: 23/05/2009 JORNAL 1

2 Veículo: A Gazeta - MT Data: 25/05/2009 2

3 Veículo: Jornal da Paraíba Data: 27/05/2009 3

4 SITE Veículo: Empreendedor Data: 21/05/2009 4

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6 Veículo: Diário da Manhã Online Data: 23/05/2009 6

7 Veículo: Gazeta Digital Data: 25/05/2009 7

8 Veículo: Jornal da Paraíba Online Data: 27/05/2009 O ARTIGO NÃO ESTÁ MAIS DISPONÍVEL PARA LEITURA 8

9 Veículo: Plenário Data: 20/05/2009 VEÍCULOS DE SEGUNDO FOCO SITE Artigos Publicado em: 20/5/ :32:51 OS CONTADORES E A CRISE *Dora Ramos De dezembro a fevereiro deste ano, a crise mundial causou direta e indiretamente 750 mil demissões no Brasil (Dieese), destruiu as sólidas bases de empresas como a GM e a Chrysler e faliu bancos como o Lehman Brothers e o Merrill Lynch. A partir destes dados, e muitos outros apresentados diariamente no noticiário, eu pergunto, e nós, contadores, como ficamos? Seremos afetados pela crise? A resposta é positiva. Mudará não só a estabilidade profissional, balançada pelos tempos duros que enfrentamos, mas, também, as nossas responsabilidades frente ao governo e aos nossos clientes, uma metamorfose ocorrerá na relação entre contador e empresa. Em tempos de crise, a instabilidade impera. Empresas fecham as portas, grandes companhias americanas falem da noite para o dia. Por isso, empresários tendem a recorrer constantemente aos seus contabilistas, tirando dúvidas e checando o andamento dos números, preocupados com os efeitos negativos que a recessão mundial pode ter sobre os negócios. Frente a essa nova demanda, o contador terá que maximizar a qualidade do seu trabalho, apresentar maior precisão e aumentar o cuidado ao lidar com as contas. Esse novo contato, mais constante, solidifica as relações entre o profissional e o cliente, mas não impede que na hora do aperto, o salário a ser atrasado seja o do contabilista. Sabemos que muitos vínculos entre cliente e contador são informais, a crise dificultará os pagamentos, principalmente daqueles não especificados em contratos, por isso, é hora não só de estabilizar e solidificar as relações com a empresa, mas, também, de regularizar os serviços prestados. A maior fiscalização do governo, através da digitalização dos arquivos contábeis com o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), fará com que esta prestação de serviço informal não possa mais acontecer. Não devemos temer o fantasma da crise financeira, mas também não podemos nos acomodar e achar que tudo continuará como está. Quando a mudança é encarada com ortodoxia, o profissional acaba se desatualizando, e tem sua potência profissional diminuída comparado aos outros do mercado. É hora de mudar velhos conceitos, como o da irregularidade, solidificar relações, a partir da confiança reforçada dos nossos clientes, e rever as idéias e os ideais da histórica profissão do contabilista. Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial. 9

10 Veículo: Portal Fator Brasil Data: 21/05/ /05/ :29 Os contadores e a crise De dezembro a fevereiro deste ano, a crise mundial causou direta e indiretamente 750 mil demissões no Brasil (Dieese), destruiu as sólidas bases de empresas como a GM e a Chrysler e faliu bancos como o Lehman Brothers e o Merrill Lynch. A partir destes dados, e muitos outros apresentados diariamente no noticiário, eu pergunto, e nós, contadores, como ficamos? Seremos afetados pela crise? A resposta é positiva. Mudará não só a estabilidade profissional, balançada pelos tempos duros que enfrentamos, mas, também, as nossas responsabilidades frente ao governo e aos nossos clientes, uma metamorfose ocorrerá na relação entre contador e empresa. Em tempos de crise, a instabilidade impera. Empresas fecham as portas, grandes companhias americanas falem da noite para o dia. Por isso, empresários tendem a recorrer constantemente aos seus contabilistas, tirando dúvidas e checando o andamento dos números, preocupados com os efeitos negativos que a recessão mundial pode ter sobre os negócios. Frente a essa nova demanda, o contador terá que maximizar a qualidade do seu trabalho, apresentar maior precisão e aumentar o cuidado ao lidar com as contas. Esse novo contato, mais constante, solidifica as relações entre o profissional e o cliente, mas não impede que na hora do aperto, o salário a ser atrasado seja o do contabilista. Sabemos que muitos vínculos entre cliente e contador são informais, a crise dificultará os pagamentos, principalmente daqueles não especificados em contratos, por isso, é hora não só de estabilizar e solidificar as relações com a empresa, mas, também, de regularizar os serviços prestados. A maior fiscalização do governo, através da digitalização dos arquivos contábeis com o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), fará com que esta prestação de serviço informal não possa mais acontecer. Não devemos temer o fantasma da crise financeira, mas também não podemos nos acomodar e achar que tudo continuará como está. Quando a mudança é encarada com ortodoxia, o profissional acaba se desatualizando, e tem sua potência profissional diminuída comparado aos outros do mercado. É hora de mudar velhos conceitos, como o da irregularidade, solidificar relações, a partir da confiança reforçada dos nossos clientes, e rever as idéias e os ideais da histórica profissão do contabilista.. Por: Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial

11 Veículo: Executivos Fincanceiros Data: 21/05/2009 Artigo: os contadores e a crise Por: Dora Ramos, fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial 21/05/2009 De dezembro a fevereiro deste ano, a crise mundial causou direta e indiretamente 750 mil demissões no Brasil (Dieese), destruiu as sólidas bases de empresas como a GM e a Chrysler e faliu bancos como o Lehman Brothers e o Merrill Lynch. A partir destes dados, e muitos outros apresentados diariamente no noticiário, eu pergunto, e nós, contadores, como ficamos? Seremos afetados pela crise? A resposta é positiva. Mudará não só a estabilidade profissional, balançada pelos tempos duros que enfrentamos, mas, também, as nossas responsabilidades frente ao governo e aos nossos clientes, uma metamorfose ocorrerá na relação entre contador e empresa. Em tempos de crise, a instabilidade impera. Empresas fecham as portas, grandes companhias americanas falem da noite para o dia. Por isso, empresários tendem a recorrer constantemente aos seus contabilistas, tirando dúvidas e checando o andamento dos números, preocupados com os efeitos negativos que a recessão mundial pode ter sobre os negócios. Frente a essa nova demanda, o contador terá que maximizar a qualidade do seu trabalho, apresentar maior precisão e aumentar o cuidado ao lidar com as contas. Esse novo contato, mais constante, solidifica as relações entre o profissional e o cliente, mas não impede que na hora do aperto, o salário a ser atrasado seja o do contabilista. Sabemos que muitos vínculos entre cliente e contador são informais, a crise dificultará os pagamentos, principalmente daqueles não especificados em contratos, por isso, é hora não só de estabilizar e solidificar as relações com a empresa, mas, também, de regularizar os serviços prestados. A maior fiscalização do governo, através da digitalização dos arquivos contábeis com o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), fará com que esta prestação de serviço informal não possa mais acontecer. Não devemos temer o fantasma da crise financeira, mas também não podemos nos acomodar e achar que tudo continuará como está. Quando a mudança é encarada com ortodoxia, o profissional acaba se desatualizando, e tem sua potência profissional diminuída comparado aos outros do mercado. É hora de mudar velhos conceitos, como o da irregularidade, solidificar relações, a partir da confiança reforçada dos nossos clientes, e rever as idéias e os ideais da histórica profissão do contabilista. 1 1

12 Veículo: FCDL/SC Notícias Data: 21/05/2009 Controle financeiro em tempos de crise por Dora Ramos, 21/05/09 Acostumados a atacar e defender, pequenos e médios empresários vivem o eterno dilema dos controladores e tesoureiros das empresas de maior porte: cuidar do cofre com responsabilidade. E acima de tudo, equilibrar a ambição em ganhar mais e pôr em risco a saúde dos negócios, para não colocar tudo a perder. A crise evidenciou o quanto destinar o lucro da empresa para aplicações bancárias mais rentáveis e até recomendáveis pode ser um verdadeiro tiro no pé. Pior ainda quando esse manejo financeiro é feito sem cuidados especiais do pagamento das contas da empresa e, inclusive, de seus tributos. O controle financeiro - e aí estamos falando não apenas da saída de mil ou milhões, mas das pequenas quantias em Reais - deve ser uma atividade primordial e constante nas empresas, além de receber atenção especial dos donos de negócios. Porém, muitas vezes, o empreendedor que ataca e defende tem tantas outras prioridades que acaba por descuidar desse assunto e, quando volta atrás para zelar por tal atividade, pode ser tarde demais. O tamanho do rombo, nesses casos, pode impedir a empresa de ter fôlego para retornar ao caminho correto. Um dono de negócio deve cuidar ou ter como foco a observação do trabalho do funcionário que cuida da área financeira da empresa. Conhecer bem todos os processos para quando receber uma proposta tentadora de investimento, investigar a fundo se a aplicação é rentável ou uma armadilha. Sabe aquela cena comum nos centros das capitais em que vários representantes de financiadoras ficam postados às ruas para parar um cidadão e convencê-lo a obter um dinheiro fácil para arrumar a vida e pagar depois? Essa mesma cena, em outra escala, pode acontecer com donos de negócios que se sentem tentados, e fecham negócios da 1 2

13 China, que parecem rentáveis no primeiro momento, mas revelamse, mais tarde, uma verdadeira falácia. Em tempos de crise fica claro que especulação financeira não vem a ser o melhor caminho para a capitalização das empresas. Ao contrário, é hora de investir sim, mas investir com sabedoria no desenvolvimento de novos produtos. Na inovação. Na busca de um reposicionamento de mercado com base na oferta de soluções para as demandas que são criadas em tempos de mercado desaquecido. Em períodos como esse é que o verdadeiro espírito empreendedor, aquele que é capaz de visualizar uma oportunidade futura no presente, faz-se mais do que necessário. É vital para a melhor observação dos cenários, do mercado em que o negócio está inserido, para a reorganização das atividades, ao foco para a empreitada de mudanças necessárias, firmeza na tomada da decisão, mas tudo isso sempre com muita cautela. Frente à agitação do mercado, que ainda não tem um rumo totalmente definido, é preciso muita perspicácia na hora de liberar qualquer capital. O primordial é evitar a qualquer custo o encerramento das atividades como resultado de uma estratégia errada. Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de 20 anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial 1 3

14 Veículo: Vladmir F. Almeida Data: 21/05/2009 Quinta-feira, 21 de Maio de 2009 Controle financeiro em tempos de crise por Dora Ramos Acostumados a atacar e defender, pequenos e médios empresários vivem o eterno dilema dos controladores e tesoureiros das empresas de maior porte: cuidar do cofre com responsabilidade. E acima de tudo, equilibrar a ambição em ganhar mais e pôr em risco a saúde dos negócios, para não colocar tudo a perder.a crise evidenciou o quanto destinar o lucro da empresa para aplicações bancárias mais rentáveis e até recomendáveis pode ser um verdadeiro tiro no pé. Pior ainda quando esse manejo financeiro é feito sem cuidados especiais do pagamento das contas da empresa e, inclusive, de seus tributos.o controle financeiro - e aí estamos falando não apenas da saída de mil ou milhões, mas das pequenas quantias em Reais - deve ser uma atividade primordial e constante nas empresas, além de receber atenção especial dos donos de negócios.porém, muitas vezes, o empreendedor que ataca e defende tem tantas outras prioridades que acaba por descuidar desse assunto e, quando volta atrás para zelar por tal atividade, pode ser tarde demais. O tamanho do rombo, nesses casos, pode impedir a empresa de ter fôlego para retornar ao caminho correto.um dono de negócio deve cuidar ou ter como foco a observação do trabalho do funcionário que cuida da área financeira da empresa. Conhecer bem todos os processos para quando receber uma proposta tentadora de investimento, investigar a fundo se a aplicação é rentável ou uma armadilha.sabe aquela cena comum nos centros das capitais em que vários representantes de financiadoras ficam postados às ruas para parar um cidadão e convencê-lo a obter um dinheiro fácil para arrumar a vida e pagar depois? Essa mesma cena, em outra escala, pode acontecer com donos de negócios que se sentem tentados, e fecham negócios da China, que parecem rentáveis no primeiro momento, mas revelam-se, mais tarde, uma verdadeira falácia.em tempos de crise fica claro que especulação financeira não vem a ser o melhor caminho para a capitalização das empresas. Ao contrário, é hora de investir sim, mas investir com sabedoria no desenvolvimento de novos produtos. Na inovação. Na busca de um reposicionamento de mercado com base na oferta de soluções para as demandas que são criadas em tempos de mercado desaquecido.em períodos como esse é que o verdadeiro espírito empreendedor, aquele que é capaz de visualizar uma oportunidade futura no presente, faz-se mais do que necessário. É vital para a melhor observação dos cenários, do mercado em que o negócio está inserido, para a reorganização das atividades, ao foco para a empreitada de mudanças necessárias, firmeza na tomada da decisão, mas tudo isso sempre com muita cautela.frente à agitação do mercado, que ainda não tem um rumo totalmente definido, é preciso muita perspicácia na hora de liberar qualquer capital. O primordial é evitar a qualquer custo o encerramento das atividades como resultado de uma estratégia errada. Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de 20 anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial 1 4

15 Veículo: O Inconfidente Data: 26/05/2009 CONTADORES CHEGAM AO SÉCULO XXI Dora Ramos * - 26/5/2009 * Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. Qual a primeira imagem que vem a cabeça quando pensamos em um contador? Óculos, calculadora no bolso e pilhas e pilhas de papel. Acertei? Talvez, com a chegada do século XXI, e junto com ele a era da informação e dos computadores, a última parte da descrição não esteja tão atualizada quanto imaginamos. Os contabilistas passam por uma época de transformação no seu ofício. Antes envolvidos em papéis, formulários e livros de controle, agora, ao sentarem-se na mesa de trabalho, têm apenas uma ferramenta à frente, o computador. O meio digital veio para revolucionar a arte dos contadores. Trouxe consigo mais rapidez e menos burocracia, mas ainda o mesmo nível de responsabilidade ao lidar com as contas empresariais. Um exemplo das novas tecnologias aplicadas à contabilidade é o SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, que está revolucionando o fisco brasileiro. Ao substituir o Livro Diário e o Livro Razão por arquivos digitais, o novo sistema tornou o processo de fiscalização mais prático e rápido. Junto com os benefícios, o SPED exigirá atualização profissional por parte do contabilista e uma habilidade cada vez maior ao lidar com o eletrônico. Além do SPED, inovações como as certidões digitais das empresas e a nota fiscal eletrônica já são realidade para muitos empresários brasileiros. Aquele antigo profissional, fechado em seu próprio nicho de atuação, morreu com a chegada do meio eletrônico no mundo dos números. Em seu lugar, entraram em cena os contadores modernos, com um laptop embaixo do braço e a vontade de aprender novas técnicas, fugindo dos números escritos a lápis sobre aquele ultrapassado pedaço de papel. O contador deixou de ajudar apenas nos números, e passou a servir, também, como um consultor de boas práticas, de quem o cliente pode tirar conselhos e direções para as políticas financeiras de sua empresa. Claro, que essas novas atribuições devem ser devidamente remuneradas, afinal, é um trabalho extra feito pelo profissional, ainda pouco conhecido, mas perfeitamente dentro de sua capacidade de ação. A web virou de cabeça para baixo as comunicações, a arte e as relações sociais. Revolucionou as mais variadas profissões, como o secretariado, que substituiu as pré-históricas máquinas de escrever por programas como o Word; a engenharia, que aposentou a prancheta e passou a usar programas como AutoCAD e Catia; e o setor de recursos humanos, que recebia currículos por carta e agora faz tudo por mensagens eletrônicas ou por meio de sites de recrutamento. Por que então não mudaria a forma do contador trabalhar? Modificações que vêm para o bem devem ser aceitas e incorporadas ao dia-a-dia pelas pessoas que atuam nessas áreas, por conta de sua própria sobrevivência no mercado. A dificuldade é maior em áreas mais ortodoxas como direito, economia e contabilidade, mas as novidades, inevitavelmente, serão absorvidas pelos profissionais. Aceitar o novo e extrair o que nele há de melhor é prioritário para o profissional dos números, afinal, lidamos com o mais instável e complicado fator do mundo comercial: o dinheiro. * Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial

16 Veículo: Portal Fator Brasil Data: 26/05/ /05/ :26 Contadores chegam ao século XXI Qual a primeira imagem que vem a cabeça quando pensamos em um contador? Óculos, calculadora no bolso e pilhas e pilhas de papel. Acertei? Talvez, com a chegada do século XXI, e junto com ele a era da informação e dos computadores, a última parte da descrição não esteja tão atualizada quanto imaginamos. Os contabilistas passam por uma época de transformação no seu ofício. Antes envolvidos em papéis, formulários e livros de controle, agora, ao sentarem-se na mesa de trabalho, têm apenas uma ferramenta à frente, o computador. O meio digital veio para revolucionar a arte dos contadores. Trouxe consigo mais rapidez e menos burocracia, mas ainda o mesmo nível de responsabilidade ao lidar com as contas empresariais. Um exemplo das novas tecnologias aplicadas à contabilidade é o SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, que está revolucionando o fisco brasileiro. Ao substituir o Livro Diário e o Livro Razão por arquivos digitais, o novo sistema tornou o processo de fiscalização mais prático e rápido. Junto com os benefícios, o SPED exigirá atualização profissional por parte do contabilista e uma habilidade cada vez maior ao lidar com o eletrônico. Além do SPED, inovações como as certidões digitais das empresas e a nota fiscal eletrônica já são realidade para muitos empresários brasileiros. Aquele antigo profissional, fechado em seu próprio nicho de atuação, morreu com a chegada do meio eletrônico no mundo dos números. Em seu lugar, entraram em cena os contadores modernos, com um laptop embaixo do braço e a vontade de aprender novas técnicas, fugindo dos números escritos a lápis sobre aquele ultrapassado pedaço de papel. O contador deixou de ajudar apenas nos números, e passou a servir, também, como um consultor de boas práticas, de quem o cliente pode tirar conselhos e direções para as políticas financeiras de sua empresa. Claro, que essas novas atribuições devem ser devidamente remuneradas, afinal, é um trabalho extra feito pelo profissional, ainda pouco conhecido, mas perfeitamente dentro de sua capacidade de ação. A web virou de cabeça para baixo as comunicações, a arte e as relações sociais. Revolucionou as mais variadas profissões, como o secretariado, que substituiu as pré-históricas máquinas de escrever por programas como o Word; a engenharia, que aposentou a prancheta e passou a usar programas como AutoCAD e Catia; e o setor de recursos humanos, que recebia currículos por carta e agora faz tudo por mensagens eletrônicas ou por meio de sites de recrutamento. Por que então não mudaria a forma do contador trabalhar? Modificações que vêm para o bem devem ser aceitas e incorporadas ao dia-a-dia pelas pessoas que atuam nessas áreas, por conta de sua própria sobrevivência no mercado. A dificuldade é maior em áreas mais ortodoxas como direito, economia e contabilidade, mas as novidades, inevitavelmente, serão absorvidas pelos profissionais. Aceitar o novo e extrair o que nele há de melhor é prioritário para o profissional dos números, afinal, lidamos com o mais instável e complicado fator do mundo comercial: o dinheiro.. Por: Dora Ramos, atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial

17 Veículo: Executivos Financeiros Data: 26/05/2009 Artigo: Contadores chegam ao século XXI Por: Dora Ramos, fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial 26/05/2009 Qual a primeira imagem que vem a cabeça quando pensamos em um contador? Óculos, calculadora no bolso e pilhas e pilhas de papel. Acertei? Talvez, com a chegada do século XXI, e junto com ele a era da informação e dos computadores, a última parte da descrição não esteja tão atualizada quanto imaginamos. Os contabilistas passam por uma época de transformação no seu ofício. Antes envolvidos em papéis, formulários e livros de controle, agora, ao sentarem-se na mesa de trabalho, têm apenas uma ferramenta à frente, o computador. O meio digital veio para revolucionar a arte dos contadores. Trouxe consigo mais rapidez e menos burocracia, mas ainda o mesmo nível de responsabilidade ao lidar com as contas empresariais. Um exemplo das novas tecnologias aplicadas à contabilidade é o SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, que está revolucionando o fisco brasileiro. Ao substituir o Livro Diário e o Livro Razão por arquivos digitais, o novo sistema tornou o processo de fiscalização mais prático e rápido. Junto com os benefícios, o SPED exigirá atualização profissional por parte do contabilista e uma habilidade cada vez maior ao lidar com o eletrônico. Além do SPED, inovações como as certidões digitais das empresas e a nota fiscal eletrônica já são realidade para muitos empresários brasileiros. Aquele antigo profissional, fechado em seu próprio nicho de atuação, morreu com a chegada do meio eletrônico no mundo dos números. Em seu lugar, entraram em cena os contadores modernos, com um laptop embaixo do braço e a vontade de aprender novas técnicas, fugindo dos números escritos a lápis sobre aquele ultrapassado pedaço de papel. O contador deixou de ajudar apenas nos números, e passou a servir, também, como um consultor de boas práticas, de quem o cliente pode tirar conselhos e direções para as políticas financeiras de sua empresa. Claro, que essas novas atribuições devem ser devidamente remuneradas, afinal, é um trabalho extra feito pelo profissional, ainda pouco conhecido, mas perfeitamente dentro de sua capacidade de ação. A web virou de cabeça para baixo as comunicações, a arte e as relações sociais. Revolucionou as mais variadas profissões, como o secretariado, que substituiu as pré-históricas máquinas de escrever por programas como o Word; a engenharia, que aposentou a prancheta e passou a usar programas como AutoCAD e Catia; e o setor de recursos humanos, que recebia currículos por carta e agora faz tudo por mensagens eletrônicas ou por meio de sites de recrutamento. Por que então não mudaria a forma do contador trabalhar? Modificações que vêm para o bem devem ser aceitas e incorporadas ao dia-a-dia pelas pessoas que atuam nessas áreas, por conta de sua própria sobrevivência no mercado. A dificuldade é maior em áreas mais ortodoxas como direito, economia e contabilidade, mas as novidades, inevitavelmente, serão absorvidas pelos profissionais. Aceitar o novo e extrair o que nele há de melhor é prioritário para o profissional dos números, afinal, lidamos com o mais instável e complicado fator do mundo comercial: o dinheiro. 1 7

18 Veículo: e-thesis Data: 26/05/2009 O contador chega ao Século 21 por Dora Ramos 26-May-2009 Qual a primeira imagem que vem a cabeça quando pensamos em um contador? Óculos, calculadora no bolso e pilhas e pilhas de papel. Acertei? Talvez, com a chegada do século XXI, e junto com ele a era da informação e dos computadores, a última parte da descrição não esteja tão atualizada quanto imaginamos. Os contabilistas passam por uma época de transformação no seu ofício. Antes envolvidos em papéis, formulários e livros de controle, agora, ao sentarem-se na mesa de trabalho, têm apenas uma ferramenta à frente, o computador. O meio digital veio para revolucionar a arte dos contadores. Trouxe consigo mais rapidez e menos burocracia, mas ainda o mesmo nível de responsabilidade ao lidar com as contas empresariais. Um exemplo das novas tecnologias aplicadas à contabilidade é o SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, que está revolucionando o fisco brasileiro. Ao substituir o Livro Diário e o Livro Razão por arquivos digitais, o novo sistema tornou o processo de fiscalização mais prático e rápido. Junto com os benefícios, o SPED exigirá atualização profissional por parte do contabilista e uma habilidade cada vez maior ao lidar com o eletrônico. Além do SPED, inovações como as certidões digitais das empresas e a nota fiscal eletrônica já são realidade para muitos empresários brasileiros. Aquele antigo profissional, fechado em seu próprio nicho de atuação, morreu com a chegada do meio eletrônico no mundo dos números. Em seu lugar, entraram em cena os contadores modernos, com um laptop embaixo do braço e a vontade de aprender novas técnicas, fugindo dos números escritos a lápis sobre aquele ultrapassado pedaço de papel. O contador deixou de ajudar apenas nos números, e passou a servir, também, como um consultor de boas práticas, de quem o cliente pode tirar conselhos e direções para as políticas financeiras de sua empresa. Claro, que essas novas atribuições devem ser devidamente remuneradas, afinal, é um trabalho extra feito pelo profissional, ainda pouco conhecido, mas perfeitamente dentro de sua capacidade de ação. A web virou de cabeça para baixo as comunicações, a arte e as relações sociais. Revolucionou as mais variadas profissões, como o secretariado, que substituiu as pré-históricas máquinas de escrever por programas como o Word; a engenharia, que aposentou a prancheta e passou a usar programas como AutoCAD e Catia; e o setor de recursos humanos, que recebia currículos por carta e agora faz tudo por mensagens eletrônicas ou por meio de sites de recrutamento. Por que então não mudaria a forma do contador trabalhar? Modificações que vêm para o bem devem ser aceitas e incorporadas ao dia-a-dia pelas pessoas que atuam nessas áreas, por 1 8

19 conta de sua própria sobrevivência no mercado. A dificuldade é maior em áreas mais ortodoxas como direito, economia e contabilidade, mas as novidades, inevitavelmente, serão absorvidas pelos profissionais. Aceitar o novo e extrair o que nele há de melhor é prioritário para o profissional dos números, afinal, lidamos com o mais instável e complicado fator do mundo comercial: o dinheiro. Atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial 1 9

20 Veículo: Online Data: 26/05/2009 Opinião CONTADORES CHEGAM AO SÉCULO XXI Dora Ramos * - 26/5/2009 * Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. Qual a primeira imagem que vem a cabeça quando pensamos em um contador? Óculos, calculadora no bolso e pilhas e pilhas de papel. Acertei? Talvez, com a chegada do século XXI, e junto com ele a era da informação e dos computadores, a última parte da descrição não esteja tão atualizada quanto imaginamos. Os contabilistas passam por uma época de transformação no seu ofício. Antes envolvidos em papéis, formulários e livros de controle, agora, ao sentarem-se na mesa de trabalho, têm apenas uma ferramenta à frente, o computador. O meio digital veio para revolucionar a arte dos contadores. Trouxe consigo mais rapidez e menos burocracia, mas ainda o mesmo nível de responsabilidade ao lidar com as contas empresariais. Um exemplo das novas tecnologias aplicadas à contabilidade é o SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, que está revolucionando o fisco brasileiro. Ao substituir o Livro Diário e o Livro Razão por arquivos digitais, o novo sistema tornou o processo de fiscalização mais prático e rápido. Junto com os benefícios, o SPED exigirá atualização profissional por parte do contabilista e uma habilidade cada vez maior ao lidar com o eletrônico. Além do SPED, inovações como as certidões digitais das empresas e a nota fiscal eletrônica já são realidade para muitos empresários brasileiros. Aquele antigo profissional, fechado em seu próprio nicho de atuação, morreu com a chegada do meio eletrônico no mundo dos números. Em seu lugar, entraram em cena os contadores modernos, com um laptop embaixo do braço e a vontade de aprender novas técnicas, fugindo dos números escritos a lápis sobre aquele ultrapassado pedaço de papel. O contador deixou de ajudar apenas nos números, e passou a servir, também, como um consultor de boas práticas, de quem o cliente pode tirar conselhos e direções para as políticas financeiras de sua empresa. Claro, que essas novas atribuições devem ser devidamente remuneradas, afinal, é um trabalho extra feito pelo profissional, ainda pouco conhecido, mas perfeitamente dentro de sua capacidade de ação. A web virou de cabeça para baixo as comunicações, a arte e as relações sociais. Revolucionou as mais variadas profissões, como o secretariado, que substituiu as pré-históricas máquinas de escrever por programas como o Word; a engenharia, que aposentou a prancheta e passou a usar programas como AutoCAD e Catia; e o setor de recursos humanos, que recebia currículos por carta e agora faz tudo por mensagens eletrônicas ou por meio de sites de recrutamento. Por que então não mudaria a forma do contador trabalhar? Modificações que 2 0

21 vêm para o bem devem ser aceitas e incorporadas ao dia-a-dia pelas pessoas que atuam nessas áreas, por conta de sua própria sobrevivência no mercado. A dificuldade é maior em áreas mais ortodoxas como direito, economia e contabilidade, mas as novidades, inevitavelmente, serão absorvidas pelos profissionais. Aceitar o novo e extrair o que nele há de melhor é prioritário para o profissional dos números, afinal, lidamos com o mais instável e complicado fator do mundo comercial: o dinheiro. * Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial

22 Veículo: Revisa EcoLife Online Data: 26/05/2009 CONTADORES CHEGAM AO SÉCULO XXI Dora Ramos * - 26/5/2009 * Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. Qual a primeira imagem que vem a cabeça quando pensamos em um contador? Óculos, calculadora no bolso e pilhas e pilhas de papel. Acertei? Talvez, com a chegada do século XXI, e junto com ele a era da informação e dos computadores, a última parte da descrição não esteja tão atualizada quanto imaginamos. Os contabilistas passam por uma época de transformação no seu ofício. Antes envolvidos em papéis, formulários e livros de controle, agora, ao sentarem-se na mesa de trabalho, têm apenas uma ferramenta à frente, o computador. O meio digital veio para revolucionar a arte dos contadores. Trouxe consigo mais rapidez e menos burocracia, mas ainda o mesmo nível de responsabilidade ao lidar com as contas empresariais. Um exemplo das novas tecnologias aplicadas à contabilidade é o SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, que está revolucionando o fisco brasileiro. Ao substituir o Livro Diário e o Livro Razão por arquivos digitais, o novo sistema tornou o processo de fiscalização mais prático e rápido. Junto com os benefícios, o SPED exigirá atualização profissional por parte do contabilista e uma habilidade cada vez maior ao lidar com o eletrônico. Além do SPED, inovações como as certidões digitais das empresas e a nota fiscal eletrônica já são realidade para muitos empresários brasileiros. Aquele antigo profissional, fechado em seu próprio nicho de atuação, morreu com a chegada do meio eletrônico no mundo dos números. Em seu lugar, entraram em cena os contadores modernos, com um laptop embaixo do braço e a vontade de aprender novas técnicas, fugindo dos números escritos a lápis sobre aquele ultrapassado pedaço de papel. O contador deixou de ajudar apenas nos números, e passou a servir, também, como um consultor de boas práticas, de quem o cliente pode tirar conselhos e direções para as políticas financeiras de sua empresa. Claro, que essas novas atribuições devem ser devidamente remuneradas, afinal, é um trabalho extra feito pelo profissional, ainda pouco conhecido, mas perfeitamente dentro de sua capacidade de ação. A web virou de cabeça para baixo as comunicações, a arte e as relações sociais. Revolucionou as mais variadas profissões, como o secretariado, que substituiu as pré-históricas máquinas de escrever por programas como o Word; a engenharia, que aposentou a prancheta e passou a usar programas como AutoCAD e Catia; e o setor de recursos humanos, que recebia currículos por carta e agora faz tudo por mensagens eletrônicas ou por meio de sites de recrutamento. Por que então não mudaria a forma do contador trabalhar? Modificações que vêm para o bem devem ser aceitas e incorporadas ao dia-a-dia pelas pessoas que atuam nessas áreas, por conta de sua própria sobrevivência no mercado. A dificuldade é maior em áreas mais ortodoxas como direito, economia e contabilidade, mas as novidades, inevitavelmente, serão absorvidas pelos profissionais. Aceitar o novo e extrair o que 2 2

23 nele há de melhor é prioritário para o profissional dos números, afinal, lidamos com o mais instável e complicado fator do mundo comercial: o dinheiro. * Dora Ramos atua no mercado contábil-administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e contadora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial

24 Veículo: MarterMaq Softwares Data: 26/05/2009 Notícias sobre o SPED Contadores chegam ao século XXI Dora Ramos Qual a primeira imagem que vem a cabeça quando pensamos em um contador? Óculos, calculadora no bolso e pilhas e pilhas de papel. Acertei? Talvez, com a chegada do século XXI, e junto com ele a era da informação e dos computadores, a última parte da descrição não esteja tão atualizada quanto imaginamos. Os contabilistas passam por uma época de transformação no seu ofício. Antes envolvidos em papéis, formulários e livros de controle, agora, ao sentarem-se na mesa de trabalho, têm apenas uma ferramenta à frente, o computador. O meio digital veio para revolucionar a arte dos contadores. Trouxe consigo mais rapidez e menos burocracia, mas ainda o mesmo nível de responsabilidade ao lidar com as contas empresariais. Um exemplo das novas tecnologias aplicadas à contabilidade é o SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, que está revolucionando o fisco brasileiro. Ao substituir o Livro Diário e o Livro Razão por arquivos digitais, o novo sistema tornou o processo de fiscalização mais prático e rápido. Junto com os benefícios, o SPED exigirá atualização profissional por parte do contabilista e uma habilidade cada vez maior ao lidar com o eletrônico. Além do SPED, inovações como as certidões digitais das empresas e a nota fiscal eletrônica já são realidade para muitos empresários brasileiros. Aquele antigo profissional, fechado em seu próprio nicho de atuação, morreu com a chegada do meio eletrônico no mundo dos números. Em seu lugar, entraram em cena os contadores modernos, com um laptop embaixo do braço e a vontade de aprender novas técnicas, fugindo dos números escritos a lápis sobre aquele ultrapassado pedaço de papel. O contador deixou de ajudar apenas nos números, e passou a servir, também, como um consultor de boas práticas, de quem o cliente pode tirar conselhos e direções para as políticas financeiras de sua empresa. Claro, que essas novas atribuições devem ser devidamente remuneradas, afinal, é um trabalho extra feito pelo profissional, ainda pouco conhecido, mas perfeitamente dentro de sua capacidade de ação. A web virou de cabeça para baixo as comunicações, a arte e as relações sociais. Revolucionou as mais variadas profissões, como o secretariado, que substituiu as pré-históricas máquinas de escrever por programas como o Word; a engenharia, que aposentou a prancheta e passou a usar programas como AutoCAD e Catia; e o setor de recursos humanos, que recebia currículos por carta e agora faz tudo por mensagens eletrônicas ou por meio de sites de recrutamento. Por que então não mudaria a forma do contador trabalhar? Modificações que vêm para o bem devem ser aceitas e incorporadas ao dia-a-dia pelas pessoas que atuam nessas áreas, por conta de sua própria sobrevivência no mercado. 2 4

25 A dificuldade é maior em áreas mais ortodoxas como direito, economia e contabilidade, mas as novidades, inevitavelmente, serão absorvidas pelos profissionais. Aceitar o novo e extrair o que nele há de melhor é prioritário para o profissional dos números, afinal, lidamos com o mais instável e complicado fator do mundo comercial: o dinheiro. 2 5

26 Veículo: NeoGrid Data: 27/05/2009 Notícias CONTADORES CHEGAM AO SÉCULO XXI Talvez, com a chegada do século XXI, e junto com ele a era da informação e dos computadores, a última parte da descrição não esteja tão atualizada quanto imaginamos. Os contabilistas passam por uma época de transformação no seu ofício. Antes envolvidos em papéis, formulários e livros de controle, agora, ao sentarem-se na mesa de trabalho, têm apenas uma ferramenta à frente, o computador. O meio digital veio para revolucionar a arte dos contadores. Trouxe consigo mais rapidez e menos burocracia, mas ainda o mesmo nível de responsabilidade ao lidar com as contas empresariais. Um exemplo das novas tecnologias aplicadas à contabilidade é o SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, que está revolucionando o fisco brasileiro. Ao substituir o Livro Diário e o Livro Razão por arquivos digitais, o novo sistema tornou o processo de fiscalização mais prático e rápido. Junto com os benefícios, o SPED exigirá atualização profissional por parte do contabilista e uma habilidade cada vez maior ao lidar com o eletrônico. Além do SPED, inovações como as certidões digitais das empresas e a nota fiscal eletrônica já são realidade para muitos empresários brasileiros. Aquele antigo profissional, fechado em seu próprio nicho de atuação, morreu com a chegada do meio eletrônico no mundo dos números. Em seu lugar, entraram em cena os contadores modernos, com um laptop embaixo do braço e a vontade de aprender novas técnicas, fugindo dos números escritos a lápis sobre aquele ultrapassado pedaço de papel. O contador deixou de ajudar apenas nos números, e passou a servir, também, como um consultor de boas práticas, de quem o cliente pode tirar conselhos e direções para as políticas financeiras de sua empresa. Claro, que essas novas atribuições devem ser devidamente remuneradas, afinal, é um trabalho extra feito pelo profissional, ainda pouco conhecido, mas perfeitamente dentro de sua capacidade de ação. A web virou de cabeça para baixo as comunicações, a arte e as relações sociais. Revolucionou as mais variadas profissões, como o secretariado, que substituiu as pré-históricas máquinas de escrever por programas como o Word; a engenharia, que aposentou a prancheta e passou a usar programas como AutoCAD e Catia; e o setor de recursos humanos, que recebia currículos por carta e agora faz tudo por mensagens eletrônicas ou por meio de sites de recrutamento. Por que então não mudaria a forma do contador trabalhar? Modificações que vêm para o bem devem ser aceitas e incorporadas ao dia-a-dia pelas pessoas que atuam nessas áreas, por conta de sua própria sobrevivência no mercado. A dificuldade é maior em áreas mais ortodoxas como direito, economia e contabilidade, mas as novidades, inevitavelmente, serão absorvidas pelos profissionais. Aceitar o novo e extrair o que nele há de melhor é prioritário para o profissional dos números, afinal, lidamos com o mais instável e complicado fator do mundo comercial: o dinheiro. 2 6