CURSO DE DOUTORAMENTO 3º ciclo, 2011/2012

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1 CURSO DE DOUTORAMENTO 3º ciclo, 2011/2012 Direito e Sociedade Regente: Prof. Doutor Armando Marques Guedes e Profª. Doutora Ana Cristina Nogueira da Silva Tema: A Autonomia do Direito A autonomia do direito e/ou a(s) sua(s) dependência(s) relativamente aos contextos em que se inserem discursos e actos jurídicos tem desde há muito sido objecto de numerosas discussões. Nuns casos, o contexto sócio-antropológico e histórico é tido como essencial para a produção jurídica, noutros a economia, noutros ainda a política, ou/e uma combinação destes factores, de acordo com modulações e pesos específicos variáveis de cada um deles que mudam de autor para autor e em diferentes fases das leituras analíticas de cada um dos autores que sobre o tema se debruçam. Os seminários tocam, em ordem cronológica, alguns dos momentos centrais dessas discussões ainda em curso. Visam uma contextualização dessas leituras quanto a uma não-autonomização (ou a uma autonomia tão-só parcial) do direito na produção teórica nacional e internacional. Teoria do Direito Regente: Conselheiro José Sousa Brito Tema: Teoria do Direito Esta disciplina visa habilitar os alunos a discutir, ao nível contemporâneo, algumas das principais concepções de Teoria do Direito, como as de Kelsen, Hart e 1

2 Dworkin e contribuir, através do ensaio filosófico, para a reflexão metodológica de cada aluno na própria área de investigação do doutoramento. Direito Europeu Regentes: Prof. Doutor Miguel Poiares Maduro e Prof. Doutor Nuno Piçarra Tema: Pluralismo Constitucional e Constitucionalismo para lá do Estado Neste seminário discutiremos em que medida o direito constitucional é aplicável num contexto não estadual. Particular atenção será dada ao Direito da União Europeia. Em especial, iremos discutir em que medida os atuais desafios constitucionais exigem novas teorias do constitucionalismo. Mais concretamente: analisaremos o potencial de novas teorias constitucionais como o pluralismo constitucional, interconstitucionalidade ou constitucionalismo multi-level. Entre os temas a abordar estarão:. O conceito de primado do Direito da União Europeia e a caracterização da comunidade política europeia.. O discurso constitucional entre o TJUE e os tribunais constitucionais.. Os direitos fundamentais num contexto de pluralismo de ordens jurídicas.. Justiça constitucional Europeia: ativismo e atividade judicial.. A constituição económica europeia entre integração e desregulação.. Cidadania europeia. Direito Internacional Regente: Prof. Doutor Jorge Bacelar Gouveia Tema: Direito Internacional Penal O Direito Internacional Penal, com o desenvolvimento obtido pela aprovação do Estatuto de Roma de 1998 e o funcionamento do Tribunal Penal Internacional a partir de 2002, representa um dos tópicos mais progressistas do Direito Internacional Público, que no século XX se transmutou para um Direito reforçado, mais 2

3 subordinante da soberania dos Estados e colocando na agenda normativointernacional as grandes questões que devem ocupar a Humanidade. Mas essa é uma realidade controversa, na medida em que se cruzam dificuldades múltiplas, de natureza política, de natureza jurídica e de natureza cultural. Indubitavelmente que o Direito Internacional Penal se tornou um tema incontornável do Direito Internacional Público dos nossos dias. Ora, o estudo dessas dificuldades ajusta-se na perfeição a um programa de doutoramento exigente, em que se põem à prova as competências dos doutorandos, no Direito Público, não apenas de assimilar todo um importante e dispersivo manancial de informação histórico-política acerca da justiça penal internacional como, sobretudo, de analisar os seus diversos problemas, seja numa ótica jusinternacionalista, seja numa ótica juspenalista. Esse será um esforço abrangente, propondo-se que o estudo se faça tomando como ponto de partida o livro de Jorge Bacelar Gouveia, "Direito Internacional Penal - uma perspetiva dogmático-crítica", editado em 2008 pela Livraria Almedina. Direito Penal Regente: Profª. Doutora Teresa Pizarro Beleza Tema: Causas de exclusão da responsabilidade criminal na jurisprudência portuguesa O Direito Penal está constitucionalmente sujeito a princípios de legalidade e interpretação estrita, quanto às normas incriminadoras e penalizadoras. Mas as normas que envolvem situações em que a responsabilidade é excluída designadamente por apagamento da ilicitude do facto ou da culpa do agente - não estão sujeitas a um princípio de tipicidade, dado o seu carácter de normas favoráveis (ao agente, ao arguido). Por esta razão a jurisprudência pode (deve) ser criativa no encontrar de razões que levam a afastar a responsabilidade, não obstante o cometimento de um facto típico (isto é, previsto na lei como crime). No artigo 32º do Código Penal, aliás, o legislador faz questão em lembrar que se não trata de cláusulas fechadas. É isto mesmo que tentaremos testar, fazendo uma investigação sistemática da jurisprudência para verificar até que ponto a distinção normas favoráveis versus normas desfavoráveis é sustentada pela produção dos nossos tribunais. Será um exercício que, além de pouco habitual nos estudos académicos portugueses, nos permitirá verificar que tipo de ponderação de interesses em conflito os tribunais tendem a fazer nestas situações e portanto, em última análise, qual é o Direito Penal realmente aplicado em Portugal, no que respeita à exclusão de responsabilidade. Ainda que sendo o ponto de referência central o Direito substantivo, poderemos também explorar algumas questões processuais envolvidas por exemplo, que 3

4 especialidades de tramitação pode ou deve ter um caso em que surja a possibilidade ou a probabilidade de funcionar uma causa de exclusão da ilicitude ou da culpa? Direito Privado Regente: Prof. Doutor José João Abrantes Tema: Direito do Trabalho Objecto e método: O curso visa demonstrar a existência de competências especializadas numa área nobre do direito privado, de indesmentível importância teórica e prática (tão bem traduzida por Alain Supiot, ao chamar-lhe a grande invenção jurídica do século XX), permitindo-se certificar a capacidade de investigação científica aprofundada, segundo os cânones clássicos da investigação jurídica. O curso desenvolve-se em seminário, iniciado com a explicação introdutória do tema pelo regente, em diálogo com os estudantes, nas primeiras aulas, ao que se seguirá a apresentação oral de trabalhos individuais, depois entregues por escrito. Durante o seminário, é vivamente estimulada a discussão entre todos os doutorandos a propósito das aulas ministradas inicialmente, bem como após a exposição oral de cada trabalho. O critério metodológico, o fio condutor, da leccionação assenta na ideia de autonomia do direito do trabalho, dela se partindo para a transmissão das travesmestras e dos pontos mais relevantes desse direito - sempre em diálogo com o direito civil, enquanto direito privado geral ou comum (cujas regras e princípios serão regularmente trazidos à colação, articuladamente e em confronto com as regras e princípios juslaborais específicos), mas também não esquecendo a particular relevância do direito constitucional para o direito do trabalho, de que é (também) a fonte suprema. É o seguinte o plano das primeiras aulas, como se disse, correspondentes à introdução genérica do tema pelo regente, em diálogo com os estudantes: 1. Direito civil e direito do trabalho. 2. Constitucionalização do direito do trabalho. 3. Europeização do direito do trabalho. 4. Direito do trabalho e grupos de empresa. 5. Efeitos da impossibilidade da prestação de trabalho. 6. Conflitos colectivos de trabalho a greve. 4

5 Direito Processual Regente: Prof. Doutor José Lebre de Freitas Tema: Objecto do processo e caso julgado A teoria do caso julgado é ao mesmo tempo ponto de chegada e elemento nuclear do direito processual civil. As suas implicações práticas são vastas e nem sempre bem entendidas, quer na doutrina, quer na jurisprudência. O investimento que nela se faça no terceiro ciclo de Bolonha é a todos os títulos enriquecedor. A abordagem do caso julgado, cruzamento, como é, de conceitos de direito material e de direito processual, implica o firme conhecimento dos elementos subjectivo e objectivo da instância processual e por isso por aí há que iniciar um curso que se proponha desembocar no estudo aprofundado do caso julgado. O programa da disciplina será, por isso, este: 1. Noção de objecto do processo 2. Modificação do pedido 3. Modificação da causa de pedir 4. Parte processual 5. Litisconsórcio 6. Intervenção de terceiros 7. Trânsito em julgado da decisão 8. Excepção de caso julgado (identidade de partes e objecto) e caso julgado prejudicial (identidade de partes e dependência de objectos) 9. Âmbito objectivo do caso julgado 10. Extensão subjectiva da eficácia do caso julgado 11. O caso julgado na acção executiva e nas acções declarativas dela dependentes 12. O caso julgado nos procedimentos cautelares 13. O caso julgado na arbitragem internacional 14. Um caso à margem da jurisdição: o processo de injunção Direito Público Regente: Prof. Doutor Nuno Piçarra Tema: A europeização do direito público português. O caso do direito dos estrangeiros. Durante várias décadas de integração, os Estados-Membros da União Europeia (UE) permaneceram soberanos no que toca ao estabelecimento do regime jurídico 5

6 de entrada, permanência, saída e afastamento de nacionais de países terceiros (os estrangeiros, na acepção do direito da UE) do território nacional. Este estado de coisas alterou-se substancialmente desde que, com a entrada em vigor do Tratado de Amesterdão em 1999, a UE se transformou num espaço de fronteiras internas abertas e o anterior artigo 63.º do Tratado de Roma lhe atribuiu competência em matéria de política de imigração. Desde então, os regimes dos Estados-Membros em matéria de estrangeiros não cessaram de se europeizar em função das determinações da UE na matéria. O Tratado de Lisboa veio acentuar a tendência, introduzindo no Tratado de Roma o novo artigo 79.º e removendo os anteriores obstáculos à competência do Tribunal de Justiça da UE. O acervo jurisprudencial crescente deste último tribunal junta-se assim ao do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem o primeiro grande impulsionador da europeização do direito dos estrangeiros dos Estados-Membros da UE, enquanto Partes Contratantes na Convenção Europeia dos Direitos do Homem. É esse caso de europeização por via legislativa e jurisprudencial, com todas as suas refracções na Lei n.º 23/2007, de 4 de Julho, que estabelece o regime de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território português, a constituir o objecto da cadeira de Direito Público. Metodologias da Análise do Direito Regente: Prof. Doutor António Manuel Hespanha (coordenação) Tema: As razões do direito. A argumentação jurídica e o seu impacto social Uma atualização possível da metodologia do direito consiste na incorporação de aquisições das disciplinas de análise do discurso ao longo do último século. Na verdade, o direito é, antes de mais um discurso: entre especialistas, desde logo; entre estes e a opinião pública e senso comum. Este discurso não se esgota em textos e falas; antes produz efeitos de condicionamento ou regulação social, ou porque convence juízes que ditam sentenças; ou porque se interioriza na consciência difusa acerca do que é justo ou injusto. Essa função reguladora do discurso jurídico funda-se no seu poder de convencimento; e este em argumentos aceites como válidos. Por sua vez, a convicção de validade dos argumentos decorre do seu uso reiterado, tanto no meio comunicativo dos juristas, quanto no senso comum não especializado. O objetivo do curso é, por um lado, inventariar o thesaurus de argumentos aceites como válidos no campo do direito, bem como as suas regras de uso ( teoria da argumentação jurídica ); por outro lado, o uso efetivo que estes argumentos têm no direito jurisprudencial, no direito doutrinal e na opinião pública acerca do direito; 6

7 finalmente, a caracterização da cultura profissional dos intervenientes neste diálogo sobre o direito. O curso será concebido como um seminário, em que a participação dos estudantes consistirá em trabalhos de investigação sobre aspetos teóricos ou em trabalhos de investigação empírica (análise retórico-argumentativa de decisões judicias, de textos doutrinais e de opiniões, referidas ao direito, de outras categorias de utilizadores). Direito Privado Comparado Regente: Prof. Doutor Carlos Ferreira de Almeida Tema: Tempo, espaço e condição Objecto e método: O tempo, o espaço e a condição são as circunstâncias mais frequentes na modelação da verificação e dos efeitos dos actos jurídicos. O curso inicia-se com a explicação genética do tema pelo regente, em diálogo com os estudantes. Os trabalhos destes tratarão de um aspecto específico de alguma destas circunstâncias, adoptando na investigação e na exposição os cânones clássicos da microcomparação entre dois ou três sistemas jurídicos, incluindo o português. O objecto dos trabalhos recairá em regra sobre actos jurídico-privados, mas poderá incidir também sobre actos administrativos, processuais ou legislativos. Direito Público Comparado Regente: Profª. Doutora Maria Lúcia Amaral Tema: Comparação de sistemas de jurisdição constitucional Em Janeiro de 2008 realizou-se na Cidade do Cabo a primeira conferência mundial de justiça constitucional, por iniciativa conjunta do Conselho da Europa, através da Comissão de Veneza, e do Tribunal Constitucional da África do Sul. Estiveram presentes jurisdições constitucionais (tribunais especializados ou tribunais superiores da ordem comum) provenientes de mais de 90 Estados, agrupados em 9 comunidades linguísticas diferentes. A segunda conferência realizou-se este ano, no Rio de Janeiro, e a terceira, que terá lugar na Coreia do Sul, está já agendada para Como sempre sucede nestas ocasiões discutiram-se na Cidade do Cabo e no 7

8 Rio de Janeiro temas de interesse comum, e adoptaram-se a final declarações conjuntas. O que a notícia tem de particular, e de relevante para um seminário de Direito Público Comparado é apenas isto. Há cem anos havia jurisdição constitucional apenas nos Estados Unidos da América do Norte, que a exerciam, a espaços, desde Nas primeiras décadas do século XXI há como o confirma a notícia que vos dei jurisdições constitucionais em grande parte dos Estados do Globo. Perante o facto, perguntar-se-á naturalmente por que razão tal sucede e em que medida é que tal importa, ou, por outras palavras, se a existência crescente de jurisdições constitucionais diz alguma coisa das necessidades do nosso tempo e modifica em alguma coisa os ordenamentos jurídicos que as acolhem. Creio que a estas perguntas se pode responder enfaticamente de modo afirmativo. Por isso, proponho como tema central do seminário de Direito Público Comparado o seguinte: como é que através de que grande sistemas ou modelos se foi expandindo, ao longo do Século XX, a jurisdição constitucional, e por que razão tal sucedeu. A Professora Coordenadora do Curso de 3º Ciclo (doutoramento), Lisboa e Universidade Nova (Campolide), dia 6 de Outubro de

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