É caracterizado por ter uma baixa densidade, uma grande quantidade de água, carga eléctrica negativa e uma grande capacidade de permuta de iões.
|
|
- Alfredo Mendonça Caminha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Os solos Definição: O solo é um recurso renovável que facilmente se pode perder por mau uso ou gestão deficiente. O solo forma-se a partir da alterabilidade (meteorização química e/ou física) das rochas da superfície terrestre. Conceito e caracterização do solo A pedologia, ciência que estuda os solos, tem por objectivo o conhecimento da génese dos solos, ou pedogénese, e dos processos intervenientes na sua formação. Os solos, pelo ponto de vista físico são caracterizados por uma fase sólida, que à superfície representa uma média de 50%, uma fase líquida constituída por água, com cerca de 25%, e uma fase gasosa com cerca de 25% de ar. Fase sólida do solo A fase sólida de um solo é constituída por mais de 70% de matéria mineral e a restante fracção por matéria orgânica. A fracção mineral inclui minerais primários, como o quartzo, o feldspato, as piroxenas e as anfíbolas; também minerais secundários (que resultam da alteração dos primários) como a argila, óxidos de alumínio (Al), óxidos de ferro (Fe), silicatos e alguns compostos carbonados. Húmus: Fracção orgânica do solo É caracterizado por ter uma baixa densidade, uma grande quantidade de água, carga eléctrica negativa e uma grande capacidade de permuta de iões. Papel do Húmus num solo O húmus promove a agregação das partículas minerais, constitui um reservatório de compostos de azoto, enxofre, fósforo, carbono, nutrientes essenciais das plantas. É também um regulador de ph do solo. Os principais constituintes do húmus são: Ácidos húmicos Ácidos fúlvicos As huminas Ácidos fúlvicos e as huminas
2 Os ácidos fúlvicos e as huminas surgem predominantemente em solos de regiões com climas frios e húmidos e duma cobertura de coníferas (pinheiro). Existem três tipos de Húmus Húmus mor ou bruto É uma acumulação orgânica superficial geralmente caracterizada por uma estrutura laminar de restos de vegetais pouco decomposto. É característico de climas frios e húmidos. Húmus mull É caracterizado pela presença de material completamente humidificado, arejado e misturado com o material inorgânico do solo; onde existe grande actividade biológica de minhocas, bactérias, e fungos. A formação deste húmus ocorre em climas temperados. Húmus moder É uma forma intermediária entre o mor e o mull, o material orgânico encontra-se decomposto e moderadamente misturado com o material inorgânico, o ar contido no solo é por vezes, insuficiente para os seres vivos vegetais. Tem características ecológicas muito variadas; o moder surge quando um factor limita a formação de mull como, por exemplo, a pobreza do meio em argilas, meios ácidos em que predominam os ácidos fúlvicos. Fase gasosa do solo A fase gasosa do solo é condicionada por um lado por processos bioenergéticos (respiração/fermentação), e por outro pelas trocas gasosas solo/atmosfera. De um modo geral, o dióxido de carbono aumenta com a profundidade e o oxigénio diminui, consequência da dificuldade de trocas entre os diversos níveis. A fase gasosa é essencial para as plantas terrestres. A sobrevivência das plantas exige no mínimo 3% de oxigénio, mas para seu desenvolvimento são necessários mais de 10%. Fase líquida Na fase líquida considera-se: a água capilar a água gravítica
3 a água higroscópica Água capilar Circula entre as partículas sólidas, formando um filme (película), ocupando os poros: desloca-se por capilaridade, podendo ser utilizado pelas plantas. Água gravítica Desloca-se por acção da gravidade, sendo pouco utilizada pelas plantas por se escoar rapidamente atravês dos poros de maiores dimensões, após precipitação. Água higroscópica Fixa-se às partículas sólidas de dimensão coloidal, por forças elevadas de tensão superficial. Esta água apenas se desloca por difusão e no estado de vapor, não sendo por isso utilizável pelas plantas. Horizontes do solo O solo encontra-se organizado em camadas de contorno mais ou menos irregular e paralelo á superfície de terreno, resultantes da actuação de processos pedológicos. O conjunto das diversas camadas, denominados horizontes do solo, constitui um perfil de subos horizontes de solo classificam-se em horizontes orgânicos e horizontes minerais. Estrutura e textura de um solo A estrutura de um solo é caracterizada pelo modo como se organizam as partículas (agregadas ou simples), pelas suas dimensões, natureza da matéria, forma e distribuição de vazios entre essas partículas, ou seja, da porosidade. A textura de um solo é caracterizada pelas dimensões das partículas presentes e pelas suas proporções relativas. Assim, de acordo com as dimensões das partículas, estabelecem-se classes. O método manual A textura de um solo pode ser obtida com relativa facilidade pelo método manual, sem ser necessária análise mecânica, a análise mecânica utiliza diversos procedimentos e determinações como, crivagem, velocidade de sedimentação, densimetria e outros. O método manual tem limitações pois pressupõe que o operador tenha uma certa experiência. A avaliação da textura pelo método manual baseia-se no sentido do tacto, evidenciando a diferença entre areia, limo, cilte e argila
4 Tipos de solo Os solos não evoluídos Os solos não evoluídos ou brutos, apresentam características muito próximas da rocha-mãe, ou seja ainda sem nenhum horizonte definido. Estes solos têm origem em erosão intensa. Ocorrem em climas desérticos, quentes e sem interesse agrícolas. Os solos pouco evoluídos Ocorrem na tundra apresentam um horizonte típico A e C. Considerando os múltiplos factores intervenientes, são possíveis diversas classificações de solo. Uma das classificações clássicas baseia-se no clima e nos materiais presentes, e permite estabelecer os grandes grupos de tipos de solo. O pedalfer é caracterizado por um horizonte B com acumulação de óxidos de ferro e argilas ricas em alumínio. Em regiões com precipitação muito intensa, os sais solúveis, como o carbonato de de cãlcio, são lixiviados e transportados para as águas subterrâneas. Os óxidos de ferro menos solúveis e argilas mudam de horizonte A para o horizonte B, ficando este horizonte com cor castanha-avermelhada. As regiões das estepes marginam os desertos e em condições de seca e rigidez, ocorrem cristas calcárias ou pedocal. Este tipo de solo é caracterizado por pequena lixiviação, escasso húmus e movimento da água do solo para a superfície. A subida da água deve-se é existência de uma sub superfície. A evaporação abaixo da superfície do solo pode provocar a precipitação de sais no interior do solo estes são, geralmente, de carbonato de cálcio. Em regiões de clima árido ou semi-árido podem formar-se, no solo próximo da superfície, uma camada dura resultante da cimentação dos materiais detríticos. O aumento é constituído por carbonato de cálcio e outros sais que se precipitam no solo por evaporação da água. Os solos com estas características denominam-se caliche. Nas regiões tropicais caracterizadas por terem temperaturas altas e pluviosidade abundante, logo nelas formam-se solos lateríticos. Pois surgem condições para o aparecimento de forte lixiviação que remove os materiais solúveis como a calcite e a própria sílica. Os solos lateríticos são, geralmente, vermelhos e compostos inteiramente por óxidos de ferro e alumínio. Estrutura e textura de um solo
5 Designação das classes Dimensão das partículas (mm) Blocos >256 Seixos >64 e <256 Cascalho >2 e <64 Areia Grossa >0,2 <2,0 Areia fina >0,02 e <0,2 Limo >0,002 e <0,02 Argila <0,002 Processos de formação de um solo Os porcessos mais importantes para a formação de um solo são: -Lixiviação -Podzolização -Argiluviação -Rubefacção -Ferratilização -Gleização Lixiviação Consiste na remoção por lavagem de permuta de iões com carácter básico (Na+, K+, Ca+ e Mg+) com o ião H+ das águas de percolação. Podzolização Caracteriza-se pela mobilização do ferro e do alumínio de um determinado horizonte E (eluvial ou de lixiviação) e a sua acumulação num outro horizonte B (iluvial ou de acumulação), quando o seu ph é superior a 4, na escala ácido-base. Argiluviação
6 Em regiões de clima húmido, mas com estação seca bem delimitada, pode ocorrer transporte da argila pela água de percolação de um horizonte E(eluvial) para outro horizonte B(iluvial). Curiosidade: Quase ¼ dos solos portugueses são argiluviados. Rubefacção Em condições de clima mediterrâneo e subtropical, com a precipitação maior que a evapotranspiração e períodos secos bem delimitados, surgem horizontes B de cor avermelhada. Devido à lixiviação e argivulação nos períodos de precipitação, levando á remoção de sílica e de iões com carácter básico. Ferratilização Em regiões tropicais com clima quente e húmido, sem estação seca bem definida, com precipitação abundante e maior que a evapotranspiração, a alteração química é muito grande. Assim, os minerais primários são alterados, lixiviados e libertados de bases de ferro, de alumínio e sílício, levando à formação de solos designados ferralíticos. Gleização Ocorre em regiões de clima temperado húmido. A água está presente e o seu nível subterrâneo oscila todo o ano, condiciona o horizonte B, promovendo fenómenos de oxidação-redução que afectam o ferro e manganês. O excesso de água é resultado da topografia, pela existência de vales e depressões ou pela presença de argila impermeável, num dos horizontes.
Pedologia. Professor: Cláudio Custódio. www.espacogeografia.com.br
Pedologia Professor: Cláudio Custódio Conceitos: Mineração: solo é um detrito que deve ser separado dos minerais explorados. Ecologia: é um sistema vivo composto por partículas minerais e orgânicas que
Leia maisOs constituintes do solo
Os constituintes do solo Os componentes do solo Constituintes minerais Materiais orgânicos Água Ar Fase sólida partículas minerais e materiais orgânicos Vazios ocupados por água e/ou ar Os componentes
Leia mais2015 - ANO INTERNACIONAL DOS SOLOS
2015 - ANO INTERNACIONAL DOS SOLOS FALANDO DOS SOLOS (8) No bloco anterior aludi à componente mineral do solo. Neste abordo a componente orgânica e as fracções líquida e gasosa que lhes estão associadas.
Leia maisAreias e Ambientes Sedimentares
Areias e Ambientes Sedimentares As areias são formadas a partir de rochas. São constituídas por detritos desagregados de tamanhos compreendidos entre 0,063 e 2 milímetros. Areias: Ambiente fluvial As areias
Leia maisComponentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila:
Universidade Estadual Paulista Campus de e Dracena Curso Zootecnia Disciplina: Solos Composição do Solo Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Introdução O Solo é composto por três fases: Sólido (matéria orgânica
Leia mais10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA
Estudo da composição dos solos A turfa 10-10-2000 Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA INTRODUÇÃO Os solos são sistemas trifásicos pois são constituídos por componentes sólidos, líquidos e gasosos. Cerca
Leia maisÁGUA NO SOLO. Geografia das Águas Continentais. Profª Rosângela Leal
ÁGUA NO SOLO Geografia das Águas Continentais Profª Rosângela Leal A ÁGUA E O SOLO Os solos são constituídos de elementos figurados, água e ar. Os elementos figurados são contituídos partículas minerais
Leia maisO MEIO TERRESTRE. Profa. Sueli Bettine
O MEIO TERRESTRE COMPOSIÇÃO E FORMAÇÃO Profa. Sueli Bettine O SOLO E SUA ORIGEM SUPERFÍCIE SÓLIDA S DA TERRA E ELEMENTO DE FIXAÇÃO DE PLANTAS ORIGEM DESAGREGAÇÃO DE ROCHAS E DECOMPOSIÇÃO DE ANIMAIS E VEGETAIS
Leia maisFLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA
FLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA Todos os organismos necessitam de energia para realizar as suas funções vitais. A energia necessária para a vida na Terra provém praticamente toda do sol. Contudo,
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisCapítulo I Água potável, mineral e de mesa
Ciência Alimentar e Saúde Composição de Alimentos II Capítulo I Água potável, mineral e de mesa Água Potável deve ser transparente, sem cor, sem odor, livre de microorganismos patogénicos (baixo em microorganismos
Leia maisØ As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento.
Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ä A água é indispensável ao Homem, a sua falta ou o seu excesso, pode ser-lhe
Leia maisBIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO
BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO IGOR PINHEIRO DA ROCHA ENGENHEIRO FLORESTAL, M.Sc. AS FASES DO SOLO Fase sólida (Matriz do solo) Material mineral
Leia maisEstudo do Solo. 1. Introdução. 2. O solo
Estudo do Solo 1. Introdução O estudo e a caracterização dos parâmetros físicos e químicos do solo constituem uma metodologia de trabalho essencial na realização de levantamentos das comunidades vegetais,
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisA Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;
A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres
Leia maisPROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA
PROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA UFRGS 2012 São fatores limitantes dos biomas: Umidade: ausência ou excesso; Solo: tipo de nutrientes e tempo de intemperismo; Temperatura: Amplitude Térmica; Luz solar:
Leia maisOs solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo.
Os solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo. Quanto a or igem os solos podem ser: ELUVIAIS Originado da alter ação da r ocha matriz situada abaixo dele. ALUVIAIS
Leia mais2.Óxidos!!! Óxidos Modelo Simples 16/08/2012. Óxidos de ferro Modelo Simples Hematita, Goethita
2.Óxidos!!! Geralmente são mais abundantes à medida em que o solo fica mais intemperizado (lembrese do índice ki calculado na aula prática); Além de CTC, podem desenvolver cargas positivas (CTA), que quando
Leia maisMª Regina Menino Mª Amélia Castelo-Branco J. Casimiro Martins
Mª Regina Menino Mª Amélia Castelo-Branco J. Casimiro Martins ? O QUE É O SOLO? É um meio natural, limitado, que tem origem na desagregação do material originário ou rocha-mãe, através de um processo designado
Leia maisA TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ
8-6-2012 TEMA III A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ Ano Lectivo 2011/2012 Geologia Joana Pires nº15 12ºB Glaciares Os glaciares são massas de gelo que se originam á superfície terrestre devido à acumulação,
Leia maisOCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana
OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana Origem Segundo Todd (1959), quase todas as águas subterrâneas podem ser compreendidas como fazendo parte do ciclo hidrológico,
Leia maisCiclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.
Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície
Leia maisSão partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas
O que existe na água do mar? 1. materiais sólidos ou particulados 2. colóides 3. materiais dissolvidos 1. materiais sólidos ou particulados A definição de particulado é operacional. Todo material com >
Leia maisCICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas
Leia maisALTERAÇÃO DAS ROCHAS
ALTERAÇÃO DAS ROCHAS Existem formações rochosas que, com o decorrer dos tempos, vão adquirindo formas invulgares, mais pare cendo estranhas esculturas. OS AGENTES EROSIVOS As rochas, embora sejam bastante
Leia mais2015 - ANO INTERNACIONAL DOS SOLOS
2015 - ANO INTERNACIONAL DOS SOLOS FALANDO DOS SOLOS (13) Classificação dos solos As classificações, ainda que obedecendo a critérios diferentes, escolhidos em função de cada caso, têm como principal propósito
Leia maisDENSIDADE DO SOLO E DE PARTÍCULAS
Universidade Estadual Paulista Campus de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina : Solos DENSIDADE DO SOLO E DE PARTÍCULAS Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Densidade de Partícula Dp (densidade real) É a relação
Leia maisGLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Coliformes Fecais (E.Coli), Enterococos, Clostrídios Perfringens Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I/PEDOLOGIA. Dr. José Ribamar Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I/PEDOLOGIA UNIDADE IV - PROCESSOS PEDOGENÉTICOS Dr. José Ribamar Silva 1. Conceito - Reações e/ou mecanismos (químico, físico e biológico) que produzem
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos
Leia maisINTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA. Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR
INTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR INTEMPERISMO Def: É o conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas
Leia maishttps://www.youtube.com/watch?v=ejyyhuxkn8y
https://www.youtube.com/watch?v=ejyyhuxkn8y Definição é a camada superficial da crosta terrestre formada por quatro elementos principais: a, o, a e os. Possui importância fundamental para variadas atividades
Leia maisCiências Humanas e suas Tecnologias Ensino Fundamental, 1ª Série Ensino Médio Tipos de solo e suas características
Ciências Humanas e suas Tecnologias Ensino Fundamental, 1ª Série Ensino Médio Tipos de solo e suas características Finíssima película da terra viva que é um laboratório natural, sede de transformações
Leia maisMatéria e energia nos ecossistemas
Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS
ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso
Leia maisCURSO: PPGA DISCIPLINA: MAPEAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
CURSO: PPGA DISCIPLINA: MAPEAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO Adaptado de Solos do Brasil (Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro) PROF. RENATA SANTOS MOMOLI Eng. Agrônoma Dra. em Solos e Nutrição
Leia maisRochas e minerais. Professora Aline Dias
Rochas e minerais Professora Aline Dias Os minerais São substâncias químicas, geralmente sólida, encontradas naturalmente na Terra. São compostos pela união de vários tipos de elementos químicos (silício,
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO SAVANAS E DESERTOS 2011 Aula VI AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA SAVANAS As savanas podem ser encontradas na África, América do Sul e Austrália sendo
Leia maisQuanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas:
O que são rochas? Usamos rochas para tantos fins em nosso dia-a-dia sem nos preocupar com sua origem que esses materiais parecem ter sempre existido na natureza para atender as necessidades da humanidade.
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisCORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO. Prof. Ruy Alexandre Generoso
CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Ruy Alexandre Generoso É um dos materiais mais importantes de engenharia usado em construções. É usado nos mais variados tipos de construções tais como: barragens,
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS SOLOS.
TÉCNICAS LABORATORIAIS DE BIOLOGIA BLOCO II PROPRIEDADES FÍSICAS DOS SOLOS. 23 DE OUTUBRO DE 2003 ESCOLA SECUNDÁRIA D. SANCHO I VILA NOVA DE FAMALICÃO ANA ISABEL MOREIRA DA SILVA N.º 3 11º04 LILIANA SOFIA
Leia maisOs diferentes climas do mundo
Os diferentes climas do mundo Climas do Mundo Mapa dos climas do mundo Climas quentes Equatoriais Tropical húmido Tropical seco Desértico quente Climas temperados Temperado Mediterrâneo Temperado Marítimo
Leia maisParâmetros de qualidade da água. Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas
Parâmetros de qualidade da água Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas Coloração - COR Variáveis Físicas associada à presença
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia maisFCHA DE TRABALHO /TRABALHO DE CAMPO / TRABALHO EXPERIMENTAL Aluno: Ano: Turma:
FCHA DE TRABALHO /TRABALHO DE CAMPO / TRABALHO EXPERIMENTAL Aluno: Ano: Turma: O quê Objetivos Onde Analisa o solo da tua região Como se formam e são constituídos os solos Compreender como se formam os
Leia maisA atmosfera terrestre, a precipitação e respectivos factores geográficos
A atmosfera terrestre, a precipitação e respectivos factores geográficos 1. Estrutura da atmosfera 1. Estrutura da atmosfera 2. Composição química Dióxido de carbono D i ó x i d o Árgon Outros gases Oxigénio
Leia maisGeografia - Clima e formações vegetais
Geografia - Clima e formações vegetais O MEIO NATURAL Clima e formações vegetais 1. Estado do tempo e clima O que é a atmosfera? A atmosfera é a camada gasosa que envolve a Terra e permite a manutenção
Leia maisCom este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso!
Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso! Os restos de comida, as folhas do jardim ou as plantas secas do quintal ganham vida nova através de um processo
Leia maisColégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO. Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra
Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra O que é relevo? O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta,
Leia maisUNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ INTEMPERISMO
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ INTEMPERISMO Prof. Carolina R. Duarte Maluche Baretta Chapecó (SC), Abril de 2013. Intemperismo? Definição: Intemperismo: alterações físicas e
Leia maisA macroporosidade representa o somatório da porosidade primária e da porosidade
108 5. 3. MACROPOROSIDADE A macroporosidade representa o somatório da porosidade primária e da porosidade secundária, ou seja, a porosidade total da amostra, desconsiderando a porosidade não observável
Leia maisMateriais cerâmicos e vítreos vítreos
Materiais cerâmicos e vítreos Materiais inorgânicos e não-metálicos processados e / ou usados a elevadas temperaturas Cerâmicas / argilas / silicatos das mais velhas indústrias humanas (15000 AC) resistentes
Leia maisComposição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph
JARDINAGEM O que é solo? O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo formado basicamente por aglomerados minerais, matéria orgânica oriunda da decomposição de animais e plantas e organismos
Leia maisProf: Franco Augusto
Prof: Franco Augusto Efeito de latitude A forma esférica da Terra, faz os raios solares chegarem com intensidades variadas nas diversas porções do planeta. Nas áreas próximas à linha do Equador, com baixas
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisCiências/15 6º ano Turma:
Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-
Leia maisO interesse da Química é analisar as...
O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos
Leia maisMatéria Orgânica do solo (m.o.s)
Matéria Orgânica do solo (m.o.s) Objetivos Proporcionar conhecimentos básicos sobre a origem e dinâmica da m.o. do solo; Conhecer suas características e propriedades; Discutir como algumas propriedades
Leia maisTipos de intemperismo
INTEMPERISMO Conjunto de processos que transformam rochas maciças e tenazes em materiais friáveis solos DESEQUILÍBRIO Tipos de intemperismo Intemperismo físico (desintegração) Processos físicos fragmentação
Leia maisEcologia. 1) Níveis de organização da vida
Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos
Leia maisDistribuição e caraterização do clima e das formações vegetais
Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Início Zonas climáticas No planeta Terra existem cinco grandes zonas climáticas:
Leia maisLingotes. Estrutura de solidificação dos lingotes
Lingotes Estrutura de solidificação dos lingotes Genericamente é possível identificar três regiões diferentes em um lingote após solidificação de uma liga metálica: - a região mais externa denominada zona
Leia maisReacções de precipitação
Precipitados Reacções de precipitação Introdução teórica O interesse das reacções de precipitação manifesta-se em diversos domínios, nomeadamente a nível geológico, biológico e industrial. Já ouviste falar
Leia maisQUI 116 Química do Meio Ambiente. Aula 1 Litosfera Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 116 Química do Meio Ambiente Aula 1 Litosfera Parte 2 Prof. Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2010 Solo O solo
Leia mais2.2 Preparação do solo Margarida Arrobas e Ermelinda Pereira
2.2 Preparação do solo Margarida Arrobas e Ermelinda Pereira O solo é o local onde se desenvolve a vegetação. É um sistema complexo de material sólido, acompanhado de um espaço poroso onde circula água
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU C5-0224/2003. Posição comum. Documento de sessão 2001/0212(COD) 14/05/2003
PARLAMENTO EUROPEU 1999 Documento de sessão 2004 C5-0224/2003 2001/0212(COD) PT 14/05/2003 Posição comum tendo em vista a aprovação do Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos adubos
Leia maisFigura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.
Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que
Leia maisMANUAL DE FOTOGRAFIA
MANUAL DE FOTOGRAFIA 1. A máquina fotográfica. Breve história As primeiras fotografias tiradas, datam de 1826, mas só em 1870, é que foi possível obter um sistema que permitisse a comercialização de chapas
Leia maisComportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários
2015 Comportamento e Destino Ambiental de Produtos Fitossanitários Claudio Spadotto, Ph.D. Pesquisador da Embrapa Gerente Geral da Embrapa Gestão Territorial Membro do Conselho Científico para Agricultura
Leia maisFloresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da
Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Ásia (Coreia, Japão, e partes da China), sul da Austrália
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação
Leia maisAs forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.
Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisUniversidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas Departamento de Geociências. Capítulo 11:
Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas Departamento de Geociências Geologia Capítulo 11: Movimento de Massa Clauzionor Lima da Silva Movimento de Massa Inclui todos os processos
Leia mais11. Adaptações das plantas ao factor água HIDRÓFITAS XERÓFITAS MESÓFITAS HIDRÓFITAS HELÓFITAS XERÓFITAS MESÓFITAS Observações:
11. Adaptações das plantas ao factor água No decurso da evolução, as plantas vasculares colonizaram grande parte da superfície terrestre, tendo-se adaptado a uma grande diversidade de habitats, nomeadamente
Leia maisReações químicas- 8ºano. Reações de precipitação
Reações químicas- 8ºano Reações de precipitação Reações de precipitação Os sais e a sua solubilidade em água Sais Copiar para o caderno Muito solúveis Pouco solúveis e mesmo insolúveis São sais que se
Leia mais1. 2 Ocorrência de Água Subterrânea. b) - Solos Pedogênicos (Lateríticos):
b) - Solos Pedogênicos (Lateríticos): Evolução Pedogênica ou Pedogenética - por esse nome se agrupa uma complexa série de processos físico-químicos e biológicos que governam a formação de alguns solos.
Leia maisDENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS. Laura F. Simões da Silva
DENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE DE PARTÍCULAS Laura F. Simões da Silva DENSIDADE DO SOLO A densidade do solo é definida como sendo a relação existente entre a massa de uma amostra de solo seca a 105ºC e
Leia maisDA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 2º Bimestre 2012 CIÊNCIAS DESCRITORES DESCRITORES DO 2º BIMESTRE DE 2012
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão
Leia mais5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS
5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De
Leia maisQUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq)
QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL Questão 01 O agente oxidante mais importante em águas naturais é, sem a menor dúvida, o oxigênio molecular dissolvido, O 2. O equilíbrio entre o oxigênio
Leia maisFERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico
FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido
Leia maisQUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA
NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA
Leia maisOs Grandes Biomas Terrestres. PROF Thiago Rocha
Os Grandes Biomas Terrestres PROF Thiago Rocha Bioma: Uma comunidade de plantas e animais, com formas de vida e condições ambientais semelhantes. (Clements, 1916) Florestas tropicais A área de ocorrência
Leia maisAula 2: O estudo da matéria
KROTON S.A. UNIC EDUCACIONAL LTDA. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2015/1 Aula 2: O estudo da matéria A Matéria Conceitos; Tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. - O que é massa? - Como se afere a massa de
Leia maisFitogeografia do Brasil.
Fitogeografia do Brasil. Profº Me. Fernando Belan Alexander Fleming Introdução Devido as grandes dimensões territoriais, estabelecemse muitas formações vegetais características de alguma região do Brasil.
Leia maisAEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA.
INTRODUÇÃO Todo e qualquer sistema de captação e tratamento de efluente doméstico tem como destino final de descarte desse material, direta ou indiretamente, corpos d água como seus receptores. A qualidade
Leia maisCaracterização dos Solos
Mecânica dos Solos Caracterização dos Solos Prof. Fernando A. M. Marinho Exemplos de obras de Engenharia Geotécnica Talude Natural Talude de corte Barragem de terra Aterro de estradas Construções em solos
Leia maisETAR de Ermesinde e Alfena. Capacidade de Tratamento: Breve descrição do tratamento:
ETAR de Ermesinde e Alfena A ETAR de Ermesinde foi projectada para tratar os efluentes urbanos provenientes da zona poente do Concelho de Valongo, abrangendo as freguesias de Ermesinde e Alfena. Esta ETAR
Leia maisCapítulo 10 ELEMENTOS SOBRE SOLOS
1 - Conceitos: Capítulo 10 ELEMENTOS SOBRE SOLOS O solo deve ser considerado sob o aspecto de ente natural e, como tal é tratado pelas ciências que estudam a natureza, como a geologia, a pedologia e a
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio
TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são
Leia maisPROBLEMAS AMBIENTAIS INVERSÃO TÉRMICA INVERSÃO TÉRMICA 14/02/2014. Distribuição aproximada dos principais poluentes do ar de uma cidade (SP)
PROBLEMAS AMBIENTAIS Distribuição aproximada dos principais poluentes do ar de uma cidade (SP) Liga-se com a hemoglobina impedindo o O2 de ser conduzido INVERSÃO TÉRMICA *Inversão térmica é um fenômeno
Leia maisClima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes
Clima e Formação Vegetal O clima e seus fatores interferentes O aquecimento desigual da Terra A Circulação atmosférica global (transferência de calor, por ventos, entre as diferentes zonas térmicas do
Leia mais06-01-2012. Sumário. O Sistema Solar. Principais características dos planetas do Sistema Solar 05/01/2012. 23 e 24
Sumário Os planetas do Sistema Solar e as suas principais características. (BI dos Planetas do Sistema Solar). Atividade Prática de Sala de Aula Características dos planetas. Preenchimento de tabelas,
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO A COMPOSTAGEM O composto é uma substância semelhante ao solo, resultante da decomposição de matérias orgânicas. A compostagem é uma maneira natural de reciclar as plantas,
Leia maisClassificação dos processos sucessionais
SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:
Leia mais