Ministério da Educação
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- João Batista Bennert Beppler
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1 UNASP-EC - Marcelo Franca Alves De: BDE Online [bdeonline@editau.com.br] Enviado em: segunda-feira, 24 de setembro de :58 Para: marcelo.alves@unasp.edu.br Cc: recipient list not shown: Assunto: BDE on-line - Nº Anexos: ATT25658.jpg; ATT25661.gif; ATT25664.gif; ATT25667.gif Nº Segunda feira, 24 de setembro de 2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro - Portaria nº 925, de 21 de setembro de 2007 Gabinete do Ministro - Despachos do Ministro - Em 21 de setembro de 2007 Secretaria de Educação Superior - Portaria nº 828, de 21 de setembro de 2007 o Determina a desativação do curso de Administração do Instituto de Ensino Superior Aquidauanense - IESA. Entidades de Regulamentação Profissional Conselho Federal de Psicologia - Resolução nº 15, de 19 de setembro de 2007 o Dispõe sobre o credenciamento de cursos de Residência em Psicologia na área de Saúde e revoga a Resolução CFP n.º 009/2000. Conselho Federal de Psicologia - Resolução nº 16, de 19 de setembro de 2007 o Dispõe sobre a concessão do título de especialista para os profissionais egressos dos programas de residência credenciados pelo CFP. Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 925, DE 21 DE SETEMBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, no Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, e no Parecer nº 114/2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta dos Processos nºs / e / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1º Aditar o ato de credenciamento da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, contido na Portaria nº 2184, de 29 de julho de 2002, publicada no DOU em 30 de julho de 2002, mantida pela UNIÃO, com sede na Av. Sete de Setembro, nº 3.165, Bairro Rebouças, na cidade de Curitiba, no estado do Paraná, para a oferta de cursos superiores, na modalidade de educação a distância, mantido o prazo inicial de 5 (cinco) 1
2 anos. Art. 2º Nos termos do art. 10, 7º do referido Decreto, o credenciamento é valido até sessenta dias após a comunicação do resultado da avaliação que integrará o ciclo avaliativo do SINAES, subseqüente a este ato, referente à avaliação das instituições de educação superior, realizado em conformidade com o art. 59 e seguintes do mesmo Decreto. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD (DOU de 24/09/2007 Seção I p.13) GABINETE DO MINISTRO DESPACHOS DO MINISTRO Em 21 de setembro de 2007 Nos termos do art. 4º, inciso II, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o instrumento de avaliação, elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, para autorização dos cursos de Direito e de autorização de cursos de graduação: bacharelado e licenciatura, conforme consta do Processo nº / HOMOLOGA o Parecer nº 16/2007, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que aprova a mudança da denominação do "Centro Educacional Crescer e Aprender" para "Centro Educacional Crescer e Aprender/Ashinaga Gakuen", conforme consta do Processo nº / HOMOLOGA o Parecer nº 83/2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que responde consulta sobre a estruturação do curso de Licenciatura em Letras, tendo em vista as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Letras e para a Formação de Professores, conforme consta do Processo nº / HOMOLOGA o Parecer nº 114/2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à modificação do ato autorizativo consignado pela Portaria MEC nº 2.184, de 29/07/2002, publicada no DOU em 30/07/2002, Seção 1, p. 9, alterando o credenciamento exclusivo para a oferta de curso de pós-graduação lato sensu em Gestão Estratégica de Produção, a distância, para o credenciamento da Universidade Tecnológica Federal do Paraná para a oferta de cursos superiores, na modalidade de educação a distância, mantido o prazo inicial de credenciamento de 5 (cinco) anos, conforme consta dos Processos nºs / e / HOMOLOGA o Parecer nº 142/2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à alteração do art. 3º do art. 10 da Resolução CNE/CES nº 7/2004, nos termos do Projeto de Resolução que o acompanha, conforme consta do Processo nº / HOMOLOGA o Parecer nº 146/2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à aprovação do Projeto de Resolução que o acompanha, conforme consta do Processo nº / HOMOLOGA o Parecer nº 147/2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que responde consulta sobre integração de Faculdades de Tecnologia do SENAI - Goiás e de outras unidades de ensino, no âmbito de sua jurisdição, conforme consta do Processo nº / HOMOLOGA o Parecer nº 171/2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que estabelece normas para o apostilamento, em diplomas de cursos em graduação em Pedagogia, do direito ao exercício do magistério da Educação Infantil, nos termos do citado Parecer e nos termos do Projeto de Resolução que o acompanha, conforme consta do Processo nº / FERNANDO HADDAD (DOU de 24/09/2007 Seção I p.13) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR 2
3 PORTARIA Nº 828, DE 21 DE SETEMBRO DE 2007 Determina a desativação do curso de Administração do Instituto de Ensino Superior Aquidauanense - IESA. O Secretário de Educação Superior, no uso de suas atribuições, considerando a Portaria nº 213, de 12 de março de 2007, da Secretaria de Educação Superior (SESu), os Processos Administrativos nº / e / , o Relatório Conclusivo do Coordenador-Geral de Orientação e Controle da Educação Superior do Ministério da Educação de 26 de julho de 2007, em atendimento ao disposto nos arts. 206 e 209, da Constituição Federal de 1988, na Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no art. 52 do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, resolve: Art.1 º. Determinar a desativação do curso de Administração, bacharelado, com habilitação em Administração Geral, oferecido pelo Instituto de Ensino Superior Aquidauanense - IESA, com limite territorial de atuação no município de Aquidauana-MS e mantido pelo Instituto de Ensino Superior Aquidauanense Ltda., inscrito no CNPJ sob o nº / , com sede e foro no município de Aquidauana-MS. Art. 2º. Reconhecer, exclusivamente para registro dos diplomas dos alunos relacionados em anexo, o curso de Administração, bacharelado, com habilitação em Administração Geral, autorizado pela Portaria nº 154, de 01/02/2001, do Ministro de Estado da Educação, publicada no Diário Oficial da União, em 02/02/2001. Art 3º. Determinar que o acervo acadêmico do curso de Administração, bacharelado, com habilitação em Administração Geral, do Instituto de Ensino Superior Aquidauanense, seja preservado sob a responsabilidade da mantenedora, a quem cabe expedir os diplomas dos alunos graduados e encaminhálos para registro, emitir os documentos necessários às transferências dos alunos remanescentes e remeter uma via do histórico escolar original e completo a cada um dos alunos que tenha efetuado matrícula no curso desde a sua autorização, atendendo às demais determinações da legislação e normas mencionadas. Parágrafo único. Para a comprovação do cumprimento das medidas determinadas neste artigo é fixado o prazo de 60 (sessenta) dias a partir da publicação desta Portaria. Art.4 º. Determinar ao Departamento de Supervisão da Educação Superior que fiscalize o atendimento às determinações desta Portaria, no prazo previsto, e promova novo procedimento de supervisão em caso de descumprimento. Art.5 º. Fica vedada a realização de processo seletivo pelo Instituto de Ensino Superior Aquidauanense, para o curso de Administração, bacharelado, com habilitação em Administração Geral. Art.6 º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação RONALDO MOTA ANEXO I LISTA DE ALUNOS AQUIDAUANA TURMA 2001 Alexandre Silva e Souza Edson de Oliveira Santos Elisandra Gonçalves Valverde Idelson João dos Santos Ilcléia Pereira Jucimara de Almeira Luiz Carlos Pereira Filho Luciano da Rocha Miranda Márcio Sandri Mariel Mendes Ferreira Pacheco Wilson César Velasques TURMA 2002 Alex Rodrigues da Cunha Ana Lúcia da Silva Elisângela Portilho Marques Josilene da Conceição Sobrinho Junior César Félix Martins Martiele Leite Mussato Tatiane Cristina Constantino Fialho Valdemir Roque de Oliveira Vânia Aparecida da Costa Sales (DOU de 24/09/2007 Seção I p.14) Entidades de Regulamentação Profissional 3
4 CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 15, DE 19 DE SETEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o credenciamento de cursos de Residência em Psicologia na área de Saúde e revoga a Resolução CFP n.º 009/2000. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições legais e regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971, e; CONSIDERANDO a necessidade de normatizar e regulamentar o credenciamento de programas de Residência em Psicologia na área de Saúde já implantados ou que venham a ser instituídos no Brasil; CONSIDERANDO a compreensão manifestada pelo Conselho Nacional de Saúde (resolução CNS nº 218/97), de que o psicólogo é profissional de saúde; CONSIDERANDO, ainda, o disposto na Resolução CFP nº 09/2000, que institui e regulamenta o Manual de Normas Técnicas para a Residência em Psicologia na área de saúde; CONSIDERANDO a decisão do Plenário do CFP, do dia 01 de junho de 2007, resolve: Art. 1º - Define-se como Residência em Psicologia na área de Saúde um programa de pós-graduação "lato sensu" para a formação especializada na área da Saúde, constituído basicamente de treinamento em serviços de elevada qualificação, obedecendo a um programa com conteúdo de natureza assistencial, educativa, administrativa e de investigação científica, atendendo às necessidades da população e ao perfil epidemiológico das regiões brasileiras. Art. 2º - Consideram-se como princípios e bases normativas as definições, atributos, características, formalidades e objetivos pedagógicos que devem fundamentar os programas de Residência em Psicologia na área de Saúde. Art. 3º - Consideram-se como suportes básicos da Residência em Psicologia: fundamentação teórica, compreendendo o espaço de conhecimento interprofissional e institucional que delimita e caracteriza o próprio campo de atuação em saúde, dentro dos princípios do SUS; a atividade de pesquisa; a vivência prática; d) a orientação cotidiana do supervisor. Art. 4º - A Residência, por princípio, deve respeitar a multiplicidade de modelos de ação psicológica. Art. 5º - O Programa de Residência deve buscar os seguintes objetivos: aprimorar habilidades técnicas e de raciocínio científico e clínico da Psicologia, aliado à dimensão social, adequados às várias possibilidades de intervenção e tomadas de decisão em sua especialidade; desenvolver atitude que permita ao psicólogo prestar assistência integral à saúde da pessoa; oferecer treinamento adequado, objetivando promover a integração do psicólogo em equipes multiprofissionais na prestação de assistência à clientela em questão; empregar recursos metodológicos e técnicos adequados aos processos de intervenção individual, grupal, institucional, familiar e comunitária; estimular a capacidade crítica das atividades da Residência em Psicologia, considerando-a em seus aspectos éticos, científicos e sociais. Art. 6º - O Programa de Residência, para ser credenciado pelo CFP, sob o ponto de vista de organização didático-pedagógica, deve: ter duração mínima de 2 (dois) anos, distribuída em dois módulos, R1 e R2, com carga horária mínima de horas, das quais 20% (vinte por cento) devem ser destinadas à fundamentação teórica sob a forma de aulas, seminários etc. e 80% (oitenta por cento) destinada à prática; incluir, na formação teórica, a temática das políticas públicas de saúde; possuir um corpo de psicólogos e outros profissionais com, no mínimo, 5 (cinco) anos de experiência profissional na área da saúde, para exercer a função de preceptoria, supervisão ou orientação, todos com carga horária disponível para este fim. O supervisor ou orientador deve ter, no mínimo, a titulação de mestre; ter, no mínimo, 1 (um) preceptor/supervisor com horas de trabalho semanais específicas para realização de suas atividades de preceptoria/supervisão; ter todos os preceptores/supervisores vinculados à instituição por meio de contrato; considerar que o número de vagas não pode ultrapassar a relação de 3 (três) residentes para cada preceptor/supervisor; estabelecer os requisitos mínimos de freqüência e avaliação nas diversas atividades previstas, seguindo critérios universais para estes procedimentos; constar, entre as atividades exigidas pelo Programa, a apresentação e aprovação de um Trabalho de Conclusão de Curso na forma de artigo científico, passível de divulgação em revistas da área. Art.7º - A instituição que oferece Programa de Residência em Psicologia interessada em se credenciar junto ao CFP deve atender também aos seguintes critérios: ser legalmente constituída e idônea, obedecendo às normas legais aplicáveis quanto a seus recursos humanos, planta física, equipamentos e instalações; definir, em Regimento Interno, os requisitos da qualificação e as atribuições dos psicólogos em exercício na 4
5 instituição, exigindo destes elevado padrão ético, como também requisitos técnicos e científicos compatíveis com as funções exercidas; assegurar, por meio da própria instituição, ou pelo suporte de outros órgãos, concessão de bolsa de estudo. O valor da bolsa deve ser adequado ao atendimento das necessidades básicas do residente e compatível com as exigências de dedicação ao Programa dentro de níveis observados, localmente, em programas similares de residência em saúde. A bolsa deverá incluir ainda os benefícios de assistência social e de saúde e direitos assegurados pela legislação trabalhista, sendo compatível com a definida pelo MEC para os programas de ensino em saúde. Art. 8º - O CFP descredenciará programas que não atendam aos requisitos mínimos, estabelecidos por normas, regimentos e outros instrumentos apropriados. Art. 9º - O CFP manterá convênio com entidades capacitadas a realizar vistoria e exame das condições de estrutura e funcionamento nos programas de Residência, na forma estabelecida por esta Resolução. Art A entidade conveniada, para o cumprimento da tarefa, realizará vistorias e avaliações nas dependências físicas e em documentos, apresentados pelo Programa de Residência, e apresentará parecer conclusivo ao CFP, para deferimento ou indeferimento de requerimento de credenciamento. Art A cada 4 (quatro) anos, os programas de Residência passarão por processo de recadastramento, quando será solicitada documentação atualizada e/ou a satisfação de novas exigências. Art O CFP institui a taxa de administração e custeio do processo de credenciamento dos programas de Residência na área da Saúde, para vistoria e exame das condições dos programas, e fixa o seu valor no total de R$ 3.250,00 (três mil e duzentos e cinqüenta reais). 1º - O credenciamento, junto ao CFP, a que se refere o caput deste artigo, significa a habilitação do programa para que os certificados por ele expedidos possam contar com a informação de que o Programa de Residência foi credenciado pelo CFP. 2º - O valor fixado no caput deste artigo corresponderá à taxa única de administração a ser paga, no ato do requerimento, à entidade conveniada, designada pelo CFP, responsável pelo cadastramento e vistoria, aí já incluídos os honorários dos especialistas que analisarão, in loco, as condições dos programas que solicitaram o cadastramento. 3º - O credenciamento será precedido de uma visita de dois avaliadores, pelo período de 2 (dois) dias, que farão a vistoria e emitirão relatório detalhado sobre as condições especificadas nesta Resolução, após o que ocorrerá o julgamento pelo CFP. 4º - As instituições públicas que solicitarem o credenciamento serão isentas de taxa de administração, mas deverão arcar com o disposto no art. 18. Art Além do valor da taxa de administração e custeio, a entidade solicitante deverá arcar com as despesas de passagem aérea, hospedagem e transporte urbano dos avaliadores que realizarão a análise das condições do curso. Parágrafo Único - Se, por ação ou omissão da entidade solicitante, houver necessidade de uma segunda visita, as despesas referidas no caput deste artigo, relativas a essa visita, serão de sua responsabilidade. Art A entidade conveniada, responsável pela análise das condições do curso, empenhar-se-á em requisitar avaliadores que residam em localidades próximas à sede do curso solicitante, visando reduzir as despesas com passagens. Art Os pedidos de credenciamento de cursos de Residência em Psicologia deverão ser protocolados no Conselhos Regional de Psicologia em que a instituição estiver sediada, contendo os documentos a seguir discriminados: Comprovante de reconhecimento da Instituição de Ensino Superior (IES) pelo MEC ou o Contrato Social e o CNPJ de outras instituições que não são IES. Projeto do curso contendo: Informações gerais Nome do curso Objetivos Cronograma Parte Teórica Especificação da carga horária Conteúdo programático Ementa de cada unidade Objetivos das unidades Conteúdo programático das unidades Carga horária por unidade Métodos e técnicas de ensino Profissional responsável por cada unidade Formas de avaliação Bibliografia básica Parte Prática Especificação da carga horária Objetivos 5
6 Profissional supervisor e preceptor Carga horária da supervisão e forma de desenvolvimento Especificação detalhada de como o núcleo formador possibilita a prática dos seus alunos (centro de atendimento da instituição, convênios com instituições/ organizações/ clínicas...) e de que forma as ações são desenvolvidas Trabalho de conclusão Objetivos Carga horária da orientação Profissional supervisor ou orientador Curriculum vitae dos professores e supervisores do curso, com 5 (cinco) anos de experiência profissional devidamente comprovada. Formulário de identificação do curso. Regimento do curso, onde estejam especificadas as normas de funcionamento. Art O Conselho Federal de Psicologia - CFP, para fins de concessão de credenciamento, constituirá Comissão de Análise, cuja atribuição será proceder à avaliação dos pareceres conclusivos oferecidos pela entidade conveniada, podendo, para tanto, requerer diligências e/ou análise do processo de credenciamento. Art A Comissão de Análise, para fins de subsidiar o julgamento do Plenário do CFP, acerca dos trabalhos de revisão e avaliação, oferecerá parecer final, sobre a concessão ou não do pedido. Art O Conselho Federal de Psicologia - CFP, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados do recebimento do parecer da entidade conveniada, informará o resultado do processo às entidades que tenham requerido o credenciamento, bem como divulgará, aos Conselhos Regionais de Psicologia, relação atualizada dos programas de Residência credenciados, a qual ficará à disposição de qualquer pessoa interessada. Art A decisão do CFP será encaminhada para a instituição que solicitou o credenciamento e ao CRP da Região em que o Programa de Residência estiver localizado. Art A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução CFP n.º 009/2000. ANA MERCÊS BAHIA BOCK Conselheira-Presidente (DOU de 24/09/2007 Seção I p.107) CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 16, DE 19 DE SETEMBRO DE 2007 Dispõe sobre a concessão do título de especialista para os profissionais egressos dos programas de residência credenciados pelo CFP. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições legais e regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971, e; CONSIDERANDO a regulamentação existente acerca do credenciamento de programas de Residência em Psicologia na área de saúde junto ao CFP; CONSIDERANDO o disposto na Resolução CFP nº 013/2007 (Consolidação do Título de Especialista); CONSIDERANDO a decisão do Plenário do CFP, do dia 01 de junho de 2007, resolve: Art. 1º - Os profissionais que concluírem o Programa de Residência em Psicologia credenciado pelo CFP terão direito a solicitar o título de especialista concedido pelo CFP, nos termos da Resolução CFP n.º 013/2007 (Consolidação de especialista). Art. 2º - A entidade responsável por avaliar o Programa de Residência informará, em seu parecer, em quais áreas de especialidade o psicólogo, ao concluir o programa de residência, estará apto a se habilitar. 1º - A relação de áreas de especialidade de que trata o caput deste artigo deverá estar inclusa no parecer do vistoriador e também ser objeto de apreciação no Plenário do CFP. 2º - A decisão sobre as áreas de especialidade passíveis de concessão do título de especialista pelo CFP deverá ter como referência a definição dos parâmetros da especialização que estão estabelecidos nas resoluções que criam a área de especialidade. Art. 3º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário. ANA MERCÊS BAHIA BOCK Conselheira-Presidente (DOU de 24/09/2007 Seção I p.108) O BDE on-line é um suplemento da Enciclopédia de Legislação e Jurisprudência da Educação Brasileira em CD ROM, produzido pela EDITAU - Edições Técnicas de Administração Universitária. Informações e assinaturas pelo telefone: (0xx31) ou pelo editau@editau.com.br. 6
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