A CONTRATAÇÃO PÚBLICA NO ÂMBITO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
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1 A CONTRATAÇÃO PÚBLICA NO ÂMBITO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU O ENQUADRAMENTO DAS ESCOLAS PROFISSIONAIS Sessão de informação organizada por: ANESPO Associação Nacional das Escolas Profissionais Região Autónoma da Madeira 14 de Novembro de António Ribeiro e Deolinda Martins
2 AGENDA I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA II. ENQUADRAMENTO DAS ESCOLAS PROFISSIONAIS III. ORIENTAÇÕES DO IGFSE, IP IV. PROCEDIMENTOS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA V. ESCLARECIMENTO DE QUESTÕES A Contratação Pública no Âmbito do Fundo Social Europeu
3 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 1. FINALIDADES DO CCP Transpor as Directivas n.ºs 2004/17/CE e 2004/18/CE; Sistematizar e uniformizar os regimes substantivos dos contratos públicos
4 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 2. ESTRUTURA DO CCP: Parte I Definição do âmbito subjectivo e objectivo de aplicação do CCP Parte II Formação dos contratos públicos Parte III Regime especial dos contratos administrativos Parte IV e V Regime contra-ordenacional e disposições gerais finais
5 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 3. PRINCÍPIOS Princípios da contratação pública Princípios fundamentais da actividade administrativa
6 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 3.PRINCÍPIOS TRANSPARÊNCIA E PUBLICIDADE As condições essenciais do contrato devem ser dadas a conhecer a todos os interessados previamente à apresentação das propostas;
7 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 3. PRINCÍPIOS IGUALDADE - devem proporcionar-se iguais condições de acesso e de participação dos interessados em contratar, proibindo-se qualquer discriminação
8 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 3.PRINCÍPIOS CONCORRÊNCIA deve garantir-se o mais amplo acesso aos procedimentos pelos interessados em contratar
9 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 4. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Estão submetidos ao Código dos Contratos Públicos todos os contratos celebrados por entidades adjudicantes, que não constem de regime excepcional 4.1 Âmbito subjectivo é entidade adjudicante? (art. 2.º ) 4.2 Âmbito objectivo o contrato não está excluído? (art. 4.º a 6.º)
10 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 4.1 ÂMBITO SUBJECTIVO O CONCEITO DE ENTIDADE ADJUDICANTE É Entidade Adjudicante Art. 2.º n.º 1 Art. 2.º n.º 2
11 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 4.1 Âmbito subjectivo O conceito de entidade adjudicante Art. 2º n.º 1 - São entidades adjudicantes: a) O Estado; b) As Regiões Autónomas; c) As autarquias locais; d) Os institutos públicos; e) As fundações públicas, com excepção das previstas na Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro; f) As associações públicas; g) As associações públicas ou privadas integradas por entidades adjudicantes acima referidas que sejam por estas controladas
12 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 4.1 Âmbito subjectivo O conceito de entidade adjudicante Art. 2º n.º 2 São entidades adjudicantes as que preencham cumulativamente dois requisitos: Tenham sido criadas especificamente para satisfazer necessidades de interesse geral, sem carácter industrial ou comercial Sejam controladas, directa ou indirectamente, por uma entidade adjudicante que consta do n.º 1 do art. 2.º
13 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 4.2 Âmbito Objectivo: Art. 4.º (contratos excluídos) Contratos de direito internacional Contratos de trabalho em funções públicas e contratos individuais de trabalho Contratos de doação de bens móveis a favor de qualquer entidade adjudicante Contratos relacionados com bens imóveis Contratos cujo objecto diga respeito a programas destinados a emissão de radiodifusão ou relativos a tempo de emissão
14 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 4.2 Âmbito Objectivo: contratos excluídos Art. 5.º (contratação excluída) Contratos cujas prestações não estão nem sejam susceptíveis de estar submetidas à concorrência do mercado Contratos de aquisição de serviços que tenham por objecto os serviços de saúde e de carácter social mencionados no anexo IIB da Directiva 2004/18/CE Contratos de aquisição de serviços de educação e formação profissional mencionados nesse anexo, que confiram certificação escolar ou certificação profissional Contratos celebrados pelos Hospitais EPE, até aos limiares comunitários Contratos celebrados com uma entidade adjudicante, resultante de um direito exclusivo Contratos cujo objecto consista na atribuição de subsídios e subvenções por parte das entidades SPA
15 I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 4.3 Conclusões Estado Regiões Autónomas Autarquias Locais Institutos Públicos Fundações Públicas Associações Públicas Associações destas entidades adjudicantes Contratos NÃO excluídos Entidades públicas ou privadas criadas especificamente para satisfazer necessidades de interesse geral, sem carácter industrial ou comercial Com financiamento Maioritário, ou Controlo de gestão, ou Designação da Maioria dos titulares CCP A Contratação Pública no Âmbito do Fundo Social Europeu
16 II. ENQUADRAMENTO DAS ESCOLAS PROFISSIONAIS Regem-se pelo Decreto-Lei n.º 4/98, de 8 de Janeiro e pelos seus estatutos Podem ser públicas ou privadas
17 II. ENQUADRAMENTO DAS ESCOLAS PROFISSIONAIS Constituição (I): Enquanto estabelecimentos privados de ensino podem ser livremente criadas por: Pessoas singulares Pessoas colectivas privadas isoladamente Pessoas colectivas em associação ( onde podem participar pessoas colectivas de natureza pública)
18 II. ENQUADRAMENTO DAS ESCOLAS PROFISSIONAIS Constituição (II): Carecem de autorização prévia de funcionamento pelo Ministério da Educação As pessoas colectivas de Direito Privado proprietárias podem gozar das prerrogativas das pessoas colectivas de utilidade pública Organizam-se e funcionam de acordo com os seus estatutos
19 II. ENQUADRAMENTO DAS ESCOLAS PROFISSIONAIS Orgânica Entidade Proprietária Representa a Escola junto do ME Assegura a gestão admin. e recursos financeiros Responde pela correcta aplicação dos apoios financeiros Organiza e oferece os cursos Representa a Escola junto do ME em assuntos pedagógicos Concebe o projecto educativo e planifica as actividades curriculares Direcção Técnicopedagógica Órgãos Consultivos Dá parecer sobre o projecto educativo Dá parecer sobre os cursos profissionais
20 II. ENQUADRAMENTO DAS ESCOLAS PROFISSIONAIS Cursos profissionais: Dirigem-se a indivíduos com o 3º ciclo do ensino básico ou equivalente Conferem certificação profissional de nível 4 A sua organização é modular
21 II. ENQUADRAMENTO DAS ESCOLAS PROFISSIONAIS Financiamento Público: O Estado concede apoios financeiros às despesas de funcionamento dos cursos profissionais, pagando o montante correspondente ao custo efectivo da formação por aluno/ano;
22 III. Orientação IGFSE, IP Entidade adjudicante As entidades que beneficiam dos apoios do FSE e, nesse âmbito, celebrem contratos de aquisição de bens e serviços para a realização dos seus projectos, revestem o estatuto de entidade adjudicante quando preencham os requisitos previstos nos n.ºs 1 ou 2 do artigo 2.º do CCP
23 III. Orientação IGFSE, IP Como se afere o estatuto de entidade adjudicante? Análise casuística que atenda à totalidade dos elementos de direito e de facto relevantes ex: criação, fins e interesses prosseguidos, condições em que desenvolvem a actividade
24 III. Orientação IGFSE, IP Concretização de necessidade de interesse geral No âmbito do FSE, a existência ou não de necessidades de interesse geral deve ser apreciada objectiva e casuisticamente, sendo indiferente a forma jurídica das disposições em que tais necessidade são expressas. Devem ter-se em conta a totalidade dos elementos de direito e de facto relevantes as circunstâncias que presidiram à criação da entidade e as condições em que exerce a sua actividade - não relevando o facto de tais necessidades não terem sido atribuídas ab initio.
25 III. Orientação IGFSE, IP Concretização de necessidade de interesse geral Não se exige que a entidade esteja única, ou mesmo predominantemente, encarregue de satisfazer necessidades de interesse geral, basta apenas que isso constitua uma pequena parte da sua actividade.
26 III. Orientação IGFSE, IP Concretização de necessidade de interesse geral Para a aferição da actividade efectivamente desenvolvida pela entidade, há que ter em conta, as normas legais enquadradoras da sua actividade, as disposições estatutárias ou qualquer disposição de diferente natureza.
27 III. Orientação IGFSE, IP Concretização de necessidade de interesse geral O desenvolvimento de projectos co-financiados no âmbito do FSE constitui um instrumento das políticas públicas dirigidas à qualificação dos recursos humanos e à promoção do emprego, visando cumprir objectivos de manifesto interesse geral.
28 III. Orientação IGFSE, IP Concretização de necessidade de interesse geral sem carácter industrial ou comercial Constituem, de modo genérico, necessidades de interesse geral sem carácter industrial ou comercial, as necessidades que são satisfeitas de modo diferente da oferta de bens ou de serviços no mercado.
29 III. Orientação IGFSE, IP Concretização de necessidade de interesse geral sem carácter industrial ou comercial A fim de se avaliar se a necessidade de interesse geral é desprovida de carácter industrial ou comercial, cabe apreciar as circunstâncias que presidiram à criação desse organismo e as condições em que o mesmo exerce a actividade, incluindo, nomeadamente, a eventual prossecução de um fim lucrativo, a assunção dos riscos e o financiamento público dessa actividade.
30 III. Orientação IGFSE, IP Concretização de necessidade de interesse geral sem carácter industrial ou comercial O desenvolvimento de projectos co-financiados pelo FSE consubstancia uma actividade de interesse geral destituída de carácter industrial ou comercial, porquanto, tais projectos não podem ter por escopo, a obtenção de lucro, mas antes a concretização de políticas públicas dirigidas à qualificação dos recursos humanos e à promoção do emprego.
31 III. Orientação IGFSE, IP Como aferir a existência de um financiamento maioritário? Com base nos orçamentos previsionais, caso existam, nos documentos de prestação de contas referentes ao último exercício orçamental findo com relatório e contas aprovado (balanço, informação empresarial simplificada ou outros relevantes), ou na média dos últimos três anos, relevando o ano da decisão de contratar e não o ano da aprovação do projecto
32 III. Orientação IGFSE, IP Financiamento Público Constituem financiamento público todas as prestações de financiamento ou de apoio das actividades da entidade, atribuídas mediante auxílio financeiro sem contra-prestação específica.
33 III. Orientação IGFSE, IP Quando se afere o estatuto de entidade adjudicante? Na fase de candidatura, ficando fixado, sendo entidade adjudicante, com a assinatura do Termo de Aceitação da decisão de aprovação, relevando o ano da decisão de contratar e não o ano da aprovação do projecto Se no ano orçamental uma entidade for considerada adjudicante, não significa que futuramente essa mesma entidade não possa ver alterada essa mesma qualificação.
34 III. Orientação IGFSE, IP As Escolas Profissionais enquanto entidades adjudicantes (entidade proprietária) Necessidades de interesse geral sem carácter industrial ou comercial (ponto i) da al. a) do n.º 2 do art.º 2.º do CCP) As entidade proprietárias de escolas profissionais que prestam serviços de educação e formação profissional satisfazem necessidades de interesse geral, ainda que, no âmbito do projecto co-financiado, possam ser identificados e destacados interesses específicos da entidade
35 III. Orientação IGFSE, IP As Escolas Profissionais enquanto entidades adjudicantes (entidade proprietária) Financiamento maioritário (ponto i) da al. a) do n.º 2 do art.º 2.º do CCP) O Estado, ao conceder apoios financeiros às despesas de funcionamento dos cursos profissionais, financia maioritariamente as Escolas Profissionais
36 III. Orientação IGFSE, IP As Escolas Profissionais enquanto entidades adjudicantes (entidade proprietária) A sua actividade assenta fundamentalmente na prestação de serviços de educação e formação profissional (satisfazem necessidades de interesse geral sem carácter industrial ou comercial) A sua actividade é maioritariamente financiada pelo Estado
37 III. Orientação IGFSE, IP Serviços de educação e formação profissional Contratos que tenham por objecto serviços de educação e formação que constem do ANEXO II B da Directiva n.º 2004/18/CE, que confiram certificação escolar ou certificação profissional
38 III. Orientação IGFSE, IP Serviços de formação Consideram-se serviços de formação o conjunto das actividades articuladas em torno de objectivos de aprendizagem, associadas a cada uma das fases que constituem o ciclo formativo incluindo actividades de diagnóstico das necessidades de formação, de concepção dos objectivos e dos conteúdos formativos, de organização das acções de formação, de execução e acompanhamento da formação ou de avaliação dos resultados da formação
39 III. Orientação IGFSE, IP Serviços de educação e formação profissional Não integram a categoria de Serviços de educação e formação profissional os seguintes serviços: Serviços de familiarização e formação para o utilizador de informática Formação em matéria de informática Cursos de informática
40 III. Orientação IGFSE, IP Regras a observar nos contratos que aproveitem a excepção da al. f) do n.º 4 do art.º 5.º do CCP incluir em caderno de encargos, ainda que simplificado, especificações técnicas, claras, precisas e não discriminatórias; No caso de entidades adjudicantes do n.º 1 do artigo 2.º do CCP, devem as mesmas observar as obrigações relativas à habilitação do adjudicatário e à prestação de caução; Obedecer aos princípios gerais da actividade administrativa;
41 III. Orientação IGFSE, IP Regras a observar nos contratos que aproveitem a excepção da al. f) do n.º 4 do art.º 5.º do CCP dirigir convite a um número não inferior a três operadores económicos, para apresentação de propostas, nos contratos cujo preço contratual seja superior a 10 mil (6.750 na RAM) em caso de dúvida, adoptar um procedimento pré-contratual mais exigente, uma vez que é responsável pelo cumprimento das normas e princípios em matéria de contratação públicas.
42 III. Orientação IGFSE, IP Regras a observar nos contratos que aproveitem a excepção da al. f) do n.º 4 do art.º 5.º do CCP proceder ao envio, no prazo de 30 dias, após a adjudicação, do anúncio de adjudicação do contrato ao Serviço de Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, quando o valor do contrato que pretenda celebrar seja igual ao superior aos limiares comunitários, independentemente do valor do financiamento aprovado no âmbito do projecto.
43 III. Orientação IGFSE, IP Publicidade - contratos abrangidos pela excepção da al. f) do n.º 4 do artº 5.º do CCP Se o valor do contrato for => a deve haver lugar a publicação prévia de anúncio (sítio internet, jornais oficiais nacionais, jornais diários nacionais, etc) e publicitação do contrato Se o valor do contrato for < a , sugere-se, como boa prática, a publicação prévia de anúncio e sua publicitação no sítio internet da entidade
44 III. Orientação IGFSE, IP Boas práticas - contratos cujo preço contratual seja superior a 10 mil (valor > e de valor =< a na RAM) Ainda que não subsumíveis em qualquer das excepções previstas no artigo 5.º do CCP, é aconselhável, como boa prática, que seja dirigido convite a um número não inferior a três operadores económicos, para apresentação de propostas, relativamente a qualquer contrato financiado pelas comparticipações públicas concedidas no âmbito do FSE, cujo preço contratual seja superior a (> e =< a na RAM)
45 AGENDA I. O REGIME GERAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA II. ENQUADRAMENTO DAS ESCOLAS PROFISSIONAIS III. ORIENTAÇÃO DO IGFSE, IP IV. PROCEDIMENTOS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA V. ESCLARECIMENTO DE QUESTÕES 45
46 SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (cf. definido na al. f) do n.º 4 do Art.º 5º) DISPENSA DE APLICAÇÃO DA PARTE II DO CCP: Contratos que tenham, estritamente, por objecto os serviços integrados nos referidos códigos: - Serviços de ensino pré-escolar, primário, secundário, secundário técnico / profissional e ensino superior; - Serviços de ensino especial; - Serviços de ensino ou de ensino superior para adultos; - Serviços escolares; - Serviços de aprendizagem electrónica (e-learning); - Serviços de formação (formação de jovens; formação especializada, formação de quadros, formação profissional, formação industrial e técnica); - Serviços de formação em matéria de gestão, ambiente, segurança, saúde e primeiros socorros, formação para aperfeiçoamento pessoal, cursos de línguas e de tutoria 46
47 SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL QUESTÃO DA INFORMÁTICA (cf. definido na al. f) do n.º 4 do Art.º 5º) Não integram a categoria de Serviços de educação e formação profissional os seguintes serviços (*): - Serviços de familiarização e formação para o utilizador de informática - Formação em matéria de informática - Cursos de informática Aplica-se a Parte II do CCP (*) Da conjugação dos Anexos I e VII do Regulamento (CE) n.º 213/2008 da Comissão de 28 de Novembro de Formação em que a carga horária dos conteúdos de informática não é predominante na carga horária total e o projecto vise conferir certificação que ateste que o formando adquiriu competências com vista ao exercício de uma profissão Enquadra-se na isenção da al. f) do n.º 4 do Art.º 5º, logo Não se aplica a Parte II do CCP 47
48 SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL - ACTIVIDADES (cf. definido na al. f) do n.º 4 do Art.º 5º) Serviços de educação e formação profissional - conjunto das actividades que, na sua globalidade, constituem o processo ou ciclo formativo, designadamente: - Diagnóstico de necessidades de formação; - Planeamento de intervenções ou actividades formativas; - Concepção de intervenções, programas e instrumentos formativos; - Organização e a promoção das intervenções ou actividades formativas; - Desenvolvimento (execução/difusão) de intervenções ou actividades formativas; - Acompanhamento e a avaliação das intervenções ou actividades formativas 48
49 SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL - ACTIVIDADES (cf. definido na al. f) do n.º 4 do Art.º 5º) Não se incluem na categoria de serviços de educação e formação profissional, os seguintes serviços/actividades: Serviços de limpeza Serviços de segurança e vigilância Aluguer de central telefónica/comunicações Outros indirectamente relacionados com a actividade da formação NOTA: Os contratos de objecto misto beneficiam da exclusão da al. f) do n.º 4 do Art.º 5º, desde que o valor da prestação dos serviços de formação seja superior à de todas as restantes prestações que são objecto do contrato. (é indispensável a discriminação, no contrato, do valor de cada tipo de prestação). 49
50 IV - PROCEDIMENTOS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA 1 AJUSTE DIRECTO Convite a 1 interessado Convite a vários interessados (sem limite) Ajuste directo simplificado (sobre factura) 2 CONCURSO PÚBLICO Concurso Público normal com ou sem negociação Concurso Público urgente 3 CONCURSO LIMITADO POR PRÉVIA QUALIFICAÇÃO 4 PROCEDIMENTO DE NEGOCIAÇÃO DIÁLOGO CONCORRENCIAL A Contratação Pública no Âmbito do Fundo Social Europeu 50
51 AJUSTES DIRECTOS - LIMIARES, no contexto FSE (Art.º 20º CCP) ENTIDADES ADJUDICANTES - Ao abrigo do n.º 1 do Art.º 2º Valores inferiores a (p/ aquisição de bens e prestação de serviços) Na RAM o limiar é de ENTIDADES ADJUDICANTES - Ao abrigo do n.º 2 do Art.º 2º Valores inferiores aos limiares comunitários (p/ aquisição de bens e prestação de serviços) - Até 2009 = A partir de 2010 =
52 AJUSTES DIRECTOS - Notas Relevantes: Nota 1 CONVITE: Apesar do Art.º 1.º do CCP referir que à contratação pública são especialmente aplicáveis os Princípios da transparência, da igualdade e da concorrência no caso do Ajuste Directo (Art.º 112.º), a entidade adjudicante pode convidar uma ou várias entidades a apresentar propostas. BOA PRÁTICA: Embora para os valores abaixo dos limiares dos ajustes directos da legislação nacional não seja obrigatória a aplicação dos princípios gerais do Tratado, recomenda-se que as entidades adjudicantes façam convite a pelo menos 3 entidades, respeitando, assim, o Princípio da Boa Gestão Financeira, previsto nos Regulamentos Comunitários. BOA PRÁTICA: Publicação, no site da entidade, da intenção de contratar 52
53 Nota 2 - LIMITES AO CONVITE À MESMA ENTIDADE (Art.º 113º, n.º 2) Não podem ser convidadas entidades relativamente às quais a entidade adjudicante já tenha adjudicado propostas para a celebração de contratos: De prestações do mesmo tipo (por ex. aquisição de serviços de limpeza ou de locação de equipamentos); No ano económico em curso e nos dois anos económicos anteriores o preço contratual acumulado dos contratos celebrados seja = ou > ao limiar dos ajustes directos (excluindo os realizados por critérios materiais). 53
54 LIMITES AO CONVITE À MESMA ENTIDADE (Art.º 113º, n.º 2) EXEMPLO: Regra dos 3 Anos AJUSTE DIRECTO Setembro 2009 Agosto 2010 Abril ( RAM) ( RAM) ( RAM) ( RAM) CONTRATO: Julho/2011 Posso contratualizar um Ajuste Directo (< RAM) até ao montante de ,99 ( ,99 na RAM) 54
55 Nota 3 - AJUSTE DIRECTO POR CRITÉRIOS MATERIAIS (Art. os 23º e seguintes) A escolha do procedimento de AD permite a celebração de contratos de qualquer valor No entanto, a sua utilização deve ser restringida às situações realmente excepcionais, devendo a entidade adjudicante apresentar a fundamentação adequada para o efeito, designadamente: em casos de urgência imperiosa quando existe apenas 1 único fornecedor ou prestador quando um anterior concurso tenha ficado deserto por motivos técnicos /artísticos ou protecção de direitos exclusivos 55
56 AJUSTE DIRECTO SIMPLIFICADO (Art. os 128º e 129º): Âmbito: Aquisição ou locação de bens móveis / aquisição de serviços Pressuposto: Preço (sem IVA) < 5.000,00 (6.750 na RAM) Condições: Prazo de vigência não superior a 1 ano nem prorrogável Preço contratual não passível de revisão Ausência de formalidades: adjudicação sobre factura, embora seja exigível a cabimentação da despesa (controlo orçamental) Conta para efeitos do limite trienal (constante do Art.º 113º, nº 2) 56
57 AJUSTE DIRECTO Peças do Procedimento (Art.º 40º): Convite à apresentação de propostas (Art.º 115º) que deve ser acompanhado do Caderno de Encargos (Art.º 42º) 57
58 Convite à apresentação de propostas (Art.º 115º): Deve indicar, nomeadamente: a) Entidade adjudicante b) Órgão responsável pela decisão de contratar c) Prazo para a apresentação de propostas d) Modo de apresentação das propostas (qualquer meio de transmissão escrita ou electrónica de dados Não obriga à plataforma) e) Se as propostas são objecto de negociação (quando o convite foi dirigido a mais do que uma entidade) 58
59 Caderno de Encargos (Art.º 42º): Peça do procedimento que contém as cláusulas a incluir no contrato a celebrar, as quais respeitam aos aspectos de execução do contrato Peça indispensável ao procedimento de Ajuste Directo (à excepção dos casos de ADSimplificado) Deve ser tão exaustivo quanto possível, contudo, nos casos de manifesta simplicidade das prestações objecto do contrato, as cláusulas do CE podem consistir numa mera fixação de especificações técnicas e numa referência a outros aspectos essenciais da execução desse contrato, tais como preço e prazo (n.º 2 do Art.º 42º) 59
60 Caderno de Encargos (Continuação): PREÇO BASE (Art.º 47º) É o preço máximo que a entidade adjudicante está disposta a pagar pela execução de todas as prestações que constituem o seu objecto. PRAZO MÁXIMO DE VIGÊNCIA (Art.º 48º) 3 anos salvo se, em função da natureza das prestações objecto do contrato ou das condições da sua execução, for necessária a sua prorrogação 60
61 PROPOSTAS APRESENTADAS PELOS ADJUDICATÁRIOS (Art.º 56º e segs.): É a declaração pela qual o concorrente manifesta, à entidade adjudicante, a sua vontade de contratar e o modo pelo qual se dispõe a fazê-lo Documentos da Proposta (Art.º 57º): - Declaração de Aceitação do CE - Documentos que contenham os atributos da proposta - Documentos que contenham os termos ou condições - Eventual justificação do preço anormalmente baixo 61
62 AJUSTE DIRECTO Procedimento : ANÁLISE DAS PROPOSTAS (Art.º 121º) ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO PRELIMINAR exclusão e ordenação de propostas (Art.º 122º) AUDIÊNCIA PRÉVIA: acesso às actas das sessões de negociação (Art.º 123º) ( e apresentação de alegações) RELATÓRIO FINAL e ADJUDICAÇÃO (Art.º 124º) 62
63 AJUSTE DIRECTO Publicitação e Eficácia do contrato (Art.º 127º): CONDIÇÃO DE EFICÁCIA DO CONTRATO: A celebração de quaisquer contratos na sequência de ajuste directo deve ser publicitada pela entidade adjudicante no portal da internet dedicado aos contratos públicos ( Excepção: Ajuste Directo Simplificado (n.º 3 do Art.º 128º) 63
64 V ESCLARECIMENTO DE QUESTÕES CUSTOS UNITÁRIOS: Qual a obrigatoriedade de aplicação do Regime de contratação pública? A actuação de uma entidade, relativamente à aplicação, ou não, dos procedimentos de contratação pública, não está condicionada ao facto de a entidade aplicar a nova modalidade de apresentação dos custos elegíveis para efeito de financiamento (Custos Unitários) ou a de Custos Reais. Deverá salientar-se que o regime de Custos Unitários não isenta ao cumprimento de nenhuma lei. 64
65 V ESCLARECIMENTO DE QUESTÕES (cont ) PUBLICITAÇÃO: Obrigatoriedade de utilização das plataformas electrónicas? A regulamentação respeitante à utilização das plataformas electrónicas prevê que este procedimento não seja aplicável aos Ajustes Directos (por omissão de menção na Portaria n.º 701-A/2008, de 29 de Julho). 65
66 V ESCLARECIMENTO DE QUESTÕES (cont ) CONTRATOS CELEBRADOS AO ABRIGO DO DL 197/99 As possíveis prorrogações do seu prazo de execução para além de Julho de 2008 (data de entrada em vigor do CCP), obedecem a qual dos diplomas? Obedecem ao DL 197/99, pois, nos termos do n.º 2 do Art.º 16º do DL 18/2008, O Código dos Contratos Públicos não se aplica a prorrogações, expressas ou tácitas, do prazo de execução das prestações que constituem o objecto de contratos públicos cujo procedimento tenha sido iniciado previamente à data de entrada em vigor daquele. 66
67 Muito obrigada. Unidade Jurídica e Contencioso IGFSE deolinda.martins@igfse.pt Unidade de Auditoria IGFSE
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