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1 Terrorismo Rob Howard/CORBIS O Brasil e a guerra Global contra o 42 R e v i s t a d a ES P M março / abril de 2009

2 Marcos Alan F. dos S. Ferreira O Brasil e a Guerra Global contra o TERRORISMO s Os ataques de 11 de setembro, chamados também de atentados de 11 de setembro, foram uma série de ataques suicidas, coordenados pela Al-Qaeda contra alvos civis nos Estados Unidos. e Divulgação }O fim da Guerra Fria criou grandes expectativas no Brasil sobre o futuro da integração hemisférica. Mas infelizmente o andar das negociações não alcançou os resultados antes dos acontecimentos trágicos de 11 de setembro de 2001, quando a prioridade dos EUA foi para longe da América do Sul.~ George W. Bush mbora já faça mais de sete anos do acontecido, muitos de nós lembramos, nitidamente, da manhã de 11 de setembro de Atônitos, víamos através da mídia dois aviões de grande porte se estatelar nas torres norte e sul do World Trade Center, até então considerado o grande baluarte do capitalismo global. Não bastando isto, outros dois aviões caem, um em um pântano na Pensilvânia e outro se choca no Pentágono, cérebro do complexo militar norte-americano. No dia seguinte àquele trágico acontecimento, que mudaria diversos aspectos de nossas vidas cabe lembrar que essas mudanças vão desde a burocratização na segurança aeroportuária até o temor, quase paranoico, de novos ataques por parte da população norte-americana o então Secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, declarou que seu país estaria engajado em uma Guerra Global contra o Terrorismo. Dias depois, no dia 20 de setembro, o presidente dos EUA, George W. Bush reforçou a afirmativa de seu secretário e fez uma constatação que refle- î março/abril de 2009 R e v i s t a d a E S P M 43

3 O Brasil e a guerra Global contra o Terrorismo tiria bem a visão de seu país nos anos subsequentes: Todas as nações, em todas as regiões têm agora uma decisão a tomar. Ou vocês estão conosco ou estão com os terroristas. Essa atmosfera de bem contra o mal não deixa de afetar o Brasil. A afirmação do presidente Bush, cristalizada em ações militares executadas no Iraque e Afeganistão, mostrou que a questão da defesa e segurança passa a ocupar o primeiro lugar na agenda de política externa dos EUA. Analisando o Brasil neste contexto, segundo Bassoli (2004, p ), O fim da Guerra Fria criou grandes expectativas no Brasil sobre o futuro da integração hemisférica. Mas infelizmente o andar das negociações não alcançou os resultados antes dos acontecimentos trágicos de 11 de setembro de 2001, quando a prioridade dos EUA foi para longe da América do Sul. 1 O governo brasileiro na época dos atentados era presidido por Fernando Henrique Cardoso, que prontamente se colocava como aliado de Washington depois dos ataques invocando o TIAR (Tratado Interamericano de Assistência Recíproca), assinado em 1948 entre os países das Américas pactuando uma defesa militar comum. Ainda que o TIAR sirva em especial para ataques entre Estados, o que não foi o caso dos atentados em Nova Iorque e Washington, a postura simbólica de invocá-lo foi bem vista pelo governo dos EUA. A Tríplice Fronteira como abrigo de terroristas? Apesar da pronta condenação aos ataques, um importante aspecto que vem à tona no pós 11 de setembro que envolve diretamente o Brasil é a questão do possível financiamento ao terrorismo na região da Tríplice Fronteira (TF) com a Argentina e Paraguai. Esta região é uma zona de intensa movimentação de pessoas e mercadorias, com a presença comprovada, pela Receita Federal e Polícia Federal, de diversas atividades ilícitas como contrabando, pirataria, além de ser rota de passagem de armas ilegais e entorpecentes. No Country Reports on Terrorism 2 os EUA reconhecem que os três países da TF têm se comprometido na prevenção ao terrorismo. Porém, o Departamento de Estado não deixa de expressar sua insatisfação com a falta de estrutura jurídica e policial dos países da TF no combate à lavagem de dinheiro que poderia estar financiando o terrorismo no Oriente Médio. Esta falta de estrutura, somada a questões demográficas referentes à presença de população árabe na região, faz com que a região da TF seja incluída dentro de um conceito cada vez mais T IAR RiO so Tratado Interamericano de Assistência Recíproca - TIAR - foi celebrado em 1947 na cidade do Rio de Janeiro entre diversos países americanos. O princípio central do acordo é que um ataque contra um dos membros será considerado como um ataque contra todos, com base na chamada doutrina da defesa hemisférica. O TIAR entrou em vigor em 3 de dezembro de O Brasil é o Estado depositário original do tratado, enquanto a Organização dos Estados Americanos é a depositária para fins de administração do acordo. M. Dueñas 44 R e v i s t a d a E S P M março/abril de 2009

4 Divulgação Marcos Alan F. s Safe haven seriam espaços geográficos específicos onde terroristas islâmicos são capazes de estabelecer, com sucesso, uma base organizacional e operacional. a documentos fraudulentos e armas materiais. Não obstante, é importante notar que o estudo de Kittner utiliza a TF como estudo de caso. As zonas mais famosas tidas pelos EUA como safe havens são a fronteira do Paquistão/Afeganistão, Sudão e Iraque. No caso da TF, a preocupação norte-americana traz ocasionalmente acusações que carecem de evidências concretas, somadas às características geográficas e demográficas da região. No caso, temos uma confluência fronteiriça entre três países com uma alta movimentação de pessoas e mercadorias de difícil controle policial. Na argumentação de que a região seria rota de passagem de alguns extremistas islâmicos, os EUA consideram que o comerciante Assad Ahmad Barakat é o principal financiador do Hizbollah3 na região. Barakat está preso no Paraguai condenado com a pena de seis anos por fraude fiscal e foi considerado publicamente pelos EUA em 2004 como financiador do terrorismo. Outro caso citado pelo Departamento de Estado é o de Sobhi Mohammed Fayad, considerado o principal arrecadador de fundos do Hizbollah. Fayad teria também transferido fundos para o Hizbollah por meio î utilizado nos estudos de segurança internacional: o de safe haven para o terrorismo internacional. a Tríplice Fronteira brasil paraguai argentina M. Dueñas Este conceito não tem uma tradução clara para o português. Seria algo como abrigo ou porto seguro. Na definição de Cristiana Kittner (2007, p. 308), safe haven seria (...) como espaços geográficos onde terroristas islâmicos são capazes de estabelecer, com sucesso, uma base organizacional e operacional que pode incluir um, alguns ou todos os seguintes pontos: captação de fundos pelo financiamento de diferentes meios e atividades (por exemplo, contrabando, lavagem de dinheiro, caridades islâmicas, atividades criminais, tráfico de drogas, cobrança de taxas de população imigrante e local); uma rede de comunicações eficiente para união de controle, comando e inteligência; um espaço operacional para treinamento; acesso a armas e componentes de armas; uma rede logística que possibilite viagens, movimento de dinheiro, o acesso dos S. Ferreira s A Tríplice Fronteira (TF) do Brasil com a Argentina e Paraguai é uma zona de intensa movimentação de pessoas e mercadorias, com a presença comprovada, pela Receita Federal e Polícia Federal, de diversas atividades ilícitas como contrabando, pirataria, além de ser rota de passagem de armas ilegais e entorpecentes. março / abril de 2009 R e v i s t a d a ES P M 45

5 O Brasil e a guerra Global contra o Terrorismo s O Hizbollah, (conforme a transliteração do árabe significa Partido de Deus ) é uma organização política e militar dos muçulmanos xiitas do Líbano, criada em 1982 no contexto da invasão de Israel ao sul do Líbano. de diversas companhias de fachada e utilizado cartões de crédito para lavar dinheiro. É importante salientar que organizações tidas como terroristas por parte dos EUA, como Hizbollah, não são consideradas como tal pelo governo brasileiro. As diferentes percepções respondem a interesses políticos pontuais dos países. Se por um lado os EUA consideram o Hizbollah terrorista pelos ataques que o partido/organização perpetrou em sua história contra alvos norte-americanos, por outro o Brasil não comparte da visão e o reconhece politicamente não deixemos de considerar o peso político que poderia ocasionar uma condenação ao Hizbollah em um país que tem a maior colônia sírio-libanesa fora do Líbano. No que concerne aos EUA, a percepção do país sobre a TF como safe haven se traduz em ações concretas. Um exemplo foi a busca de inserir os EUA no Grupo de Segurança da Área da TF, concretizado em 2002, grupo esse que compreende os três países geograficamente participantes mais os EUA. Tal grupo almeja combater o crime na fronteira, a lavagem de dinheiro e o potencial apoio ao terrorismo. A cooperação nesse grupo, conhecido também como Grupo 3+1, se dá especialmente na área de inteligência. Como afirma um artigo publicado pela Embaixada dos EUA no Brasil, um dos propósitos (...) é vigiar qualquer atividade suspeita de terrorismo na região da tríplice fronteira. (GREEN, 2008). Outra demonstração dessa preocupação com a TF por parte dos EUA é o estabelecimento de um centro de comando e controle ( C2 ) do exército dos EUA no Cone Sul. O centro de comando e controle existe em alguns países que sejam prioridade Divulgação de segurança de Washington. Esses centros visam interromper, estabilizar e interditar qualquer ação terrorista de maneira rápida e precisa. Para isso são alocados grupos de oficiais de alta patente para a embaixada dos EUA nos países escolhidos que possam dar cabo a alguma ação conforme demanda específica. Ainda é uma incógnita o como seriam as ações e de que maneira se dá a cooperação com o país que tenha um C2, falta de informação justificada pela possível necessidade de ações secretas. No entanto, é fato conhecido que um dos centros de comando e controle do exército dos EUA está no Cone Sul, na embaixada em Assunção, Paraguai 4. As críticas ao governo dos EUA Alguns analistas consideram que a ideia de que a TF seja um safe haven carrega um forte conteúdo ideológico por parte dos decision-makers e alguns analistas norte-americanos. O Ministro de Relações Exteriores do Brasil, Embaixador Celso Amorim, baseia sua crítica dizendo que utilizar tal conceito para a TF é contraproducente e pernicioso para os esforços cooperativos contra o terrorismo global, além de ter conteúdo preconceituoso contra a população árabe da região. (AMORIM, 2004, p. 154). Ainda no que tange a postura oficial brasileira, o Ministério das Relações Exteriores é claro ao repudiar o uso do terrorismo para impor ideologias e desestabilizar governos. Além disso, desde 1999, o Brasil tem participado do Comitê Interamericano de Combate ao Terrorismo na Organização dos Estados Americanos (CICTE/OEA) e autorizou 46 R e v i s t a d a E S P M março/abril de 2009

6 que o Departamento do Tesouro norteamericano abrisse um escritório em São Paulo visando combater crimes financeiros e possível remessa de divisas por parte de organizações terroristas (WOLOSZYN, 2006, p.14). Outro analista do tema diz que não haveria evidências de financiamento ao terrorismo, nem como, onde ou por quem seria feito tal financiamento (RAZA, 2005, p. 11), ainda que haja somente indicativos de difícil comprovação que algumas transferências de dinheiro apoiassem atividades de cunho terrorista. Além do que foi visto acima, até agora no Brasil não houve nenhuma evidência que indique a presença de células terroristas em Foz do Iguaçu ou outros locais do país. Ainda assim, não se pode afirmar que o País está imune ao terrorismo, haja vista o caráter global do fenômeno. Não podemos deixar de lembrar que países como Quênia, Tanzânia, Espanha, Inglaterra, Argentina e não só os EUA sofreram ataques de grandes proporções perpetrados por organizações terroristas islâmicas nas últimas duas décadas. notas 1. As traducões de textos do inglês para o português são minhas. Eventuais erros são de minha total responsabilidade. 2. Este relatório é produzido anualmente pelo Departamento de Estado dos EUA. Nele são compiladas as percepções e preocupações do governo dos EUA sobre o terrorismo em todas as regiões do globo. 3. Hizbollah significa Partido de Deus. É uma organização política e militar apoiada pelo Irã e que obteve força após os conflitos no Líbano nos anos Essa organização (que também é um partido político), historicamente se utiliza de atos terroristas, como Considerações finais Mesmo com o Brasil se declarando prontamente e oficialmente contra qualquer forma de terrorismo, a ideia de safe haven expõe uma região do país em especial no debate sobre o terrorismo global. Porém, ainda que setores do governo dos EUA impliquem o Brasil na chamada Guerra Global ao Terrorismo, diversas fontes nos mostram que não há evidência concreta de financiamento ao terrorismo por meio de remessas de Foz do Iguaçu ou qualquer outra cidade. Vale aqui considerar que os ataques de 11 de setembro acabaram por justificar um crescimento nos investimentos militares em mais de 300 bilhões entre 2001 e nos EUA. Neste sentido não é nenhuma surpresa que a criação de prioridades como a TF possa servir de pano de fundo para a manutenção dos gastos em um setor importante da economia norte-americana. Por fim, vemos que as visões díspares na conceituação de safe haven e a carência de evidências de atuação de organizações terroristas fazem com que a questão da TF seja um tema em aberto entre os dois países, polarizado por posições ESPM e interesses políticos distintos. o famoso ataque à embaixada dos EUA em Beirute no ano de Recentemente ficou famoso por travar uma guerra em 2006 contra Israel na qual saiu vitorioso. 4. Informação fornecida informalmente por colegas docentes especialistas em assuntos militares da National Defense University (NDU, Estados Unidos). Outras informações podem ser obtidas em AVERETT et. al. (2007). 5. O Center for Arms Control and Non- Proliferation fornece diversos dados sobre os gastos militares dos EUA e outros países. Para maiores informações, ver: armscontrolcenter.org/ Marcos Alan F. dos S. Ferreira Bibliografia AMORIM, Celso. O Brasil e os Novos Conceitos Globais e Hemisféricos de Segurança. In: ALMEIDA PINTO, J.R., ROCHA, A.J.R., SILVA, R.D.P. (orgs.). Reflexões sobre Defesa e Segurança: Desafios para o Brasil. Brasília: Ministério da Defesa, Secretaria de Estudos e Cooperação, 2004, p AVERETT, Christian et. al.. An Analysis of Special Operations Command South s Distributive Command and Control Concept. Monterey, CA: Tese de mestrado em Analise de Defesa defendida na Naval Postgraduate School, p. BARBOSA, Rubens. Post 9/11: A Brazilian View. World Policy Journal, n O 20, v.3, Outono 2003, p BASSOLI, Douglas. Developing a Partnership with Brazil - An Emerging Power. Relatório de pesquisa destinado à U.S. Army War College. Carlislie, PA: USAWC, p. GREEN, Eric. EUA estão satisfeitos com a criação do Centro Sul-Americano de Inteligência. Brasília, Embaixada dos Estados Unidos. Disponível em: php?action=materia&id=4586&submenu=press.inc. php&itemmenu=21. Acessado em: 13 mar KITTNER, Cristiana, C. Brafman. The Role of Safe Havens in Islamist Terrorism. Terrorism and Political Violence, n O 19, Set. 2007, p RAZA, Salvador. Terrorism in the Southern Cone: Prosfictional View and Power Politics. London: Conflict Studies Research Centre (CSRC), Discussion Paper 05/55, September Disponível em: Acessado em 28 nov WOLOSZYN, André Luiz. Aspectos Gerais e Criminais do Terrorismo e a Situação do Brasil. DefesaNet, Ago Disponível em: br/docs/aspectos_socio-criminais_do_terrorismo. pdf. Acessado em: 18 nov Marcos Alan F. dos S. Ferreira Docente em Relações Internacionais na ESPM-SP; doutorando em Ciência Política pela UNICAMP; foi Research Fellow (junjul/2008) na National Defense University (EUA); membro do Observatório das Relações EUA/América Latina (OREAL/UNESP). mferreira@espm.br. março/abril de 2009 R e v i s t a d a E S P M 47

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