Como alimentar o seu solo?

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1 Como alimentar o seu solo? Os solos são a base da nossa existência, de todas as civilizações. Os nossos alimentos, o nosso vestuário, tecidos, sapatos, móveis, medicina, a acção higienizante e filtrante das águas, o clima etc... tudo depende directa ou indirectamente da saúde, vitalidade e manutenção sustentável dos nossos solos. A formação de um metro de solo demora, dependendo do minério e de diferentes factores influentes, cerca de anos. Só cerca de 12% da terra é arável e mais cerca de 22% com alguma limitação. Os solos aráveis são um recurso natural limitado. A degradação dos solos provocam por ano uma perca de 0,3-0,5% de solos aráveis. 16% dos solos utilizáveis na Europa estão já de tal maneira degradados que já se verificam percas de fertilidade. É por isso essencial para o nosso futuro respeitar os ciclos naturais e a protecção de um dos recursos naturais mais importantes que a humanidade possui, os solos. O solo tem 3 funções primordiais para alimentação e vida das plantas: 1. Fornece elementos minerais e biológicos vitais, servindo como meio troca e de armazenamento 2. Fornece água e serve de reservatório 3. Serve de substrato onde as raízes de plantas terrestres e aquáticas se podem ancorar 4. funciona como regulador Sem as plantas nemhuma vida seria possível na terra. Só elas têm a capacidade de captar e transformar o dioxido de carbono (CO2) em biomassa libertando o oxigénio essencial e para os seres vivos e para a regulação do clima. Para o fazer devem beneficiar da energia do sol e dos elementos nutritivos de que o solo dispõe. A matéria orgânica, elemento essencial na composição dos solos O solo é composto na sua maior parte por particulas minerais inertes. A matéria orgânica representa cerca de 5-10% do solo.esta matéria orgânica é composta por uma fracção estável, ou humus, e de um fracção activa formada por matérias fácilmente decompostáveis como residuos vegetais e raízes, organismos mortos e organismos vivos. Sabia que um hectar de solo saudável contém cerca de 20t destes organismos, o que equivale ao peso de 26 cavalos? No entanto só constituiem 5% da matéria orgânica Matéria orgânica estável (humus) 70 a 90% Organismos vivos 5-10% Matéria orgânica fácilmente compostável 10 a 25% mail: info@wallenstein.pt 1/5

2 Faça a sua matéria orgânica trabalhar para si Os organismos do solo dividem-se em dois grandes grupos: Os invertebrados, como as minhocas/vermes, as centopeias e os insectos, estes comem os resíduos vegetais na superficie e expelem-nos sob forma de dejectos decompondo assim a matéria em particulas mais finas. Pela sua acção os invertebrados arejam, mobilisam e estruturam o solo. Preparam assim o alimento fácilmente assimilável aos microorganismos. Os micriorganismos, como as bactérias, os fungos e os protozoides libertam com a sua digestão os elementos nutritivos indespensáveis à vida e ao crescimento das plantas; eles mineralizam também uma parte do humos. Ainda aglutinam as particulas minerais para formar agregados transformando o solo mais estável e com isto mais resistente à erosão hidrica e eólica. Como alimentar os solos? Os resíduos das culturas constituem o alimento principal para os organismos vivos do solo. Através da fotosíntese as plantas assimilam o dióxido de carbono da atmosfera. O oxigénio é liberto enquanto que o carbono é armazenado no talos, nas folhas e nas raízes das plantas sob formas mais e menos complexas (proteinas, açucares, etc...) O carbono compõe mais de 50% da matéria orgânica do solo e é portanto indispensável para a formação da matéria orgânica, para repôr ao solo uma grande quantidade de resíduos vegetais que servirão de carburante aos organismos vivos nos solos. Como a maior parte dos organismos são aeróbios, a sua eficácia estará no seu óptimo se os residuos das culturas forem deixados à superfície em vez de serem enterrados (compostação de superficie). Outras práticas susceptiveis de assegurar uma abundancia de alimento a uma grande diversidade de organismos vivos no solo são: A cultura de cobertura; A rotação de culturas (incluindo plantas leguminosas e de forragem) A inclusão de leguminosas; A adição de estrume ou chorume animal devidamente decompostos; A fertilização verde; A utilização de madeira e/ou ramos picados; Uma fertilização apropriada equilibrada. Proteja a sua matéria orgânica Para assegurar um solo rico em organismos vivos e diversificados é primordial proteger a matéria orgânica. O trabalho de conservação do solo e a redução de pesticidas evitando o excesso de fertilizantes anorgânicos são os meios mais importantes. As práticas de invasão mínima de trabalho mecânico nos solos produzem um meio propício ao desenvolvimento e uma vida activa dos organismos vivos dado que permitem: Deixar bastantes resíduos de culturas na superfície, diminuindo assim a erosão e as percas de água provocadas pelo escorrimento e evaporação; Favorisar uma melhor oxigenação e drenagem do solo evitando assim a sua compactação. O lavradio convencional da viragem do solo destroí grande parte dos organismos invertebrados assim como os microrganismos que têm o seu habitat nas diferentes profundidades (horizontes). Matéria orgânica, matéria viva Os organismos vivos do solo não são muito diferentes de nós. Precisam de calor, de ar, de água e de alimento rico em carbono para crescer e multiplicar. As práticas agrícolas de conservação que favorizam a manutenção de uma cobertura vegetal sobre o solo, a mail: info@wallenstein.pt 2/5

3 inserção de residuos e a prevenção à erosão, permitem de manter e mesmo de aumentar a percentagem de matéria orgânica do solo. Quando preparar os seu campos e a sementeira em vista de uma boa colheita, pense por um instante nos milhares de organismos que trabalham silensiosamente para si. Nesta época, que medidas irá tomar para melhorar as condições de vida a este preciosos colaboradores que são os organismos vivos na sua terra? Reactivar o solo, criar uma manutenção do humos é constituir um capital O azoto é actualmente a palavra mágica quando se fala da fertilidade do solo, mas não é um dos elementos fertilizantes para se conseguir uma porção adequada de carbono. O carbono é a substancia caracteristica da constituição vegetal e dos açucares, como o azoto é para as proteínas animais e vegetais. O azoto aumenta a assimilação das plantas e a produção de açucares, o carbonato favorisa a produção de proteinas. No entanto o excesso de azoto provoca o aparecimento de substancias desorganizadas que criam um ambiente favorável a doenças e parasitas. Nos solos o ratio ideal carbono/azoto é de 1/10 a 1/12 Exemplo: a luzerna é a rainha das plantas proteicas e ilustra o processo do azoto O milho é capaz de produzir as taxas de amido mais elevadas e ilustra o processo do carbono As duas plantas são muito úteis á produção intensiva de forragem. A fim de o cultivar com bons resultados é necessário aumentar as reservas de azoto no solo. Se a cultura da luzerna (difícil em certos solos) permite constituir um capital vivo de azoto, o milho poderá por si tornar-se uma planta que melhora o solo. A exploração intensiva dos solos não necessita forçosamente de destruir a sua fertilidade, para tal é indispensável ter em conta a acção combinada entre o carbono e o azoto orgânico. Na natureza, um solo que nunca foi tocado pelo homem e que não recebeu nenhuma inclusão de azoto, está permanentemente coberto por plantas e de matéria orgânica (folhas, residuos de madeira), debaixo da qual se encontra uma camada de mull, indicador do início de uma decomposição em humus. Só as as matérias orgânicas vegetais dão os elementos necessários à produção do humus. As inserções ciclícas de carbono estimulam as bactérias e fungos que vivem no ambiente aeróbio da superficie que decopõem a celulose e a lignina, as minhocas associam a matéria orgânica e os elementos minerais através da passagem pelo seu tubo digestivo produzindo um humus valorizado. O humus valorizado contém: 11 vezes mais potássio, 7 vezes mais fósforo, 5 vezes mais azoto, 2,5 vezes mais magnésio, e 2 vezes mais de calcio do que uma terra sem minhocas As minhocas são verdadeiros criadores de uma terra viva e a sua actividade estimula a produção de vitamina B12 pelos microorganismos do solo. Os elementos nutritivos no humus são assimilaveis pelas plantas e permitem a associação dos micorrhizes e actirtomicitos com o sistema radicular A precondição para um bom trigo é a presença de 3,7t de cabono/ha (=7t de massa carbonizada) Com uma rotação plurianual apropriada com leguminosas, fertilização verde, plantas com sistema radicular profundo e bem estruturado, a incorporação na camada superficial (até 15cm) de matéria orgânica, fertilizantes verdes e estrume compostado, aumenta a taxa de humus melhorando e assim a estrutura e a respiração do solo, enriquecendo a sua fertlidade. Os herbicidas inhibem os microorganismos e a decomposição da matéria orgânica. As plantas não apreciam a engorda de azoto. Nunca aplique estrume fresco nos campos! Os fertilizantes orgânicos como o estrume e chorume de porco bruto têm os mesmos efeitos sobre as plantas como os fertilizantes químicos, dado que os dois contêm elementos hidrosolúveis não disponíveis à planta. Para fertilizar as plantas são necessários elementos nutritivos disponíveis que mail: info@wallenstein.pt 3/5

4 se encontram no humus onde a estrutura colidial permite uma enorme retenção de água, a fixação de azoto e dos minerais. A actividade microbiana e o trabalho dos vermes transformam os minerais e tornam-os disponíveis ás plantas. Consequentemente prompomos um meio para acelarar a decomposição aeróbia do estrume e chorume e transforma-lo em humus no solo (ver secção agricultura activador de solos I,II,III). O activador de composto é um meio para acelarar a decomposição aeróbia. Uma decomposição aeróbia não produz maus cheiros e estimula os vermes e os microorganismos que valorisam o estrume e chorume e os restos vegetais permitindo um composto maduro. Cultivar de acordo com a economia da natureza. Particar a compostação é recompor os ciclos interrompidos pela acção humana. Recomendações pela Drª Beste para uma boa gestão e protecção dos solos: 1. evite circular em em solos demasiadamente húmidos (compactação) 2. movimentação mecânica só em solos secos 3. movimentação mecânica sem revirar os solos 4. onde possível sementeira directa 5. depois da movimentação - sementeira intercalar 6. aplicação de variedades intercalares de diferentes sistemas radiculares 7. extenção do afolhamento 8. aplicação de fertilizantes organicos e/ou compostagem 9. Plantação de elementos estruturantes aos solos como sebes e arvoredo A actividade biológica dos solos Os diferentes microbios do solo Encontarm-se aqui tabém os virus que perturbam o metabolismo dos vegetais e das bactérias As bactérias podem ser: Aérobias (precisam de oxigénio para sobreviver) Hétérotrofes: utilizam o carbono e as matérias orgânicas que transformam. Necessitam de matéria orgãnica, azoto(n) e ácido fosfórico (P 2 O 5 ) Autotrofes: utilizam os carbonatos (carbono mineral) que transformam em matéria orgânica. Necessitam de carbonatos, azoto (N), ácido fosfórico (P 2 O 5 ) e magnésio (MgO). Semi-autotróficas: fabricam a sua matéria orgânica a partir do azoto (N), do ar (no solo), carbono da seiva (rhizobios das leguminosas por ex.). Necessitam de uma planta específica (leguminosas por ex), calcio (Ca) e ácido fosfórico (P 2 O 5 ) Anaérobias: vivem num ambiente asfixiante (sem oxigénio) e fazem o trabalho inverso às precedentes, quer dizer decompõem a matéria orgânica sem oxigénio produzindo no processo gases como metano e amoníaco As bactérias precisam: - de calor: 25 C no óptimo - PH próximo do neutro - de humidade: solo não saturado de água de maneira a que o ar indispensável possa passar! - e de ar (solo arejado): o humus não arejado não pode ser transformado em matérias nutritivas essenciais ao ciclo da matéria orgânica e do azoto nos solos mail: info@wallenstein.pt 4/5

5 Também se encontram no solo -os protozaires (em solo frio e asfixiante): inhibem as bactérias uteis -os fungos (que podem viver em simbiose ou dependentes dos vegetais) - os animais evoluidos: crustacios (cloportes), miriapodes, que cortam a matéria orgânica - os vermes/minhocas: absorvem a terra para se alimentar da matéria orgânica. Pela sua actividade drenam e arejam a terra, misturam a matéria orgânica com os minerais tanto em solo profundo como na superficie e restituem a matéria orgânica ingerida. Para reflectir: Pense sempre em termos de cadeia alimentar: a qualidade daquilo que inserimos hoje na terra é o que iremos encontrar amanhã nos nossos pratos... O Homem tem só uma fina camada de solo entre ele próprio e a fome. Para ser um produtor de sucesso é necessário conhecer a natureza do solos Oeconomicus por Xenophon (400 A.C.) Somos capazes de respirar, beber e comer porque milhões de organismos e centenas de processos estão funcionar para manter um ambiente em que podemos sobreviver, temos no entanto a tendencia de ver os serviço prestados pela natureza como dado adquirido porque não pagamos pela maior parte deles. Eugene Odum...na sua essência, toda a vida depende dos solos... Não pode haver vida sem os solos e não há solos sem vida, evolouiram juntos. USDA Yearbook of Agriculture (1938) por Charles E. Kellogg Sabemos mais sobre o movimento dos planetas do que sabemos sobre a vida nos solos em que vivemos. Leonardo da Vinci Excerteos da autoria de: Micheline Dubreuil Engenheira Agrária, França Drª. Andrea Beste, Gestão e Manutenção dos Solos na Prática, 2005, cientista e consultura para diversas multinacionais de produção alimentar: Veja as nossas soluções para a reactivação e equilibrio dos solos de forma natural e eficiente tanto a nível de tratamento de estrume, chorume e compostagem como a nível de tratamento directo dos solos em secção agricultura. mail: info@wallenstein.pt 5/5

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