Sedimentogénese e rochas sedimentares. Conceito de rocha sedimentar. Constituem 5% do volume da crosta terrestre, mas cobrem 3/4 da sua superfície

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sedimentogénese e rochas sedimentares. Conceito de rocha sedimentar. Constituem 5% do volume da crosta terrestre, mas cobrem 3/4 da sua superfície"

Transcrição

1 Sedimentogénese e rochas sedimentares Conceito de rocha sedimentar É o conjunto de rochas geradas em condições termodinâmicas próprias do ambiente da superfície terrestre, para as quais concorrem: 1. Materiais arrancados a rochas pré existentes 2. Materiais precipitados 3. Materiais que resultam de restos de animais ou da sua actividade Constituem 5% do volume da crosta terrestre, mas cobrem 3/4 da sua superfície A acumulação é isolada ou em conjunto, dos 3 constituintes fundamentais: Elementos detríticos Elementos quimiogénicos Elementos biogénicos

2 Elementos detríticos Fragmentos de rochas pré-existentes (ígneas, metamórficas ou sedimentares) de diferentes dimensões: Balastro ou cascalho > 2mm Areia, entre 2 e 0,06mm Silte, entre 0,06 e 0,002mm Argila < 0,002mm Elementos quimiogénicos Também chamados minerais de neoformação Resultam da precipitação dos sais dissolvidos numa solução: Calcite, CaCO 3 Dolomite, CaMg(CO 3 ) 2 Hematite, Fe 2 O 3 Halite, NaCl Gesso, CaSO 4 2H 2 O Opala, SiO 2 nh 2 O Elementos biogénicos Resultam da acumulação ou da edificação das partes esqueléticas de organismos vivos, de fragmentos vegetais, etc. Podem ser de natureza siliciosa, carbonatada, fosfatada ou carbonácea. Classificação das rochas sedimentares Rochas detríticas: formadas essencialmente por detritos resultantes de desagregação de outras préexistentes que podem permanecer junto da rocha mãe ou ser transportados e depositados nas zonas mais baixas dos continentes ou no mar. Caracterizam-se por conterem elevado teor em quartzo e argilas. Rochas de precipitação química: formadas essencialmente por minerais precipitados quer por processos de precipitação quer por evaporação. Rochas biogénicas ou organogénicas: formadas essencialmente por restos de animais ou vegetais.

3 Rochas sedimentares de origem detrítica Detritos Litificação Rocha Composição Cascalho (>2mm) Areia (0,06 a 2mm) Silte (0,002 a 0,06mm) Argila (<0,002mm) Desagregada Consolidada Cascalheira Conglomerado ou Brecha Pedaços de rocha ou minerais soltos Detritos líticos arredondados ou angulosos, agregados por cimento de composição variável Desagregada Areias Detritos tipo areia não consolidados Consolidada Arenito Areias agregadas por cimento variável Desagregada Siltes Detritos tipo silte não consolidados Consolidada Desagregada Consolidada Siltito Argilas Argilito Siltes (não distinguíveis): quartzo, feldspato e micas Detritos tipo argilas não consolidados Minerais argilosos ± compactados não visíveis, com frequente pigmentação por óxidos de Fe Argilas: São rochas sedimentares detríticas, de grão muito fino (partículas de granulometria ou dimensão < 0,002mm) constituídas essencialmente por minerais de argila, podendo conter pequenas quantidades de outros minerais: sílica hidratada, matéria orgânica, quartzo, micas, etc. A génese dos minerais de argila dá-se à superfície da Terra, por hidrólise dos silicatos das rochas (feldspatos e micas) Ocupam mais de 50% da superfície da Terra Minerais argilosos Minerais constituintes e característicos das argilas São silicatos hidratados de Al, Mg, Fe, Ca, Na, e K, geralmente cristalinos e estruturalmente apresentam camadas em folhas: Montmorilonite ou esmectite Caulinite Ilite Clorite Vermiculite, etc. Propriedades físicas das argilas São pouco duras, D < 2,5 Quando bafejadas cheiram a barro e quando pulverizadas e misturadas com água tornam-se plásticas Após secagem, tornam-se consistentes e rígidas, e após cozedura a 1000 C adquirem grande dureza São macias ao tacto Argilito: argila que por compacção perdeu água tornando-se coerente

4 Principais tipos de argilas O tipo de argila formada depende essencialmente do clima e da composição da rocha mãe Caulinite: forma-se mais facilmente nos produtos de meteorização das rochas ácidas (granitos, gneisses, etc.) e em climas equatoriais. Ilite: forma-se nas zonas frias e derivam de micas. Montmorilonite: desenvolve-se bem nos produtos de meteorização de rochas básicas e em climas tropicais e mediterrânicos com estações contrastantes e bem marcadas. Características específicas com impacto em geotecnia Dimensão dos cristais (μm) Capacidade de troca catiónica (meq/100g) Superfície específica (m 2 /g) Caulinite Ilite Montmorilonite 0,1 a 5 0,1 a 2 0,01 a Plasticidade Baixa Média Elevada Expansibilidade Baixa Média Elevada Granulometria e superfície específica As argilas são rochas finamente divididas uma vez que os minerais das argilas têm cristais de dimensões < 0,002 mm Possuem elevada superfície específica (a área da superfície externa das partículas constituintes por unidade de massa) Quanto maior for a superfície específica do mineral argiloso maior será a sua plasticidade Plasticidade É a propriedade de se deformar pela aplicação duma força e de manter essa deformação quando a força aplicada é retirada. A água em quantidade adequada forma à volta das partículas argilosas, filmes líquidos com efeito lubrificante que facilitam o deslizamento das partículas, umas sobre as outras, sempre que uma tensão superficial é aplicada. É avaliada por plasticímetros ou pela determinação dos limites de plasticidade e de liquidez

5 Aplicações da argila - Cerâmica: porcelana, telha, tijolo -Papel: 1 tonelada de papel contém 196kg de argila - Cimento portland : calcário e 25% de argila - Agregados leves usados na construção civil - Refractários: tijolos para fornos, muflas, fornalhas -Borracha, plásticos e tintas plásticas -Perfurações: facilitam o arrefecimento da cabeça da broca e o transporte até à boca do furo dos fragmentos de rocha) -Impermeabilizantes: as montmorilonites são utilizadas no revestimento de canais de rega e reservatórios de água Rochas sedimentares de origem não detrítica Origem Rocha Composição Precipitação Mista: precipitação /detrítica Biogénica Calcários Dolomitos Silex, chertes Gesso Sal-gema Margas Calcários conquíferos Calcários recifais Diatomitos Carvões (turfa; lenhite; hulha; antracite) betumes; petróleo e gás natural Calcite (c/ eventual pigmentação por óxidos de Fe) Dolomite Sílica criptocristalina Gesso Halite + impurezas (ex: argilas) 50% Argilas + 50% Calcite Restos de conchas em cimento calcário Calcite fabricada pelos corais Carapaças siliciosas de diatomáceas Matéria orgânica animal e vegetal fóssil Rochas sedimentares de origem química Rochas sedimentares evaporíticas Precipitadas Evaporíticas Precipitadas a partir de soluções saturadas, por processos de evaporação excessiva das águas: Salgema (halite, NaCl) Gesso (CaSO 4 2H 2 O) Anidrite (CaSO 4 ), etc.

6 Salinas ou marinhas: instaladas, actualmente, pelo homem junto ao mar O salgema é pouco denso e muito plástico, o que contribui para que grandes massas de sal ascendam da profundidade, através de zonas de fraqueza, constituindo diapiros ou domos salinos: correspondem a grandes espessuras verticais que nada têm a ver com a espessura das camadas iniciais e que concentram o sal ascendente espremido da sua jazida original Rochas sedimentares de precipitação Precipitadas a partir de soluções saturadas, por processos diferentes da evaporação, ou seja, por aumento da temperatura, perda de CO 2, por agitação das águas, etc. Carbonatadas Siliciosas Ferruginosas, etc. Rochas sedimentares de origem biogénica Carvões fósseis: resultam da incarbonização, ao abrigo do ar, de restos vegetais - os tecidos vegetais transformam-se em carvão por enriquecimento relativo em carbono, resultante da perda de hidrogénio e de oxigénio. Os 4 tipos de carvão representam termos sucessivamente mais ricos em carbono: 1. Turfa 2. Lenhite 3. Hulha 4.Antracite

7 Sedimentogénese 1. Meteorização: fenómenos que levam à destruição das rochas no próprio local onde se encontram 2. Transporte: remoção dos produtos (EROSÃO = meteorização + transporte) 3. Sedimentação: imobilização dos materiais em trânsito, a sua deposição 4. Diagénese: transformação de sedimentos soltos em agregados, é a Litificação da rocha 1. Mecanismos responsáveis pela destruição das rochas Acções mecânicas Ocorrem em regiões muito frias ou áridas Acções mecânicas: levam à desagregação das rochas Acções químicas: levam à produção de novos minerais e de iões dissolvidos a) Termoclastia b) Crioclastia c) Descamação => levam à formação de clastos, detritos ou fragmentos da rocha mãe

8 Termoclastia Crioclastia Produzida pelas diferenças de volume dos diferentes minerais constituintes das rochas, sob acção das diferentes temperaturas (altas durante o dia e baixas durante a noite) Os minerais escuros e claros têm diferentes graus de absorção da luz solar (diferentes coeficientes de dilatação). Aquecem e dilatam e descolam, levando à desintegração das rochas em grãos. Desintegração provocada pelo frio: a água contida nos poros e fissuras das rochas gela, como o gelo ocupa maior volume do que a água que lhe deu origem (9%), exercem-se pressões que levam à fracturação das rochas. Descamação Fracturação em placas ou em superfícies curvas e paralelas devido à descompressãoe consequente expansão das rochas formadas em profundidade, sob elevadas pressões. Acções químicas Ocorrem nas zonas tropicais e temperadas a. Hidrólise b. Oxidação c. Dissolução => levam à formação de compostos químicos e novos minerais (minerais de neoformação)

9 Formação do ácido carbónico Nas nuvens, o dióxido de carbono reage com a água formando o ácido carbónico, tornando a água da chuva ligeiramente ácida: a. Hidrólise Afecta principalmente os feldspatos (K, Na e Ca), convertendo-os em argilas e iões solúveis H 2 O + CO 2 ---> H 2 CO 3 H 2 CO 3 --->H + + HCO 3 - Albite(feldspato sódico) 2NaAlSi 3 O 8 + 2H + +2HCO H 2 O > ----->Al 2 Si 2 O 5 (OH) 4 + 2Na + +2HCO 3- +4H 4 SiO 4 Caulinite produtos solúveis b. Oxidação Ocorre nos silicatos com ferro (olivinas, piroxenas, anfíbolas) Resulta da combinação do oxigénio atmosférico ou dissolvido na água com os minerais 2Fe 2 SiO 4 + 4H 2 O + O 2 ---> 2Fe 2 O 3 + 2H 4 SiO 4 Olivina hematite sílica solúvel

10 c. Dissolução A água subterrânea ácida ao circular através das fracturas dos calcários e dolomitos dissolve-os formando grutas, galerias, algares, etc., ou seja, carsificação. CaCO 3 + H 2 CO 3 --> Ca ++ +2HCO 3 - Calcite Água Vento Gravidade 2. Transporte Quando o agente de transporte perde a competência, ou seja, a capacidade de exercer aquelas funções, os materiais em trânsito imobilizam-se, depositam, sedimentam. 3. Sedimentação 3. Sedimentação Ambientes de sedimentação: Continental Litoral Marinho Tipo de sedimentação: Soluto => precipita = textura cristalina, coesa, rígida Sólido => deposita = textura detrítica, desagregada Tipo de sedimentação: Soluto => Precipita = textura cristalina, coesa, rígida Sólido => Deposita = textura detrítica, desagregada

11 Estratificação os sedimentos depositam-se sempre, salvo raras excepções, próximo da horizontal formando estratos ou camadas no limite entre duas camadas diferentes existe uma descontinuidade, o plano de estratificação, que constitui uma zona de fraqueza 4. Diagénese ou litificação Conjunto de fenómenos físico-químicos de agregação e endurecimento, sofrido pelos sedimentos, desde a deposição até a transformação em rochas agregadas Ocorre em ambiente termodinâmico entre a sedimentação e o metamorfismo (P e T mais altas do que as da superfície da Terra) Processos diagenéticos Compacção: redução do volume do sedimento e da sua porosidade por compressão dos materiais suprajacentes Cimentação: preenchimento dos vazios entre os detritos por substâncias que vão dar coerência à rocha cimento Agentes de Meteorização Água líquida: Chuva; Cursos de água; Águas subterrâneas; Oceanos Água sólida Vento Mudanças de Temperatura Ocupação vegetal e animal

12 Chuva Cursos de água: rios e ribeiras A água da chuva é portadora de energia, o impacto produz erosão principalmente nas rochas menos duras Curvas de Hjulstrom: Influência da velocidade da corrente e da dimensão das partículas na capacidade de erosão, transporte e sedimentação Para o mesmo calibre de material, o aumento da velocidade da corrente aumenta a competência do rio; Para a mesma velocidade da corrente, quanto menor o diâmetro maior a capacidade de transporte do rio. Selecção granulométrica: diminuição do diâmetro dos sedimentos desde a cabeceira até à foz, devido à diminuição da velocidade da água.

13 Águas subterrâneas Oceanos Água sólida - glaciares Vento Não tanto o vento directamente, mas fundamentalmente a carga sólida que transporta, que actua como abrasivo (corrasão = erosão eólica)

14 Mudanças de Temperatura Ocupação vegetal e animal Termoclastia Crioclastia Pedogénese: formação de solos Origem do solo: é o resultado final do processo de meteorização (mecânica e química) de uma rocha. Forma-se a uma taxa de 0,3 a 1,5mm/ano e considera-se, à escala humana, um recurso não renovável. Constituição: matéria sólida, de origem mineral de várias dimensões (desde 0,002 até 200mm), matéria orgânica, ar e água. Conceito de Solo Do ponto de vista pedológico: é a parte sólida externa da crosta terrestre que sofre meteorização física e química causada pelos agentes atmosféricos e pelos seres vivos e que serve de suporte à vegetação. Do ponto de vista geotécnico: é todo o material da crosta terrestre que não oferece resistência à escavação mecânica e que se desagrega na presença de água. As formações geológicas do tipo solo podem ser bastante problemáticas, não só no que respeita à sua fracção argilosa, potencialmente instabilizadora, mas também devido à dinâmica própria destas formações na presença de água.

Areias e Ambientes Sedimentares

Areias e Ambientes Sedimentares Areias e Ambientes Sedimentares As areias são formadas a partir de rochas. São constituídas por detritos desagregados de tamanhos compreendidos entre 0,063 e 2 milímetros. Areias: Ambiente fluvial As areias

Leia mais

GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL SEDIMENTOS E PROCESSOS SEDIMENTARES: DO GRÃO À ROCHA SEDIMENTAR

GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL SEDIMENTOS E PROCESSOS SEDIMENTARES: DO GRÃO À ROCHA SEDIMENTAR GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL SEDIMENTOS E PROCESSOS SEDIMENTARES: DO GRÃO À ROCHA SEDIMENTAR Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender onde e como se formam os grãos Como ocorre o transporte

Leia mais

É caracterizado por ter uma baixa densidade, uma grande quantidade de água, carga eléctrica negativa e uma grande capacidade de permuta de iões.

É caracterizado por ter uma baixa densidade, uma grande quantidade de água, carga eléctrica negativa e uma grande capacidade de permuta de iões. Os solos Definição: O solo é um recurso renovável que facilmente se pode perder por mau uso ou gestão deficiente. O solo forma-se a partir da alterabilidade (meteorização química e/ou física) das rochas

Leia mais

Tipos de intemperismo

Tipos de intemperismo INTEMPERISMO Conjunto de processos que transformam rochas maciças e tenazes em materiais friáveis solos DESEQUILÍBRIO Tipos de intemperismo Intemperismo físico (desintegração) Processos físicos fragmentação

Leia mais

Os constituintes do solo

Os constituintes do solo Os constituintes do solo Os componentes do solo Constituintes minerais Materiais orgânicos Água Ar Fase sólida partículas minerais e materiais orgânicos Vazios ocupados por água e/ou ar Os componentes

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET Rochas Sedimentares CICLO LITOLÓGICO Rochas sedimentares Formam-se em ambientes geológicos superficiais Princípio Uma rocha que tenha sido formada em condições de pressão

Leia mais

Caracterização dos Solos

Caracterização dos Solos Mecânica dos Solos Caracterização dos Solos Prof. Fernando A. M. Marinho Exemplos de obras de Engenharia Geotécnica Talude Natural Talude de corte Barragem de terra Aterro de estradas Construções em solos

Leia mais

Rochas e minerais. Professora Aline Dias

Rochas e minerais. Professora Aline Dias Rochas e minerais Professora Aline Dias Os minerais São substâncias químicas, geralmente sólida, encontradas naturalmente na Terra. São compostos pela união de vários tipos de elementos químicos (silício,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares. Relatório Prático

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares. Relatório Prático IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET Rochas Sedimentares Relatório Prático Rochas sedimentares detríticas CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA Móveis Consolidadas Blocos: φ > 256 mm Calhaus: 256 > φ >64 mm Cascalho:

Leia mais

Pedologia. Professor: Cláudio Custódio. www.espacogeografia.com.br

Pedologia. Professor: Cláudio Custódio. www.espacogeografia.com.br Pedologia Professor: Cláudio Custódio Conceitos: Mineração: solo é um detrito que deve ser separado dos minerais explorados. Ecologia: é um sistema vivo composto por partículas minerais e orgânicas que

Leia mais

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ INTEMPERISMO

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ INTEMPERISMO UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ INTEMPERISMO Prof. Carolina R. Duarte Maluche Baretta Chapecó (SC), Abril de 2013. Intemperismo? Definição: Intemperismo: alterações físicas e

Leia mais

Componentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila:

Componentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila: Universidade Estadual Paulista Campus de e Dracena Curso Zootecnia Disciplina: Solos Composição do Solo Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Introdução O Solo é composto por três fases: Sólido (matéria orgânica

Leia mais

CAPÍTULO 2 ELEMENTOS SOBRE A TERRA E A CROSTA TERRESTRE

CAPÍTULO 2 ELEMENTOS SOBRE A TERRA E A CROSTA TERRESTRE Definição CAPÍTULO 2 ELEMENTOS SOBRE A TERRA E A CROSTA TERRESTRE A Terra Esferóide achatado nos Pólos e dilatado no Equador. Diâmetro Polar: 12.712 Km. Diâmetro Equatorial: 12.756 Km. Maior elevação:

Leia mais

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas

Leia mais

Capítulo 4 - ROCHAS CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS QUANTO À QUANTIDADE DE TIPOS DE MINERAL

Capítulo 4 - ROCHAS CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS QUANTO À QUANTIDADE DE TIPOS DE MINERAL Capítulo 4 - ROCHAS DEFINIÇÕES MINERAL: Toda substancia inorgânica natural, de composição química estrutura definidas. Quando adquire formas geométricas próprias, que correspondam à sua estrutura atômica,

Leia mais

Intemperismo tópicos gerais

Intemperismo tópicos gerais Universidade Federal de São Paulo Departamento de Ciências do Mar Curso de Bacharel em C&T Ciências do Mar Módulo: Geologia Geral Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro gilberto.unifesp@gmail.com Intemperismo

Leia mais

CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO. Prof. Ruy Alexandre Generoso

CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO. Prof. Ruy Alexandre Generoso CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Ruy Alexandre Generoso É um dos materiais mais importantes de engenharia usado em construções. É usado nos mais variados tipos de construções tais como: barragens,

Leia mais

Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento.

Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ä A água é indispensável ao Homem, a sua falta ou o seu excesso, pode ser-lhe

Leia mais

Quanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas:

Quanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas: O que são rochas? Usamos rochas para tantos fins em nosso dia-a-dia sem nos preocupar com sua origem que esses materiais parecem ter sempre existido na natureza para atender as necessidades da humanidade.

Leia mais

São partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas

São partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas O que existe na água do mar? 1. materiais sólidos ou particulados 2. colóides 3. materiais dissolvidos 1. materiais sólidos ou particulados A definição de particulado é operacional. Todo material com >

Leia mais

O MEIO TERRESTRE. Profa. Sueli Bettine

O MEIO TERRESTRE. Profa. Sueli Bettine O MEIO TERRESTRE COMPOSIÇÃO E FORMAÇÃO Profa. Sueli Bettine O SOLO E SUA ORIGEM SUPERFÍCIE SÓLIDA S DA TERRA E ELEMENTO DE FIXAÇÃO DE PLANTAS ORIGEM DESAGREGAÇÃO DE ROCHAS E DECOMPOSIÇÃO DE ANIMAIS E VEGETAIS

Leia mais

Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento

Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento O Sistema Terra Lua e o passado da Terra O Sistema Terra Lua A conquista da Lua pelo Homem (em 21 de Julho de 1969), tornou possível conhecer com

Leia mais

Projeto Lagoas Costeiras

Projeto Lagoas Costeiras Projeto Lagoas Costeiras Curso de formação para multiplicadores Módulos 1 e 2: Ecologia da Restinga Águas Subterrâneas Formação da Água Subterrânea: Ciclo de água Ciclo de água e volumes distribuídos nas

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42 Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos

Leia mais

OBJETIVOS Substituir por métodos científicos os métodos empíricos aplicados no passado.

OBJETIVOS Substituir por métodos científicos os métodos empíricos aplicados no passado. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I PROFESSORA : AGDA C.T.GUIMARÃES AULA 1 1. INTRODUÇÃO AO CURSO 1.1 DEFINIÇÃO

Leia mais

Professor: Anderson Carlos Fone: 81 8786 6899

Professor: Anderson Carlos Fone: 81 8786 6899 Professor: Anderson Carlos Fone: 81 8786 6899 Estrutura geológica é a base do território. Corresponde à sua composição rochosa. Já o relevo é a forma apresentada pelo território ao nossos olhos: montanhas

Leia mais

Materiais cerâmicos e vítreos vítreos

Materiais cerâmicos e vítreos vítreos Materiais cerâmicos e vítreos Materiais inorgânicos e não-metálicos processados e / ou usados a elevadas temperaturas Cerâmicas / argilas / silicatos das mais velhas indústrias humanas (15000 AC) resistentes

Leia mais

Conservação da Pedra

Conservação da Pedra Conservação da Pedra Ana Paula Ferreira Pinto anapinto@civil.ist.utl.pt Caracterização das rochas A degradação da pedra As acções de conservação no património arquitectónico Tratamento da pedra Caracterização

Leia mais

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os

Leia mais

Rochas Sedimentares IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET

Rochas Sedimentares IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET Rochas Sedimentares IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET CICLO LITOLÓGICO Rochas sedimentares Formam-se em ambientes geológicos superficiais basta olhar à nossa volta para avaliar a diversidade de ambientes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I/PEDOLOGIA. Dr. José Ribamar Silva

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I/PEDOLOGIA. Dr. José Ribamar Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I/PEDOLOGIA UNIDADE IV - PROCESSOS PEDOGENÉTICOS Dr. José Ribamar Silva 1. Conceito - Reações e/ou mecanismos (químico, físico e biológico) que produzem

Leia mais

Capítulo I Água potável, mineral e de mesa

Capítulo I Água potável, mineral e de mesa Ciência Alimentar e Saúde Composição de Alimentos II Capítulo I Água potável, mineral e de mesa Água Potável deve ser transparente, sem cor, sem odor, livre de microorganismos patogénicos (baixo em microorganismos

Leia mais

Principais texturas e rochas metamórficas Os fenómenos metamórficos provocam modificações na textura das rochas iniciais. A textura depende da dimensão dos cristais, forma e arranjo dos diferentes minerais,

Leia mais

INTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA. Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR

INTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA. Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR INTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR INTEMPERISMO Def: É o conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas

Leia mais

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO 1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses

Leia mais

Capítulo 10 ELEMENTOS SOBRE SOLOS

Capítulo 10 ELEMENTOS SOBRE SOLOS 1 - Conceitos: Capítulo 10 ELEMENTOS SOBRE SOLOS O solo deve ser considerado sob o aspecto de ente natural e, como tal é tratado pelas ciências que estudam a natureza, como a geologia, a pedologia e a

Leia mais

Revisão de geologia e Pedogênese

Revisão de geologia e Pedogênese Revisão de geologia e Pedogênese Ricardo Gonçalves de Castro 1 Minerais Mineral é um sólido homogêneo, com composição química definida, podendo variar dentro de intervalos restritos, formados por processos

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

Gestão Ambiental 19/3/2012. MÓDULO Gerenciamento e Controle de Poluição da Água. Tema: DISPONIBILIDADE HÍDRICA: as Águas do Planeta

Gestão Ambiental 19/3/2012. MÓDULO Gerenciamento e Controle de Poluição da Água. Tema: DISPONIBILIDADE HÍDRICA: as Águas do Planeta Gestão Ambiental Profª Denise A. F. Neves MÓDULO Gerenciamento e Controle de Poluição da Água Tema: DISPONIBILIDADE HÍDRICA: as Águas do Planeta Objetivos: Entender a distribuição da água no Planeta. Reconhecer

Leia mais

OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana

OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana Origem Segundo Todd (1959), quase todas as águas subterrâneas podem ser compreendidas como fazendo parte do ciclo hidrológico,

Leia mais

BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO

BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO IGOR PINHEIRO DA ROCHA ENGENHEIRO FLORESTAL, M.Sc. AS FASES DO SOLO Fase sólida (Matriz do solo) Material mineral

Leia mais

TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais

TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais Carlos Mauricio Lepienski Laboratório de Propriedades Nanomecânicas Universidade Federal do Paraná Aulas 7 1º sem.

Leia mais

Cada nova camada que se forma sobrepõe-se e comprime as camadas mais antigas, situadas por baixo dela

Cada nova camada que se forma sobrepõe-se e comprime as camadas mais antigas, situadas por baixo dela - são testemunhos dos processos geológicos que ocorreram no passado; - são habitualmente estratificadas e fossilíferas Reflectem as alterações ambientais que ocorreram na Terra Contam a história evolutiva

Leia mais

ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS

ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS INTRODUÇÃO O empirismo durante a especificação dos materiais A complexidade do número de variáveis envolvidas

Leia mais

METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).

METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura

Leia mais

O interesse da Química é analisar as...

O interesse da Química é analisar as... O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos

Leia mais

Geologia, problemas e materiais do quotidiano

Geologia, problemas e materiais do quotidiano Biologia e Geologia 11º ano Tema 4 Geologia, problemas e materiais do quotidiano 4.2. Processos e materiais importantes em ambientes terrestres 2016 Formação das Rochas Sedimentares Sedimentogénese Rochas

Leia mais

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais.

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson

Leia mais

Mª Regina Menino Mª Amélia Castelo-Branco J. Casimiro Martins

Mª Regina Menino Mª Amélia Castelo-Branco J. Casimiro Martins Mª Regina Menino Mª Amélia Castelo-Branco J. Casimiro Martins ? O QUE É O SOLO? É um meio natural, limitado, que tem origem na desagregação do material originário ou rocha-mãe, através de um processo designado

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET Rochas Sedimentares CICLO LITOLÓGICO Rochas sedimentares Formam-se em ambientes geológicos superficiais basta olhar à nossa volta para avaliar a diversidade de ambientes

Leia mais

BLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1

BLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1 Escola Politécnica da USP PCC 2515 Alvenaria Estrutural BLOCOS, ARGAMASSAS E GRAUTES Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS! DETERMINA CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DA PRODUÇÃO! peso e dimensões

Leia mais

Composição da água do mar

Composição da água do mar Composição da água do mar Vanessa Hatje Tópicos Composição da água do mar Princípio de Marcet Estado estacionário e tempo de residência Comportamento conservativo vs não-conservativo 1 Salinidade nos oceanos

Leia mais

Dinâmica externa da Terra

Dinâmica externa da Terra Dinâmica externa da Terra Formação das rochas sedimentares: - Como atuam os agentes geológicos externos nas rochas sedimentares? - Quais são as fases de formação das rochas sedimentares detríticas? - Como

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA CIVIL GEOTÉCNICA /2. Marita Raquel Paris Cavassani Curbani

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA CIVIL GEOTÉCNICA /2. Marita Raquel Paris Cavassani Curbani UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA CIVIL GEOTÉCNICA - 2011/2 Rochas Sedimentares Marita Raquel Paris Cavassani Curbani maritarpc@gmail.com Referência: Notas de aula (apostila) de Geotécnica,

Leia mais

Atmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico.

Atmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico. Atmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico. Por: Vânia Palmeira Campos UFBA IQ -Dpto Química Analítica

Leia mais

Os Recursos Minerais na nossa vida

Os Recursos Minerais na nossa vida Os Recursos Minerais na nossa vida Min. Volfrâmio Expl. Argilas Gesso Cobre nativo Calcário Granito Ouro Expl. Areias Min. Chumbo Min. Urânio Realizado por INETI, Área de Geologia Económica (Daniel Oliveira,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES Prof. Ana Rita Rainho CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES rochas sedimentares Tendo em conta o tipo de sedimentos que deram origem à fracção dominante de uma rocha podemos considerar: Tipo de sedimentos

Leia mais

Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano

Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Geologia para Engenharia 1 Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender o que são minerais, suas propriedades e sua identificação e classificação. INTRODUÇÃO - "Pedras Preciosas"

Leia mais

A macroporosidade representa o somatório da porosidade primária e da porosidade

A macroporosidade representa o somatório da porosidade primária e da porosidade 108 5. 3. MACROPOROSIDADE A macroporosidade representa o somatório da porosidade primária e da porosidade secundária, ou seja, a porosidade total da amostra, desconsiderando a porosidade não observável

Leia mais

PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL

PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL PROPRIEDADES DA MATÉRIA CONCEITOS BÁSICOS MATÉRIA: tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço. CORPO/OBJETO: porção limitada da matéria. MASSA: quantidade matéria,

Leia mais

10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA

10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA Estudo da composição dos solos A turfa 10-10-2000 Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA INTRODUÇÃO Os solos são sistemas trifásicos pois são constituídos por componentes sólidos, líquidos e gasosos. Cerca

Leia mais

IPT IPT. Instituto de Pesquisas Tecnológicas

IPT IPT. Instituto de Pesquisas Tecnológicas Relatório Técnico Nº 85 176-205 - 121/192 Foto 39 - Ondulada refeitório. Perfil de alteração da BAS. Zona de corrosão, carbonatação e pouco carbonatada. Notar grãos de clínquer e fibras como inertes e

Leia mais

Ambientes tectônicos e sedimentação

Ambientes tectônicos e sedimentação Rochas Sedimentares Ambientes tectônicos e sedimentação Intemperismo físico e químico de rochas sedimentares, ígneas e metamórficas Erosão Transporte Deposição Diagênese e litificação (compactação ) =

Leia mais

2. PROPRIEDADES DOS MINERAIS E ROCHAS

2. PROPRIEDADES DOS MINERAIS E ROCHAS 2. PROPRIEDADES DOS MINERAIS E ROCHAS 2.1 Introdução Todos os processos geológicos estão de certa maneira dependentes das propriedades dos minerais e rochas. Erupções vulcânicas, movimentos tectónicos,

Leia mais

ROCHAS E MINERAIS. Disciplina: Ciências Série: 5ª EF - 1º BIMESTRE Professor: Ivone de Azevedo Fonseca Assunto: Rochas & Minerais

ROCHAS E MINERAIS. Disciplina: Ciências Série: 5ª EF - 1º BIMESTRE Professor: Ivone de Azevedo Fonseca Assunto: Rochas & Minerais ROCHAS E MINERAIS Disciplina: Ciências Série: 5ª EF - 1º BIMESTRE Professor: Ivone de Azevedo Fonseca Assunto: Rochas & Minerais A crosta terrestre é basicamente constituída de rochas. A rocha é produto

Leia mais

Os solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo.

Os solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo. Os solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo. Quanto a or igem os solos podem ser: ELUVIAIS Originado da alter ação da r ocha matriz situada abaixo dele. ALUVIAIS

Leia mais

ALTERAÇÃO DAS ROCHAS

ALTERAÇÃO DAS ROCHAS ALTERAÇÃO DAS ROCHAS Existem formações rochosas que, com o decorrer dos tempos, vão adquirindo formas invulgares, mais pare cendo estranhas esculturas. OS AGENTES EROSIVOS As rochas, embora sejam bastante

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

Reacções de precipitação

Reacções de precipitação Precipitados Reacções de precipitação Introdução teórica O interesse das reacções de precipitação manifesta-se em diversos domínios, nomeadamente a nível geológico, biológico e industrial. Já ouviste falar

Leia mais

Materiais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Materiais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Materiais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados para concreto Os agregados constituem um componente importante no concreto, contribuindo com cerca de 80% do peso e 20% do custo de concreto

Leia mais

2015 - ANO INTERNACIONAL DOS SOLOS

2015 - ANO INTERNACIONAL DOS SOLOS 2015 - ANO INTERNACIONAL DOS SOLOS FALANDO DOS SOLOS (8) No bloco anterior aludi à componente mineral do solo. Neste abordo a componente orgânica e as fracções líquida e gasosa que lhes estão associadas.

Leia mais

Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho

Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Indústrias: Plásticos Cerâmica Metalúrgica Amplamente utilizado nas indústrias de plásticos, tintas, papel e cosméticos,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO E PETRÓLEO E GÁS «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO E PETRÓLEO E GÁS « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO E PETRÓLEO E GÁS «21. As rochas selantes devem mostrar propriedades como impermeabilidade e plasticidade para manter sua condição de selante mesmo após ser submetida

Leia mais

Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos

Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.

Leia mais

Homogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples.

Homogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples. MINERAIS HALITA Um mineral é um sólido, homogêneo, natural, com uma composição química definida e um arranjo atômico altamente ordenado. É geralmente formado por processos inorgânicos. Sólido: as substâncias

Leia mais

DENSIDADE DO SOLO E DE PARTÍCULAS

DENSIDADE DO SOLO E DE PARTÍCULAS Universidade Estadual Paulista Campus de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina : Solos DENSIDADE DO SOLO E DE PARTÍCULAS Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Densidade de Partícula Dp (densidade real) É a relação

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS O que são rochas? São produtos consolidados, resultantes da união natural de minerais. Diferente dos sedimentos, como por exemplo a areia da praia (um conjunto

Leia mais

ESTRUTURA DOS SOLOS FATORES QUE INFLUENCIAM A ESTRUTURA NA FORMAÇÃO DOS SOLOS

ESTRUTURA DOS SOLOS FATORES QUE INFLUENCIAM A ESTRUTURA NA FORMAÇÃO DOS SOLOS Arranjo das partículas de solo. Agregação de partículas em partículas compostas ou agregados que se separam de elementos adjacentes por superfícies naturais de fraqueza FATORE QUE INFLUENCIAM A ETRUTURA

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 7.º Ano

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 7.º Ano PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Naturais 7.º Ano UNIDADES DIDÁTICAS CONTEÚDOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período TERRA NO ESPAÇO Terra Um planeta com vida Condições da Terra que permitem a existência

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação

Leia mais

https://www.youtube.com/watch?v=ejyyhuxkn8y

https://www.youtube.com/watch?v=ejyyhuxkn8y https://www.youtube.com/watch?v=ejyyhuxkn8y Definição é a camada superficial da crosta terrestre formada por quatro elementos principais: a, o, a e os. Possui importância fundamental para variadas atividades

Leia mais

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA

Leia mais

A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ

A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ 8-6-2012 TEMA III A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ Ano Lectivo 2011/2012 Geologia Joana Pires nº15 12ºB Glaciares Os glaciares são massas de gelo que se originam á superfície terrestre devido à acumulação,

Leia mais

OCEANOGRAFIA INTEMPERISMO

OCEANOGRAFIA INTEMPERISMO OCEANOGRAFIA INTEMPERISMO ANDRÉ LUIZ CARVALHO DA SILVA 2010 - I INTEMPERISMO Segundo BIGARELLA et al. (1994), trata-se de um conjunto de processos no qual as rochas expostas na superfície da Terra são

Leia mais

DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO Objetivo Assegurar que a estrutura satisfaça, durante o seu tempo de vida, os requisitos de utilização, resistência e estabilidade, sem perda significativa de utilidade nem excesso de manutenção não prevista

Leia mais

www.google.com.br/search?q=gabarito

www.google.com.br/search?q=gabarito COLEGIO MÓDULO ALUNO (A) série 6 ano PROFESSOR GABARITO DA REVISÃO DE GEOGRAFIA www.google.com.br/search?q=gabarito QUESTÃO 01. a) Espaço Geográfico RESPOSTA: representa aquele espaço construído ou produzido

Leia mais

ÁGUA NO SOLO. Geografia das Águas Continentais. Profª Rosângela Leal

ÁGUA NO SOLO. Geografia das Águas Continentais. Profª Rosângela Leal ÁGUA NO SOLO Geografia das Águas Continentais Profª Rosângela Leal A ÁGUA E O SOLO Os solos são constituídos de elementos figurados, água e ar. Os elementos figurados são contituídos partículas minerais

Leia mais

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE I

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE I Aula: 6.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE I 2 O universo 3 Galáxias São conjuntos de sistemas estelares que contêm mais de 100 bilhões de estrelas, poeira e gases. Via Láctea Constelação Agrupamento aparente

Leia mais

Estudo do Solo. 1. Introdução. 2. O solo

Estudo do Solo. 1. Introdução. 2. O solo Estudo do Solo 1. Introdução O estudo e a caracterização dos parâmetros físicos e químicos do solo constituem uma metodologia de trabalho essencial na realização de levantamentos das comunidades vegetais,

Leia mais

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 6 Rochas Sedimentares Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Ciclo das Rochas Rochas Sedimentares Rochas

Leia mais

Conceitos de Projeto e Execução

Conceitos de Projeto e Execução Pisos Industriais: Conceitos de Projeto e Execução Públio Penna Firme Rodrigues A Importância do Pavimento Industrial Conceituação Piso - Pavimento Quanto à fundação Fundação direta (sobre solo ou isolamento

Leia mais

A1.2 Águas subterrâneas. A1.2.0 Introdução 1

A1.2 Águas subterrâneas. A1.2.0 Introdução 1 A1.2 Águas subterrâneas Os objetivos desta seção consistem em avaliar o potencial e as disponibilidades das águas subterrâneas, bem como determinar suas principais limitações e áreas mais favoráveis à

Leia mais

PLANIFICAÇÃO - CIÊNCIAS DA NATUREZA - 5º ANO Temas Unidades/Conteúdos Para resolver Tempos 45 Calendarização

PLANIFICAÇÃO - CIÊNCIAS DA NATUREZA - 5º ANO Temas Unidades/Conteúdos Para resolver Tempos 45 Calendarização PLANIFICAÇÃO - CIÊNCIAS DA NATUREZA - 5º ANO 0. Terra, ambiente de vida Onde existe vida? Primeira abordagem ao conceito de biosfera. 5 + 3 Como é a forma dos animais? 1.Variedade de formas e Como é revestido

Leia mais

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,

Leia mais

Geologia Noções básicas. Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010

Geologia Noções básicas. Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010 Geologia Noções básicas Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010 Estrutura do Planeta Terra Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/estruterra_4.html Eras Geológicas Evolução dos Continentes Vídeos: http://www.youtube.com/watch?v=hsdlq8x7cuk

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 7º Ano. Ano Lectivo: 2010/2011

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 7º Ano. Ano Lectivo: 2010/2011 PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Naturais 7º Ano Ano Lectivo: 2010/2011 Competências Temas/Unidades Conteúdos _ Conhecer a constituição do Universo e do Sistema Solar _ Conhecer as características

Leia mais

Aluno (a): Professor:

Aluno (a): Professor: 3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas

Leia mais

Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas Departamento de Geociências. Capítulo 11:

Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas Departamento de Geociências. Capítulo 11: Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas Departamento de Geociências Geologia Capítulo 11: Movimento de Massa Clauzionor Lima da Silva Movimento de Massa Inclui todos os processos

Leia mais

FATEC FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Departamento de Transportes e Obras de Terra

FATEC FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Departamento de Transportes e Obras de Terra I - OS SOLOS SOB O PONTO DE VISTA DA ENGENHARIA CIVIL 1) Definição de solo, sob o ponto de vista da Engenharia A palavra solo, na expressão Mecânica dos Solos, não tem um significado intuitivo imediato.

Leia mais

Biologia e Geologia (Ano II)

Biologia e Geologia (Ano II) Biologia e Geologia (Ano II) Resumo da primeira parte da matéria de Geologia O Essencial sobre Geologia, problemas e materiais do quotidiano (Até à Série Reaccional de Bowen) Em 34 páginas Autor: Francisco

Leia mais