Arranjo institucional como estratégia de sucesso na implantação do Parque Tecnológico de Belo Horizonte

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1 Arranjo institucional como estratégia de sucesso na implantação do Parque Tecnológico de Belo Horizonte Autora: Mariana de Oliveira Santos¹ Co-autora: Janaine Farrane Cardoso² Resumo: Este trabalho tem por objetivo apresentar de que forma a definição do arranjo institucional, juntamente com as definições de arranjo jurídico e modelo de governança, foram de crucial importância no sucesso de implantação do Parque Tecnológico de Belo Horizonte BH-TEC. O BH-TEC é resultado de parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), o Governo do Estado de Minas Gerais, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE-MG). Além disso, conta com suporte financeiro da FINEP e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG. A partir da análise do modelo de governança adotado, percebe-se o alinhamento entre os atores envolvidos na confluência de esforços e recursos no desenvolvimento do parque, o que tem permitido o alcance dos objetivos previamente estabelecidos e a consolidação do BH-TEC como habitat de inovação que induz o desenvolvimento econômico da cidade e da região em seu entorno. Palavras-chave: Arranjo Institucional; Articulação; Governança; Desenvolvimento Regional. ¹Gestora Executiva de Projetos do BH-TEC. Mestre em Engenharia de Produção (Engenharia/ UFMG), especialista em Contabilidade Governamental (FACE/UFMG) e bacharel em Ciências Econômicas (FACE/UFMG). Rua Prof. José Vieira de Mendonça, 770 CEP Belo Horizonte/MG. (31) mariana@bhtec.org.br. ²Assessora Técnica do BH-TEC. Graduada em Pedagogia (FAE/UFMG). Rua Prof. José Vieira de Mendonça, 770 CEP Belo Horizonte/MG. (31) janaine@bhtec.org.br.

2 Institutional arrangement as strategy of success in the deployment of the Belo Horizonte Technology Park Author: Mariana de Oliveira Santos¹ Co-author: Janaine Farrane Cardoso² Abstract: This study aims to present how the definition of the institutional arrangement of the Technological Park of Belo Horizonte (BH-TEC), together with the definitions of legal arrangement and governance model, has been crucial for the success in its implementation. BH-TEC emerged from a joint initiative of the Federal University of Minas Gerais (UFMG), the City Hall of Belo Horizonte (PBH), the State Government of Minas Gerais, the Federation of Industries of the State of Minas Gerais (FIEMG) and the Brazilian Service of Support for Micro and Small Enterprises (Sebrae-MG). Moreover, it has financial support from FINEP and the State Foundation for Research Support of the State of Minas Gerais (FAPEMIG). The analyses shows that the governance model adopted is an strategic building block of the enterprise, leading to the reach of previously established goals. BH-TEC has been seen as an innovation habitat that leverages the economic development of the city and of the region surrounding it. Also noticeable is the commitment of all partners throughout the process of planning, implementation and operation of the park. Key words: Institutional arrangement; Articulation; Governance; regional development. ¹Gestora Executiva de Projetos do BH-TEC. Mestre em Engenharia de Produção (Engenharia/ UFMG), especialista em Contabilidade Governamental (FACE/UFMG) e bacharel em Ciências Econômicas (FACE/UFMG). Rua Prof. José Vieira de Mendonça, 770 CEP Belo Horizonte/MG. (31) mariana@bhtec.org.br. ²Assessora Técnica do BH-TEC. Graduada em Pedagogia (FAE/UFMG). Rua Prof. José Vieira de Mendonça, 770 CEP Belo Horizonte/MG. (31) janaine@bhtec.org.br. Introdução

3 O arranjo institucional que sustenta o Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC) reflete, dentro das condições históricas econômicas, sociais, científicas, políticas, institucionais - da Região Metropolitana de Belo Horizonte, a ideia adjacente ao modelo da hélice tríplice. O BH-TEC é resultado de parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), o Governo do Estado de Minas Gerais, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE-MG). Além disso, conta com suporte financeiro da FINEP e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG. Os pressupostos (a) da complementaridade entre os agentes-chave do sistema local de inovação e (b) da criação de um ambiente físico e institucional favorável à promoção e geração de negócios na nova economia do conhecimento foram pilares da estruturação da governança do Parque. Além do mais, a criação de uma nova entidade para gestão do BH- TEC mostrou-se como caminho para resolver lacunas institucionais que poderiam conflitar com os objetivos de um parque tecnológico. Desta forma, hoje o BH-TEC tornou-se um fórum local de promoção da inovação tecnológica que, muitas vezes, extrapola o próprio empreendimento, corroborando a compreensão de que um parque tecnológico é, sobretudo, uma plataforma local de desenvolvimento. O BH-TEC tem por diferencial uma estrutura de gestão com participação formal das cinco instituições parceiras mencionadas, que são sócias-fundadoras do empreendimento. Esse arranjo confere força e credibilidade a esta nova instituição, cujo propósito é de contribuir para o desenvolvimento da cidade de Belo Horizonte e seu entorno, através do apoio e fomento à articulação entre o setor acadêmico e o setor empresarial. Desenvolvimento Em 11 de maio de 2005, foi criada a Associação Parque Tecnológico de Belo Horizonte, após decisão do Conselho Universitário da UFMG em ceder terreno de sua propriedade para instalação do parque tecnológico. A governança do BH-TEC está resumida no organograma abaixo: A experiência internacional mostra que a maioria dos parques tem gestão privada (direção

4 executiva) supervisionada por um conselho de administração composto predominantemente por instituições públicas (universidades, centros de pesquisa, municipalidade e governo estadual) e por representantes da comunidade empresarial. O BH-TEC segue este modelo, sendo que a UFMG, por ser a âncora científica do parque e instituição com maior perenidade dentre os parceiros, possui maioria nos Conselhos de Administração e Técnico-Científico do BH-TEC. Por se tratar de uma associação de direito privado e de interesse público, sem fins lucrativos, o BH-TEC não precisou apresentar patrimônio inicial em conformidade com sua atividadefim. Adicionalmente, por não ser velada pelo Ministério Público (como no caso das Fundações), constituiu Conselho Fiscal com grande credibilidade, responsável pela análise das contas e da adequação nas atividades de execução financeira do BH-TEC. Para respaldar as decisões de caráter científico e tecnológico, em especial sobre a entrada de empreendimentos no parque, foi constituído um Conselho Técnico-Científico altamente capacitado. E, por fim, foi estruturada uma Diretoria Executiva, responsável pelas operações do empreendimento, a partir das deliberações do Conselho de Administração. Ao longo de sua implantação, os três conselhos funcionaram efetivamente, com presença de todos os parceiros em todas as reuniões realizadas, sendo que as decisões estratégicas sempre se deram de forma unânime. Desde sua constituição até junho de 2013, foram realizadas 79 reuniões dos conselhos superiores do parque, sendo a distribuição como se segue abaixo: ASSEMBLEIA GERAL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO TÉCNICO- CIENTÍFICO CONSELHO FISCAL até junho A UFMG, a partir de seu histórico de atividades de fomento ao empreendedorismo acadêmico inovador e de sua forte interação com o setor privado cumpre papel central na origem do BH-TEC. Ao mesmo tempo, a criação do Parque foi também impulsionada pela clara aposta dos governos no progresso tecnológico como base para o desenvolvimento econômico e social. Esse alinhamento institucional vem garantindo o comprometimento orçamentário e político dos parceiros com a implantação do BH-TEC.

5 Em dezembro de 2005, a PBH, o Governo do Estado e a UFMG assinaram convênio prevendo investimentos de R$ 60 milhões na implantação do parque, sendo R$ 20 milhões de cada parceiro. Em 2006, a PBH realizou a primeira etapa das obras de infraestrutura básica no terreno, dando início ao cronograma de desembolsos previsto no citado convênio. Em setembro de 2008, o Governo do Estado iniciou a construção do Edifício Institucional do BH- TEC, cuja conclusão se deu em maio de Ao longo do processo de implantação e operação do BH-TEC, seus parceiros sóciosfundadores têm envidado esforços de toda natureza a fim de atingir os objetivos préestabelecidos. Exemplos desses esforços são: UFMG: Cessão de uso do terreno ao BH-TEC e apoio no processo de desocupação e regularização da área para implantação do parque; Dilatação no prazo de concessão de uso do terreno, para viabilizar o modelo proposto de atração de investimentos privados para a próxima fase de incorporação imobiliária; Assinatura de convênios com o BH-TEC, permitindo que as empresas residentes utilizem serviços da universidade, tais como biblioteca, ônibus interno, acesso à Rede Nacional de Pesquisa, entre outros. GOVERNO DO ESTADO: PBH: Construção do Edifício Institucional do BH-TEC, permitindo a captação de empresas residentes e, consequentemente, a entrada em operação do parque; Criação da linha de financiamento PROPTEC, por meio da parceria FAPEMIG/BDMG, com o objetivo de apoiar propostas de implantação, ampliação e modernização de empresas localizadas em Parques Tecnológicos apoiados pelo Governo; Financiamento de diversas atividades de apoio à implantação e gestão do parque, por meio da FAPEMIG e da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Apoio à gestão do projeto do parque, no início de suas atividades, inclusive com alocação de funcionários na fase inicial; além de destinação de recursos para relocalizar posseiros do terreno, por meio da Secretaria Municipal de Habitação; Execução das obras de infraestrutura do terreno do parque; Suporte na negociação com órgãos reguladores para viabilizar as licenças e alvarás necessários ao funcionamento do parque, bem como nos processos de regularização de atividades de empresas residentes;

6 Financiamento de atividades necessárias à operação do Parque, como a manutenção de áreas verdes e a construção do Portal de entrada do BH-TEC. FIEMG e SEBRAE-MG: Apoio institucional e interface estratégica com setor empresarial; Financiamento de estudos e projetos necessários à modelagem da incorporação imobiliária do BH-TEC; Serviços de suporte às empresas de base tecnológica, exercendo significativa complementaridade às atividades do parque. No segundo semestre de 2010, foi realizado o processo seletivo das primeiras empresas residentes do BH-TEC. Foram selecionados 15 empreendimentos que fizeram obras de adaptações de suas áreas no Edifício Institucional, de acordo com as necessidades de suas atividades. Atualmente, o BH-TEC conta com 17 empresas e uma entidade associativa da área de biotecnologia, além da previsão de instalação de três Centros de Tecnologia da UFMG, totalizando uma área ocupada de 2.525,98 m². Hoje, com apenas um ano de operação e um prédio 100% ocupado, o BH-TEC está trabalhando na expansão de suas atividades, a partir da construção dos próximos edifícios. Desta vez, a ideia é atrair investidores privados, o que irá representar mais um passo para o amadurecimento e consolidação do modelo de governança do BH-TEC. Conclusão O desenho organizacional do BH-TEC favorece a sinergia temática e funcional de suas instituições sócio-fundadoras, através do compartilhamento de um mesmo objetivo estratégico. Já é possível verificar, no dia-a-dia do parque em funcionamento, o seu papel no processo de inovação tecnológica, fomentando a interação entre instituições geradoras de conhecimento e inovação, e as atividades de pesquisa e desenvolvimento das empresas inovadoras da região metropolitana de Belo Horizonte. Todas as dificuldades enfrentadas até o momento têm sido exitosamente superadas, muito em função do amadurecimento da estrutura de governança do parque. Neste sentido, alguns fatores são preponderantes, tais como o espírito de trabalho conjunto e a existência de equipe de profissionais dedicados ao dia-a-dia do empreendimento. Ao mesmo tempo, destaca-se também um traço de dinamismo na governança do BH-TEC. Ou seja, a capacidade de rever conceitos para superar obstáculos e permitir a continuidade do empreendimento é também fundamental. É preciso evitar a armadilha do engessamento da gestão, considerando o contexto dinâmico que permeia a inovação tecnológica e os negócios baseados em conhecimento.

7 Referências Bibliográficas LEMOS, Mauro Borges; DINIZ, Clélio Campolina. Projeto Parque Tecnológico de Belo Horizonte. Belo Horizonte, março de NEPAQ. Projeto Parque Tecnológico de Belo Horizonte: texto básico sobre a viabilidade do empreendimento. Belo Horizonte, abril de SANTOS, M.O. O Processo de Seleção para Admissão de Spin-Offs Acadêmicas em Parques Tecnológicos. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte, DEP, UFMG, SPOLIDORO, Roberto. A sociedade do conhecimento e seus impactos no meio urbano. In: PALADINO, G. G.; MEDEIROS, L. A. (org.). Parques Tecnológicos e Meio Urbano: artigos e debates. Brasília: ANPROTEC, 1997.

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